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CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA

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- -1
MICROECONOMIA
CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA, 
OLIGOPÓLIO E A CONEXÃO COM A TEORIA 
DOS JOGOS
- -2
Olá!
Nesta aula, você irá:
1- Entender a estrutura de concorrência monopolista.
2- Perceber a diferença entre o perfil da concorrência monopolista com a concorrência perfeita.
3- Aprender o que é oligopólio destacando as suas características.
4- Relacionar os modelos de oligopólio com a teoria dos jogos.
5- Compreender a análise setorial como instrumento importante de se caracterizar as empresas oligopolistas.
1 Introdução
No mundo atual são encontradas formas de mercado onde, em função das condições dos preços e das formas de
produção, fazem com que as empresas fiquem cientes das reações que as concorrentes podem tomar.
Diversificar os produtos por meio da propaganda e da publicidade, por exemplo, acabam tornando os produtos
mais diferentes e concorrentes, como poderemos ver pela estrutura de concorrência monopolista. Por outro
lado, no caso das empresas de oligopólio, em função das suas estratégias, os vendedores acabam adotando
determinadas formas de rivalidades pelas quais podem agir e reagir como discutiremos ao analisar a teoria dos
jogos com os modelos de oligopólio.
2 Concorrência monopolista
A estrutura de concorrência monopolista é caracterizada contendo muitas empresas, produzindo um dado
produto, ou seja, um dado bem ou serviço. Cada firma que compõe essa estrutura produz um produto
diferenciado, mas com substitutos próximos. Diferenciados são seus produtos e não homogêneos como supõe os
produtos das firmas de concorrência perfeita.
De uma maneira geral, a diferenciação do produto se dá através das características físicas, embalagens e das
promoções de vendas (tais como propaganda, atendimento etc.).
As firmas possuem certos poderes sobre os preços, pois seus produtos têm distinções. Por isso, a firma que
pratica a concorrência monopolística consegue ter uma demanda que, embora menor que a demanda de
mercado, tem uma inclinação negativa, e uma curva da receita marginal também negativa, sendo que esta sua
curva de demanda é bem elástica porque há substitutos próximos.
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Economia de escala mostra a relação entre o custo médio de produção e a quantidade produzida. Neste caso o
custo médio cai, à medida que o tamanho ou a escala de operação de um empreendimento se torna maior. Ao
mesmo tempo, havendo uma relação entre o custo médio e a produção conjunta de uma variedade de produtos,
isto é, uma mesma planta industrial produzindo vários produtos simultaneamente, tem o que chamamos por
economia de escopo.
Uma empresa em concorrência monopolista escolhe a quantidade que vai produzir igualando a receita marginal
com o custo marginal e que demonstra também qual o seu lucro total máximo. O preço, à semelhança do
monopólio, é determinado pela interseção com a curva da demanda. Neste sentido, no curto prazo, o preço
cobrado em concorrência monopolista é superior ao custo médio, e as empresas têm (oulucro extraordinário
lucro extra).
O lucro extra de cada empresa acaba atraindo outras firmas a entrar no mercado. Mas com o passar do tempo, à
medida que as firmas entram, a parcela da demanda de mercado de cada firma se reduz, e a curva de demanda,
com que se defronta cada empresa, se desloca para a esquerda. A entrada continua até que, a longo prazo, a
curva de demanda irá tocar (e tangenciar) a curva de custo médio. Isso quer dizer que a receita da firma cobre os
custos, o lucro é zero e não há incentivo para a entrada ou saída de empresas.
Portanto, a longo prazo, os lucros das empresas em concorrência monopolista são normais, pois a receita total é
igual ao custo total, como acontece com as firmas em concorrência perfeita.
3 Oligopólio: conceito e características
Oligopólio é a forma de mercado em que há um pequeno número de firmas em um dado setor ou um pequeno
número de firmas que dominam um setor com muitas empresas. Nesse sentido, as ações de cada empresa
afetarão as outras concorrentes. Um exemplo clássico são as guerras de preços, nas quais a decisão de uma
empresa de abaixar o preço, com o objetivo de obter uma maior fatia do mercado, acaba neutralizada pela
resposta das empresas concorrentes, que também abaixam os preços.
No oligopólio, como há empresas ditas dominantes, estas têm o poder de fixar os preços de venda nos seus
termos, isso faz com que as suas demandas sejam normalmente inelásticas. As firmas nesse mercado podem
produzir e vender tanto um produto homogêneo quanto um produto diferenciado por marcas.
