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Surdez conceitos, causas e políticas

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Desafio
Há uma grande diferença entre a pessoa surda e a com deficiência auditiva (D.A.). Entretanto, a terminologia “surdo” é usada dentro da comunidade surda, já o termo D.A. é mais usado especificamente no âmbito clínico, por profissionais da área da saúde. Em alguns casos, na área clínica, o uso da língua de sinais não é reconhecido como uma alternativa de intervenção, pois poderia prejudicar no tratamento de terapia da fala. Sendo assim, o seu ensino como língua é geralmente descartado para as pessoas com perda auditiva, que recebem apenas a oferta e a oportunidade da oralização.
Você é professor em uma escola regular e que recebeu recentemente dois alunos surdos (um com deficiência auditiva e outro com surdez profunda).
Acompanhe, na imagem a seguir, as particularidades de cada um dos dois alunos.
Como você atenderia esses dois alunos, analisando do ponto de vista comunicacional, acessibilidade e ensino?
Sua resposta
Para atender os dois alunos surdos (um com deficiência auditiva e outro com surdez profunda) de forma inclusiva e garantindo acessibilidade, comunicacional e ensino adequado, adotaria as seguintes estratégias: Comunicação e Acessibilidade: Para o aluno com deficiência auditiva: Como o aluno possui deficiência auditiva, mas não surdez profunda, é possível utilizar recursos de acessibilidade para garantir sua participação efetiva em sala de aula. Recursos como FM (Frequência Modulada) ou amplificação sonora podem ser usados para melhorar a captação do som e tornar a comunicação oral mais acessível. Além disso, o uso de legenda em aulas gravadas ou em vídeos pode ser útil para complementar a compreensão do conteúdo. Para o aluno com surdez profunda: Para o aluno com surdez profunda, a comunicação oral pode ser insuficiente, portanto, o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) é essencial. Um intérprete de Libras pode ser disponibilizado em sala de aula para mediar a comunicação entre o aluno surdo e os demais colegas e o professor. Além disso, é importante fornecer recursos visuais como apresentações em slides, imagens e vídeos para auxiliar na compreensão do conteúdo. Ensino: Adotar uma abordagem bilíngue: Dado que um dos alunos é surdo profundo e necessita do uso da Libras, é fundamental implementar uma abordagem bilíngue, que valorize o uso da Libras como primeira língua e o português escrito como segunda língua. O aluno com deficiência auditiva também pode se beneficiar da abordagem bilíngue, pois terá a oportunidade de aprender a Libras e o português escrito. Ensino diferenciado: É importante adaptar as estratégias de ensino para atender às necessidades individuais de cada aluno. Oferecer materiais didáticos acessíveis, usar recursos visuais e proporcionar atividades práticas que estimulem o aprendizado são medidas que podem beneficiar ambos os alunos surdos. Estimular a interação e a colaboração: Incentivar a interação entre os alunos surdos e os colegas ouvintes em atividades colaborativas pode criar um ambiente inclusivo e enriquecedor para todos os estudantes. Formação de professores: Investir em capacitação e formação dos professores em relação à educação inclusiva, à abordagem bilíngue e ao uso de recursos de acessibilidade é fundamental para que a inclusão dos alunos surdos seja efetiva. É importante ressaltar que cada aluno surdo possui necessidades e habilidades diferentes, portanto, a abordagem educacional deve ser flexível e adaptada individualmente para garantir uma educação inclusiva e de qualidade para ambos. Além disso, a parceria com profissionais especializados, como intérpretes de Libras e fonoaudiólogos, pode contribuir significativamente para o desenvolvimento e sucesso dos alunos surdos na escola regular. 
Enviado em: 21/07/2023 19:55
Padrão de resposta esperado
Primeiramente, eu tenho que ter conhecimento profissional para atender alunos com deficiência, em específico, com deficiência auditiva. O ideal seria eu ter formação como pedagogo(a) bilíngue (Libras/Português), ter feito cursos de capacitação em Língua de Brasileira de Sinais – Libras e ser proficiente na Língua de Sinais. Conhecer como a pessoa com deficiência auditiva/surda aprende e como devo me comunicar com ela. Por exemplo:
Para um aluno com deficiência auditiva, que usa aparelho auditivo, escuta relativamente bem e oraliza, eu sempre falaria o mais perto possível dele, de forma devagar e de frente para ele, visando facilitar sua leitura labial (caso ele domine esse tipo de recurso... se não, eu estimularia. Lembrando que esse trabalho é específico de um fonoaudiólogo, mas que o(a) pedagogo(a) pode também incentivar como uma forma complementar de aprendizado). Nunca falaria de longe ou gritando, pois ele certamente não escutaria direito. Além disso, estimularia os outros alunos a não fazerem isso também, a evitarem barulho ou poluição sonora e a não falarem cochichando, pois isso não ajudaria o nosso colega, acabando por excluí-lo das conversas e interações em sala de aula. Poderia ensinar Língua de Sinais também como uma segunda língua para o aluno.
