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PSICOMOTRICIDADE - E-book_ _Desenvolvimento Psicomotor e o TEA_ Dicas e Atividades_

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Olá pais e professores,
Já sabemos da importância do desenvolvimento dos nossos pequeninos durante a
infância.
Imagine desenvolver essas habilidades com brincadeiras e atividades que eles
adoram?
Olhe só essas dicas:
Pegar bola
A brincadeira em questão consiste em chamar a criança para jogar uma bolinha
até você. Procure estimular o pequeno demonstrando que está interagido com a
atividade.
Banda escolar:
Objetivos: trabalhar a discriminação e percepção auditiva, identificação das
ações, localização de sons etc. A cada toque de determinado instrumento os
alunos brincam com um objeto ou fazem algum movimento.
Cartão animado:
A ideia é colar imagens de um herói ou integrante de um desenho animado em
cartõezinhos para que a criança possa unir os pares semelhantes. Confira na
matéria a seguir, todas as dicas de atividades completas!
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR E O AUTISMO:
DICAS E BRINCADEIRAS!
Todos sabemos que é nos movimentos das crianças que se articula toda sua
afetividade, desejos e suas possibilidades de comunicação.
O que é psicomotricidade?
No princípio, a psicomotricidade era utilizada apenas na correção de alguma
debilidade, dificuldade ou deficiência. Esse conceito ainda está em formação,
já que à medida que avança e é aplicada, vai-se entendendo os distintos e
variados campos. Hoje, vai mais longe: a psicomotricidade ocupa um lugar
importante no desenvolvimento infantil, sobretudo na primeira infância, em
razão de que se reconhece que existe uma grande interdependência entre os
desenvolvimentos motores, afetivos e intelectuais.
A psicomotricidade, como estimulação aos movimentos da criança, tem como
meta:
– Motivar a capacidade sensitiva através das sensações e relações entre o
corpo e o exterior (o outro e as coisas).
– Cultivar a capacidade perceptiva através do conhecimento dos movimentos e
da resposta corporal.
– Organizar a capacidade dos movimentos representados ou expressos através
de sinais, símbolos e da utilização de objetos reais e imaginários.
– Fazer com que as crianças possam descobrir e expressar suas capacidades,
através da ação criativa e da expressão da emoção.
– Ampliar e valorizar a identidade própria e a autoestima dentro da pluralidade
grupal.
– Criar segurança e expressar-se através de diversas formas como um ser
valioso, único e exclusivo.
– Criar uma consciência e um respeito com relação à presença e ao espaço dos
demais.
Considerando-se que na primeira infância existe uma forte correlação entre os
desenvolvimentos motores e intelectuais, é de suma importância a estimulação
do desenho infantil.
Se a criança tem vontade de desenhar, anime-a sempre para que o
faça. Quanto mais a criança desenhar, ela se aperfeiçoará, e mais benefícios
se notará no seu desenvolvimento. O desenho facilita e faz evoluir a criança
na:
 Psicomotricidade fina;
 Aprendizagem (leitura e escrita);
 Confiança em si mesma;
 Exteriorização de suas emoções, sentimentos e sensações;
 Comunicação com os demais e consigo mesma;
 Criatividade;
 Formação da sua personalidade.
A Psicomotricidade está associada à afetividade e à personalidade, porque o
indivíduo utiliza seu corpo para demonstrar o que sente.
Na Educação Infantil, a criança busca experiências em seu próprio corpo,
formando conceitos e organizando o esquema corporal.
A abordagem da Psicomotricidade irá permitir a compreensão da forma como
a criança toma consciência do seu corpo e das possibilidades de se expressar
por meio desse corpo, localizando-se no tempo e no espaço.
O trabalho da educação psicomotora com as crianças deve prever a formação
de base indispensável ao seu desenvolvimento motor, afetivo e psicológico,
dando oportunidade para que por meio de jogos, de atividades lúdicas, se
conscientize sobre seu corpo.
