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Maria Eduarda Pontes Nozaki - TVII
 Inervação Pélvica
· Inervação Eferente Autônoma da Pelve 
· Via Simpática
- origina-se nos segmentos T11 - L2 da medula espinal 
- recebe fibras simpáticas através dos nervos esplâncnicos lombares e sacrais
- trajeto dos lombares (T11-T12): corno lateral Raiz Anterior Nervo espinhal Ramo comunicante branco tronco simpático nervo esplâncnico lombar Cadeia Pré-Vertebral Plexo hipogástrico superior Nervo Hipogástrico plexo hipogástrico inferior (sinapse) plexo uterovaginal
- trajeto dos sacrais (L1 e L2): corno lateral Raiz Anterior Nervo espinhal Ramo comunicante branco tronco simpático desce o tronco até gânglio de S2 – S4 plexo hipogástrico (sinapse) plexo uterovaginal
- ação: vasoconstrição e contração dos órgãos genitais internos 
· Via Parassimpática 
- origina-se nos segmentos S2–S4 da medula espinal maior contribuição provém do nervo S3
- trajeto: Corno Lateral Raiz Anterior Nervo espinal Nervo Esplâncnico Pélvico Plexo Hipogástrico Inferior Plexo uterovaginal sinapse no órgão
- ação: vasodilatação, transudação e ereção.
· Inervação Aferente Visceral da Pelve (DOR)
- fibras aferentes viscerais que conduzem sensibilidade reflexa (informação que não chega à consciência - ex: distensão) seguem com as fibras parassimpáticas
- linha de dor pélvica corresponde ao limite inferior do peritônio 
· Vísceras Abdominopélvicas Intraperitoneais: situam-se superiormente à linha de dor
- seguem as fibras simpáticas retrogradamente até o CORNO POSTERIOR
· Vísceras Pélvicas Subperitoneais: situam-se inferiormente à linha de dor. 
- seguem as fibras parassimpáticas retrogradamente até o CORNO POSTERIOR
 
· Medula Espinal
- organização somatotópica: ligações especificas entre a ação e o SNC
- ocupa os 2/3 superiores do canal vertebral
 abaixo da segunda vértebra lombar há apenas meninges e raízes nervosas dos últimos nervos espinhais que 
 constituem a cauda equina. Essa ocorre devido à manutenção de suas relações com os respectivos forames 
 intervertebrais, levando há um alongamento das raízes. Assim para sabermos qual o nível da medula cada 
 vértebra corresponde, temos a seguinte regra: entre os níveis C2 e T10 adicionamos dois (+2) ao processo 
 espinhoso da vértebra. Os processos espinhosos de T11 e T12 correspondem os cinco segmentos lombares, 
 enquanto ao processo espinhoso de L1 corresponde aos cinco segmentos sacrais
- início: primeira radícula do primeiro par de segmento de nervo medular
- término: disco entre a primeira e a segunda vértebra lombar cone medular
- possui as intumescências cervical e lombossacral maior quantidade de neurônios devido a inervação
 Cervical: fonte dos nervos que suprem os membros superiores. Ela se estende do 3º segmento cervical ao 2º 
 segmento torácico e sua máxima circunferência está no segmento cervical plexo braquial
 Lombar: fonte dos nervos que suprem os membros inferiores e se estendem do 1º segmento lombar até o 3º 
 segmento sacral, sendo o equivalente vertebral da 9º - 12º vértebra. Sua maior circunferência está próxima à parte 
 inferior do corpo da 12ª vértebra torácica plexo lombossacral
- dividida em regiões de acordo com o grupo de nervos que se ligam a ela (31 pares de nervos espinais) ou em segmentos medulares (porção da medula espinhal que dá origem a 1 par de nervos espinhais)
 - 8 cervicais - 12 torácico - 5 lombares - 5 sacrais - 1 coccígeo
 *Obs: encontramos 8 pares de nervos cervicais e apenas 7 vértebras cervicais porque o primeiro par de nervos espinhais sai entre o occipital e C1
· Meninges
· Dura-Máter
- é a mais espessa, profunda e envolve toda a medula
- formada por abundantes fibras colágenas
· Aracnoide
- dispõem entre a dura-máter e a pia-máter
· Pia-Máter 
- membrana mais delicada e mais interna 
- pia-máter continua caudalmente filamento terminal
· Espaços 
· Espaço extradural (epidural)
- localiza-se entre a dura-máter e os tecidos que revestem o canal vertebral
- contém tecido conjuntivo frouxo, tecido adiposo, plexo venoso, pequenos ramos arteriais, linfáticos e faixas fibrosas 
· Espaço subdural 
- localiza-se entre a dura-máter e a aracnóide
· Espaço Subaracnoideo
- localizado entre a aracnoide e a pia-máter
- contém uma quantidade grande de líquido cérebro-espinhal ou liquor 
- muito utilizado para punções lombares e anestesia raquimedulares
· Espaço Subpial
- localizado entre a pia-mater e o tecido nervoso
*Obs: anestésicos bloqueia a dor, pois possuem pH semelhante à da medula. Punção da anestesia é sempre feita entre L3 e L4. Licor é retirada do espaço subocciptal ou lombar – sacral, transfixionando a dura-máter.
- posicionamento do paciente para punção: sentado com mãos sobre joelho e ombro para frente e relaxado e queixo no peito levanta a medula e reduz risco de acidentes. Demarcar a crista ilíaca, linha imaginária entre as cristas. Posicionar agulha levemente angulada para cima.

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