Assim como no monopólio de acordo com o que nós aprendemos na aula nove, no oligopólio, barreiras existem
também à entrada de novas firmas no setor (ou mesmo no mercado) da oferta de bens e/ou serviços.
Nestas condições, permanecem os lucros extras no longo prazo, especialmente no oligopólio natural, propiciados
por uma economia de escala alta de produções a custos relativamente baixos.
- -4
Tais barreiras referem-se, por exemplo, às condições de tradição; proteção aos seus produtos, às suas patentes;
controle de matérias-primas importantes na utilização da produção dos seus produtos etc. Cabe destacar que
por razões de tecnologia, alguns produtos só podem ser feitos por empresas de grande porte, e neste sentido, é
normal que haja apenas um número pequeno de grandes empresas produzindo tais produtos.
Economia de escala mostra a relação entre o custo médio de produção e a quantidade produzida. Neste caso o
custo médio cai, à medida que o tamanho ou a escala de operação de um empreendimento se torna maior. Ao
mesmo tempo, havendo uma relação entre o custo médio e a produção conjunta de uma variedade de produtos,
isto é, uma mesma planta industrial produzindo vários produtos simultaneamente, tem o que chamamos por
economia de escopo.
4 Formas de atuação das firmas em oligopólio
Segundo Pyndick e Rubinfeld, são encontradas basicamente duas formas de desempenho das empresas que
constituem a estrutura de oligopólio.
A primeira delas expressa que as empresas têm concorrência entre elas por meio, principalmente, da guerra de
preços e mesmo de promoções (e de publicidades).
A segunda, e a mais utilizada, refere-se à formação de cartéis (conluios, trustes) feitos formal ou informalmente
pelos produtores/vendedores de um determinado setor, determinando as políticas de atuação para todas as
empresas constituídas nesses cartéis. As ações dos cartéis se condicionam na fixação de preços e repartem os
mercados entre as empresas participantes.
As repartições (ou cotas) entre as firmas que formam os cartéis são caracterizadas de duas maneiras: e perfeitas
.imperfeitas
Nas perfeitas (ou cartéis perfeitos), todas as empresas têm o mesmo percentual de participação no setor, sendo
que a administração do cartel fixa comumente um preço. Por conseguinte, esta administração divide igualmente
o mercado entre todas as empresas que irão se desempenhar, em conjunto, como sendo um bloco monopolista.
Esta forma de atuação é chamada de solução de monopólio.
No caso das repartições imperfeitas (ou cartéis imperfeitos), existem as empresas líderes. Estas, por terem maior
tamanho e menores custos, fixam os preços, ficando, então, com a maior repartição do setor, garantindo para si
um lucro de monopólio. O restante das empresas (conceituadas como empresas satélites), em comum
concordância, acaba absorvendo os preços dados dessas lideres, atuando, dessa forma, como se fossem de
concorrência perfeita.
- -5
A relação entre as empresas líderes e as (ou satélites) apresenta um modo de comportamentosubordinadas
conceituado como modelo de liderança de preços. Nesse sentido, através das leis antitrustes, o governo não
permite que as empresas líderes possam fixar preços muito baixos que tendem a banir as empresas satélites do
setor, bem como do mercado.
5 Modelos explicativos de oligopólio e a relação com a 
teoria dos jogos
Modelo de Cournot: O primeiro modelo a ser estudado, é o oligopólio de (Antoine AugustínCournot Cournot
(1801-1877). Este tem como premissa básica a de que a capacidade das decisões dos mercados produtores se
baseiam nas quantidades oferecidas ou demandadas e não nos preços. As empresas são dependentes da ação das
outras, interagindo durante certo tempo e tomam suas decisões simultaneamente. Assim, a variável de decisão
das firmas é a quantidade a ser produzida.
Modelo de Bertrand: O modelo de (Joseph Louis Françols Bertrand (1822-1900): revisou a teoria deBertrand
Cournot. Mas, do seu ponto de vista, ao refazer a lógica de Cournot, considerou que os (duopólio éduopolistas
formado por duas grandes empresas produtoras/vendedoras no mercado) competem em preços e não em
quantidades. Nesse sentido, seu objetivo era mostrar que, se os preços servem de ponto de partida na análise dos
mercados, então as conclusões do seu modelo são diferentes das de Cournot. Bertrand também chega à
conclusão de que as firmas interagem durante certo periodo e tomam suas decisões simultaneamente,
entretanto, a variável de decisão das firmas é o preço.
