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2ª MENTORIA DE COACHING E GESTÃO ESCOLAR COMO A GESTÃO ESCOLAR, A FAMÍLIA E AS NOVAS ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PODEM TRANSFORMAR A SALA DE AULA •Desigualdade, ensino remoto, uso de WhatsApp nas aulas foram alguns dos pontos que marcaram esse período de pandemia. •Entender o cenário da educação no Brasil e no mundo é o que possibilita que ações mais efetivas sejam realizadas. Após um ano de paralisação quase que total das aulas presenciais, em 2021, a educação continua a sentir os efeitos da pandemia. PA R A IN ÍC IO D E C O N V ER SA A educação ao redor do mundo em face à covid-19 • A ONG Human Rights Watch lançou recentemente um relatório a partir de entrevistas realizadas entre abril de 2020 e abril de 2021. Os resultados são muito semelhantes aos já previstos em outras pesquisas, mas de uma perspectiva mais global. Entre eles, está a diminuição do acesso à educação neste período, com crianças recebendo pouca ou nenhuma educação. Em grande parte, isso se deve a dificuldades de conexão e ao fechamento das escolas. • Alguns pontos alarmantes são levantados pela pesquisa. Em certos países, crianças não retornaram à escola quando foi possível porque ou começaram a trabalhar ou se casaram. O relatório aponta ainda questões além das relacionadas à conectividade ou modelos de aprendizagem. Acessibilidade, pobreza extrema e viver longe de grandes cidades também foram fatores apontados como dificultantes para o acesso dessas crianças à educação. Internet e infraestrutura ainda são entraves • Em 2020, entre os pontos que mais dificultaram o processo de ensino e aprendizagem nas escolas, destacam-se a conectividade e a infraestrutura. E a luta por acesso à internet continua neste ano letivo. • A pesquisa realizada pela Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), com apoio de Itaú Social e UNICEF(Fundo das Nações Unidas para a Infância), revelou que 78,6% das redes entrevistadas apontaram algum tipo de problema de conexão. Foram ouvidos 3.672 municípios. • Outro dado, também relacionado à conectividade, foi que 95,3% dos respondentes informaram que as atividades de 2020 foram majoritariamente concentradas em materiais impressos e WhatsApp. O que pensam estudantes e famílias sobre educação não presencial? • 3% dos estudantes entre 6 e 18 anos estão fora da escola. É o que aponta o relatório de percepção de famílias e estudantes em relação ao ensino remoto realizado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, DataFolha, Fundação Lemann e Itaú Social. O que soa alarmante neste estudo é que 2% desses alunos têm a possibilidade de não retornar à sala de aula. • Outro destaque é que houve migração do ensino privado para o público neste período. Por volta de 800 mil crianças e adolescentes saíram de escolas particulares e ingressaram em escolas públicas. • As áreas rurais concentram a maior porcentagem de pessoas que, mesmo recebendo atividades, não avançaram nos estudos e indicaram não se sentir motivados a continuar estudando (51%, contra 39% de estudantes de áreas urbanas). Dentro da parcela considerada como estudantes em risco, esse número chegou a 40% em contraposição aos 26% observados no início da pandemia. • O recebimento de atividades via WhatsApp segue em alta, representando 79% dos que responderam a pesquisa. Conhecimento • Houve um retrocesso ou estagnação quando se trata de índices de alfabetização. Metade dos que estão em processo de alfabetização continuaram no mesmo patamar onde já estavam ou “desaprenderam” o que já sabiam. • A percepção sobre o desempenho escolar também caiu. Antes 86% consideravam o desempenho escolar bom ou ótimo. Esse número foi reduzido para 59%, sendo este tópico um dos principais pontos de preocupação para os responsáveis. • A pesquisa também aborda dificuldades na aprendizagem e rotina, relação com as famílias e crença no propósito da