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Saúde do idoso FOCO RESUMOS POR: MARIA CAROLINA ARAÚJO Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com Olá, tudo bem? Gostaríamos de te agradecer por adquirir um material do @focoresumos. O nosso material é feito com amor para te ajudar a alcançar o seus objetivos nos estudos. Esperamos que você goste e que se sinta bem ao estudar. Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Qualquer meio de compartilhamento, seja por google drive, torrent, mega, whatsapp, redes sociais ou quaisquer outros meios se classificam como ato de pirataria, conforme o art. 184 do Código Penal. 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Envia para suporte@focoresumos.com SAÚDE DO IDOSO Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com SAÚDE DO IDOSO 1.FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO...........................................................................................................................01 1.1.PROCESSO................................................................................................................................................................01 1.2.COMPOSIÇÃO CORPORAL...................................................................................................................................01 1.3.MUSCULATURA.......................................................................................................................................................01 1.4.SISTEMA IMUNE......................................................................................................................................................01 1.5.FUNÇÃO ENDÓCRINA...........................................................................................................................................01 1.6.SONO........................................................................................................................................................................01 1.7.PELE...........................................................................................................................................................................02 1.8.FUNÇÃO CARDÍACA..............................................................................................................................................02 1.9.FUNÇÃO RESPIRATÓRIA........................................................................................................................................02 1.10.MARCHA E EQUILÍBRIO........................................................................................................................................02 2.POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO...........................................................................................................03 2.1.DEFINIÇÃO..............................................................................................................................................................03 2.2.DIRETRIZES.............................................................................................................................................................03 2.3.PRINCÍPIOS.............................................................................................................................................................03 2.4.AÇÕES GOVERNAMENTAIS.................................................................................................................................04 3.ESTATUTO DO IDOSO..................................................................................................................................................05 3.1. DEFINIÇÃO.............................................................................................................................................................05 3.2. GARANTIAS DE PRIORIDADE..............................................................................................................................05 3.3.MAUS TRATOS E CRIMES CONTRA O IDOSO...................................................................................................05 3.4.DIREITO AO TRANSPORTE...................................................................................................................................05 3.5.DIREITO A SAÚDE..................................................................................................................................................06 3.6.DIREITO AO TRABALHO.......................................................................................................................................06 3.7.DIREITO AO ALIMENTO.......................................................................................................................................06 3.8.DIREITO A HABITAÇÃO........................................................................................................................................06 3.9.DIREITO AO ACESSO A JUSTIÇA........................................................................................................................06 4.ALTERAÇÕES NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL....................................................................................................07 4.1 INTRODUÇÃO........................................................................................................................................................07 4.2.MUDANÇAS NO CÉREBRO..................................................................................................................................07 4.3.DOENÇAS NEUROLÓGICAS MAIS COMUNS....................................................................................................07 4.3.1.ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL(AVC)........................................................................................................07 4.3.2.DOENÇA DE PARKINSON ..............................................................................................................................08 4.3.3. ALZHEIMER.......................................................................................................................................................08 5.DELIRIUM.........................................................................................................................................................................09 5.1.CONCEITO..............................................................................................................................................................09 5.2.FATORES PREDISPONENTES................................................................................................................................09 5.3.FATORES PRECIPITANTES ....................................................................................................................................09 5.4.TRATAMENTO.........................................................................................................................................................09 5.5. SINTOMAS...............................................................................................................................................................09 5.6.CLASSIFICAÇÃO......................................................................................................................................................09 5.6.1.DELIRIUM HIPERATIVO......................................................................................................................................095.6.2.DELIRIUM HIPOATIVO......................................................................................................................................09 5.6.3.DELIRIUM MISTO...............................................................................................................................................09 Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com 6.DEMÊNCIA.......................................................................................................................................................................10 6.1.DEFINIÇÃO..............................................................................................................................................................10 6.2.COMO SURGE........................................................................................................................................................10 6.3.O QUE PODE CAUSAR A DEMÊNCIA..................................................................................................................10 6.4.PREVENÇÃO...........................................................................................................................................................10 6.5.SINTOMAS..............................................................................................................................................................10 6.6.TRATAMENTO........................................................................................................................................................11 7.ALZHEIMER......................................................................................................................................................................12 7.1.DEFINIÇÃO...............................................................................................................................................................12 7.2.FASES........................................................................................................................................................................12 7.2.1.PRÉ DEMÊNCIA..................................................................................................................................................12 7.2.3.ESTÁGIO INICIAL OU LEVE..............................................................................................................................12 7.2.3.ESTÁGIO MODERADO.....................................................................................................................................12 7.2.4.ESTÁGIO TERMINAL.........................................................................................................................................12 7.3.TRATAMENTO........................................................................................................................................................12 7.4.COMO SURGE?.......................................................................................................................................................13 7.5.PREVENÇÃO.............................................................................................................................................................13 8.OSTEOPOROSE..............................................................................................................................................................14 8.1.DEFINIÇÃO................................................................................................................................................................14 8.2.COMO OCORRE?....................................................................................................................................................14 