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SERVIÇO SOCIAL 
LUAMAR LUQUINI DE CERQUEIRA SILVA
DIREITO à ALIMENTAÇÃO. REFLEXÃO SOBRE A PROTEÇÃO SOCIAL E O PAPEL DO ESTADO
ILHÉUS/BA
2022
LUAMAR LUQUINI DE CERQUEIRA SILVA
DIREITO à ALIMENTAÇÃO. REFLEXÃO SOBRE A PROTEÇÃO SOCIAL E O PAPEL DO ESTADO
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo.
Tutor (a):EVELYN CRISLAINE PIRES FERREIRA 
ILHÉUS/BA
2022
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL	4
2.2	SOCIOLOGIA CRÍTICA	6
2.3	CIÊNCIA POLÍTICA	7
2.4	ANTROPOLOGIA	8
3	CONSIDERAÇÕES FINAIS	9
REFERÊNCIAS	10
INTRODUÇÃO
O Brasil, apesar dos avanços, ainda enfrenta inúmeras disparidades socioeconômicas como problemas culturais, sociais, políticos e econômicos, apresentando também os piores resultados no que se refere a exclusão social, sendo a maior concentração nas regiões Norte e Nordeste.
Considerando que a pobreza no Brasil decorre, em grande parte, de um quadro de extrema desigualdade em decorrência da profunda concentração de renda, verifica-se que esta é uma das piores em todo mundo, prejudicando principalmente os cidadãos brasileiros. Assim, é essencial trabalhar para a garantia de uma rede de proteção social aprimorada, focada em desenvolver ações para a redução de desigualdades. 
Cabe salientar, nesse contexto, a relevância da expansão na rede de proteção social, a qual consegue auxiliar em uma melhor distribuição de renda no Brasil, que tem permitido o desenvolvimento social e a integração entre as regiões mais carentes. 
Nesse sentido, a educação, a saúde e o consumo têm se expandido para os mais pobres, resultando em indicadores socioeconômicos e socio demográficos melhores, o que deve ser cada vez mais fortalecido. Diante disso, esta produção objetiva ressaltar a questão do direito à alimentação no Brasil, o papel do assistente social e como o Estado deve atuar nessa questão. 
3
DESENVOLVIMENTO 
1.1 FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL
A Proteção Social no Brasil busca promover à prevenção de riscos sociais e pessoais, através dos programas, projetos, serviços e benefícios destinados as famílias e indivíduos que se encontra em situação de vulnerabilidade social. Do ponto de vista histórico, esta proteção passou a ser melhor desenvolvida a partir da segunda metade do século XX, quando o Brasil passou a vivenciar um grande aumento nas desigualdades sociais, principalmente em relação a pobreza. 
A Assistência Social nem sempre se constituiu como uma política pública e, antes disso, estava relacionada com instituições no âmbito privado, cabendo a elas exercer a proteção social. Desta forma, era desempenhada pela família, igreja e sociedade, como uma forma de ajuda pública. Contudo, posteriormente, o Estado assumiu a responsabilidade pela gestão das políticas sociais. Assim sendo, diante de um cenário de muitas desigualdades e mandas sociais, surge o Sistema de Proteção social, sendo uma forma de reduzir as consequências sociais (SILVA; SILVA, 2007). 
Ainda sobre esse sistema de proteção, é fundamental ressaltar o papel do Serviço Social, o qual teve grande importância para o desenvolvimento da assistência social no país, auxiliando na luta pela garantia dos direitos da população. Inicialmente, o Serviço Social estava associado a atuações de caridade ou em empresas privadas. Contudo, com a expansão e consolidação do modo de produção capitalista, com as crises políticas, sociais e econômicas, o profissional é convocado para não mais responder demandas do ponto de vista de ordem, moral ou higiene, mas, sobretudo na articulação da harmonia social na relação Estado/sociedade (FALEIROS, 2001).
 Entre os métodos a serem adotados pelo profissional de Serviço Social, destaca-se a necessidade de se conhecer as relações de poder que se estabelecem entre o profissional/clientela e outros profissionais, a fim de que instaure um poder compartilhado que busque estabelecer uma relação de legitimação da classe apresentando ações concretas a favorecer o poder da classe trabalhadora (SILVA; SILVA, 2007). 