Através da recreação a criança desenvolve suas aptidões perceptivas como
meio de ajustamento do comportamento psicomotor.
Bons exemplos de atividades físicas são aquelas de caráter recreativo, 
que favorecem a consolidação de hábitos, o desenvolvimento corporal
e mental, a melhoria da aptidão física, a socialização, a criatividade; 
tudo isso visando à formação da sua personalidade.
A PSICOMOTRICIDADE NO AUTISMO
A Psicomotricidade no Autismo é uma tarefa bem complexa de se trabalhar,
e isto não é novidade, pois os Autistas encontram muitas dificuldades com
seus esquemas corporais, sobretudo, com suas habilidades psicomotoras.
No Autismo, o cuidado que se deve ter está na preocupação que educadores
devem exercer através de práticas que valorizem todo o conjunto de ações
do pequeno.
Quando a criança atinge determinada autonomia sobre o seu corpo, o
profissional deve tomar outras direções.
A medida com que o Autista cresce, maiores são os cuidados que se
deve ter em relação ao que causa dificuldade.
O papel do professor é sem dúvida importantíssimo na hora das atividades
psicomotoras em sala de aula, pois elas devem incidir com alguma barreira
para o aluno Autista.
O motivo é simples: é preciso analisar a habilidade psicomotora dos alunos
autistas.
Nesse sentido, respeitando as características de cada estudante, seguem
algumas sugestões de atividades para todas as crianças da educação infantil:
Pegadas:
Objetivos: reconhecimento do pé direito e esquerdo, identificação lateral,
trabalhar o equilíbrio, precisão nos passos, coordenação motora global e
interação com os demais alunos.
O professor desenha ou cola pegadas no chão com a ajuda dos alunos, 
que poderão colorir as pegadas. Posteriormente, o educando anda sobre 
elas, alternando o pé direito e o pé esquerdo. Durante a brincadeira, o 
professor poderá sugerir outros movimentos. Como alternativa,
poder-se utilizar solas de sapatos velhos.
Banda escolar:
Objetivos: trabalhar a discriminação e percepção auditiva, identificação das
ações, localização de sons, orientação espacial, capacidade de atenção e
memorização e interação social.
Utilizam-se vários instrumentos musicais (pandeiro, chocalho, triângulo,
tambores, flauta etc.). A cada toque de determinado instrumento os alunos
brincam com um objeto ou fazem algum movimento. Por exemplo: quando tocar o
tambor os alunos brincam com a bola, quando tocar o triângulo, fazem
movimentos com as mãos.
Amizade do alfabeto:
Objetivos: trabalhar a afetividade, socialização, estimular a imaginação,
comunicação, expressão e linguagem e desenvolver a coordenação espacial.
Todos sentam, fazendo um círculo. Alguém inicia falando: “Gosto do meu amigo
da esquerda com “A” porque ele é atencioso”. O próximo aluno deverá seguir a
sequência, dizendo: “Gosto do meu amigo da esquerda com “B” porque ele é
bondoso”. E assim por diante.
Brincadeira do espião:
Objetivos: desenvolver a atenção, observação e detalhamento, estimular a
afetividade, socialização e criatividade e expressão corporal e imagem
corporal.
Dividir o grupo em duplas. Cada integrante da dupla observará bem a outra
pessoa e vice-versa. Os dois viram de costas, e cada um fará uma mudança no
visual.
Os dois se voltam um de frente para o outro e tentam descobrir o que mudou.
Pode-se alternar a brincadeira, fazendo mudanças no ambiente ou na própria
disposição dos alunos.
Somando as diferenças:
Objetivos: discriminação visual e percepção, desenvolver a linguagem,
comunicação, classificação e generalização e trabalhar valores da diversidade
para inclusão escolar.
Reunir diversos objetos que sejam opostos. Por exemplo: um bloco pequeno e um
grande, um copo alto e outro baixo. Pedir aos participantes para formarem
pares com os objetos opostos e depois descreverem os atributos que tornam os
objetos opostos, enfatizando as qualidades em suas diferenças.