8.3.FATORES DE RISCO................................................................................................................................................14 8.4.SINTOMAS................................................................................................................................................................14 8.5.DIAGNÓSTICO........................................................................................................................................................14 8.6.TIPOS.........................................................................................................................................................................15 8.6.1.OSTEOPOROSE PRIMÁRIA................................................................................................................................15 8.6.2.OSTEOPOROSE SECUNDÁRIA........................................................................................................................15 8.7.TRATAMENTO..........................................................................................................................................................15 8.8.PREVENÇÃO.............................................................................................................................................................15 9.QUEDAS............................................................................................................................................................................16 9.1. DEFINIÇÃO...............................................................................................................................................................16 9.2.FATORES INTRÍNSECOS.........................................................................................................................................16 9.3.FATORES EXTRÍNSECOS.........................................................................................................................................16 9.4.COMPLICAÇÕES......................................................................................................................................................16 9.5.DISPOSITIVOS DE ASSISTÊNCIA...........................................................................................................................17 9.6.PREVENÇÃO.............................................................................................................................................................17 SAÚDE DO IDOSO Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com 01 PROCESSOPROCESSOPROCESSO É chamado de senescência o conjunto de alterações orgânicas, funcionais e psicológicas que acontecem no organismo humano ao longo da vida e que não configuram doença. Assim, o ato de envelhecer é caracterizado pelo conjunto dessas modificações progressivas. Esse processo ocorre de maneira uniforme entre as pessoas, uma vez que, no mesmo indivíduo, um órgão pode sofrer mais comprometimento do que o outro; bem como questões genéticas, de estilo de vida e exposições ambientais também influenciam no processo de envelhecimento de cada pessoa. Diminuição da massa celular Toda celularidade diminui, reduzindo a função dos órgãos; Diminuição da água intracelular - desidratação fisiológica; Diminuição do tecido mineral ósseo; - Ocorre uma diminuição da musculatura decorrente da redução da quantidade de fibras tipo II, de contração rápida. Com isso, tem-se a diminuição da força muscular. - Perda muscular podendo chegar a 30% por década,aos 70 anos. Ocorre tanto em número quanto em volume das fibras. Redução da resposta imunológica a invasores; Maior vulnerabilidade às infecções; Diminuição do metabolismo basal - Menor gasto de energia; Menor produção de calor. - Ocorre alteração nos receptores de insulina, podendo causar intolerância à glicose; - Redução da melatonina; - Disfunção hepática-Diminuição no metabolismo de medicamentos; - Baixa de hormônio paratireoidiano, principalmente em mulheres, causando a queda da produção de vitamina D e baixa absorção de cálcio (oesteoporose).COMPOSIÇÃO CORPORAL MUSCULATURASISTEMA IMUNESISTEMA IMUNESISTEMA IMUNE FUNÇÃO ENDÓCRINAFUNÇÃO ENDÓCRINAFUNÇÃO ENDÓCRINA SONOSONOSONO Sono entrecortado. Não consegue avançar nos estágios de sono para obter a restauração necessária; Dormem menos horas por dia; Cansaço e mau humor. FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTOFISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTOFISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO FOCO RESUMOS Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com Diminuição das fibras elásticas e colágenas; Diminuição da vascularização; Diminuição de glândulas sebáceas, tornando a pele seca. Algumas das principais alterações no aparelho cardiovascular são: o aumento da rigidez miocárdica, espessamento fibroso, substituição do tecido muscular por conjuntivo,o tempo de relaxamento aumentado e perda progressiva de miócitos; Todas essas modificações levam a uma diminuição da capacidade contrátil que resulta no aumento do coração; Também ocorre hipertrofia do ventrículo esquerdo, provocando o aumento da pressão arterial. Há uma redução na amplitude dos movimentos,com tendência a modificar a marcha, passos mais curtos e lentos; A postura se torna mais rígida, com base alargada, retificação da coluna cervical e um certo grau de cifose na coluna torácica, bem como flexão de quadril e joelhos. - Diminuição da superfície de troca gasosa; - Susceptibilidade à Pneumonia; - Diminuição do surfactante pulmonar,que é um líquido produzido pelo organismo