Já para o aluno com surdez profunda, que não usa aparelho auditivo, não sabe Libras e não oraliza, iria buscar formas de trabalhar como muita informação Visual (Ensinando Libras como L1 e Português escrito como L2). Para ensinar Libras ao aluno, eu usaria histórias infantis com temática surda (Patinho Feito Surdo, Feijãozinho Surdo, etc.), o Dicionários de Língua de Sinais, a Escrita de Sinais, dentre outras possibilidades visuais. Quanto ao ensino de L2, após ele ter aprendido um pouco do Português escrito, por meio do método palavra/sinal, eu usaria pequenos Filmes e Vídeos com legenda como forma de estimular a capacidade de leitura no aluno, além de propor a escrita de pequenas frases. Também, tentaria estimular o desenvolvimento da capacidade de leitura labial no aluno. Usaria, também, imagens, fotos, jogos e brincadeiras para promover a interação entre o aluno surdo e os demais colegas tanto em língua portuguesa como em língua de sinais.
Lembrando que, a partir da educação básica, na escola regular, o aluno com deficiência auditiva/surdo tem direito a um Intérprete de Libras para auxiliar na comunicação em sala de aula.
1. 
A surdez é uma deficiência na audição que pode ocorrer em pessoas de todas as idades. Contudo, existem crianças que já nascem com restrição auditiva ou perda gradual da audição, e essa restrição ou perda pode variar em grau e intensidade. O fator que causa perda auditiva e se contrapõe às causas de surdez adquirida pode ser definido como:
A. 
Prematuridade.
B. 
Meningite.
C. 
Rubéola.
D. 
Doenças autoimunes.
E. 
Causa genética.
E. Causa genética.
O fator que causa perda auditiva em crianças desde o nascimento e se contrapõe às causas de surdez adquirida é a causa genética. A perda auditiva de origem genética pode ser transmitida hereditariamente de pais para filhos e pode variar em grau e intensidade, podendo afetar uma ou ambas as orelhas.
As outras opções apresentadas (prematuridade, meningite, rubéola e doenças autoimunes) são exemplos de possíveis causas de surdez adquirida, ou seja, situações em que a audição é comprometida após o nascimento da criança. Essas causas podem variar e estão relacionadas a condições médicas, infecções ou fatores externos que afetam a audição.
2. 
A partir do ano de 2010, por meio da LEI Nº 12.303, em todos os hospitais e maternidades, é obrigatória a realização gratuita do exame, denominado “Emissões Otoacústicas Evocadas” nas crianças recém-nascidas, que também é conhecido por?
A. 
Audiometria vocal.
B. 
Teste da orelhinha.
C. 
Exame fonológico.
D. 
Audiometria tonal.
E. 
Teste do pezinho.
B. Teste da orelhinha.
O exame "Emissões Otoacústicas Evocadas" realizado nas crianças recém-nascidas é popularmente conhecido como "Teste da orelhinha". Essa Lei, de número 12.303, tornou obrigatória a realização gratuita desse exame em todos os hospitais e maternidades do Brasil a partir de 2010. O objetivo do teste é identificar precocemente possíveis alterações auditivas nos bebês,permitindo intervenções e tratamentos adequados, caso necessário, para garantir um desenvolvimento auditivo saudável desde os primeiros dias de vida.
Parte superior do formulário
3. 
Para diagnosticar a surdez, especificando o grau de perda auditiva (seja ela leve, moderada ou severa “profunda”), o tipo de perda (unilateral ou bilateral) e o nível de condução do estímulo e maturidade neurológica, é feito um exame chamado de ______________. Marque a alternativa que corresponde ao nome deste exame que comprova com mais detalhes o grau, o tipo e o nível de condução do estímulo/maturidade neurológica do bebê com suspeitas de surdez.
A. 
Exame de decibéis.
B. 
O exame é feito pelo otorrinolaringologista.
C. 
Exame de audiometria vocal.
D. 
Exame de audiometria.
E. 
Eletrococleografia.
