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Equipe 3 - mares epicontinentais

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Jakson Joseph

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O termo 'epicontinental' é usado em particular na geologia sobre mares antigos estudados via sedimentos, dando assim informações sobre a geologia do solo e a origem dos sedimentos, mas pouco sobre a circulação de correntes e estreitos. Devido à sua pouca profundidade, as correntes dos mares epicontinentais são forçadas principalmente pelo vento. Quais são os principais exemplos de mares epicontinentais?


a) Mar Argentino, Canal da Mancha, Mar da China Meridional, Baía de Hudson, Estreito de Bass e Golfo Pérsico.
b) Mar Argentino, Canal da Mancha, Mar da China Meridional, Baía de Hudson e Estreito de Bass.
c) Mar Argentino, Canal da Mancha, Mar da China Meridional, Baía de Hudson e Golfo Pérsico.

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Questões resolvidas

O termo 'epicontinental' é usado em particular na geologia sobre mares antigos estudados via sedimentos, dando assim informações sobre a geologia do solo e a origem dos sedimentos, mas pouco sobre a circulação de correntes e estreitos. Devido à sua pouca profundidade, as correntes dos mares epicontinentais são forçadas principalmente pelo vento. Quais são os principais exemplos de mares epicontinentais?


a) Mar Argentino, Canal da Mancha, Mar da China Meridional, Baía de Hudson, Estreito de Bass e Golfo Pérsico.
b) Mar Argentino, Canal da Mancha, Mar da China Meridional, Baía de Hudson e Estreito de Bass.
c) Mar Argentino, Canal da Mancha, Mar da China Meridional, Baía de Hudson e Golfo Pérsico.

