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atps micro e pequenas empresas

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1
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
COMO SE DEFINE MICRO E PEQUENA EMPRESA?	4
QUAIS OS DESAFIOS DO MICRO E PEQUENO EMPREENDEDOR?	5
QUAIS SÃO OS RISCOS DE ABRIR UM NOVO NEGÓCIO?	6
TABELA ESTRUTURA DE CAPITAL	7
COMO ADMINISTRAR, E QUAL A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA?	9
CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
BIBLIOGRAFIA	12
INTRODUÇÃO
Essa Atps tem como objetivo mostrar o que atualmente as micro e pequenas empresas enfrentam, como os desafios em relação à sobrevivência, devido à enorme concorrência e a conjuntura econômica e as condições de mudanças e adaptações, por isso torna-se indispensável uma gestão eficiente de seus custos. 
Também com o objetivo de contribuir para o processo de tomada de decisão, informações sobre abertura de empresa e alguns meios de sobrevivência, atualmente utilizados quando o empresário não tem experiência no ramo. Usando o método de custeio variável, obtendo, assim, os volumes de mercadorias distintas, a análise do ponto de equilíbrio-contábil, os riscos na tomada de decisões sobre o volume e o mix de venda de mercadorias para maximização do lucro.
COMO SE DEFINE MICRO E PEQUENA EMPRESA? 
O fundamental critério para definir o “tamanho” de uma empresa, ou seja, se ela é micro, pequena, média ou grande é o faturamento ou receita anual bruta. Segundo o SEBRAE (2006), “existem duas esferas para definição do porte: a federal e a estadual.” No âmbito federal, é considerada microempresa aquela que possui receita anual bruta igual ou inferior a R$ 240 mil. Já as empresas de pequeno porte são as que têm faturamento superior a R$ 240 mil e igual ou inferior a R$ 2 milhões e 400 mil. Cada estado pode, a seu critério, flexibilizar esses valores como forma de beneficiar as empresas para fins de recolhimento de tributos estaduais. Essas empresas, dependendo do segmento em que atuam, podem estar aderindo ao Imposto Simples (sistema integrado de pagamento de impostos e contribuições das microempresas e empresas de pequeno porte), possuindo legislação própria.
Tem, ainda, um critério baseado no número de funcionários, que muda segundo diferentes autores. Na indústria, as micros possuem menos de 20 funcionários e as pequenas até 99. No comércio e nos serviços esses limites são de até 9 nas micro e até 49 funcionários nas pequenas (Sebrae apud DOLABELA 2002).
QUAIS OS DESAFIOS DO MICRO E PEQUENO EMPREENDEDOR?
· Difícil Acesso ao Crédito: Um dos maiores desafios é a falta de ajuda e incentivo às pequenas empresas no que diz respeito à linha de crédito. A burocracia e as exigências com relação às garantias para que as mesmas possam ter acesso ao crédito é desanimadora, uma vez que quando se inicia um pequeno negócio os empreendedores não têm tanto capital para investir. Outro fator são as grandes concorrentes que já dominam o mercado e têm créditos facilitados por estar atuando já há algum tempo. 
· Taxas de Impostos: Expõem que montar uma empresa optando pelo Simples Nacional é vantajoso e que resolve tudo, no entanto nem sempre é assim, pois o problema é que esta categoria cobre apenas alguns setores, principalmente industriais.
Com as empresas de serviços, por exemplo, é mais complicado: Se eu montar uma fábrica hoje e quiser incluir no Simples Nacional poderei escolher entre várias categorias de manufatura com taxas de até 6% cobrados pelo governo no faturamento, porém se eu montar uma empresa de consultoria pagará tributos iguais que uma empresa de grande porte, algo torno de 16,33% ou mais.
· Falta de Conhecimento e Capacitação: A falta dos conceitos em Administração por parte do empresário causa uma grande deficiência para que uma pequena empresa possa atingir o sucesso. A maioria dos empresários pensam que a coragem, o capital e algumas artimanhas são suficientes para abrir uma empresa. Até pode ser, pois há quem tenha a sorte de conseguir se desenvolver por algum tempo, mas inevitavelmente chegará a um ponto em que perceberá que tudo está desorganizado e à beira do caos. Além disso, poderá: Enfrentar alta rotatividade; Sem o devido controle financeiro, não saberá se está tendo lucro ou prejuízo; 
Não saberá calcular o preço de venda; Conhecerá pouco sobre seus custos; Seu atendimento e os seus recursos humanos serão frágeis, por não dizer inexistentes. Quase 95% deles não têm – nem se preocupam em ter – um plano de negócios; Não sabem ler um Balanço (às vezes nem têm um); Não analisam sua saúde financeira; Marcham sem uma projeção clara; Falta-lhes o controle sobre seus colaboradores, sobre seu estoque e sobre muitas outras coisas inerentes à organização administrativa de uma empresa.
QUAIS SÃO OS RISCOS DE ABRIR UM NOVO NEGÓCIO?
Assim, quando usamos o termo "risco" para os negócios fazemos referência ao fato que as previsões efetuadas para o empreendimento podem não ocorrer como planejadas. Portanto risco está relacionado com o futuro e com o fato de haverem expectativas sobre o futuro. 
Em relação a fatos passados pode existir conhecimento ou desconhecimento. Porém não existe o "risco" de virem a ser diferentes na medida em que já ocorreram.
Deste modo qualquer dedução que fazemos quanto ao futuro é mera suposição com relação a algo que desconhecemos. Decisões empresariais são tomadas com relação ao futuro. Carregam, portanto alta dose de incerteza quanto aos seus resultados. Voltaremos a isso abaixo. Na medida em que se refere a diferenças quanto ao planejado, o termo risco, estrito senso, deveria ser aplicado a variações tanto favoráveis quanto desfavoráveis. Na prática, o termo risco é mais usado para denotar variações desfavoráveis. Assim normalmente falamos do risco das vendas não alcançarem as metas, do risco dos investimentos serem maiores que os planejados, do risco de os consumidores não aceitarem o novo “design" do produto e assim por diante.
Ao prepararmos o Plano de Negócios de nosso empreendimento temos uma primeira oportunidade de reduzir o risco de resultados desfavoráveis.
TABELA ESTRUTURA DE CAPITAL 
	Componente
	Finalidade
	
