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SISTEMA DE ENSINO
DOENÇAS 
TRANSMISSÍVEIS 
Doenças Transmitidas por Vetor
Livro Eletrônico
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Natale Souza
Doenças Transmitidas por Vetor
DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
Doenças Transmitidas por Vetor ....................................................................................3
1. Doença por Vetores ....................................................................................................4
1.1. Dengue .....................................................................................................................4
1.2. Doença de Chagas ....................................................................................................8
1.3. Zica Vírus ............................................................................................................... 14
1.4.Chikungunya ............................................................................................................ 19
1.5. Leishmaniose Visceral – Calazar ............................................................................26
Questões de Concurso ................................................................................................. 30
Gabarito .......................................................................................................................32
Referências Bibliográficas ............................................................................................33
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Doenças Transmitidas por Vetor
DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETOR
Apresentação
Sou a professora Natale Souza, enfermeira, graduada pela Universidade Estadual de Feira 
de Santana (UEFS) em 1999, pós-graduada em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de 
Santa Cruz (UESC) em 2001, em Direito Sanitário pela FIOCRUZ em 2004, e mestre em Saúde 
Coletiva.
Atualmente sou funcionária pública da Prefeitura Municipal de Salvador e atuo como Edu-
cadora/Pesquisadora pela Fundação Osvaldo Cruz (FIOCRUZ) no Projeto Caminhos do Cui-
dado e há 16 anos na docência em cursos de pós-graduação e preparatórios de concursos, 
ministrando as disciplinas: Legislação do SUS, Políticas de Saúde, Programas de Saúde Pú-
blica e Específicas de Enfermagem.
Autora dos livros: Legislação do SUS para concursos, pela editora Concursos Psicologia; 
Legislação do SUS – comentada e esquematizada/ Políticas de Saúde, Legislação do SUS 
e Saúde Coletiva 500 questões, pela editora Sanar. De capítulos nos seguintes livros: 1000 
Questões Comentadas de Enfermagem (Editora Sanar); 1000 Questões Residências em Enfer-
magem (Editora Sanar) e em fase de finalização de mais três obras.
Iniciei a minha trajetória em concursos públicos desde que saí da graduação, tanto como 
“concurseira” quanto como docente, sendo aprovada em 12 concursos e seleções públicas. 
Apaixonei-me pela docência e hoje dedico meu tempo ao estudo dos Conhecimentos espe-
cíficos de Enfermagem, da Legislação específica do SUS e aos milhares de profissionais que 
desejam ingressar em uma carreira pública.
Nesta aula abordaremos o seguinte tema: doenças transmitidas por vetores, de forma que 
você saiba o que realmente é cobrado. Fique atento(a) aos grifos e caixas de textos, além dos 
comentários das questões. Tenho certeza que você “fechará” o conteúdo.
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1. Doença por Vetores
As doenças transmitidas por vetores são importante causa de morbidade no Brasil e no 
mundo.
Tauil (2012) afirma que os fatores de ordem biológica, geográfica, ecológica, social, cul-
tural e econômica atuam sinergicamente na produção, distribuição e controle das doenças 
vetoriais, também conhecidas como metaxêmicas.
1.1. Dengue
Doença de notificação compulsória e de investigação obrigatória. É uma doença infeccio-
sa febril aguda, que pode ser de curso:
A primeira manifestação da Dengue é:
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As manifestações hemorrágicas, como epistaxe, petéquias, gengivorragia, metrorragia, po-
dem ser observadas em todas as apresentações clínicas de Dengue.
Brasil (2010) diz que:
As manifestações clínicas iniciais da Dengue grave denominada de Dengue hemorrágica são as 
mesmas descritas nas formas clássicas da doença. Entre o terceiro e o sétimo dia do seu início, 
quando, da defervescência da febre, surgem sinais e sintomas como vômitos importantes, dor ab-
dominal intensa, hepatomegalia dolorosa, desconforto respiratório, letargia, derrames cavitários 
(pleural, pericárdico, ascite), que indicam a possibilidade de evolução do paciente para formas he-
morrágicas severas.
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Agente etiológico:
Quatro são os sorotipos conhecidos: DENV1, DENV2, DENV3 e DENV4. A transmissão se 
faz:
• Pela picada da fêmea do mosquito aedes aegypti, no seguinte ciclo:
O homem infecta o mosquito durante o período de viremia, que começa um dia antes da febre 
e perdura até o sexto dia da doença.