educação. Desafios do presente e do futuro • A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) pontuou que as desigualdades sociais podem ter sido aprofundadas neste período de pandemia dados os diferentes contextos de atuação e dificuldades do ensino remoto. Efeitos da pandemia sobre a saúde de jovens Gestão/família/estratégias pedagógicas DIFICULDADE DOS GESTORES ESCOLARES COM O ENSINO HÍBRIDO E PRESENCIAL QUAIS SÃO AS TRANSFORMAÇÕES FUNDAMENTAIS QUE UMA ESCOLA DEVE PROMOVER PARA ADOTAR O ENSINO HÍBRIDO? • Os professores e as professoras devem assumir um papel mediador, de pessoas que participam da construção de experiências de aprendizagem e não se restringem à exposição de conteúdos. • O papel do estudante é outro que tem de mudar. Estudantes devem assumir, gradativamente, uma postura mais ativa, o que significa, em outras palavras, se envolver mais com o processo e ter condições de construir conhecimentos. • A avaliação também precisa ser revista, pois uma avaliação baseada apenas na memorização de conteúdos não é o que se pretende na proposta de ensino híbrido. A avaliação precisa ser processual. E EM TERMOS DE INFRAESTRUTURA, QUAIS ITENS SÃO ESSENCIAIS PARA TRABALHAR COM O HÍBRIDO? • Para trabalhar com qualidade, obviamente é importante ter algum recurso digital na escola, até porque precisamos levar estudantes a se envolverem com a cultura digital. • Mesmo que a tecnologia não esteja presente em suas moradias, a escola precisa se responsabilizar pela oferta de situações que desenvolvam a cultura digital, que é uma das competências gerais da BNCC. • O fundamental é ter dispositivos à disposição das crianças e dos jovens para eles desenvolverem habilidades para lidar com o digital. Se conseguirmos prover acesso à internet, melhor ainda. • Não precisa ter um dispositivo para cada um, e eles não precisam estar em todas as salas de aula. Esse acesso pode acontecer em um laboratório, tanto que um dos modelos do ensino híbrido é de laboratório rotacional. •A ideia do laboratório, em si, é antiga, mas é possível repensar o espaço desse laboratório. • Você organiza a turma e coloca um grupo no laboratório e outro para debater com a professora ou o professor. Depois de um determinado tempo, você inverte. É um modelo muito interessante. • Existe outro modelo mais disruptivo, mas que, dependendo de como a rede consegue se organizar, também é possível. É o modelo virtual aprimorado, em que você adota roteiros para serem trabalhados em casa. • Dependendo das condições dos estudantes, você pode ter um roteiro mais analógico, ou seja, com atividades no papel, ou um modelo que envolva algum tipo de produção digital ou que tenha alguma proposta com vídeos ou podcasts. • Os estudantes realizam as atividades em casa e, quando vão para a escola, os educadores solucionam dúvidas, promovem discussões, tudo a partir desse roteiro prévio. É a ideia da sala de aula invertida, com a diferença de que esse modelo permite otimizar a carga horária dos profissionais da escola. • É possível que nem todo o corpo docente retorne em função de uma série de fatores. Nessas condições, a escola deverá se organizar para que os estudantes, quando estiverem presentes, passem pelo laboratório de informática (especialmente se eles não têm acesso a essa cultura digital em suas casas) e tenham um tempo com tutoria para que estes acompanhem os estudos, verifiquem onde houve avanços e quais novos desafios podem ser apresentados. • ESSE MODELO ‘VIRTUAL APRIMORADO’ PRESSUPÕE QUE AS CRIANÇAS E OS JOVENS TENHAM AUTONOMIA, ORGANIZAÇÃO E DISCIPLINA PARA CONDUZIREM O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO. ASSIM COMO O ENSINO REMOTO FOI ADOTADO ÀS PRESSAS, CORREMOS O RISCO DE ADOTAR O ENSINO HÍBRIDO NOVAMENTE ÀS PRESSAS? • Há tempo, pouco, mas há, de se organizar e pensar em meios de dar suporte ao corpo docente, oferecendo, por exemplo, alguns roteiros pré-elaborados. Isso pode ajudar a não