com função de facilitar a troca de gases respiratórios nos pulmões. FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTOFISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTOFISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO PELE FUNÇÃO CARDÍACA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA MARCHA E EQUILIBRIO FUNÇÃO RESPIRATÓRIA - Diminuição da complacência pulmonar - A forma com que o parênquima consegue acomodar o volume de ar que entra e sai dos pulmões a cada ciclo respiratório; ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ANOTAÇÕES FOCO RESUMOS 02 Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com POLÍTICA NACIONAL DA SAÚDEPOLÍTICA NACIONAL DA SAÚDEPOLÍTICA NACIONAL DA SAÚDE DO IDOSODO IDOSODO IDOSO A Política Nacional de Saúde do Idoso (PNSI) consta no anexo da Portaria nº 399/GM do Ministério da Saúde (MS). Esta política objetiva recuperar, manter e promover a autonomia e a independência dos indivíduos idosos, direcionando medidas coletivas e individuais de saúde para esse fim, em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde. É alvo dessa política todo cidadão e cidadã brasileiros com 60 anos ou mais de idade. Principalmente para aquela parcela da população idosa que teve, por uma série de razões, um processo de envelhecimento marcado por doenças e agravos que impõem sérias limitações ao seu bem estar. VI - formação e educação permanente dos profissionais de saúde do SUS na área de saúde da pessoa idosa; VII - formação e educação permanente dos profissionais de saúde do SUS na área de saúde da pessoa idosa; VIII - divulgação e informação sobre a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS; IV - promoção de cooperação nacional e internacional das experiências na atenção à saúde da pessoa idosa; V - apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas. DEFINIÇÃO DIRETRIZES I -Promoção do envelhecimento ativo e saudável; II - atenção integral, integrada à saúde da pessoa idosa; III - estímulo às ações intersetoriais, visando à integralidade da atenção; IV - provimento de recursos capazes de assegurar qualidade da atenção à saúde da pessoa idosa; V - estímulo à participação e fortalecimento do controle social; DIRETRIZES A meta deve ser uma atenção à saúde adequada e digna para os idosos e idosas brasileiras; I – a família, a sociedade e o estado têm o dever de assegurar ao idoso todos os direitos da cidadania, garantindo sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade, bem estar e o direito a vida; II – o processo de envelhecimento diz respeito à sociedade em geral, devendo ser objeto de conhecimento e informação para todos; PRINCÍPIOS FOCO RESUMOS 03 Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com III – o idoso não deve sofrer discriminação de qualquer natureza; IV – o idoso deve ser o principal agente e o destinatário das transformações a serem efetivadas através desta política; V – as diferenças econômicas, sociais, regionais e, particularmente, as contradições entre o meio rural e o urbano do Brasil deverão ser observadas pelos poderes públicos e pela sociedade em geral, na aplicação dessa Lei. e) desenvolver formas de cooperação entre as Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e entre os Centros de Referência em Geriatria e Gerontologia para treinamento de equipes interprofissionais; f) incluir a Geriatria como especialidade clínica, para efeito de concursos públicos federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais; g) realizar estudos para detectar o caráter epidemiológico de determinadas doenças do idoso, com vistas a prevenção, tratamento e reabilitação; h) criar serviços alternativos de saúde para o idoso. Art. 10 – Na implementação da Política Nacional do Idoso, são competências dos órgãos e entidades públicos: Na área de saúde: a) garantir ao idoso a assistência à saúde, nos diversos níveis de atendimento do Sistema Único de Saúde; b) prevenir, promover, proteger e recuperar a saúde do idoso, mediante programas e medidas profiláticas; c) adotar e aplicar normas de funcionamento à instituições geriátricas e similares, com fiscalização pelos gestores do Sistema Único de Saúde; d) elaborar normas de serviços geriátricos hospitalares; PRINCÍPIOS AÇÕES GOVERNAMENTAIS AÇÕES GOVERNAMENTAIS ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ANOTAÇÕES POLÍTICA NACIONAL DA SAÚDEPOLÍTICA NACIONAL DA SAÚDEPOLÍTICA NACIONAL DA SAÚDE DO IDOSODO IDOSODO IDOSO FOCO RESUMOS 04 Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com ESTATUTO DO IDOSOESTATUTO DO IDOSOESTATUTO DO IDOSO O Estatuto do Idoso é a Lei Federal 10.741/2003, tem como objetivo regular os interesses e garantias das pessoas idosas,assegurando um envelhecimento saudável e criando condições para promover sua autonomia,integração e participação efetiva na sociedade. Esta lei está vigente desde o ano de 2004 e é um importante instrumento de cidadania e proteção às pessoas com idade igual ou superior a 60 anos. O art. 3º da Lei, disciplina que é obrigação de toda a coletividade assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. VII – estabelecimento de mecanismos que favoreçam a divulgação de informações de caráter educativo sobre os aspectos biopsicossociais de envelhecimento; VIII – garantia de acesso à rede de serviços de saúde e de assistência social locais.” - O Estatuto do Idoso, Lei 10.741/2003, prevê como crime a conduta de colocar em risco a vida ou a saúde do idoso, através de condições degradantes ou privação de alimentos ou cuidados indispensáveis. A pena prevista é de 2 meses a 1 ano de detenção, e multa. - Conforme o Estatuto do Idoso (2013), Art. 19, os casos de suspeita ou confirmação de violência praticada contra o idoso deverão ser notificados a autoridade policial e MinistérioPúblico. 