Período de incubação da dengue:
Para o diagnóstico da Dengue, faz-se necessária uma boa anamnese, com realização da 
prova do laço, exame clínico e confirmação laboratorial específica. É importante salientar que 
a confirmação laboratorial é orientada de acordo com a situação epidemiológica, portanto:
• em períodos não epidêmicos, solicitar o exame de todos os casos suspeitos;
• em períodos epidêmicos, solicitar o exame em todo paciente grave ou com dúvidas no 
diagnóstico, seguindo as orientações da Vigilância Epidemiológica de cada região.
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Prova do Laço
A prova do laço deverá ser realizada obrigatoriamente em todos os casos suspeitos de 
Dengue durante o exame físico.
• desenhar um quadrado de 2,5 cm de lado (ou uma área ao redor da falange distal do po-
legar) no antebraço da pessoa e verificar a PA (deitada ou sentada);
• calcular o valor médio: (PAS+PAD)/2;
• insuflar novamente o manguito até o valor médio e manter por cinco minutos em adul-
tos (em crianças, 3 minutos), ou até o aparecimento de petéquias ou equimoses;• contar o número de petéquias no quadrado. A prova será positiva se houver 20 ou mais 
petéquias em adultos e 10 ou mais em crianças.
A prova do laço é importante para a triagem do paciente suspeito de Dengue, pois é a úni-
ca manifestação hemorrágica do grau I de FHD representando a fragilidade capilar.
Diagnóstico laboratorial:
Veja como pode ser cobrado:
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Questão 1 (2013/CESPE/TRT 10ª REGIÃO – DF E TO) O Ministério da Saúde recomenda a 
realização da prova do laço nos atendimentos de casos suspeitos de dengue.
Certo.
A prova do laço deverá ser realizada obrigatoriamente em todos os casos suspeitos de den-
gue durante o exame físico.
1.2. Doença De Chagas
É uma doença parasitária de sinonímia Tripanosomíase americana, com curso clínico bi-
fásico (fases aguda e crônica), podendo se manifestar sob várias formas.
A fase aguda é caracterizada por:
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Às vezes, essa miocardite só é identificada por eletrocardiograma ou ecocardiograma. Na 
fase aguda pode ocorrer pericardite, derrame pericárdico, tamponamento cardíaco, cardiome-
galia, insuficiência cardíaca congestiva, derrame pleural.
São manifestações clínicas mais comuns da fase aguda:
Manifestações fase crônica:
Passada a fase aguda, aparente ou inaparente, se não for realizado tratamento específico, 
ocorre redução espontânea da parasitemia com tendência à evolução para as formas:
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Veja cada uma dessas formas:
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O agente etiológico da doença de chagas é o:
Seus vetores são:
Triatomíneos hematófagos, também conhecidos como “barbeiros” ou “chupões”, que, de-
pendendo da espécie, podem viver em meio silvestre, no peridomicílio ou no intradomicílio.
Questão 2 (2011/CESPE/SAEB-BA) Tendo o texto acima como referência inicial, assinale 
a opção que apresenta, respectivamente, o vetor e o agente causador da doença de Chagas.
a) um aracnídeo e um protozoário
b) um artrópode e um vírus
c) um triatomíneo e um protozoário
d) um mosquito e um vírus
Letra c.
Trypanosoma cruzi, protozoário flagelado da família Trypanosomatidae. Seus vetores são: 
triatomíneos hematófagos, também conhecidos como “barbeiros” ou “chupões.
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Formas de Transmissão
O período de incubação da doença de chagas varia de acordo com a forma de transmis-
são. Veja:
Com relação ao diagnóstico da doença de chagas, podemos destacar que:
• A fase aguda é determinada pela presença de parasitos circulantes em exames parasi-
tológicos diretos de sangue periférico (exame a fresco, esfregaço, gota espessa).
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• A fase crônica é identificada no indivíduo que apresenta anticorpos IgG anti-T. cruzi 
detectados por dois testes sorológicos de princípios distintos, sendo a Imunofluores-
cência Indireta (IFI), a Hemoaglutinação (HE) e o ELISA os métodos recomendados.
Todos os casos de doença de chagas devem ser imediatamente notificados ao sistema de 
saúde pública para que seja realizada investigação epidemiológica oportuna. Não devem ser 
notificados casos de reativação ou casos crônicos.
1.3. ZiCa Vírus
Zika é uma doença que foi detectada no país no ano de 2015, em amostras de soro de 
pacientes da cidade de Natal. A partir desse evento, a doença tem se disseminado no país. De 
acordo com Brasil (2016), o vírus Zika circula em outros estados, como: São Paulo, Sergipe, 
Paraíba, Maranhão, Rio de Janeiro, Ceará, Roraima, Alagoas, Mato Grosso, Mato Grosso do 
Sul, Goiás, Piauí, Pernambuco e Pará.