sobrecarregar demais o corpo docente. Essa organização do que será feito com o retorno dos estudantespode dar um apoio e é uma forma de deixar claro para o corpo docente o que é esperado em uma proposta híbrida. Para isso, é importante que as lideranças também se formem, para que possam construir, junto com o corpo docente, uma proposta de retorno que considere as aprendizagens dos estudantes. A PANDEMIA DEVE APROFUNDAR AS DESIGUALDADES ENTRE CRIANÇAS DE DIFERENTES CLASSES SOCIAIS. O ENSINO HÍBRIDO TEM POTENCIAL PARA ATENUAR ESSE QUADRO? • Enquanto as crianças e os jovens ficarem em casa, continuaremos com esse ponto de interrogação, sem saber exatamente como eles estão. • Mas, quando tivermos o retorno do presencial, teremos condições de estar mais perto dos estudantes e entender suas dificuldades e facilidades. Nos modelos da sala de aula invertida e da rotação por estação, por exemplo, os professores e as professoras sairão da função de apresentar os conteúdos para a função de discutir e ver o que os estudantes aprenderam nesse período. • Se a escola conseguir identificar as dificuldades, as facilidades e o que é possível fazer para orientar essas crianças e esses jovens, a instituição caminha para a ideia de personalização, o que pode contribuir com o enfrentamento dessa desigualdade que a pandemia nos trouxe. QUAL SERÁ O LEGADO DESSA PANDEMIA PARA A EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA? • As redes que colocaram os alunos e as alunas para pensar, refletir e realizar atividades em diferentes formatos, entregando conteúdos via TV, rádio, WhatsApp e desenvolveram uma postura protagonista e investigativa terão um legado positivo. • Estas conseguiram avançar nos novos papéis e enxergar novas formas para a relação de ensino e aprendizagem. Agora, aquelas que só se propuseram a entregar conteúdos e não conseguiram acompanhar as produções, certamente, terão mais desafios. • O maior legado é termos reinventado os papéis de educadores, estudantes, gestão e partir de uma análise do potencial dos recursos digitais para a aprendizagem e considero que essa reflexão poderá estimular, e muito, o desenvolvimento de políticas públicas que comecem a olhar para o século XXI com todo o potencial que temos para aprender de diferentes formas. DIFICULDADES DOS PAIS NESSE PROCESSO DE RETONO DOS FILHOS PARA A ESCOLA • Os pais não estão preparados pedagogicamente para atender às necessidades das crianças; • O desânimo das crianças surgiu logo nos primeiros dias de suspensão das aulas presenciais; • Mudança repentina; • “Ser mãe é diferente de ser professora”; • A criança perdeu o espaço de inserção social. Assim, é possível notar que ela está cansada, sem paciência, apresenta hábitos confusos e horários trocados; • Mesmo depois de tanto tempo, ainda é possível incentivar os filhos na hora do ensino remoto. Lições atrasadas • De acordo com as especialistas, muitos pais podem se desesperar para “correr atrás do prejuízo” e tentar cumprir com todas as lições passadas, mas é preciso fazer isso de forma estratégica. Valorize o ensino • Muitas vezes os pais que estão com dificuldade em lidar com tudo e acabam passando esse sentimento para as crianças. É preciso separar o que é sentimento do adulto e o que de fato a criança está sentindo. De acordo com as especialistas, a criança consegue perceber quando seu esforço está sendo reconhecido pelos pais ou não. Dê outros estímulos para a criança • Para um desenvolvimento global, é preciso mais do que apenas o ensino escolar. Os pais precisam estimular outras atividades em seus filhos, que o ajudarão para o resto da vida. • Atividades, como leitura, exercício, música e artes podem trazer tanto aprendizado quanto as aulas do ensino remoto e, por isso, podem ser uma forma de continuar contribuindo com o desenvolvimento dela mesmo quando a família não está conseguindo acompanhar todas as atividades do ensino remoto. Monte uma rotina • A partir da organização dos dias, a criança consegue fazer suas atividades de forma mais leve, entende melhor o que é esperado dela e continua se desenvolvendo. • metodologia que chama de ABCDT • A – aprender; • B – brincar; • C – comer; • D – dormir; • T – tempo livre. 