05 DEFINIÇÃO GARANTIAS DE PRIORIDADE I – atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados prestadores de serviços à população; IV – viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com as demais gerações; V – priorização do atendimento do idoso por sua própria família, em detrimento do atendimento asilar, exceto dos que não a possuam ou careçam de condições de manutenção da própria sobrevivência; GARANTIAS DE PRIORIDADE MAUS TRATOS E CRIMES CONTRA O IDOSO O estatuto garante gratuidade nos transportes públicos urbanos e semi- urbanos para pessoas com mais de 65 anos de idade. DIREITO AO TRANSPORTE FOCO RESUMOS Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com Garante atenção integral a saúde por intermédio do Sistema Único de Saúde – SUS, atendimento domiciliar para quem possuir necessidades e fornecimento gratuito de medicamentos de uso continuado, próteses e órteses. ESTATUTO DO IDOSOESTATUTO DO IDOSOESTATUTO DO IDOSO DIREITO A SAÚDE Proibição de discriminação do idoso em qualquer trabalho ou emprego. Inclusive em concursos públicos, com fixação de limite máximo de idade, ressalvados os casos específicos decorrentes da atividade ou cargo. DIREITO AO TRABALHO Em caso de impossibilidade econômica da pessoa idosa e de sua família proverem o seu sustento, é dever do Poder Público prestar essa assistência por meio da Lei Orgãnica da Assistência Social. DIREITO AO ALIMENTO DIREITO A HABITAÇÃO Art. 37. O idoso tem direito a moradia digna, no seio da família natural ou substituta, ou desacompanhado de seus familiares, quando assim o desejar, ou, ainda, em instituição pública ou privada. DIREITO AO ACESSO A JUSTIÇA Art. 70. O Poder Público poderá criar varas especializadas e exclusivas do idoso; Art. 71. É assegurada prioridade na tramitação dos processos e procedimentos e na execução dos atos e diligências judiciais em que figure como parte ou interveniente pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, em qualquer instância. ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ANOTAÇÕES FOCO RESUMOS 06 Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com - Com o envelhecimento, o cérebro é passível de hipóxia (quantidade inadequada de oxigênio). Assim, alterações na estrutura do sistema circulatório e na inatividade física, acarretam uma queda na circulação sanguínea que conduz o oxigênio. SISTEMA NERVOSO CENTRALSISTEMA NERVOSO CENTRALSISTEMA NERVOSO CENTRAL O Sistema Nervoso Central (SNC) se torna o sistema mais comprometido durante o processo de envelhecimento. Ele é responsável pelas sensações, movimentos, funções psíquicas (vida de relações) e pelas funções biológicas internas (vida vegetativa). (CANÇADO E HORTA, 2002). 07 - Ocorre diminuição na irrigação sanguínea devido principalmente ao estreitamento das artérias e,em consequência, ocorre a diminuição da função celular, o que leva a queda na atividade cerebral podendo ocasionar, por exemplo, a diminuição da memória; - Aparecimento de placas senis,que são depósitos extracelulares da proteína beta- amiloide, causando Alzheimer; INTRODUÇÃO MUDANÇAS NO CÉREBRO - O envelhecimento das células nervosas cerebrais (neurônios) se inicia por volta dos 30 anos. Este processo leva a uma perda de células com diminuição do peso do cérebro, que na terceira idade chega a pesar 10% a menos. - Redução de função dos receptores, que são o sistema de comunicação entre células. MUDANÇAS NO CÉREBRO O fluxo sanguíneo para o cérebro e a quantidade de oxigênio que alcança as células nervosas no envelhecimento podem ser melhoradas pelo aumento do nível de atividade física. DOENÇAS NEUROLÓGICAS MAIS COMUNS ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) Acontece quando vasos que conduzem sangue ao cérebro se rompem ou entopem, causando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea. perda da substância cinzenta em virtude da morte celular neuronal e/ou atrofia cortical perda da substância branca em virtude da perda axônica ou da diminuição da mielinização aumento dos ventrículos cerebro adulto normal cerebro envelhecido FOCO RESUMOS Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com DOENÇA DE PARKINSON Ocorre devido a degeneração das células na região do cérebro chamada substância negra. Essas células produzem a dopamina, que conduz os neurotransmissores ao corpo. ALZHEIMER Considerada neuro-degenerativa por provocar o declínio das funções cognitivas, pois danifica e mata as células cerebrais. Com a atrofia do cérebro o portador terá enormes dificuldades na realização das suas atividades de vida diária (básicas e instrumentais). _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ SISTEMA NERVOSO CENTRALSISTEMA NERVOSO CENTRALSISTEMA NERVOSO CENTRAL DOENÇAS NEUROLÓGICAS MAIS COMUNS A falta ou diminuição da dopamina afeta os movimentos, provocando os sintomas da doença. DOENÇAS NEUROLÓGICAS MAIS COMUNS O indivíduo portador da doença terá importantes implicações nas suas relações sociais e familiares, com prejuízo na sua autonomia e independência. ANOTAÇÕES Recentemente, apesar dos muitos avanços feitos no entendimento de sua patogênese e da descoberta de terapias cada vez mais eficazes em aliviar os sintomas, ainda se trata de uma doença incurável que progride invariavelmente para incapacidade motora. Apesar dos esforços, ainda não consegue-se responder algumas das perguntas mais básicas, como ‘’de onde ela vem?’’ e ‘’como ela surge? FOCO RESUMOS 08 Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com DELIRIUMDELIRIUMDELIRIUM O Delirium, também chamado de Estado Confusional Agudo, é um quadro clínico geralmente reversível,frequente em os idosos hospitalizados que se caracteriza por início agudo,curso flutuante, déficit de atenção, pensamento desorganizado e alteração do nível de consciência. Características que determinam maior risco de delirium: - Idade (principalmente >75 anos); - Antecedente de síndrome demencial; - Consumo excessivo de alcóol; - Presença de déficits sensoriais (visual ou auditivo). 