Capital de Terceiros
	
É formado por recursos oriundos de empréstimos e financiamentos. As dívidas da empresa com fornecedores: duplicatas a pagar; com funcionários: salários a pagar; e com o governo: tributos a pagar, também constituem recursos de terceiros à disposição da empresa. 
	
Empréstimos de Curto Prazo
	
Curto prazo refere-se às operações que são realizadas nos próximos 12 meses.
	
Empréstimos de Longo Prazo
	
O período considerado de "longo prazo" é o que inicia-se a partir do mês subsequente ao do término do exercício seguinte.
	
Debêntures
	
Debênture é um título de crédito representativo de empréstimo que uma companhia faz junto a terceiros e que assegura a seus detentores direito contra a emissora, nas condições constantes da escritura de emissão.
	
Capital Próprio
	
Capital levantado a partir dos proprietários de uma empresa. Esse financiamento é feito através da venda de ações ordinárias ou de ações preferenciais dos investidores.
	
Capital Próprio
	
Capital levantado a partir dos proprietários de uma empresa. Esse financiamento é feito através da venda de ações ordinárias ou de ações preferenciais dos investidores.
	
Ações Ordinárias
	
Tipo de ação que confere ao titular os direitos essenciais do acionista, especialmente participação nos resultados da companhia e direito a voto nas assembleias da empresa.
	
Ações Preferenciais
	
As ações preferenciais (PN) conferem ao titular prioridades na distribuição de dividendo, fixo ou mínimo, e no reembolso do capital. Entretanto, as ações PN não dão direito a voto ao acionista na Assembleia Geral da empresa, ou restringem o exercício desse direito. 
	
Reserva de Lucro
	
As reservas de lucros são as contas de reservas constituídas pela apropriação de lucros da companhia, conforme previsto no § 4º do art. 182 da Lei nº 6.404/76, para atender a várias finalidades, sendo sua constituição efetivada por disposição da lei ou por proposta dos órgãos da administração.
	