E. Eletrococleografia.
O exame que comprova com mais detalhes o grau, o tipo e o nível de condução do estímulo/maturidade neurológica do bebê com suspeitas de surdez é a Eletrococleografia. Esse exame é realizado por um especialista, geralmente um otorrinolaringologista, e consiste na medição das respostas elétricas do ouvido interno em resposta a estímulos sonoros. Ele permite avaliar com maior precisão a presença e o grau de perda auditiva, além de identificar se a perda é unilateral ou bilateral, auxiliando no diagnóstico e no planejamento de tratamento adequado para o bebê com suspeitas de surdez.
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4. 
Os fatores mais frequentes de surdez são as causas adquiridas no decorrer da vida, tais como: as otites, fratura dos ossículos do ouvido, perfuração da membrana timpânica e bloqueio da orelha externa por rolhas de cerume ou por corpos estranhos introduzidos no ouvido. Um bom exemplo de má formação e/ou infecção do ouvido que causa problema de surdez em nível de condução do estímulo seria?
A. 
Infecção da pele do ouvido externo (canal do ouvido).
B. 
Otite média secretora ou serosa.
C. 
Otosclerose da cóclea.
D. 
Otite média aguda.
E. 
Perfuração timpânica ou otite média crônica.
B. Otite média secretora ou serosa.
A otite média secretora ou serosa é um exemplo de má formação e/ou infecção do ouvido que pode causar problemas de surdez em nível de condução do estímulo. Nesse tipo de otite, há acúmulo de fluido ou secreção na cavidade do ouvido médio, o que pode interferir na condução adequada do som até a cóclea (órgão auditivo). Essa condição pode levar a uma diminuição temporária da audição ou até mesmo uma perda auditiva temporária, especialmente se não for tratada adequadamente. É mais comum em crianças e pode ser resultado de uma infecção respiratória anterior ou problemas relacionados à tuba auditiva, que é responsável por equalizar a pressão no ouvido médio.
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5. 
Existem várias alternativas ou estratégias que a pessoa com surdez pode utilizar para conseguir se comunicar com pessoas ouvintes, que desconhecem sobre a cultura surda e suas particularidades. Um exemplo de estratégia comunicacional que dificilmente um sujeito autodeclarado surdo utilizaria, para se comunicar com pessoas ouvintes de fora da comunidade surda seria?
A. 
Língua de Sinais e Escrita de Sinais.
B. 
Leitura Labial, Oralização e Português Escrito.
C. 
Leitura Labial e Português Escrito.
D. 
Leitura Labial e Oralização.
E. 
Português Escrito e uso de Aparelho Auditivo.
E. Português Escrito e uso de Aparelho Auditivo.
A opção E é a estratégia comunicacional que dificilmente um sujeito autodeclarado surdo utilizaria para se comunicar com pessoas ouvintes de fora da comunidade surda. Isso ocorre porque o uso de aparelho auditivo é indicado principalmente para pessoas com perda auditiva que podem se beneficiar da amplificação sonora para melhorar a audição. Já para uma pessoa surda autodeclarada, o aparelho auditivo não seria eficaz para proporcionar a compreensão total da fala e dos sons do ambiente, pois a surdez é uma perda auditiva que impede o processamento adequado dos sons mesmo com o uso do aparelho.
As outras alternativas (A, B, C e D) são estratégias comunicacionais mais adequadas e eficazes para pessoas surdas se comunicarem com pessoas ouvintes. Essas estratégias incluem o uso da Língua de Sinais e Escrita de Sinais, Leitura Labial, Oralização e Português Escrito, ou combinações delas, dependendo das preferências e habilidades de comunicação de cada indivíduo surdo.
Parte superior do formulário
1. 
A surdez é uma deficiência na audição que pode ocorrer em pessoas de todas as idades. Contudo, existem crianças que já nascem com restrição auditiva ou perda gradual da audição, e essa restrição ou perda pode variar em grau e intensidade. O fator que causa perda auditiva e se contrapõe às causas de surdez adquirida pode ser definido como:
Resposta incorreta.
A. 
Prematuridade.
As predisposições genéticas que levam o bebê a nascer com surdez é um fator hereditário que dificilmente pode ser mapeado, visto que existem diversas possibilidades de surdez congênita levando à má formação de células e do próprio aparelho auditivo. Já as causas de surdez adquirida são originadas por fatores externos, como: doenças adquiridas pela mãe, uso de drogas, a má formação ou a prematuridade do feto, meningite (que é uma inflamação das meninges que são as membranas que envolvem o cérebro da criança), rubéola (que é uma doença contagiosa e transmitida por um vírus), doenças autoimunes (que são aquelas em que o sistema imunológico afeta o organismo do próprio paciente e pode causar a surdez), entre outras.