O vírus Zika (ZIKV) é um arbovírus emergente, pertencente ao sorocomplexo Spondweni, 
gênero Flavivírus, família Flaviviridae, transmitido pela picada do mesmo vetor da dengue, o 
Aedes aegypti. É uma doença viral caracterizada pelo quadro clínico comum de:
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Pode ocorrer com menos frequência dor retro-orbital, anorexia, vômitos, diarreia e dor 
abdominal, aftas. Astenia pós-infecção também é frequente.
Os sintomas citados desaparecem em até 7 dias.
Questão 3 (QUESTÃO INÉDITA) A Zika é uma doença viral, caracterizada por um quadro 
clínico, podendo ocorrer com maior frequência dor retro-orbital e dor abdominal.
Errado.
Pode ocorrer com menos frequência: dor retro-orbital, anorexia, vômitos, diarreia e dor abdo-
minal, aftas. Astenia pós infecção também é frequente.
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O vírus tem tropismo pelo sistema nervoso central. Conforme Brasil (2016), foram relata-
dos casos de pacientes infectados pelo vírus Zika que apresentaram a síndrome de Guillain-
-Barré (doença autoimune desmielinizante que causa paralisia flácida aguda ou subaguda).
É importante pontuar dois aspectos em relação à doença causada pelo vírus Zika:
Modo de Transmissão do Vírus Zica
• Vetorial: o vírus Zika é usualmente transmitido ao homem pela picada de mosquitos do 
gênero Aede.
• Perinatal: a mãe infectada com o vírus Zika nos últimos dias de gravidez pode transmi-
tir o vírus ao recém-nascido durante o parto.
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• Sexual: pesquisas trazem evidências clínicas e sorológicas de transmissão do vírus 
Zika por contato direto pessoa-pessoa.
• Por transfusão de sangue: o vírus Zika foi detectado através da técnica RT-PCR, em 
amostras de sangue de doadores que estavam assintomáticos para o momento da 
doação.
Período de incubação:
Notificação
O vírus Zika (ZIKV) é uma doença de notificação compulsória.
Diagnóstico
O diagnóstico da doença ocasionada pelo vírus Zika é feito por meio de testes laborato-
riais que permitam a diferenciação entre chikungunya e zika, já que as manifestações clínicas 
produzidas são parecidas.
• A sorologia para detecção de anticorpos IgM contra o vírus Zika, usando os testes de 
ELISA e de Imunofluorescência, deve ser realizada a partir do 5º dia após o início dos 
sintomas.
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População de Risco para o Vírus Zica
• Gestantes nos primeiros três meses de gravidez (primeiro trimestre), que é o momento 
em que o feto está sendo formado.
• Existe risco também, porém em menor grau, quando a virose é adquirida no 2º trimestre 
de gestação.
• A partir do 3º trimestre, o risco de microcefalia é baixo, pois o feto já está completa-
mente formado.
Para Brasil (2016):
A gestante com exantema deve ser acompanhada no pré-natal de baixo risco, a infecção pelo ví-
rus Zika não é condição para encaminhamento para o serviço de pré-natal de alto risco, salvo se 
ocorrerem agravos que justifiquem tal ação. No entanto, como é uma condição que irá gerar uma 
grande carga emocional, o seguimento desta gestante deve incluir o suporte multiprofissional.
É fundamental informar a mãe e sua família que a confirmação de infecção pelo vírus Zika 
nesse período não é sinônimo de presença de microcefalia no concepto.
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São considerados casos confirmados para gestante sob risco de feto com microcefalia a 
possível exposição ao vírus Zika.
Caso a ultrassonografia obstétrica da gestante mostre um feto com circunferência crania-
na (CC) aferida menor que dois desvios padrões (< 2 dp) abaixo da média para a idade gesta-
cional, ou com alteração no sistema nervoso central (SNC) sugestiva de infecção congênita, 
este pode ser considerado um caso SUSPEITO de microcefalia relacionada ao vírus Zika na 
gestação.
1.4.Chikungunya
O nome Chikungunya deriva de uma palavra em Makonde e significa “aqueles que se do-
bram”, descrevendo a aparência encurvada de pessoas que sofrem com a artralgia caracte-
rística. A chikungunya é uma arbovirose causada pelo vírus Chikungunya, da família Togavi-
ridae e do gênero Alphavírus. A transmissão ocorre pela picada de fêmeas dos mosquitos Ae. 
Aegypti e Ae. albopictus infectadas.
Período de Incubação
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O período de viremia da Chikungunya no ser humano pode perdurar por até dez dias e, 
geralmente, inicia-se dois dias antes da apresentação dos sintomas, podendo perdurar por 
mais oito dias.