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Equipe 3
Mares Epicontinentais - introdução
Um mar epicontinental é uma parte do oceano que cobre parte de uma plataforma continental, como as características dos mares epicontinentais são resultados de acidentes geográficos e específicos definidos pelas ciências de geologia de fundo e oceanografia, em alguns casos é importante que não sejam confundidos os mares (epicontinentais) com a porção de mar de interesse e soberania dos países. A profundidade dos mares epicontinentais raramente ultrapassa os 200 m. O mar Mediterrâneo ou os mares interiores podem ser muito profundos, mas, por definição, são mal ou não conectados a outras bacias oceânicas, enquanto os mares da plataforma podem ter uma fronteira aberta com um oceano. 
Náutico, disponível em: http://salvador-nautico.blogspot.com/2011/04/epicontinental.html
O termo "epicontinental" é usado em particular na geologia sobre mares antigos estudados via sedimentos , dando assim informações sobre a geologia do solo e a origem dos sedimentos, mas pouco sobre a circulação de correntes e estreitos. Devido à sua pouca profundidade, as correntes dos mares epicontinentais são forçadas principalmente pelo vento.
Principais Exemplos
Na américa do sul, um exemplo muito conhecido é o  mar Argentino é o sector do oceano Atlântico compreendido entre o estuário do rio da Prata (paralelo 35º Sul) e o banco Burdwood (aproximadamente 56º 30' Sul), a costa argentina ao oeste e a borda da Plataforma Epicontinental Argentina ao leste, localizando-se o mar Argentino sobre dita plataforma. Sua largura varia entre 210 km frente a Mar del Plata e 850 na latitude das Malvinas. A linha costeira se prolonga por 4.725 km. 
Na Europa, o Canal da Mancha é um exemplo de mar epicontinental, já que a ilha da Grã-Bretanha faz parte do bloco continental da Eurásia , e é separada do resto da Europa apenas por uma plataforma continental inundada, a borda da plataforma continental estando além da Cornualha.
No sudeste da Ásia, a parte sul do Mar da China Meridional (sul de Brunei ), bem como o Golfo da Tailândia e o Mar Interior da Indonésia até a ilha de Bali formam um mar epicontinental devido à submersão do continente Sunda. Esta região também chamou por este motivo o "continente marítimo"
Na América do Norte, a Baía de Hudson é uma bacia rasa formada no escudo continental pré-cambriano canadense , notadamente pelo aplainamento das geleiras durante a última glaciação.
Na Austrália, a Tasmânia é separada do resto do continente pelo Estreito de Bass, formado em grande parte no final da última glaciação e que, portanto, forma um mar epicontinental.
Entre a Ásia e a Península Arábica , o Golfo Pérsico é também um exemplo de mar epicontinental, separado do Golfo de Omã no fundo de origem oceânica e muito mais profundo pelo Estreito de Ormuz .
Mar da Argentina
O mar da argentina é a porção do oceano atlântico, que está compreendido entre o estuário do rio da prata e o banco burdwood, esta parte do oceano está localizado sob a plataforma Argentina, o que o caracteriza como um mar epicontinental. É importante que não se confunda o mar Argentino, que é resultado de um acidente geográfico, caracterizado pela ciência oceanográfica próprias, com a definição política geográfica de “mar Argentino”, que se refere as áreas de soberania ou de interesse da argentina, no oceano atlântico.
Disponível em: https://geografia.laguia2000.com/hidrografia/mar-argentino
O mar da Argentina, é muito importante para a Biogeografia da Argentina, pois é 	extremamente explorado, mesmo com o pais firmando um compromisso de preservar pelo menos 10% da sua área de costa, segundo o site de noticias argentino “newsweek argentina” esse numero atualmente não chega a 3%; muitas atividades atingem está área, como, a pesca descontrolada e principalmente a exploração de hidrocarbonetos (petróleo), devido a esses fatores, algumas espécies nativas da região encontra-se em risco de extinção, como por exemplo: baleia franca austral, o golfinho franciscano e os pinguins de Magalhães.
Newsweek argentina, disponível em: https://www.newsweek.com.ar/ecologia/la-importancia-del-mar-argentino/
Baia de Hudson
Hidrografia: Baia de Hudson. Disponível em: https://aviagemdosargonautas.net/2013/04/21/baia-de-hudson-um-mar-interior/
A Baía de Hudson tem mais de um milhão e duzentos mil quilómetros quadrados. Quatro estados canadianos têm margens deste autêntico mar interior, que se estende, quanto à latitude, praticamente desde 51º (na Baía de James), até 70º norte, se considerarmos incluído neste espaço geográfico a Bacia de Foxe, que, por entre a Península de Melville e a Ilha de Baffin, liga ao Oceano Árctico. Pelo Estreito de Hudson, comunica com o Oceano Atlântico. A profundidade média rondará os 100 metros, e a máxima atinge 270 metros. As costas oeste e sul são baixas, mais altas na parte oriental, encontrando-se nesta algumas das rochas mais antigas da Terra. A paisagem predominante é a tundra.
A região é rica em recursos naturais, mas sua exploração e transporte foram tão seriamente reduzidos pela natureza do terreno e pelas duras condições de vida que tornam sua extração antieconômica. O fato de que esta hidrovia potencialmente boa congela faz com que os navios parem de outubro a junho.