DESTRO OU CANHOTO? DIREITO OU 
ESQUERDO? CONHEÇA A IMPORTÂNCIA DA 
LATERALIDADE PARA A CRIANÇA E VEJA 
ATIVIDADES PARA DESENVOLVÊ-LA!
Você sabia que a Lateralidade está totalmente ligada a aprendizagem infantil?
Isso porque as habilidades psicomotoras ajudam no processo de percepção,
escrita, visão e até audição!
Durante o crescimento, naturalmentese define uma dominância lateral na
criança: será mais forte, mais ágil do lado direito ou do lado esquerdo. A
lateralidade corresponde a dados neurológicos, mas também é influenciada por
certos hábitos sociais.
O conhecimento “esquerda e direta” decorre da noção de dominância lateral.
Mas quando ouvimos esta palavra, na maioria das vezes não sabemos a sua
importância. A seguir você aprenderá um pouco sobre LATERALIDADE e suas
definições, como desenvolvê-la e ainda DICAS DE ATIVIDADES PRÁTICAS
para ajudar os pequenos neste processo!
DESTRO OU CANHOTO? DIREITO OU ESQUERDO?
CONHEÇA A IMPORTÂNCIA DA LATERALIDADE PARA A CRIANÇA E
VEJA ATIVIDADES PARA DESENVOLVÊ-LA!
O que é a Lateralidade?
Define-se como uma dominância lateral na criança, sendo mais forte, mais ágil
do lado direito ou do lado esquerdo, vai depender de cada um, ou seja, é o
domínio de um lado do corpo sobre o outro.
Quando somos bebês, podemos dizer que somos ambidestros, já que
utilizamos ambas as mãos, sendo difícil perceber se seremos destros,
canhotos ou ambidestros para a vida toda.
Ainda não se sabe ao certo o que provoca esse fenômeno, mas alguns
pesquisadores acreditam ser de natureza genética. Dessa forma, estudos
mostram que pais destros só terão filhos canhotos em 9,5% dos casos.
O mesmo não acontece com pais canhotos, estes apresentam uma alta
probabilidade de ter filhos canhotos, ou seja, 26%.
Como se desenvolve?
Durante o desenvolvimento do ser humano (por volta dos 6 aos 8 anos de
idade) a Lateralidade se manifesta. Apesar de ser congênita, ela não surge de
forma súbita, mas sim aos poucos.
A predileção não ocorre só por uma das mãos, mas sim também por um dos pés
ou ainda por um dos olhos, tais fenômenos vão se revelando gradualmente.
As crianças expressam a preferência por uma das mãos em suas atividades,
principalmente nas escolas onde são trabalhados o desenvolvimento cognitivo
e práticas relacionadas à psicomotricidade. Este fenômeno é dirigido pelo
cérebro.
Sabe-se que no passado, crianças canhotas (que apresentam habilidades com a
mão esquerda) sofreram bastante, uma vez que eram consideradas anormais,
principalmente na escola, onde eram severamente punidas, com seus
braços esquerdos atados pelos professores.
Hoje, especialistas alertam e afirmam que canhotos não devem ser
reprimidos, pois esta atitude pode provocar sérios danos à criança, uma vez
que seus movimentos estão ligados diretamente à área cerebral. Obrigar
uma criança canhota a usar o lado direito pode trazer graves problemas de
aprendizagem e de orientação espacial.
Há ainda a Lateralidade Cruzada, quando se apresenta a mão esquerda
predominante, ao mesmo tempo em que a perna direita é a que se destaca;
ou melhor: um canhoto com olho direito predominante. Crianças que
apresentam esses fenômenos necessitam se submeter a um processo de
organização da sua psicomotricidade, ou seja, de autocontrole muscular
para sintonizar suas predileções através de atividades escritas, visuais e
motoras, já que, podem apresentar distúrbios de aprendizagem, segundo
pesquisas realizadas por especialistas.
