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7 BIOMECÂNICA DA CABEÇA_ PESCOÇO E TRONCO(2)

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CINESIOLOGIA DA CABEÇA, 
PESCOÇO E TRONCO
PROF. ÍTALO MORAIS
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Ossos da Cabeça Profe
ss
or
 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Osso Hioide
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Músculos da Face
u Vista Anterior
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Músculos da Face
u Vista Lateral
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Músculos do Pescoço
u Vista Anterior
Vista Posterior
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Músculos do Pescoço
u Vista Posterior
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Músculos da Língua
u Vista lateral
u Vista Superior
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Músculos do Pescoço
u Vista Anterior Profunda
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Articulação Temporomandibular
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Músculos da ATM
u Vista Posterior
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Articulação da ATM
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Movimentos da 
Mandíbula
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Movimentos da ATM
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Elevação
da 
Mandíbula
(oclusão)
Temporal
Masseter
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Depressão da 
Mandíbula
(abertura)
Pterigódeo
Lateral
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Desvio Lateral 
Homolateral da 
Mandíbula
Temporal
Masseter
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Desvio Lateral 
Contralateral e
Protrusão da 
Mandíbula
Pterigódeo
Lateral
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Retração da 
Mandíbula
Temporal
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Coluna Vertebral
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Coluna Vertebral
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Fixação muscular 
e movimento
Restrição de 
movimento
Proteção da 
medula espinhal
Sustentação 
do peso 
corporal
Processo 
espinhoso
Processo 
transverso 
Processos 
articulares
Face articular 
superior
Corpo 
vertebral
Coluna Vertebral
L2
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Coluna Vertebral
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Coluna Vertebral
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Coluna Vertebral
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Coluna Vertebral
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Esterno e Costelas
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Costelas
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
TÓRAX
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
DIAFRAGMA
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
ABDOME
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
ABDOME
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
DORSO
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
DORSO
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Movimentos da Coluna
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Movimentos da Coluna
u Resultado de pequenos movimentos entre as vértebras.
u A amplitude de movimento depende da altura do disco.
u Mais alto o disco > maior seu grau de compressão e maior a
amplitude de movimento.
u Os fatores limitantes de movimento são os ligamentos,
estruturas ósseas e o grau de alongamento dos músculos
antagonistas.
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Flexão da Coluna 
u Deslizamento
u Compressão na porção anterior do disco 
(anel fibroso) deslocamento do núcleo 
para o lado oposto da inclinação,
u Tensão na porção posterior do disco.
u Desabitação (afastamento das facetas 
articulares).
u Os tecidos moles da porção anterior 
implicam no movimento.
u Limitada por ligamentos e músculos 
posteriores (extensores) e costelas.
u Mais ampla na cervical e lombar.
FLEXÃO
Vértebra superior Deslizamento Ântero-
superior (DAS)
Núcleo pulposo Deslizamento Posterior
Carga compressiva 
anterior
Corpos vertebrais se 
aproximam
Carga tensiva 
posterior
Processos espinhosos se 
afastam
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Extensão da Coluna 
u Deslizamento
u Compressão na porção posterior do disco 
(anel fibroso) deslocamento do núcleo 
para o lado oposto da inclinação.
u Tensão na porção anterior do disco.
u Imbricação (aproximação das facetas 
articulares).
u Toque dos processos espinhosos e facetas.
u Limitada pelo ligamento longitudinal 
anterior, o contato entre os processos 
espinhosos, os músculos anteriores (ou 
flexores) e costelas.
u Mais ampla na cervical e lombar.
EXTENSÃO
Vértebra superior Deslizamento Póstero –
inferior (DPI)
Núcleo pulposo Deslizamento Anterior
Carga 
compressiva 
posterior
Processos espinhosos se
aproximam
Carga tensiva 
anterior
Corpos vertebrais se 
afastam
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Flexão Lateral
u Deslizamento
u Compressão na porção lateral do disco (anel fibroso) 
deslocamento do núcleo para o lado oposto da 
inclinação.
u Tensão na porção oposta da inclinação.
u Rotação (torção local invisível):
§ Cervical: Rotação do mesmo lado.