Era 1929 antes do que ainda era a única linha ferroviária aberta entre Winnipeg e Churchill, um porto recém-criado para tirar trigo das províncias da Pradaria Canadense. Nenhuma estrada é transitável durante todo o ano. O meio de transporte mais importante é atualmente de avião. O comércio de peles e a pesca do bacalhau e do salmão continuam a ter importância económica.
Embora a estação de crescimento seja geralmente inferior a cinco meses, ainda há uma variedade impressionante de vegetação ártica. De fato, mais de 800 espécies de plantas foram identificadas, incluindo musgos, líquenes, samambaias e flores, como papoulas polares, saxifragens roxas, campânulas do Ártico e tremoço ártico. Mas o clima severo significa que há menos vida selvagem. Aves e focas migratórias são abundantes e ursos polares ocasionalmente se aventuram nos assentamentos em busca de comida. No verão, a paisagem pantanosa se enche de mosquitos e moscas. A Baía de Hudson tem vastos estoques de peixes, ainda inexplorados, e a escola ocasional de brancos Baleias beluga.
Baleia Orca, espécime presente na Baia de Hudson. Disponível em: http://iceblade-pro.com/?p=1406
Na região há várias espécies em risco, como o urso branco e a baleia branca. Para além de um filme que julgamos ter sido feito perto da foz do rio Churchill, do estado do Manitoba, apresentamos também imagens de orcas que recentemente ficaram presas no gelo, na Baía de Hudson, vindo à superfície para respirar, e que posteriormente conseguiram voltar ao oceano.
A área ao redor da Baía de Hudson é muito pouco povoada. O maior setor da população são os inuits, que largamente abandonaram seu modo de vida tradicional como caçadores, agora vivendo da pesca e do artesanato nas poucas pequenas comunidades ao longo da costa.
Golfo Pérsico
Hidrografia: Golfo Pérsico. Disponível em: https://www.preparaenem.com/geografia/golfo-persico.htm
O Golfo Pérsico é uma região localizada nas proximidades do Oceano Índico, contornando Arábia Saudita, Irã, Emirados árabes Unidos, Omã, Catar, Bahrein, Kuwait e Iraque. Essa região é conhecida pelo seu grau estratégico, uma vez que nela se concentra a maior parte da produção de petróleo do mundo. Outro motivo para a sua importância é a sua posição estratégica, por se encontrar com o Oceano Índico pelo estreito de Ormuz, rota na qual muitos navios, inclusive os petroleiros, trafegam em direção a diversas partes do mundo.
Em relação à largura, a extensão marítima é formada por 55 quilômetros, na parte sudeste. Nos demais trechos, de uma margem à outra, a extensão é de 340 quilômetros.
O relevo da região é formado por montanhas na margem iraniana. Enquanto isso, na costa árabe, é possível encontrar praias de areia. De forma geral, o clima é extremamente quente e há escassez dechuva ao longo do ano. Uma das poucas plantas que crescem no local são as tamareiras – tipo de palmeira.
A região do Golfo Pérsico é composta por diversas ilhas, cada uma sobre a administração de um país diferente. A Ilha de Barein, por exemplo, pertence à Arábia. Já Qeshm, maior ilha do Golfo e localizada no Estreito de Ormuz, está sobre domínio do Irã. Além disso, Greater Tunb, Tunb Menor e Kish também pertencem ao Irã.
Essa região protagonizou alguns dos conflitos do Oriente Médio. Um deles foi a Guerra Irã x Iraque, na qual houve milhares de mortos. A ocorrência dessa guerra se deu por conta da invasão do Iraque sobre o Irã, liderada por Saddam Hussein, que alegava disputar as regiões de fronteiras entre os dois países no Golfo Pérsico. Mas, na verdade, Hussein temia que a Revolução Iraniana, em 1979, de caráter xiita, inspirasse a população xiita iraquiana a também tentar tomar o poder.
As questões vão desde o derrame de óleo pelos navios petroleiros, que se "acotovelam" diante do tráfego cada vez mais intenso na área, situação que se agravou no início da década de 80, indo até os conflitos armados. Merecem destaque a guerra entre Irã e Iraque, de 1980 a 1988, a primeira Guerra do Golfo, entre 1990 e 1991, e a Segunda Guerra do Golfo, de 2003 a 2011. Na primeira Guerra do Golfo, testemunhamos graves danos ambientais quando as tropas iraquianas, responsáveis pela invasão ao Kuwait, ao se retirarem, incendiaram centenas de campos de petróleo do país. Além desses conflitos, o governo radical do Irã, comandado pelos aiatolás, vez por outra ameaça bloquear o estreito de Ormuz, dificultando o tráfego de petróleo e gás, devido a alguma reivindicação política.
Bibliografia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mar_Argentino
https://www.newsweek.com.ar/ecologia/la-importancia-del-mar-argentino/
https://geografia.laguia2000.com/hidrografia/mar-argentino
https://pt.frwiki.wiki/wiki/Mer_%C3%A9picontinentale
https://gmga.com.br/06-mares-epicontinentais-carbonaticos-pensilvanianos-das-bacias-do-amazonas-e-parnaiba/
http://sigep.cprm.gov.br/glossario/verbete/epicontinental.htm
https://conhecimentocientifico.com/golfo-persico/
https://pt.theplanetsworld.com/1850-hudson-bay-cdn-qu-hb-pt
https://gauchazh.clicrbs.com.br/mundo/noticia/2022/09/baia-de-hudson-no-canada-um-refugio-de-verao-para-milhares-de-belugas-cl8n2lkq80039016uvyh0be8y.html
https://www.preparaenem.com/geografia/golfo-persico.htm

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