Como observar?
Quando a criança percebe que trabalha naturalmente com aquela mão,
guardará sem dificuldade que aquela mão é a esquerda ou a direita (ALVES,
2010).
A lateralidade segundo Oliveira (1997), é a propensão que o ser humano
possui, de utilizar preferencialmente, mais um lado do corpo do que o outro
em três níveis: mão, olho e pé. Existe a dominância de um dos lados, este
apresenta maior força muscular, mais precisão e mais rapidez.
De acordo com Negrine (1986), a lateralidade relaciona-se ao esquema
interno do indivíduo que o capacita a utilizar um lado do corpo com maior
facilidade que o outro, em atividades que exijam habilidade, caracterizando-
se por uma assimetria funcional.
O autor enfatiza a lateralidade somente quanto à habilidade da mão,
do pé e do olho. Já Romero (1988) afirma que a lateralidade deve 
ser considerada também em nível auditivo.
O conhecimento do processo de lateralização é muito importante para os
profissionais da Educação em geral e, em especial, para os atuantes na área
de Educação Física; pois, segundo Negrine (1986), o aspecto fundamental
no desenvolvimento da lateralidade é que a criança não seja forçada a
adotar esta ou aquela postura, mas que se criem situações em que ela possa
expressar-se com espontaneidade e, a partir da experiência vivenciada com
o próprio corpo, defina o seu lado dominante sem pressões de qualquer
ordem do meio exterior.
Lateralidade é a capacidade de se vivenciar as noções de direita e
esquerda sobre o mundo exterior, independente da sua própria situação
física.
A boa e correta definição da lateralidade caminha junto com uma boa
escrita, envolvendo a orientação espacial e temporal. Observar os gestos
das crianças em situações do cotidiano, como por exemplo, ao:
 Recortar: a mão dominante segura à tesoura e a outra o papel;
 Encher um copo de água, a mão dominante abre a torneira e a outra
segura o copo;
 Pentear o cabelo;
Organizar seu material na mochila;
 Escovar os dentes, a mão dominante será a que apertará o creme dental
sobre a escova, e também a que fará os movimentos de escovação.
Atividades diversas que estimulam a Lateralidade:
Locomotoras:
As atividades locomotoras possibilitam ao corpo se deslocar no espaço.
Envolvem atividades de rolar para frente, para trás, para o lado, rastejar,
caminhar, correr, saltar e saltitar.
Exemplos práticos:
• Caminhar na ponta dos pés;
• Caminhar livremente sem esbarrar nos colegas;
• Caminhar sobre linhas desenhadas no chão;
• Caminhar primeiro de olhos abertos e, em seguida, de olhos fechados;
• Caminhar como um anão e como um gigante;
• Caminhar atravessando obstáculos;
• Saltar só com o pé direito, depois só com o pé esquerdo, com 
movimentação acelerada e lentamente.
• Saltar obstáculos, ora pisando em todos, ora saltando um,
saltando dois etc.
• Saltar desviando de obstáculos;
• Saltar para dentro de um arco e depois para fora dele;
• Saltar no mesmo lugar, com os pés juntos: para frente, para trás, para um 
dos lados, para o outro;
• Saltar uma corda balançando: com os pés juntos, alternando um pé e 
outro;
• Correr, livremente, movimentando todo o corpo;
• Correr, acompanhando o ritmo de palmas;
• Correr, chutando um objeto;
• Imitar o pulo do sapo, do macaco, a minhoca se arrastando, o peixe 
nadando (peça também para que imite os sons conhecidos, 
exercitando a memória)
Não-locomotoras:
As atividades não-locomotoras não envolvem mudança de um ponto para
outro no espaço. Exemplos: equilibrar, flexionar, estender, torcer, balançar,
chacoalhar, girar e relaxar.
Exemplos práticos:
 Balançar partes do corpo, exemplos: balançar somente os braços, só uma
perna, só a cabeça;
 Equilibrar-se com os braços erguidos e os olhos fechados;
 Equilibrar-se na ponta dos pés;
 Flexionar as pernas, braços e tronco;
Morto-vivo.