Os sinais e sintomas da Chikungunya são:
A doença pode evoluir em três fases:
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Fase Aguda
É caracterizada principalmente por febre de início súbito e surgimento de intensa poliar-
tralgia, geralmente acompanhada de dores nas costas, cefaleia e fadiga, com duração média 
de sete dias. A febre pode ser contínua, intermitente ou bifásica, porém, a queda de tempe-
ratura não é associada à piora dos sintomas como na dengue. Na fase aguda, pode haver 
edema.
Segundo Brasil (2015), a poliartralgia tem sido descrita em mais de 90% dos pacientes 
com Chikungunya na fase aguda.
A dor articular normalmente é poliarticular, simétrica, mas pode haver assimetria. Acome-
te grandes e pequenas articulações e abrange com maior frequência as regiões mais distais.
Questão 4 (QUESTÃO INÉDITA) A fase aguda da chikungunya é iniciada após o período de 
incubação e dura até o décimo dia. Com relação à fase aguda, julgue o item abaixo:
O paciente na fase aguda não pode apresentar edema.
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Errado.
Na fase aguda, pode haver edema.
Outros sinais e sintomas descritos na fase aguda de Chikungunya são:
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As alterações laboratoriais de Chikungunya, durante a fase aguda, são inespecíficas. Leu-
copenia com linfopenia menor que 1.000 cels/mm3 é a observação mais frequente.
Fase Subaguda
Brasil (2015) traz que, na fase subaguda,a febre normalmente desaparece, podendo haver persistência ou agravamento da artralgia, incluin-
do poliartrite distal, exacerbação da dor articular nas regiões previamente acometidas na primeira 
fase e tenossinovite hipertrófica subaguda em punhos e tornozelos. O comprometimento articular 
costuma ser acompanhado por edema de intensidade variável. Há relatos de recorrência da febre.
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Fase Crônica
Após a fase subaguda, alguns pacientes poderão ter persistência dos sintomas, principal-
mente dor articular e musculoesquelética. As manifestações têm comportamento flutuante.
Os principais fatores de risco para a cronificação são:
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Sintoma mais comum na fase crônica:
Notificação
Todo caso suspeito de Chikungunya deve ser notificado imediatamente ao serviço de vi-
gilância epidemiológica.
Questão 5 (QUESTÃO INÉDITA) Quando a duração dos sintomas persiste até 3 meses, atin-
ge a fase crônica. Nessas fases, algumas manifestações clínicas podem variar de acordo com 
o sexo e a idade. Com relação aos principais fatores de risco para a cronificação, julgue o item 
abaixo:
Apresentar maior intensidade das lesões articulares na fase aguda.
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Certo.
Os principais fatores de risco para a cronificação são: idade acima de 45 anos; desordem ar-
ticular preexistente e maior intensidade das lesões articulares na fase aguda.
1.5. Leishmaniose VisCeraL – CaLaZar
Protozoose cujo espectro clínico pode variar desde manifestações clínicas discretas até 
as graves, que, se não tratadas, podem levar a óbito. No Brasil, a leishmaniose visceral é uma 
doença endêmica, no entanto, surtos frequentes têm sido registrados.
É uma doença crônica, sistêmica, caracterizada por:
A Leishmaniose, quando não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% dos casos. No 
Brasil, a forma de transmissão é por meio da fêmea de insetos flebotomíneos das espécies de 
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Lutzomyia longipalpis e L. cruzi infectados. A transmissão ocorre enquanto houver o parasitis-
mo na pele ou no sangue periférico do hospedeiro.
Questão 6 (2013/CESPE/MPU) No Brasil, a forma de transmissão da leishmaniose visceral 
ocorre durante banhos de rios e açudes que tenham caramujos infectados.
Errado.
No Brasil, a forma de transmissão é por meio da fêmea de insetos flebotomíneos das espécies 
de Lutzomyia longipalpis e L. cruzi infectados.
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Períodos da Leishmaniose Visceral
Agente Etiológico
Protozoário tripanosomatídeos do gênero Leishmania, espécie Leishmania chagasi, para-
sita intracelular obrigatório sob forma aflagelada ou amastigota das células do sistema fago-
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cítico mononuclear. Dentro do tubo digestivo do vetor, as formas amastigotas se diferenciam 
em promastigotas (flageladas).
Período de Incubação
Diagnóstico
O diagnóstico laboratorial, na rede básica de saúde, baseia-se principalmente em exames 
imunológicos e parasitológicos.
Notificação
É uma doença de notificação compulsória e requer investigação epidemiológica. A vigi-
lância da LV compreende a vigilância entomológica de casos humanos e caninos.