Mediante essa realidade, novas temáticas passam a ocupar lugar nas reflexões teóricas da categoria, tais como: trabalho/transformações no mundo do trabalho, sociedade pós-industrial, neoliberalismo, renda mínima/mínimos sociais, descentralização, terceiro Setor/ONGs e outros. Com isso, o Serviço Social passou a se aliar a luta por políticas sociais e garantias de direito. É por essa razão que o Serviço Social se tornou uma profissão com objetivo mediar conflitos sociais. 
Além disso, esse vínculo entre Proteção Social no Brasil e o Serviço Social é marcada na sociedade, o que foi evidenciado na Constituição de 1988, a qual outorgou a assistência social como uma política de previdência social. Assim, é legalizado a união inseparável entre políticas sociais e o Serviço Social, o que possibilitou aumentar os programas sociais para a redução das desigualdades já que virou dever do Estado. 
Para encerrar este tópico, é preciso evidenciar os movimentos sociais que ocorreram na década de 70, em que houve uma grande luta pela garantia do acesso a alimentação. Nesse período, com a ditadura militar, os brasileiros vivenciaram uma alta de inflação, assim como redução de políticas, fazendo com que a fome aumentasse. 
Como exemplo, tem-se que o Movimento Contra Carestia, ocorrido na década de 70, que consiste em uma mobilização criada pelas mulheres pobres da Zona Sul de São Paulo, em 1972, dentro das Comunidades Eclesiais de Base da Igreja Católica. Sob o contexto da ditadura militar, as integrantes do movimento presavam por um custo de vida mais baixo
	A partir dos anos 90, as políticas de combate à pobreza começaram a fazer parte agenda nacional, com finalidade de combater a pobreza e diminuir as desigualdades sociais e regionais. Iniciou-se através do Projeto de Lei da Câmara Nº 2561, de 1992, (PLS 80/91), que instituiu o Programa de Garantia de Renda Mínima, tornando –se assim prioridade do Governo Federal do Brasil. 
	Desde então o Governo Federal lança o Benefício de Prestação Continuada (1993), o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (1996) e o Programa Economia Solidária (1995). A partir dos anos 2000, amplia–se a rede de proteção social com a criação de vários programas sociais: como o Bolsa-Escola (2001), Bolsa Alimentação (2001), Auxílio-Gás (2001), Cartão Alimentação (2003), Programa Fome Zero (2003), Bolsa-Família (2003). De modo geral, o desenvolvimento dessas políticas tem como objetivo principal retratar a situação socioeconômica de todas as famílias de baixa renda. 
1.2 SOCIOLOGIA CRÍTICA 
A Sociologia Crítica é uma área que busca trazer um novo olhar para a sociologia, voltado para as críticas políticas, culturais, sociais e econômicas. Nessa corrente, o sociólogo privilegia os aspectos culturais, instituições como o matrimônio, a família, a autoridade política, e quando o assunto é a sociedade, discorre sobre divisão do trabalho, a produção de valores, a mercantilização da vida social, o dinheiro, o lucro, mais valia etc.
Além disso, a Sociologia crítica busca fornecer uma maior interdisciplinaridade com as outras áreas da ciência, de modo que visa conhecer múltiplas realidades sociais existentes. Nesse contexto, a Sociologia Crítica é vista como um saber que compreende os estudos sobre funcionamento da sociedade, principalmente em relação aos efeitos no homem e suas configurações. 
Cabe salientar que o termo “crítica” é designado a este modelo, pois lança um novo olhar para a sociedade, a qual agora é entendida através dos seus sistemas econômicos e dinâmicas de poderes: ou seja, é crítica porque busca analisar todos os aspectos presentes na sociedade e encontrar meios de transformá-la, melhorando. Acerca disso, Guareschi (2008, p. 12) comenta que a intenção é da SociologiaCrítica é: 
É uma sociologia pensada, principalmente, para quem quer mudar, para quem quer transformar a realidade [...] nossa intenção é explicar e compreender como as coisas funcionam e mais um pouco: ver como é possível mudá-las. Mesmo porque só compreende, perfeitamente, uma coisa quem é capaz de mudá-la.