Resposta incorreta.
B. 
Meningite.
As predisposições genéticas que levam o bebê a nascer com surdez é um fator hereditário que dificilmente pode ser mapeado, visto que existem diversas possibilidades de surdez congênita levando à má formação de células e do próprio aparelho auditivo. Já as causas de surdez adquirida são originadas por fatores externos, como: doenças adquiridas pela mãe, uso de drogas, a má formação ou a prematuridade do feto, meningite (que é uma inflamação das meninges que são as membranas que envolvem o cérebro da criança), rubéola (que é uma doença contagiosa e transmitida por um vírus), doenças autoimunes (que são aquelas em que o sistema imunológico afeta o organismo do próprio paciente e pode causar a surdez), entre outras.
Resposta incorreta.
C. 
Rubéola.
As predisposições genéticas que levam o bebê a nascer com surdez é um fator hereditário que dificilmente pode ser mapeado, visto que existem diversas possibilidades de surdez congênita levando à má formação de células e do próprio aparelho auditivo. Já as causas de surdez adquirida são originadas por fatores externos, como: doenças adquiridas pela mãe, uso de drogas, a má formação ou a prematuridade do feto, meningite (que é uma inflamação das meninges que são as membranas que envolvem o cérebro da criança), rubéola (que é uma doença contagiosa e transmitida por um vírus), doenças autoimunes (que são aquelas em que o sistema imunológico afeta o organismo do próprio paciente e pode causar a surdez), entre outras.
Resposta incorreta.
D. 
Doenças autoimunes.
As predisposições genéticas que levam o bebê a nascer com surdez é um fator hereditário que dificilmente pode ser mapeado, visto que existem diversas possibilidades de surdez congênita levando à má formação de células e do próprio aparelho auditivo. Já as causas de surdez adquirida são originadas por fatores externos, como: doenças adquiridas pela mãe, uso de drogas, a má formação ou a prematuridade do feto, meningite (que é uma inflamação das meninges que são as membranas que envolvem o cérebro da criança), rubéola (que é uma doença contagiosa e transmitida por um vírus), doenças autoimunes (que são aquelas em que o sistema imunológico afeta o organismo do próprio paciente e pode causar a surdez), entre outras.
Você acertou!
E. 
Causa genética.
As predisposições genéticas que levam o bebê a nascer com surdez é um fator hereditário que dificilmente pode ser mapeado, visto que existem diversas possibilidades de surdez congênita levando à má formação de células e do próprioaparelho auditivo. Já as causas de surdez adquirida são originadas por fatores externos, como: doenças adquiridas pela mãe, uso de drogas, a má formação ou a prematuridade do feto, meningite (que é uma inflamação das meninges que são as membranas que envolvem o cérebro da criança), rubéola (que é uma doença contagiosa e transmitida por um vírus), doenças autoimunes (que são aquelas em que o sistema imunológico afeta o organismo do próprio paciente e pode causar a surdez), entre outras.
2. 
A partir do ano de 2010, por meio da LEI Nº 12.303, em todos os hospitais e maternidades, é obrigatória a realização gratuita do exame, denominado “Emissões Otoacústicas Evocadas” nas crianças recém-nascidas, que também é conhecido por?
Resposta incorreta.
A. 
Audiometria vocal.
Exames que avaliam a capacidade de compreensão da fala humana, que verificam a presença de alteração motora e falta de compreensão dos fonemas durante a fala e que avaliam as respostas do paciente a sons emitidos em diversas frequências são testes aplicados em crianças um bom tempo depois do nascimento. O teste do pezinho também é obrigatório por Lei em todo o Brasil, e sua realização faz com que doenças que podem causar sequelas irreparáveis no desenvolvimento mental e físico da criança sejam detectadas e tratadas mesmo antes do aparecimento dos sintomas. Já o Teste da orelhinha é um teste indolor e de rápida aplicação. É colocado um fone, na orelha do bebê recém-nascido, que produz certo estímulo sonoro e registra o retorno desse estímulo (eco), verificando se a cóclea (parte interna da orelha) está em funcionamento normal ou se existe algum problema de audição.
Você acertou!
B. 
Teste da orelhinha.