Modelo de Stackelberg: Já (HeinrIch Von Stackelberg (1905-1946) ao descrever o comportamentoStackelberg 
de modelos de duopólio, analisou que a essência do comportamento do jogo estratégico de uma empresa está na
antecipação que a mesma pode fazer relativamente às rivais, criando então uma situação de entre as assimetria 
empresas no mercado. Na essência, o modelo de Stackelberg é do tipo Cournot onde as empresas decidem sobre
as quantidades, com a diferença de que, em vez de decidirem simultaneamente, as empresas decidem uma após a
outra. Ao mesmo tempo ressalta-se que, como em Cournot, Stalckelberg, através do seu modelo, explica como
estão envolvidas as decisões iniciais sobre capacidades, mas seguidas de concorrência de preços segundo
Bertrand. Mas, na essência, a variável de decisão das firmas é justamente a quantidade, segundo Stackelberg.
Durante muito tempo a teoria microeconômica tradicional baseou seus estudos a partir da hipótese de que as
informações no mercado eram plenamente conhecidas e que a distribuição destas informações era simétrica. O
mercado em concorrência perfeita (tendo já sido discutido anteriormente) é um exemplo da utilização da
hipótese de pleno conhecimento. Não obstante, a microeconômica começou a incorporar o fato de que na
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maioria das transações econômicas relevantes das empresas não há o pleno conhecimento, como podemos
perceber correlacionando a estrutura de oligopólio com a teoria dos jogos. Em muitas situações uma das partes
da transação sabe mais a respeito da transação do que a outra parte. Quando isto ocorre dizemos que a
transação é caracterizada pela assimetria de informação.
Modelo de Nash: Para , o seu modelo propõe que a teoria dos jogos é o instrumental adequado para a Nash
análise da competição entre firmas em um mercado oligopolístico que envolve interação estratégica. Nash
descreve que essa teoria é útil na análise e previsão das ações de competidores em interação. Por meio dela,
estuda-se o comportamento de agentes econômicos em situações nas quais cada agente, ao decidir como agir,
precisa levar em consideração como os outros agentes agiriam ou agirão. Melhor dizendo, é o que economistas
denominam então de situações estratégicas.
John Forbes Nash Jr recebeu em 1994 o Prêmio Nobel de Economia. Formado pela Universidade de Princeton,
em 1950, com a tese Non Cooperative Games (Jogos Não-Cooperativos, publicada em 1951). Nesta tese, Nash
provou a existência de ao menos um ponto de equilibrio em jogos de estratégia para múltiplos jogadores.
A teoria dos jogos, a partir da visão de John Nash pode ser entendida como o estudo das situações em que duas
ou mais firmas como objetivos opostos interagem, afetando conjuntamente cada um dos participantes. Paralelo a
isso, um especialmente importante, porque permite ilustrar a dificuldade para se manter cooperação, é ojogo 
chamado "dilema dos prisioneiros" que trata de uma situação na qual dois indivíduos devem tomar uma decisão,
e sua consequência depende da interação das duas decisões. É uma história e nela tem ensinamentos para
situações em que membros de um grupo tentam manter a cooperação. Ela é importante, pois apresenta um
cenário no qual muitas vezes agentes econômicos racionais deixam de cooperar mesmo quando esta cooperação
seria benéfica para ambos.
Para mais informações sobre o assunto, clique no link e leia "O dilema dos prisioneiros":
http://estaciodocente.webaula.com.br/cursos/GRA307/docs/a10_t07.pdf
É importante destacar que podemos caracterizar um - jogo como um conjunto de regras em que estão presentes
os seguintes elementos: os jogadores (ou as empresas); o conjunto de ações disponíveis para cada jogador; as
informações disponíveis que são relevantes aos resultados dos jogos; e os próprios resultados, comumente
definidos de payoffs.
6 Análise setorial e oligopólio: uma análise complementar
As características, as formas de atuação e os principais modelos de oligopólio, são pontos fundamentais, dentro
de uma visão da microeconomia, para serem utilizados como variáveis inerentes a uma análise setorial que
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comporta o estudo da estrutura oligopolista. Destaca-se que a análise setorial permite que se tenha um
conhecimento a respeito do contexto (econômico) que uma firma está operando, prevendo com isso as
tendências que possam ter impacto nos negócios dela.
