AP1 - Atividade Prática de Aprendizagem 01 - Legislação Trabalhista e Relações Sindicais

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14/07/23, 10:52 AP1 - Atividade Prática de Aprendizagem 01: 2023C - Legislação Trabalhista e Relações Sindicais (62879)
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AP1 - Atividade Prática de Aprendizagem 01
Entrega 5 set em 23:59 Pontos 1 Perguntas 2 Disponível 10 jul em 19:00 - 5 set em 23:59
Limite de tempo Nenhum Tentativas permitidas 2
Instruções
Histórico de tentativas
Olá estudante! 
A Atividade Prática de Aprendizagem 01 é uma atividade inspirada no ENADE, focada na interpretação e no conhecimento amplo do seu curso e
no desenvolvimento de competências e habilidades. 
A Atividade é composta por:
- Uma questão objetiva valendo 0,3. 
- Uma questão dissertativa valendo 0,7. 
- Totalizando 1 ponto, que será somado com as atividades realizadas durante o trimestre. 
Qualquer dúvida, estamos à disposição.
Bons estudos! 
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* Algumas perguntas ainda não avaliadas
Tentativa Tempo Pontuação Reavaliado
MANTIDO Tentativa 2 2 minutos 0 de 1 1 de 1
MAIS RECENTE Tentativa 2 2 minutos 0 de 1 1 de 1
Tentativa 1 9 minutos 0,3 de 1 * 0,3 de 1 *
Pontuação desta tentativa: 1 de 1
Enviado 12 jul em 13:51
Esta tentativa levou 2 minutos.
Pontuação original: 0 / 0,3 pts Pontuação reavaliada: 0,3 / 0,3 ptsPergunta 1
 Esta pergunta foi reavaliada.
Uma empresa localizada em um pequeno município necessita contratar um funcionário para novo posto de
trabalho, com jornada de 44 horas semanais. Após processo seletivo realizado em caráter de urgência, o
profissional a ser contratado informou que não possui Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS),
justificando que sempre trabalhou de maneira informal e que não há postos para emissão da CTPS no
município.
Nessa situação, a empresa deverá
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admitir o funcionário por até 30 (trinta) dias para o exercício da atividade remunerada e permitir que ele se
ausente da empresa para solicitar a CTPS no posto de emissão mais próximo.
 propor que o funcionário trabalhe informalmente até que obtenha a CTPS 
 admitir o funcionário mediante acordo mútuo firmado contratualmente. 
 
realizar um contrato de experiência com o funcionário, por até 95 dias, dispensando-o após esse período, caso
ainda não tenha conseguido a CTPS.
 
admitir o funcionário e fornecer, no ato da contratação, documento escrito em substituição à CTPS, no qual
deverá constar a data da admissão, a natureza do trabalho, a duração da jornada, o salário e a forma de
pagamento.
Correto!Correto!
0,7 / 0,7 ptsPergunta 2
Uma das mudanças da reforma trabalhista foi a formalização da categoria de serviço denominada trabalho
intermitente. Agora, as empresas podem contratar um funcionário para trabalhar esporadicamente e pagar-
lhe apenas o que for devido pelo período em que prestar seus serviços.
Disponível em: <https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2017/07/reforma-trabalhista-como- funciona-o-trabalho-
intermitente.html>. Acesso em: 26 jul. 2018 (adaptado).
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Sua Resposta:
Para o contrato de trabalho intermitente, não se define uma carga horária mínima de trabalho e a
jornada máxima não pode ultrapassar 44 horas semanais ou 220 horas mensais.
Após firmado o contrato de trabalho, a parte que o descumprir deverá pagar à outra, no prazo de 30
dias, uma multa de 50% do valor da remuneração acertada.
Considerando o disposto na reforma trabalhista, realize uma pesquisa citando as principais
mudanças.
A reforma trabalhista foi aprovada em 2017 e alterou cerca de 100 artigos da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT), que é a lei que regula as relações de trabalho no Brasil. As mudanças tiveram como
objetivo principal flexibilizar as relações entre empregado e empregador, além de adequar a legislação para
novas modalidades de trabalho.
 
As principais mudanças da reforma trabalhista foram:
Férias: As férias podem ser divididas em até três períodos, sendo que um deles deve ser de no mínimo
14 dias e os demais não podem ser inferiores a 5 dias corridos. As férias não podem ter início 2 dias
antes de feriado ou do descanso semanal remunerado.
 
Banco de horas: O banco de horas pode ser acordado individualmente entre o empregado e o
empregador, por escrito. A compensação das horas deve ocorrer no prazo de 6 meses, depois desse
período, se a compensação não for realizada, deve ser convertida em pagamento em dinheiro.
 
Acordo trabalhista para demissão: A reforma trabalhista criou a possibilidade de acordo entre o
empregado e o empregador para a extinção do contrato de trabalho. Nesse caso, o empregado recebe
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metade do aviso prévio e da multa do FGTS, pode sacar até 80% do saldo do FGTS, mas perde o
direito ao seguro-desemprego.
 
Trabalho remoto: A reforma trabalhista regulamentou o trabalho remoto ou home office, que é aquele
realizado fora das dependências do empregador, com a utilização de tecnologias. Nesse caso, as
despesas relacionadas ao trabalho devem ser previstas em contrato e o controle da jornada é de
responsabilidade do empregado.
 
Trabalho intermitente: A reforma trabalhista criou a modalidade de trabalho intermitente, que é aquele
em que o empregado é convocado para trabalhar apenas quando há demanda, e recebe
proporcionalmente pelo período trabalhado. O contrato deve especificar o valor da hora de trabalho, que
não pode ser inferior ao salário-mínimo ou ao dos demais empregados que exerçam a mesma função. O
empregado tem direito a férias, FGTS, previdência e 13º salário proporcionais.
 
Jornada de trabalho: A jornada de trabalho pode ser negociada entre o empregado e o empregador,
desde que respeitado o limite máximo de 44 horas semanais ou 220 horas mensais. A jornada pode ser
de até 12 horas seguidas por 36 horas ininterruptas de descanso. O intervalo para almoço pode ser
reduzido para 30 minutos, mediante acordo coletivo ou individual.
 
Rescisão contratual: A homologação da rescisão contratual não precisa mais ser feita no sindicato ou no
Ministério do Trabalho, podendo ser realizada na própria empresa. O prazo para pagamento das verbas
rescisórias é de 10 dias, contados a partir do término do contrato.
 
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Novas regras para gestantes e lactantes: As gestantes podem trabalhar em atividades consideradas
insalubres em grau médio ou mínimo, desde que apresentem atestado médico que autorize essa
condição. As lactantes podem trabalhar em atividades insalubres em qualquer grau, desde que
apresentem atestado médico que autorize essa condição. Em ambos os casos, as trabalhadoras têm
direito a um intervalo de 30 minutos para amamentação até os seis meses de idade do filho.
Pontuação do teste: 1 de 1