Exames que avaliam a capacidade de compreensão da fala humana, que verificam a presença de alteração motora e falta de compreensão dos fonemas durante a fala e que avaliam as respostas do paciente a sons emitidos em diversas frequências são testes aplicados em crianças um bom tempo depois do nascimento. O teste do pezinho também é obrigatório por Lei em todo o Brasil, e sua realização faz com que doenças que podem causar sequelas irreparáveis no desenvolvimento mental e físico da criança sejam detectadas e tratadas mesmo antes do aparecimento dos sintomas. Já o Teste da orelhinha é um teste indolor e de rápida aplicação. É colocado um fone, na orelha do bebê recém-nascido, que produz certo estímulo sonoro e registra o retorno desse estímulo (eco), verificando se a cóclea (parte interna da orelha) está em funcionamento normal ou se existe algum problema de audição.
Resposta incorreta.
C. 
Exame fonológico.
Exames que avaliam a capacidade de compreensão da fala humana, que verificam a presença de alteração motora e falta de compreensão dos fonemas durante a fala e que avaliam as respostas do paciente a sons emitidos em diversas frequências são testes aplicados em crianças um bom tempo depois do nascimento. O teste do pezinho também é obrigatório por Lei em todo o Brasil, e sua realização faz com que doenças que podem causar sequelas irreparáveis no desenvolvimento mental e físico da criança sejam detectadas e tratadas mesmo antes do aparecimento dos sintomas. Já o Teste da orelhinha é um teste indolor e de rápida aplicação. É colocado um fone, na orelha do bebê recém-nascido, que produz certo estímulo sonoro e registra o retorno desse estímulo (eco), verificando se a cóclea (parte interna da orelha) está em funcionamento normal ou se existe algum problema de audição.
Resposta incorreta.
D. 
Audiometria tonal.
Exames que avaliam a capacidade de compreensão da fala humana, que verificam a presença de alteração motora e falta de compreensão dos fonemas durante a fala e que avaliam as respostas do paciente a sons emitidos em diversas frequências são testes aplicados em crianças um bom tempo depois do nascimento. O teste do pezinho também é obrigatório por Lei em todo o Brasil, e sua realização faz com que doenças que podem causar sequelas irreparáveis no desenvolvimento mental e físico da criança sejam detectadas e tratadas mesmo antes do aparecimento dos sintomas. Já o Teste da orelhinha é um teste indolor e de rápida aplicação. É colocado um fone, na orelha do bebê recém-nascido, que produz certo estímulo sonoro e registra o retorno desse estímulo (eco), verificando se a cóclea (parte interna da orelha) está em funcionamento normal ou se existe algum problema de audição.
Resposta incorreta.
E. 
Teste do pezinho.
Exames que avaliam a capacidade de compreensão da fala humana, que verificam a presença de alteração motora e falta de compreensão dos fonemas durante a fala e que avaliam as respostas do paciente a sons emitidos em diversas frequências são testes aplicados em crianças um bom tempo depois do nascimento. O teste do pezinho também é obrigatório por Lei em todo o Brasil, e sua realização faz com que doenças que podem causar sequelas irreparáveis no desenvolvimento mental e físico da criança sejam detectadas e tratadas mesmo antes do aparecimento dos sintomas. Já o Teste da orelhinha é um teste indolor e de rápida aplicação. É colocado um fone, na orelha do bebê recém-nascido, que produz certo estímulo sonoro e registra o retorno desse estímulo (eco), verificando se a cóclea (parte interna da orelha) está em funcionamento normal ou se existe algum problema de audição.
3. 
Para diagnosticar a surdez, especificando o grau de perda auditiva (seja ela leve, moderada ou severa “profunda”), o tipo de perda (unilateral ou bilateral) e o nível de condução do estímulo e maturidade neurológica, é feito um exame chamado de ______________. Marque a alternativa que corresponde ao nome deste exame que comprova com mais detalhes o grau, o tipo e o nível de condução do estímulo/maturidade neurológica do bebê com suspeitas de surdez.
Resposta incorreta.
A. 
Exame de decibéis.
Os decibéis são uma escala de som que a audição humana é capaz de escutar e suportar sem desenvolver sequelas ao aparelho auditivo. Sim, o exame é solicitado por um profissional da área da saúde, que pode ser um otorrinolaringologista ou um fonoaudiólogo. No entanto, a questão refere-se ao nome do exame e não ao profissional que o solicita. No caso de perda Auditiva ou surdez, o exame a ser realizado é no aparelho auditivo e não nas cordas vocais. Esse exame é indicado para averiguar o funcionamento do aparelho auditivo. No entanto, a questão refere-se ao exame capaz de diagnosticar a surdez e perda auditiva e classificá-la como leve, moderada ou severa, o Exame de audiometria. A Eletrococleografia (ECoG) busca medir os potenciais elétricos gerados no ouvido interno como resultado de um estímulo sonoro. Esse teste é mais frequentemente solicitado para determinar se nosso ouvido tem uma quantidade excessiva de pressão dos fluidos. A presença de pressão excessiva no interior da cóclea pode causar sintomas como: perda de audição, plenitude auricular, tontura e zumbido; o que caracteriza o bebê ou a criança como tendo a doença Ménière.