09 CONCEITO FATORES PREDISPONENTES FATORES PRECIPITANTES São condições ou circunstâncias que atuam em conjunto para desencadear a doença: - Desidratação, Imobilidade, Distúrbios metabólicos (Ex: glicemia, uremia), Obstipação, Dispositivos que causam restrição (ex: sondas, contenção física). SINTOMAS É caracterizado pelo comportamento de agitação psicomotora, irritabilidade e hipervigilância, irritabilidade. Os sintomas psicóticos são comuns, especialmente as alucinações visuais e delírios mal estruturados. DELIRIUM HIPERATIVO DELIRIUM HIPOATIVO É o subtipo mais comum. Pacientes apresentam- se apáticos e pouco reativos a estímulos; representa 19 a 71% dos episódios da doença e predomina nos indivíduos de idade mais avançada. CLASSIFICAÇÃO DELIRIUM MISTO Caracterizado pela alternância entre os dois estados descritos. O padrão mais comum é sonolência durante o dia e agitação no final da tarde e à noite, embora a alternância entre agitação e sonolência possa ocorrer de forma rápida em períodos mais curtos. A abordagem vai variar conforme o quadro de delirium. Normalmente a abordagem não farmacológica é a primeira estratégia, e inclui técnicas de comunicação para melhorlidar com o paciente; o envolvimento de familiares para reorientação e conforto, as abordagens não farmacológicas para o sono e o relaxamento,criação de um ambiente tranquilo, suave, quente e o controle da dor são fundamentais. TRATAMENTO FOCO RESUMOS Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com A demência é causada por danos às células cerebrais, impedindo a comunicação entre elas. Quando os neurônios não conseguem se comunicar normalmente, o pensamento, o comportamento e os sentimentos podem ser afetados DEMÊNCIADEMÊNCIADEMÊNCIA - A Demência não é uma doença específica, mas sim um conjunto de sintomas, que se caracterizam por interferir de forma progressiva nas funções cognitivas como memória, raciocínio, linguagem e habilidades sociais. Esse quadro engloba um conjunto de sinais e sintomas neurológicos que podem ser provocados por diversas doenças neurodegenerativas diferentes, sendo a mais famosa delas a Doença de Alzheimer. - Mal de Alzheimer - Doença de Parkinson - Demência frontotemporal (doença de Pick) - Demência com corpos de Lewy - Alcoolismo - Entre as diversas situações que podem causar demência estão as doenças que causam degeneração das células nervosas do cérebro, doenças que afetam os vasos sanguíneos, o uso de substâncias tóxicas como o álcool ou drogas, deficiências nutricionais, infecções, certos tipos de hidrocefalia, traumas cerebrais, agudos ou crônicos, etc. 10 Uma grande parte das causas de demência não tem como ser prevenidas, mas é possível reduzir os fatores de risco de algumas delas, prevenindo as doenças que podem causá-la. - Exercitar o cérebro com atividades cognitivas - Evitar consumo de cigarro e bebidas - Praticar exercícios físicos - Controlar o estresse DEFINIÇÃO COMO SURGE? O QUE PODE CAUSAR A DEMÊNCIA? PREVENÇÃO SINTOMAS - Os principais sinais e sintomas da demência são déficits significativos do funcionamento intelectual; FOCO RESUMOS Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com https://www.mdsaude.com/neurologia/mal-de-parkinson/ Os fármacos mais utilizados no tratamento das demências são: - Donepezil. - Rivastigmina. - Galantamina. - Memantina - Na demência há sempre, além dos problemas de memória, dificuldades de se comunicar e de realizar tarefas mais complexas, dificuldades de coordenação motora, problemas para se orientar no tempo e no espaço, comportamentos inadequados, paranoia, etc. O tratamento mais adequado para a demência depende da sua causa; Nas causas tratáveis, o tratamento deve ser voltado para a doenças em si, e não para a demência, que é apenas uma consequência da doença de base. O tratamento não visa a cura nem impedir a progressão da doença, mas sim aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de via do paciente. Como a demência reduz muito a capacidade de defesas tanto físicas como psicológicas dos pacientes, as pessoas ficam mais sujeitas a um aumento das infecções, perda da capacidade de cuidar da própria higiene, além de serem mais sujeitas aos efeitos colaterais das medicações. Isso favorece para tornar mais reduzida a expectativa de vida desses pacientes. SINTOMAS DEMÊNCIADEMÊNCIADEMÊNCIA TRATAMENTO 1). Conforme o Estatuto do Idoso (2013), Art. 19, os casos de suspeita ou confirmação de violência praticada contra o idoso deverão ser notificados aos órgãos competentes. Assinale a alternativa correta sobre os órgãos que devem ser informados nessas situações. Alternativas A) Autoridade policial e Ministério Público. B) SINAN e Conselho Estadual do Idoso. C) SNE (Sistema de Notificação Eletrônica) e Conselho Nacional do Idoso. D) e-SUS VE e Conselho Municipal do Idoso. E) Data SUS, Ministério Público e Autoridade policial 2). O processo de envelhecimento da população é reflexo na mudança dos indicadores de saúde, a qualidade de vida durante o envelhecimento, garantindo assim a senescência é de fundamental importância. Considerando isso e outros aspectos, o Ministério da Saúde sancionou a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. O envelhecimento ativo e saudável é quando o idoso Alternativas A) mantém a capacidade funcional e autonomia. B) envelhece sem nenhuma comorbidade. C) mantém a prática regular de atividade física e alimentação saudável. D) envelhece com poucas patologias ou tem o total controle das existentes. 