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QUESTÕES DE CONCURSO
Questão 1 (2011/CESPE/STM) No Brasil, a dengue é uma doença de notificação compulsó-
ria, seja em surtos epidêmicos localizados em áreas endêmicas, seja em casos esporádicos 
em áreas não endêmicas.
Questão 2 (2011/CESPE/CORREIOS) Considerando o caso clínico acima, e supondo que 
esse paciente esteja com dengue, julgue o item subsecutivo.
Plaquetopenia menor que 100.000/mm3 e prova do laço positiva são critérios clínicos para o 
diagnóstico de febre hemorrágica da dengue.
Questão 3 (2011/CESPE/EBC) Entre os mecanismos de transmissão da doença de Chagas, 
não se incluem a transmissão oral nem a transmissão vetorial extradomiciliar.
Questão 4 (2015/CESPE/TJ-DFT) Julgue o próximo item relacionado a agentes infecciosos 
e suas doenças transmissíveis.
A doença de Chagas acomete milhões de brasileiros e tem como agente etiológico o protozo-
ário flagelado Trypanosoma cruzi.
Questão 5 (2008/CESPE/SEPLAG-DF) A doença de Chagas, causada pelo protozoário 
Trypanossoma cruzi, provoca uma infecção que pode ser transmitida ao homem pela via ve-
torial (picada de barbeiro), como também por via oral (ingestão de alimentos contaminados).
Questão 6 (2013/CESPE/SEGESP-AL) Acerca das principais doenças de interesse para a 
saúde pública, julgue o item seguinte.
Os agentes etiológicos da leishmaniose visceral são protozoários tripanossomatídeos do gê-
nero Treponema, parasitas intracelulares que, dentro do tubo digestivo do vetor, assumem 
formas amastigotas ou flageladas.
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Questão 7 (QUESTÃO INÉDITA) Zika é uma doença que foi detectada no país no ano de 
2015. Com relação à zika, julgue o item abaixo:
O modo de transmissão do VÍRUS ZIKA é somente vetorial e perinatal.
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GABARITO
1. C
2. C
3. E
4. E
5. C
6. E
7. E
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Ges-
tão. Dengue: diagnóstico e manejo clínico – Adulto e Criança / Ministério da Saúde, Secretaria 
de Vigilância em Saúde, Diretoria Técnica de Gestão. – 3. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 
2007. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_diagnostico_ma-
nejo_adulto_crianca_3ed.pdf. Acesso em: 19 fev 2018
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilân-
cia Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, 
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 8. ed. rev. 
– Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publica-
coes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf. Acesso em: 19 fev 2018
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilân-
cia das Doenças Transmissíveis. Febre de chikungunya: manejo clínico / Ministério da Saúde, 
Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da 
Saúde, 2015. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/feverei-
ro/19/febre-de-chikungunya-manejo-clinico.pdf. Acesso em: 19 fev 2018.
UNASUS. A UNA-SUS. Disponível em: http://www.saude.pi.gov.br/uploads/warning_do-
cument/file/276/livro.pdf. Acesso em: 19 fev 2018.
TAUIL, Pedro Luiz. Controle de doenças transmitidas por vetores no sistema único de saú-
de. Inf. Epidemiol. Sus, Brasília, v. 11, n. 2, p. 59-60, jun. 2002. Disponível em http://scielo.iec.
gov.br/pdf/iesus/v11n2/v11n2a01.pdf. Acessos em 20 fev. 2018.
Natale Souza
Enfermeira, graduada pela UEFS – Universidade Estadual de Feira de Santana – em 1999; pós-graduada 
em Saúde Coletiva pela UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz – em 2001, em Direito Sanitário pela 
FIOCRUZ em 2004; e mestre em Saúde Coletiva.
Atualmente, é servidora pública da Prefeitura Municipal de Salvador e atua como Educadora/Pesquisadora 
pela Fundação Osvaldo Cruz – FIOCRUZ – no Projeto Caminhos do Cuidado. Além disso, é docente 
em cursos de pós-graduação e preparatórios para concursos há 16 anos, ministrando as disciplinas: 
Legislação do SUS, Políticas de Saúde, Programas de Saúde Pública e específicas de Enfermagem.
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	Doenças Transmitidas por Vetor
	1. Doença por Vetores
	1.1. Dengue
	1.2. Doença de Chagas
	1.3. Zica Vírus
	1.4.Chikungunya
	1.5. Leishmaniose Visceral – Calazar
	Questões de Concurso
	Gabarito
	Referências Bibliográficas
	AVALIAR 5: 
	Página 36:

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