Resposta incorreta.
B. 
O exame é feito pelo otorrinolaringologista.
Os decibéis são uma escala de som que a audição humana é capaz de escutar e suportar sem desenvolver sequelas ao aparelho auditivo. Sim, o exame é solicitado por um profissional da área da saúde, que pode ser um otorrinolaringologista ou um fonoaudiólogo. No entanto, a questão refere-se ao nome do exame e não ao profissional que o solicita. No caso de perda Auditiva ou surdez, o exame a ser realizado é no aparelho auditivo e não nas cordas vocais. Esse exame é indicado para averiguar o funcionamento do aparelho auditivo. No entanto, a questão refere-se ao exame capaz de diagnosticar a surdez e perda auditiva e classificá-la como leve, moderada ou severa, o Exame de audiometria. A Eletrococleografia (ECoG) busca medir os potenciais elétricos gerados no ouvido interno como resultado de um estímulo sonoro. Esse teste é mais frequentemente solicitado para determinar se nosso ouvido tem uma quantidade excessiva de pressão dos fluidos. A presença de pressão excessiva no interior da cócleapode causar sintomas como: perda de audição, plenitude auricular, tontura e zumbido; o que caracteriza o bebê ou a criança como tendo a doença Ménière.
Resposta incorreta.
C. 
Exame de audiometria vocal.
Os decibéis são uma escala de som que a audição humana é capaz de escutar e suportar sem desenvolver sequelas ao aparelho auditivo. Sim, o exame é solicitado por um profissional da área da saúde, que pode ser um otorrinolaringologista ou um fonoaudiólogo. No entanto, a questão refere-se ao nome do exame e não ao profissional que o solicita. No caso de perda Auditiva ou surdez, o exame a ser realizado é no aparelho auditivo e não nas cordas vocais. Esse exame é indicado para averiguar o funcionamento do aparelho auditivo. No entanto, a questão refere-se ao exame capaz de diagnosticar a surdez e perda auditiva e classificá-la como leve, moderada ou severa, o Exame de audiometria. A Eletrococleografia (ECoG) busca medir os potenciais elétricos gerados no ouvido interno como resultado de um estímulo sonoro. Esse teste é mais frequentemente solicitado para determinar se nosso ouvido tem uma quantidade excessiva de pressão dos fluidos. A presença de pressão excessiva no interior da cóclea pode causar sintomas como: perda de audição, plenitude auricular, tontura e zumbido; o que caracteriza o bebê ou a criança como tendo a doença Ménière.
Resposta correta.
D. 
Exame de audiometria.
Os decibéis são uma escala de som que a audição humana é capaz de escutar e suportar sem desenvolver sequelas ao aparelho auditivo. Sim, o exame é solicitado por um profissional da área da saúde, que pode ser um otorrinolaringologista ou um fonoaudiólogo. No entanto, a questão refere-se ao nome do exame e não ao profissional que o solicita. No caso de perda Auditiva ou surdez, o exame a ser realizado é no aparelho auditivo e não nas cordas vocais. Esse exame é indicado para averiguar o funcionamento do aparelho auditivo. No entanto, a questão refere-se ao exame capaz de diagnosticar a surdez e perda auditiva e classificá-la como leve, moderada ou severa, o Exame de audiometria. A Eletrococleografia (ECoG) busca medir os potenciais elétricos gerados no ouvido interno como resultado de um estímulo sonoro. Esse teste é mais frequentemente solicitado para determinar se nosso ouvido tem uma quantidade excessiva de pressão dos fluidos. A presença de pressão excessiva no interior da cóclea pode causar sintomas como: perda de audição, plenitude auricular, tontura e zumbido; o que caracteriza o bebê ou a criança como tendo a doença Ménière.
Você não acertou!
E. 
Eletrococleografia.