3). Entre as principais causas primárias de demência, está a demência associada à doença de Parkinson. C) Certo E) Errado QUESTÕES FOCO RESUMOS 11 Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com ESTÁGIO MODERADO Nessa fase, os sintomas são muito sutis e muitas vezes confundidos com o envelhecimento natural. Além da perda de memória recente, essa fase pode incluir sintomas como mudanças sutis na atenção, apatia, irritabilidade e sintomas depressivos. ALZHEIMERALZHEIMERALZHEIMER 12 Alzheimer é uma doença neurodegenerativa em que o paciente vai perdendo, aos poucos, certas funções do cérebro, como aquelas que tratam de sua memória, de suas habilidades linguísticas, de sua habilidade de pensamento abstrato e até mesmo da capacidade de cuidar de si mesmo. PRÉ DEMÊNCIA ESTÁGIO INICIAL OU LEVE Os sintomas de pré-demência se agravam e o paciente pode se encontrar com dificuldade para encontrar palavras, desorientado no tempo e no espaço e com dificuldades para tomar decisões. Nesse estágio são comuns dificuldades mais evidentes no dia-a-dia, com esquecimento de fatos mais marcantes,o nome de pessoas próximas; dificuldade com higiene pessoal e autocuidados; incapacidade de cozinhar e cuidar da casa; maior dificuldade para falar e se expressar com clareza; alucinações e alterações de comportamento. ESTÁGIO TERMINAL O estágio avançado, ou estágio terminal, se caracteriza com prejuízo grave da memória,incapacidade de registrar dados e muita dificuldade em recuperar informações antigas, como o reconhecimento de pessoas e locais familiares. DEFINIÇÃO FASES FASES - Não existe cura para a doença! - O objetivo do tratamento é retardar a evolução e preservar por mais tempo possível as funções intelectuais. - Os melhores resultados são obtidos quando o tratamento é iniciado nas fases mais precoces TRATAMENTO FOCO RESUMOS Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com A doença surge quando o processamento de certas proteínas do sistema nervoso central começa a dar errado. Ocorre então, fragmentos de proteínas mal cortadas, tóxicas, dentro dos neurônios. Como consequência, ocorre perda progressiva de neurônios em certas regiões do cérebro, como o hipocampo, que controla a memória, e o córtex cerebral, essencial para a linguagem, raciocínio, memória, reconhecimento de estímulos sensoriais e pensamento abstrato. - Manter uma dieta equilibrada, praticar atividade física com constância e evitar tabagismo e o alcoolismo, além de tratar e prevenir condições cardiovasculares, como diabetes,colesterol alto e a hipertensão pode ajudar na prevenção do mal de Alzheimer; - Manter o cérebro ativo, fazendo palavras cruzadas ou testes cognitivos de raciocínio lógico, também ajuda na prevençao da doença. ALZHEIMERALZHEIMERALZHEIMER COMO SURGE? PREVENÇÃO 4). A vagância na Demência de Alzheimer consiste em deambular, aparentemente sem motivo, de um lado para outro. É relativamente comum na Demência de Alzheimer, trazendo riscos de exaustão, quedas e fraturas. São recomendações para tal situação, EXCETO: A) Procurar identificar a causa. B) Estimular a independência do andar, dentro do limite fisiológico e da segurança. C) Fornecer meios que possibilitem a localização, caso saia para a rua: pulseira de identificação e números de telefones. D) Proporcionar exercícios físicos e atividades ocupacionais. E) Evitar medidas que tornem o ato mais aceitável, para não estimular. 5). De acordo com o Estatuto do Idoso, é INCORRETO afirmar que: A) Dentre os idosos, é assegurada prioridadeespecial aos maiores de sessenta e cinco anos, atendendo-se suas necessidades sempre preferencialmente em relação aos demais idosos. B) É dever de todos prevenir a ameaça ou violação aos direitos do idoso. C) É obrigação do Estado, garantir à pessoa idosa a proteção à vida e à saúde, mediante efetivação de políticas sociais públicas que permitam um envelhecimento saudável e em condições de dignidade D) Nenhuma das alternativas. QUESTÕES FOCO RESUMOS 13 Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com OSTEOPOROSEOSTEOPOROSEOSTEOPOROSE É uma doença metabólica sistêmica que afeta os ossos, provocando a diminuição progressiva da densidade óssea e, consequentemente, o aumento do risco de fraturas. É resultado de uma perda do equilíbrio entre formação e reabsorção ósseas. Existe um equilíbrio entre as forças de formar e reabsorver osso. E quando há desequilíbrio nessa relação, ocorre a osteoporose. Isso está ligado a deficiências hormonais: nas mulheres, à diminuição do estrogênio; nos homens, à redução do androgênio. - Dor ou sensibilidade óssea; - Diminuição de estatura com o passar do tempo; - Dor na região lombar devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral - Dor no pescoço devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral; - Postura encurvada ou cifótica. - O principal método para diagnosticar a osteoporose é a densitometria óssea. Esse exame mede a densidade mineral óssea da coluna lombar e no fêmur.A medida da massa óssea permite determinar o risco da paciente vir a ter fraturas, auxiliando a identificação da necessidade de tratamento. 