Atividades Lúdicas e Sensoriais:
Atividades lúdicas e sensoriais são utilizadas para ajudar a criança a explorar 
de forma divertida a si mesmo e o mundo ao seu redor. Os primeiros anos de 
vida oferecem novas experiências para que sejam estimulados todos os 
sentidos: a visão, a audição, o tato, o olfato e o paladar. Portanto, estimulá-los 
faz parte do desenvolvimento da criança.
Exemplos práticos:
 Jogos de memória;
 Recorte e colagem (papel picado, grãos, contas);
 Rasgar papéis com as mãos;
Amassar os papéis picados;
Massinhas de modelar.
Argila;
 Brincar de faz-de-conta;
Mímicas: rir, chorar, dar gargalhadas, fazer caretas, piscar;
Dançar;
 Reconhecer e nomear partes do seu corpo e dos outros;
 Reconhecer os sabores: doce, salgado, amargo, azedo;
 Reconhecer as temperaturas: frio, quente, gelado;
 Participar de brincadeiras rimadas e ritmadas, cantigas de roda, canções 
folclóricas;
 Identificar cores;
 Brincadeiras com bolas, petecas, balões, água, massa para desenvolver a 
percepção tridimensional, a percepção de distânciae orientação 
espacial;
Ajudá-la no desenvolvimento do vocabulário, encorajando-a na 
identificação das atividades realizadas nas tarefas diárias;
DICAS DE BRINCADEIRAS
1) Brincar de Robô:
Material: humano.
Formação: duplas.
Objetivo: desenvolver a lateralidade.
Desenvolvimento: uma criança é o robô e seu parceiro é o guia. Auxiliados 
pela professora, combinam sinais de movimentação do robô. Por exemplo, se o 
guia tocar o lado esquerdo da cabeça do robô, esse vira para a esquerda; se 
tocar o lado direito, vira à direita; se tocar o alto da cabeça, o robô abaixa, e 
assim por diante. Algum tempo depois, invertem-se os papéis, sendo que o 
guia vira robô, e o robô vira guia. Depois disso, a brincadeira é feita com 
deslocamentos. As duplas combinam os sinais de movimentação. Por exemplo, 
um toque na parte de trás da cabeça é sinal para o robô ir adiante; um toque 
nos ombros é sinal para que ele pare.
2) Controlar o jornal no pé:
Material: bolinha de jornal.
Formação: em equipe e em coluna.
Objetivo: desenvolver a lateralidade.
Desenvolvimento:
O aluno deverá ir chutando a bolinha com um dos pés até um ponto 
determinado e voltar chutando a bolina com o outro pé. Entrega o papel para o 
próximo colega de sua equipe, que deverá fazer o mesmo e assim 
sucessivamente.
Variação: O organizador deverá entregar uma bolinha de papel para cada 
equipe, o primeiro aluno de cada equipe, deverá deslocar em linha reta até um 
ponto determinado, controlando o papel nos pés, trocando a bolinha do pé 
direito para esquerdo. Ir e voltar fazendo o mesmo movimento, não podendo 
chutar o papel, deverá apenas andar. 
Entrega o papel para o próximo colega de sua equipe, que 
deverá fazer o mesmo e assim sucessivamente.
• FONSECA, V. Psicomotricidade e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 
2008.
• ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002.
• LE BOULCH, Jean. O Desenvolvimento Psicomotor do Nascimento até 6 
anos - A Psicocinética na Idade Pré-Escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 
1985;
• FONSECA, V. Psicomotricidade, perspectivas multidisciplinares. Porto 
Alegre, ARTMED, 2004;
Bibliografia:
http://www.rhemaeducacao.com.br/
http://www.rhemaeducacao.com.br/
https://blog.rhemaeducacao.com.br/
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https://www.facebook.com/rhemaeducacao
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