Os decibéis são uma escala de som que a audição humana é capaz de escutar e suportar sem desenvolver sequelas ao aparelho auditivo. Sim, o exame é solicitado por um profissional da área da saúde, que pode ser um otorrinolaringologista ou um fonoaudiólogo. No entanto, a questão refere-se ao nome do exame e não ao profissional que o solicita. No caso de perda Auditiva ou surdez, o exame a ser realizado é no aparelho auditivo e não nas cordas vocais. Esse exame é indicado para averiguar o funcionamento do aparelho auditivo. No entanto, a questão refere-se ao exame capaz de diagnosticar a surdez e perda auditiva e classificá-la como leve, moderada ou severa, o Exame de audiometria. A Eletrococleografia (ECoG) busca medir os potenciais elétricos gerados no ouvido interno como resultado de um estímulo sonoro. Esse teste é mais frequentemente solicitado para determinar se nosso ouvido tem uma quantidade excessiva de pressão dos fluidos. A presença de pressão excessiva no interior da cóclea pode causar sintomas como: perda de audição, plenitude auricular, tontura e zumbido; o que caracteriza o bebê ou a criança como tendo a doença Ménière.
4. 
Os fatores mais frequentes de surdez são as causas adquiridas no decorrer da vida, tais como: as otites, fratura dos ossículos do ouvido, perfuração da membrana timpânica e bloqueio da orelha externa por rolhas de cerume ou por corpos estranhos introduzidos no ouvido. Um bom exemplo de má formação e/ou infecção do ouvido que causa problema de surdez em nível de condução do estímulo seria?
Resposta incorreta.
A. 
Infecção da pele do ouvido externo (canal do ouvido).
Otites externas, geralmente, são causadas por traumas ocasionados por objetos como cotonetes ou por entrada de água contaminada. Já a Otite média é uma doença que ocorre quando uma secreção permanece dentro do ouvido médio. Já a Otite média aguda é a inflamação do ouvido médio que ocorre a partir de uma infecção por um período mais longo, podendo atingir um ou os dois ouvidos. A Otite média crônica ocorre, geralmente, da perfuração da membrana timpânica por um trauma causado por objeto ou por pressão no canal do ouvido (tapa, mergulho ou até mesmo um forte barulho). A Otosclerose da cóclea é uma má formação e/ou infecção do ouvido que causa problema de surdez em nível de condução do estímulo.
Você não acertou!
B. 
Otite média secretora ou serosa.
Otites externas, geralmente, são causadas por traumas ocasionados por objetos como cotonetes ou por entrada de água contaminada. Já a Otite média é uma doença que ocorre quando uma secreção permanece dentro do ouvido médio. Já a Otite média aguda é a inflamação do ouvido médio que ocorre a partir de uma infecção por um período mais longo, podendo atingir um ou os dois ouvidos. A Otite média crônica ocorre, geralmente, da perfuração da membrana timpânica por um trauma causado por objeto ou por pressão no canal do ouvido (tapa, mergulho ou até mesmo um forte barulho). A Otosclerose da cóclea é uma má formação e/ou infecção do ouvido que causa problema de surdez em nível de condução do estímulo.
Resposta correta.
C. 
Otosclerose da cóclea.
Otites externas, geralmente, são causadas por traumas ocasionados por objetos como cotonetes ou por entrada de água contaminada. Já a Otite média é uma doença que ocorre quando uma secreção permanece dentro do ouvido médio. Já a Otite média aguda é a inflamação do ouvido médio que ocorre a partir de uma infecção por um período mais longo, podendo atingir um ou os dois ouvidos. A Otite média crônica ocorre, geralmente, da perfuração da membrana timpânica por um trauma causado por objeto ou por pressão no canal do ouvido (tapa, mergulho ou até mesmo um forte barulho). A Otosclerose da cóclea é uma má formação e/ou infecção do ouvido que causa problema de surdez em nível de condução do estímulo.
Resposta incorreta.
D. 
Otite média aguda.
Otites externas, geralmente, são causadas por traumas ocasionados por objetos como cotonetes ou por entrada de água contaminada. Já a Otite média é uma doença que ocorre quando uma secreção permanece dentro do ouvido médio. Já a Otite média aguda é a inflamação do ouvido médio que ocorre a partir de uma infecção por um período mais longo, podendo atingir um ou os dois ouvidos. A Otite média crônica ocorre, geralmente, da perfuração da membrana timpânica por um trauma causado por objeto ou por pressão no canal do ouvido (tapa, mergulho ou até mesmo um forte barulho). A Otosclerose da cóclea é uma má formação e/ou infecção do ouvido que causa problema de surdez em nível de condução do estímulo.
Resposta incorreta.
E. 
Perfuração timpânica ou otite média crônica.