14 Mulheres que estão na fase pós-menopausa; Sedentarismo; Baixa ingestão de cálcio ou vitamina D; Doenças de base como artrite reumatóide, diabetes, leucemia, linfoma; Histórico familar de Osteoporose; Pessoas com baixo peso e, consequentemente, baixa massa muscular apresentam maior risco de ter pouca massa óssea. DEFINIÇÃO COMO OCORRE? FATORES DE RISCO SINTOMAS DIAGNÓSTICO FOCO RESUMOS Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com https://www.minhavida.com.br/saude/temas/dor-no-pescoco OSTEOPOROSE PRIMÁRIA - No tipo I, também conhecida por tipo pós-menopausa, existe rápida perda óssea e ocorre na mulher recentemente menopausada. Predominantemente atinge o osso trabecular e é associada a fraturas das vértebras e do rádio distal. - No tipo II, ou senil,é relacionada ao envelhecimento e aparece por deficiência crônica de cálcio, aumento da atividade do paratormônio e diminuição da formação óssea. - Decorrente de processos inflamatórios, como a artrite reumatóide; alterações endócrinas, como hipertireoidismo e desordens adrenais; mieloma múltiplo; por desuso; por uso de drogas como heparina, álcool, vitamina A e corticóides. OSTEOPOROSE SECUNDÁRIA O principal tratamento para osteoporose é feito com o uso de medicações que reduzem a reabsorção óssea, associadas sempre a medidas não medicamentosas como atividades físicas regulares, alimentação equilibrada e rica em cálcio e manutenção dos níveis adequados de vitamina D. - Gerenciar os fatores de risco (por exemplo, parar de fumar e evitar o consumo exagerado de bebidas alcoólicas e cafeína). - Consumir quantidades adequadas de cálcio e vitamina D, pois eles auxiliam na formação e manutenção dos ossos - Praticar exercícios com suporte de peso (como fazer caminhadas, subir escadas ou levantamento de peso) para auxiliar no equilíbrio e composiçao muscular, evitando quedas e lesões. TIPOS OSTEOPOROSEOSTEOPOROSEOSTEOPOROSE TRATAMENTO PREVENÇÃO _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ ANOTAÇÕESFOCO RESUMOS 15 Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-%C3%B3sseos,-articulares-e-musculares/osteoporose/osteoporose#v28546768_pt https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-%C3%B3sseos,-articulares-e-musculares/osteoporose/osteoporose#v28546976_pt A queda é um evento bastante comum em idosos. Embora não seja uma consequência inevitável do envelhecimento, pode sinalizar o início de fragilidade ou indicar doença aguda. Este evento geralmente é causado por uma complexa interação entre fatores intrínsecos e extrínsecos. - Alterações relacionadas à idade podem comprometer os sistemas envolvidos na manutenção do equilíbrio e da estabilidade e aumentam o risco de quedas. Acuidade visual, sensibilidade ao contraste, percepção de profundidade e adaptação ao escuro declinam. As alterações dos padrões de ativação muscular e a capacidade de gerar força muscular e velocidade suficientes podem prejudicar a capacidade de manter ou recuperar o equilíbrio em resposta a perturbações (por exemplo: pisar em superfície irregular, colisão). QUEDASQUEDASQUEDAS Cair aumenta o risco de lesões, hospitalização e morte, principalmente em indivíduos idosos frágeis e com comorbidades preexistentes - Mais de 50% das quedas dos idosos resultam em lesões. Embora na maioria das vezes as lesões não sejam graves (p. ex., contusões, escoriações), as quedas relacionadas às lesões são responsáveis por cerca de 5% das hospitalizações em indivíduos com ≥ 65 anos; - Cerca de 5% das quedas resultam em fraturas do úmero, punho ou pelve e 2% resultam em fratura de quadril; - Outras lesões graves (como em cabeça e lesões internas, lacerações) ocorrem em cerca de 10% das quedas; - Algumas lesões relacionadas a quedas são fatais. Cerca de 5% das pessoas idosas com fratura de quadril morrem enquanto hospitalizadas. 16 DEFINIÇÃO FATORES INTRÍNSECOS - Os fatores ambientais podem aumentar o risco de quedas independentemente, ou de modo mais importante, interagindo com fatores intrínsecos.O risco é maior quando o ambiente exige maior controle postural e mobilidade (ex: ao caminhar sobre uma superfície escorregadia) e quando o ambiente não é familiar. FATORES EXTRÍNSECOS COMPLICAÇÕES FOCO RESUMOS Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com A bengala pode ser adequada para pacientes com comprometimento mínimo da musculatura unilateral ou da articulação; ANDADOR BENGALA Os andadores são mais apropriados aos indivíduos com maior risco de quedas atribuível à fraqueza bilateral das pernas ou coordenação prejudicada (os andadores com rodas podem ser perigosos para indivíduos que não conseguem se controlar adequadamente). Ter uma boa iluminação nos locais em que se locomove (sala,quarto entre outros) Evitar manter o piso encerado ou molhado Instalar corrimão nas regiões de maior risco como banheiros e escadas Manter fios de telefone, elétricos e de ampliação fora das áreas de trânsito ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ______________________________________ ____________________________________________________________________________ ______________________________________ ______________________________________ QUEDASQUEDASQUEDAS DISPOSITIVOS DE ASSISTÊNCIA PREVENÇÃO 6). São fatores que podem interferir na condição nutricional da pessoa idosa, exceto: A) Condições físicas e mentais para desempenhar as atividades diárias. B) Presença de doenças e uso de múltiplos medicamentos. C) Perda de dentes e uso de prótese. D) Aumento do peso corporal 7). Assinale a alternativa que apresenta um fator extrínseco à queda de um idoso. A) ambiente molhado. B) uso de remédios controlados. C) doença de Parkinson. D) alteração sensorial. E) idade superior a 90 anos. QUESTÕES ANOTAÇÕES FOCO RESUMOS 17 Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com FOCO RESUMOS POR: MARIA CAROLINA ARAÚJO Licenciado para - T atiana m arques cam pos correa - 44672854825 - P rotegido por E duzz.com
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