LucroAcumulado
	
É o lucro obtido na venda de algum produto ou serviço prestado deduzido todas as despesas
COMO ADMINISTRAR, E QUAL A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA?
O capital de giro representa, em torno de 30% a 40% do orçamento do negócio, os empresários enfrentam dificuldades para conduzir esses recursos. Isso acontece porque esse dinheiro usado para operacionalizar a empresa está mais sujeito às mudanças mercadológicas e da própria dinâmica do negócio.
Essa forma de gestão exige mudanças estratégicas, geralmente relacionadas a ações preventivas, para evitar que a falta de capital de giro represente mais despesas e acúmulo de dívidas para a empresa. É recomendável criar um fundo reserva, para ser utilizado em períodos de poucas vendas. A quantidade de dinheiro a ser depositada nesse fundo vai depender da vontade do empresário de se precaver e do quanto é possível deixar de gastar.
Custeio Variável e sua importância na tomada de decisão sobre o mix de produtos na micro e pequena empresa.
 	O Custeio variável é um tipo de custeio que incide em considerar como custo de produção do período apenas os custos variáveis incorridos. Os custos fixos, pelo fato de existirem mesmo que não haja produção, não são consideradas como custo de produção e sim como despesas, sendo encerrados diretamente contra o resultado do período. Dessa forma, o custo dos produtos vendidos e os estoques finais de produtos em preparação e produtos acabados só reprimirão custos variáveis.
Os processos de Custeio atribuem para cada custo uma classificação específica, na forma de custos fixos ou custos variáveis.
O sistema de custeio variável fundamenta-se na separação dos gastos em gastos variáveis e fixos, isto é, em gastos que oscilam proporcionalmente ao volume da produção/venda e gastos que se mantêm estáveis perante volumes de produção/venda oscilantes dentro de certos limites. Esse sistema produz informações importantíssimas como a margem de contribuição (contribuição marginal) e é o sistema que proporciona os subsídios necessários para a tomada de decisões nas empresas. Porém esse método de custeio, apesar de mais crível e de acordo com os padrões internacionais, não é aceito para demonstrativos externos, pois fere um dos princípios contábeis aceito no Brasil e também não é aceito perante a legislação do imposto de renda.
Em organizações de grande porte e em filiais de empresas multinacionais no Brasil, é praxe a existência de relatórios contábeis / fiscais, que visam apenas o atendimento da legislação local e os relatórios gerenciais, mais completos e que demonstram mais fielmente a realidade dos números. Apenas estes últimos são utilizados para a tomada de decisões e apresentações aos acionistas e Conselho de Administração.
A determinação do preço e mix de venda de produtos sofrem diversas pressões, dos múltiplos interesses que pressionam os preços e alteram o nível de demanda, estabelecendo na verdade um ambiente de instabilidade na gestão empresarial. A formação do preço e mix de vendas exige de seus gestores, um gerenciamento participativo nos diversos estágios de processo, desde da pesquisa e desenvolvimento de um novo produto até a fase pós-venda do mesmo.
É adequável que os agentes internos prefiram obter o preço mais alto, porem se o preço não for bom para o mercado sua demanda encolherá; na outra ponta, o mercado certamente procurará o menor preço (acompanhado de outros atributos do produto), e para atender a essa motivação, baterá de frente com o custo do processo produtivo. O mercado é quem valida o preço de venda.
Cremos que o preço básico de venda passa necessariamente pelo custo do produto. Muitas empresas aplicam o ''Mark-up'' sobre os custos de seu produto para extrair o preço de venda, porém, sabemos que existem outras variáveis importantes na tomada de decisão que não estão representadas na composição do “Mark-Up, como demanda e oferta, limitações de capacidade instalada, mas que podem ser avaliadas através de modelos matemáticos, dando uma melhor contribuição para a formação do preço e mix de venda dos produtos”.
Apresentamos então um modelo matemático de programação não linear, que determina a maximização de resultados, através das variáveis, preços e mix de produtos, obedecidas as restrições de capacidade instalada e mercado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a conclusão desta Atps pode se perceber as dificuldades enfrentadas pelas micro e pequenas empresas, mesmo sabendo-se que elas têm um importante papel na economia do País e para o seu desenvolvimento.
Sendo importante pela geração de muitos empregos, e pela renda desses trabalhadores. Sem apoio governamental e sem ferramentas para organizar melhor a empresa, muitos empresários são movidos à sonegação e a trabalhar na informalidade, provocando prejuízos a atividade comercial e ao ateio do desenvolvimento nacional.
 	A Atps também ofereceu algumas informações para a melhoria na forma Administrativa, ajudando com muitos métodos de custeios.
BIBLIOGRAFIA
FERRONATO, Airto J. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.
ROCHA, Welington. O custeio variável e o custeio-alvo como suportes às decisões
de investimentos no desenvolvimento de novos produtos. Revista de Administração e
Contabilidade da Unisinos. 1 (2): 33-42, setembro/dezembro 2004. Disponível em:
<https://docs.google.com/file/d/0B4luxBIRX2K1eFBfRk01cGdWbE0/edit>.

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