6 pontos essenciais • Compartilhar responsabilidade dentro de casa; • Fazer uma atividade física na semana; • Brincar no concreto, sem telas; • Ter horário certo de dormir; • Ter momento de estudo, diariamente; • Ter uma hora da leitura, fora do momento de estudo. Impactos na saúde emocional • A impossibilidade de frequentar a escola e praticar atividades de lazer fora do perímetro de casa, somada à perda de familiares e ao distanciamento de entes queridos, comprometeu o bem-estar social e psicológico de crianças e adolescentes. • Muitos estudantes desenvolveram a síndrome da cabana, “É um padrão de comportamento no qual o indivíduo, após ter ficado um longo período em confinamento, apresenta respostas de medo e ansiedade ao se expor novamente à vida cotidiana, por receio de entrar em contato com uma situação aversiva, se contaminar e adoecer”. Ações lúdicas • Criar dinâmicas de se seguir o protocolo e as ações do plano de contingência; • Não iniciar com o conteúdo. Os desafios passados e futuros •Acolhimento; • Trabalho com as habilidades socioemocionais; Estrutura pós-pandêmica • Protocolos rigorosos, sem baixar a guarda. Orientações para os pais • Presença Maior • Esforço financeiro • Compromisso coletivo • Apoio emocional • Novas formas de ensino-aprendizagem ADAPTAÇÕES CURRICULARES A SEREM FEITAS NO PPP • 1. Elaborar Currículo Mínimo que deverá ter o foco na aprendizagem com o objetivo de recuperar e ajudar os alunos no processo de aprendizagem, garantindo o desenvolvimento da competência leitora e das habilidades socioemocionais, como preconiza a BNCC, tendo como prioridade promover o desenvolvimento integral de todos os estudantes. • 2. Reorganizar Calendário Escolar, adaptado à “Nova Realidade Educacional”. • 3. Realizar procedimentos de acolhida de estudantes e servidores. • 4. Apresentar alternativas para cumprimento da carga horária mínima anual. • 5. Ampliar a jornada diária nas escolas. • 6. Repor aulas, caso seja necessário. • 7. Revisar objetivos de aprendizagem, para o ano letivo em curso, para que haja o cumprimento dos objetivos de aprendizagem e o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem. • 8. Realizar avaliação diagnóstica. • 9. Disponibilizar conteúdo e estratégias de avaliação da aprendizagem, garantindo a recuperação da aprendizagem. • 10. Continuar projeto de formação (capacitação pedagógica) de professores • 11. Disponibilizar meios tecnológicos: plataforma de ensino, acessível para os estudantes, como forma de complementação da aprendizagem. • 12. Criar rotina de busca ativa dos estudantes que não retornarem às aulas e rotina de detecção precoce do desengajamento dos alunos com maior risco de evasão. SONDAGEM COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA O RETORNO DAS AULAS HÍBRIDAS E PRESENCIAIS • Atividades online para uns, lições enviadas por WhatsApp ou impressas para outros. Há também os alunos que têm frequentado as aulas presenciais. Se nas salas de aula a aprendizagem tinha resultados heterogêneos, com o avanço da pandemia no Brasil o acesso dos alunos ao conhecimento ficou ainda mais desigual, principalmente quando olhamos para estudantes de classes sociais e raças diferentes. • Quem aprendeu o quê? • Quem ainda precisa ver o quê? • Um dos desafios da retomada das aulas presenciais será a recuperação da aprendizagem, após meses de ensino remoto. Ainda mais que uma parte dos alunos, por motivos diversos, não acompanhou as atividades a distância. • Esse instrumento é essencial para gerar dados que podem ajudar professores, gestores e redes a avançar a aprendizagem e combater o abandono escolar • Na volta às aulas pós-pandemia será preciso