Diante disto, pode-se afirmar que a Sociologia Crítica pode contribuir amplamente para os estudos sobre a pobreza, pois sairá do âmbito de somente compreender suas razões. A partir do conhecimento sobre os principais fatores que mantem os elevados índices de pobreza no país, os sociológicos críticos observam como é possível modificar a sociedade, ou seja, o que precisa ser alterado, para que a pobreza diminuía. 
Em suma, a Sociologia Crítica abrangerá os aspectos sociais, culturais e econômicos da pobreza, buscando compreender como ela surgiu, como ela se manteve, quais são as estruturas atuais que fomentam esse cenário e como afeta a população. Além desses conhecimentos, por ser crítica, também irá identificar postos-chaves que devem ser transformados, visando a redução das desigualdades sociais e uma sociedade mais igualitária. 
1.3 CIÊNCIA POLÍTICA
	No Brasil, diante das inúmeras desigualdades sociais encontradas no país, as políticas sociais se configuram como essenciais para a melhoria de vida da população, bem como para garantir direitos sociais e proteger os indivíduos. Assim sendo, a Ciência Política contribui para a análise dessas políticas e identificar pontos que podem ser melhorados e criticados. Acerca disso, cabe ressaltar a importância da proteção social no Brasil. 
	A Proteção Social, surgiu a partir do século XIX, com a verificação de que a vulnerabilidade e insegurança social se expandiam à medida que se ampliavam as relações de trabalho assalariadas. Essa precariedade social era causada, principalmente por doença, velhice, desemprego, morte, fatos denominados de “risco social”. A proteção social originou os direitos sociais, uma vez que não institui apenas benefícios e serviços públicos, mas os associou a um sistema de obrigações jurídicas (RODRIGUES, 2007). A proteção social transformou-se em seguridade social, ou seja, numa assistência uniforme aos riscos estendida a toda a população
	A Rede de Proteção Social consiste na junção de diferentes programas de cunho social que coordenam esforços voltados à assistência da classe brasileira mais carente, definida a partir de parâmetros de renda e constituição familiar, tendo como forma de redistribuição de renda e combate à pobreza, viabilizando o desenvolvimento social, agindo progressivamente, à medida que cada geração beneficiada pode ter a oportunidade de proporcionar uma melhoria nas condições sociais e também de seus descendentes (RODRIGUES, 2007).
	Em relação temática da fome, a Sociologia e a Ciência Política permitiram um maior debate sobre o combate à pobreza e à desigualdade dentro da referência a direitos e cidadania é. Dessa forma, são reafirmadas a pobreza enquanto um fenômeno que é construído e desenvolvido na sociedade, mantido de acordo com um determinado contexto, sendo imprescindível modificar esse atual cenário para combater a fome. 
	Nesse sentido, compreende-se que é importante estudar a Ciência Política para garantir essas políticas sociais, defendendo a sua premência e melhoria. Ademais, é fundamental que haja esse estudo, pois é preciso defender a existência do Brasil enquanto um Estado Democrático de Direito, ou seja, um Estado que garante os direitos humanos e fundamentais à população, respeitando a diversidade e todos os cidadãos. Isso é importante, pois essa proteção social somente existe devido ao caráter Democrático de Direito do país. 
1.4 ANTROPOLOGIA
Na contemporaneidade, a sociedade vivencia diversas transformações relacionadas a economia e o mundo do trabalho, fruto da manutenção do sistema capitalista e suas configurações. Ao observar esse cenário, nota-se que há uma grande precarização do trabalho, bem como elevados índices de desemprego. Assim sabe, é perceptível que a classe trabalhadora possui inúmeros desafios para enfrentar. 
Acerca desses desafios, França (2020) ressalta que os trabalhadores lidam com diversas desigualdades sociais, como a fome e a pobreza, o que pode estar associado com o desemprego e a falta de políticas públicas mais eficazes para evitar essa situação. Além disso, a sociedade opera de acordo com um sistema que favorece somente a parte mais rica da população, havendo uma enorme concentração financeira: os ricos ficam cada vez mais ricos, enquanto a população enfrenta a pobreza e políticas que ainda precisam de muitas melhorias.