Analisar o setor é tentar obter informações que permitem identificar fatores de risco e oportunidades de
investimentos, além da fazer avaliações do seu desempenho (e nesse mesmo sentido, da empresa dentro desse
setor). Essas informações acabam fornecendo projeções e até traçam cenários para os segmentos da economia.
Utilizando exemplos contidos e retratados na Análise Setorial do Jornal Valor Econômico de 2010 sobre a
“Indústria de Shopping Centers” e a Indústria Farmacêutica no Brasil, tem-se como variáveis importantes de
obtenção de informações nesses setores:
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O estágio atual e as perspectivas desse setor; a expansão dos negócios e a consolidação das unidades construídas
na década de 90; analisa indicadores do desempenho recente – como faturamento e tráfego de consumidores -;
as principais fontes de receitas; o mix de lojas, serviços e lazer; destaca os investimentos em ampliação e
revitalização dos shoppings atuais e na construção de novos empreendimentos; e traz os perfis dos principais
shoppings e administradores do país.
Analisa o desempenho do setor no Brasil e no mundo e as principais transformações pelas quais o setor vem
passando; apresenta o avanço global dos genéricos (destacado pela análise por ser dinâmico e registrando taxas
bem acima das alcançadas pelos medicamentos em geral); a aposta na biotecnologia e o crescente aumento dos
mercados emergentes; mostra os impactos da crise de 2008/2009 sobre os negócios dos laboratórios; avalia os
perfis das principais empresas farmacêuticas que estão instaladas no Brasil.
Destaca-se que na realização da análise setorial de uma estrutura oligopolista é necessário e importante
compreender que o ciclo econômico do país afeta e é afetado pela evolução das atividades dos setores.
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Entretanto, nem todos os setores, segmentos e atividades são igualmente sensíveis a este ciclo. As sensibilidades
são diferentes, como é o caso, por exemplo, das sensibilidades existentes da indústria automobilística (mais
sensíveis) com as da indústria farmacêutica (menos sensíveis), podendo assumir atitudes e comportamentos
diferentes, o que tende a interferir na definição de uma previsão adequada para o setor analisado.
Além disso, pode-se utilizar o índice de concentração econômica que a empresa tem no setor. Nesse caso, muitos
são os fatores que são levados em consideração para calcular esse indicador. Basicamente, dois são os
indicadores mais utilizados para medir o grau de concentração, são eles: o Índice de Concentração das Quatro
(ICQME) (ou Firmas), e o (IHH).O primeiro diz respeitoMaiores Empresas Índice de Herfindahl-Hirschman
ao valor das vendas registradas pelas quatro (ou oito) maiores firmas de um setor, de uma indústria, soube o
total faturado. Já o IHH é calculado sobre a soma do quadrado do percentual de participação do número de
empresas (até 50 delas) que representem as maiores naquele setor.
Para se ter uma melhor idéia, segundo os dados do IBGE, nos últimos anos no Brasil, “(...) a maior quantidade de
grandes empresas se concentra nas atividades de refino de petróleo e produção de álcool (36,8%) e fumo
(15,9%). Nesses dois setores as empresas respondem por 98,6% e 95,1% do valor da transformação industrial,
respectivamente. Nos setores de fabricação e montagem de veículos automotores e metalurgia básica, embora o
número de empresas seja reduzido (6,2% cada) em relação ao valor da transformação industrial, a contribuição
é significativa, alcançando 92,9% e 90,0%, respectivamente. Já considerando o conjunto geral de empresas, a
maior concentração das grandes indústrias é encontrada no ramo de alimentos e bebidas, com 19,7% do total.
(...)”.
Saiba mais
Para saber mais sobre os tópicos estudados nesta aula, pesquise na internet sites, vídeos e
artigos relacionados ao conteúdo visto. Além disso, na biblioteca do seu pólo/campus
presencial você também pode ler, para aumentar o seu conhecimento:
PINDYCK, Robert e Rubinfeld, D. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010; cap.
12 e 13.
Se ainda tiver alguma dúvida, fale com seu professor online utilizando os recursos disponíveis
no ambiente de aprendizagem, seja através da central de mensagens e/ou participando
ativamente do nosso fórum temático.
- -10
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Compreendeu as características de concorrência monopolista.
• Aprendeu o que é oligopólio e os seus modelos.
• Analisou as relações entre teoria dos jogos e análise setorial com a estrutura de oligopólio.
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