mensurar a aprendizagem dos alunos. • a avaliação diagnóstica é a mais indicada, sendo recomendada, inclusive, peloConselho Nacional de Educação (CNE). • A partir das informações e resultados obtidos no exame, os educadores terão acesso a um recorte sobre os avanços e problemas dos alunos para traçar o planejamento pedagógico da próxima etapa. • Na volta às aulas pós-pandemia será preciso mensurar a aprendizagem dos alunos. • a avaliação diagnóstica é a mais indicada, sendo recomendada, inclusive, pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). • A partir das informações e resultados obtidos no exame, os educadores terão acesso a um recorte sobre os avanços e problemas dos alunos para traçar o planejamento pedagógico da próxima etapa. O QUE É AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE APRENDIZADO? • Diagnóstico é um conceito muito utilizado para se referir a um processo analítico em que se recolhe e analisa dados para avaliar problemas de naturezas diversas. Na educação, essa observação e identificação é também um instrumento pedagógico. • Essa é proposta da avaliação diagnóstica de aprendizado: uma forma de aferir e analisar se as atividades educacionais propostas alcançaram os resultados esperados. A partir de um diagnóstico correto, identificando o real nível de conhecimento dos estudantes, escolas e educadores podem definir as melhores estratégias pedagógicas. • Normalmente aplicada nos momentos iniciais de uma fase da educação, o objetivo dessa avaliação é conhecer melhor os estudantes, definindo e compreendendo suas necessidades. Diferentemente das formas clássicas de avaliação de aprendizagem, conhecidas como avaliações somativas, a diagnóstica tem um aspecto preventivo. Como preparar a avaliação diagnóstica na retomada das aulas? • As práticas de ensino pautadas na aprendizagem ativa devem se basear em três princípios básicos: • Os conhecimentos prévios e as experiências dos estudantes. • O conteúdo a ser ensinado e sua natureza. • A variação de estratégias e o levantamento de múltiplas hipóteses didáticas. • Para desenvolver o plano de aula, deve-se realizar esse levantamento, obtido pela avaliação diagnóstica. • Para elaborar a avaliação, é preciso adequá-la a cada realidade e estabelecer com clareza os objetivos específicos a serem alcançados, além de definir qual instrumento será utilizado para aplicar a avaliação, o público-alvo, o formato (impresso ou digital), a data, os conteúdos, entre outros. Alguns possíveis formatos de instrumentos avaliativos são: • Provas abertas ou de múltipla escolha; • Projeto interdisciplinar; • Pré-teste; • Simulações; • Autoavaliação; • Observação e acompanhamento; • Trabalho e/ou discussão em grupo; • Relatório; • Questionários e/ou exercícios; • Entrevistas; • Apresentação oral; • Estudos de caso; • Rodas de conversa; • Escrita de relatos; • Desenhos. •É importante destacar que independentemente do formato, a avaliação diagnóstica deve ser prática, intuitiva e com a possibilidade de ser aplicada tanto presencialmente quanto on-line. AULAS SÍNCRONAS E ASSÍNCRONAS METODOLOGIAS ATIVAS • FAVORECE O APRENDIZADO • APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA • SEGURANÇA NA APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO • RELACIONAMENTO INTERPESSOAL • DESENVOLVE EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA • DESENVOLVE O GOSTO PARA RESOLVER PROBLEMAS • INCENTIVA O TRABALHO COM PROJETOS • GERA COMPETÊNCIAS PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL • INSTRUÇÃO EM PARES (PEER INSTRUCTION - PI) • APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS – PBL • SALA DE AULA INVERTIDA (FLIPPED CLASSROOM) • ESTUDO DE CASO • ESTUDO DIRIGIDO • JUST-IN-TIME TEACHING • APRENDIZAGEM BASEADA EM TIMES (TBL) • APRENDIZAGEM BASEADA EM TIMES (TBL) TÍTULO/ SUBTÍTULO: FONTE ARIAL / TAMANHO 40 TEXTO: FONTE ARIAL / TAMANHO 28
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