Assim sendo, é possível concluir que o sistema capitalista produz e reproduz a pobreza, estando associado com as ideias de mais-valia e manutenção de desigualdades sociais, bem como exploração dos trabalhadores, gerando uma crise para a classe trabalhista. Urge, portanto, a necessidade de estudar cada vez mais o sistema socioeconômico e encontrar modos para transformá-lo e melhorar a qualidade de vida da população. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com as exposições realizadas, pode-se observar que a assistência social no Brasil vem ganhando espaço na sociedade e o profissional do Serviço Social, principalmente os trabalhadores da proteção Social, sendo essenciais para o desenvolvimento da sociedade, na medida em que esta profissão se relaciona com a luta contra desigualdades sociais. 
Observou-se que com a promulgação da Constituição Federal de 1988, a Assistência Social passa a ser considerada Política Pública inserida na Seguridade Social como a função de garantir direitos sociais para todos os cidadãos brasileiros que dela precisar. Isso facilitou o acesso às famílias em situação de vulnerabilidade social, aos serviços e benefícios. Contudo o profissional Assistente Social precisa se pautar nos estabelecidos na legislação, priorizando as ações de prevenção das situações de risco social.
Diante de tais reflexões, notou-se a importância de um trabalho voltado para a sociedade menos favorecida, oferecendo serviços assistenciais de qualidade. Ao longo da história, necessitou-se de inúmeras transformações para o desenvolvimento de um Serviço Social fundamentado na garantia e efetivação dos direitos sociais e a dificuldade em desvincular o assistencialismo dos programas sociais.
Assim, é preciso reconhecer o Serviço Social como uma Política Social, um direito, e não favor adquirido dos órgãos públicos. Portanto, defende-se que avanços ainda devem acontecer para fortalecer essa atuação, principalmente quando se fala de uma profissão que trabalha diante das mudanças societárias contemporâneas.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Rodrigo Estramanho de; CHICARINO, Tathiana Senne; DIÉGUEZ, Carla Regina Mota Alonso. Ciência Política. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional, 2017.
CASTRO, Josué. “A fome”. Disponível em: https://www.pjf.mg.gov.br/conselhos/comsea/publicacoes/artigos/arquivos/art_fome. 
FALEIROS, Vicente de Paula. Saber profissional e poder institucional. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FRANÇA, Guilherme Jhuann da Silva. Serviço Social e direito à alimentação: o trabalho profissional nas organizações socioassistenciais da Região Central de Santos. 2020. Disponível em: https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/58832. 
GUARESCHI, P. Sociologia crítica: alternativas de mudança. 61° ed. Porto Alegre: Mundo Jovem, 2008.
MOTA, Ana Elizabete. MAVI, Rodrigues. Legado do Congresso da Virada em Tempos de Conservadorismo Reacionário. Scielo 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rk/a/c3GHp8JjbZ9hqfc3q3YY8GP/?lang=pt.
OLIVEIRA, Carlindo Rodrigues de; OLIVEIRA, Regina Coeli de. Direitos sociais na constituição cidadã: um balanço de 21 anos. Serv. Soc. Soc., v. 105, mar. 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sssoc/a/t4FygcBr9cBR7Zj5NjN7brs/?lang=pt 
RODRIGUES, Alberto Tosi. Democracia: teoria e prática. Revista de Sociologia e Política [online], n. 22, pp. 209-211, 2004. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-44782004000100015.
SILVA& SILVA, M. Ozanira. O Serviço Social e o popular: resgate teórico metodológico do projeto profissional de ruptura. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007
SILVEIRA, Daniel. “Fome no Brasil: número de brasileiros sem ter o que comer quase dobra em 2 anos de pandemia”. G1 [online]. Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/06/08/fome-no-brasil-numero-debrasileiros-sem-ter-o-que-comer-quase-dobra-em-2-anos-de-pandemia.ghtml

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