Otites externas, geralmente, são causadas por traumas ocasionados por objetos como cotonetes ou por entrada de água contaminada. Já a Otite média é uma doença que ocorre quando uma secreção permanece dentro do ouvido médio. Já a Otite média aguda é a inflamação do ouvido médio que ocorre a partir de uma infecção por um período mais longo, podendo atingir um ou os dois ouvidos. A Otite média crônica ocorre, geralmente, da perfuração da membrana timpânica por um trauma causado por objeto ou por pressão no canal do ouvido (tapa, mergulho ou até mesmo um forte barulho). A Otosclerose da cóclea é uma má formação e/ou infecção do ouvido que causa problema de surdez em nível de condução do estímulo.
5. 
Existem várias alternativas ou estratégias que a pessoa com surdez pode utilizar para conseguir se comunicarcom pessoas ouvintes, que desconhecem sobre a cultura surda e suas particularidades. Um exemplo de estratégia comunicacional que dificilmente um sujeito autodeclarado surdo utilizaria, para se comunicar com pessoas ouvintes de fora da comunidade surda seria?
Resposta correta.
A. 
Língua de Sinais e Escrita de Sinais.
A pessoa com surdez que se reconhece como sujeito surdo usa a língua de sinais como sua L1 (Língua 1), isto é, sua língua natural. Ela é usada para a comunicação surdo com surdo e surdo com ouvintes, desde que este último grupo tenha conhecimento sobre a cultura surda (o que contempla conhecer a língua de sinais). Visto isso, para se comunicar com pessoas ouvintes, nesse caso, o ideal seria usar as seguintes estratégias/alternativas: Leitura Labial, Oralização, Português Escrito e o uso de Aparelho Auditivo (para ampliar a capacidade de entendimento na recepção sonora quando existir resquício auditivo no sujeito surdo).
Resposta incorreta.
B. 
Leitura Labial, Oralização e Português Escrito.
A pessoa com surdez que se reconhece como sujeito surdo usa a língua de sinais como sua L1 (Língua 1), isto é, sua língua natural. Ela é usada para a comunicação surdo com surdo e surdo com ouvintes, desde que este último grupo tenha conhecimento sobre a cultura surda (o que contempla conhecer a língua de sinais). Visto isso, para se comunicar com pessoas ouvintes, nesse caso, o ideal seria usar as seguintes estratégias/alternativas: Leitura Labial, Oralização, Português Escrito e o uso de Aparelho Auditivo (para ampliar a capacidade de entendimento na recepção sonora quando existir resquício auditivo no sujeito surdo).
Resposta incorreta.
C. 
Leitura Labial e Português Escrito.
A pessoa com surdez que se reconhece como sujeito surdo usa a língua de sinais como sua L1 (Língua 1), isto é, sua língua natural. Ela é usada para a comunicação surdo com surdo e surdo com ouvintes, desde que este último grupo tenha conhecimento sobre a cultura surda (o que contempla conhecer a língua de sinais). Visto isso, para se comunicar com pessoas ouvintes, nesse caso, o ideal seria usar as seguintes estratégias/alternativas: Leitura Labial, Oralização, Português Escrito e o uso de Aparelho Auditivo (para ampliar a capacidade de entendimento na recepção sonora quando existir resquício auditivo no sujeito surdo).
Resposta incorreta.
D. 
Leitura Labial e Oralização.
A pessoa com surdez que se reconhece como sujeito surdo usa a língua de sinais como sua L1 (Língua 1), isto é, sua língua natural. Ela é usada para a comunicação surdo com surdo e surdo com ouvintes, desde que este último grupo tenha conhecimento sobre a cultura surda (o que contempla conhecer a língua de sinais). Visto isso, para se comunicar com pessoas ouvintes, nesse caso, o ideal seria usar as seguintes estratégias/alternativas: Leitura Labial, Oralização, Português Escrito e o uso de Aparelho Auditivo (para ampliar a capacidade de entendimento na recepção sonora quando existir resquício auditivo no sujeito surdo).
Você não acertou!
E. 
Português Escrito e uso de Aparelho Auditivo.
A pessoa com surdez que se reconhece como sujeito surdo usa a língua de sinais como sua L1 (Língua 1), isto é, sua língua natural. Ela é usada para a comunicação surdo com surdo e surdo com ouvintes, desde que este último grupo tenha conhecimento sobre a cultura surda (o que contempla conhecer a língua de sinais). Visto isso, para se comunicar com pessoas ouvintes, nesse caso, o ideal seria usar as seguintes estratégias/alternativas: Leitura Labial, Oralização, Português Escrito e o uso de Aparelho Auditivo (para ampliar a capacidade de entendimento na recepção sonora quando existir resquício auditivo no sujeito surdo).

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