§ Torácica: Rotação do lado oposto.
§ 4ºLombar: Rotação do lado oposto.
§ 5ºLombar: Rotação do mesmo lado.
u Desabitação das facetas articulares na porção 
oposta da inclinação. Imbricação na porção da 
inclinação.
u Limitada pelos músculos e ligamentos 
intertransversais do lado convexo - o oposto ao 
movimento.
u Mais ampla na cervical e lombar.
FLEXÃO LATERAL
Disco IV Compressão 
homolateral
Convergência Faceta articular e 
processos transversos 
homolateral
Divergência Faceta articular e 
processos transversos
contralateral
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Rotação da Coluna 
u Deslizamento
u Compressão na porção do 
movimento.
u Tensão na porção oposta a rotação
u Desabitação as facetas articulares se 
afastam.
u Inclinação vertebral no lado da 
rotação.
u Os tecidos moles do lado oposto 
limitam o movimento.
ROTAÇÃO
Maior tensão e atrito nas fibras do anel 
fibroso: 50% sob tensão, 50% relaxadas
Faceta articular 
homolateral
Comportamento em 
extensão (DPI)
Faceta articular 
contralateral
Comportamento em 
flexão (DAS)
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Movimentos da 
Cervical
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Coluna Cervical
Coluna Cervical 
Superior
C0-C1 – C1-C2
Coluna 
Cervical 
Inferior
C2-C3 – C3-C4 
C4-C5 – C5-C6 
C6-C7
u Alta mobilidade 
mobilidade cervical:
§ Plano de orientação das 
facetas zigoapofisárias. 
§ Número 
proporcionalmente 
grande de articulações 
para um segmento curto 
da coluna.
u Movimentos do pescoço 
são sincrônicos com os 
da cabeça
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Articulação Atlantooccipital
(Occipital e Atlas)
u Sinovial – Gínglimo = Flexão/Extensão
u Occipital: côndilos convexos 
u Atlas: faces articulares superiores côncavas
u Superfície móvel convexa = deslizamento no sentido oposto.
u Não há flexão lateral, nem rotação.
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Articulação Atlantoaxial
(Atlas e Axis)
u Atlas (arco anterior) e Axis (dente): 
sinovial – pivô (trocódea) = 
rotação dir/esq
u Facetas articulares: sinovial –
gínglimo = flexão/extensão. 
§ Atlas convexo e o Axis côncavo.
§ Superfície móvel convexa = 
deslizamento no sentido oposto
u Não há flexão lateral (inclinação).
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Cervical Inferior
u Facetas articulares são planas na 
diagonal.
u Mov. amplos nos três planos = flexão, 
extensão, flexão lateral e rotação.
u Deslizamentos para o mesmo lado
u Junção Cervicotorácica C6-T2
u Cervical: Mobilidade 
u Torácica: Estabilidade
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Flexão
da 
Cervical
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Extensão
da 
Cervical
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Flexão
Lateral da 
Cervical
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Rotação
da 
Cervical
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Movimentos do 
Tronco
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Articulações Zigoapofisárias
u Processo articular superior – vértebra inferior
u Processo articular inferior – vertebra superior
u Orientações das articulações determinam
os ângulos de movimento.
u Cervical: articulação na diagonal > mov.
amplos nos três planos.
u Torácica: articulação no plano frontal >
maior rotação.
u Lombar: articulação no plano sagital >
maior flexão/extensão.u Costelas limitam movimentos torácicos.
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Movimentos do Tronco
u A curvatura torácica permite movimentos
limitados na parte superior e é mais móvel
próxima à junção toracolombar.
u A pouca mobilidade nas porções superior e
média da curvatura é devida à união das dez
vértebras superiores com o esterno através das
costelas e os discos serem baixos.
u A direção frontal das facetas zigoapofisárias
limitam a flexão e a extensão, exceto na parte
inferior.
Alta
Média
Baixa
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Movimentos do Tronco
u Na parte superior da lombar, a flexo-extensão e a flexão lateral têm
grande amplitude devido às facetas estarem dispostas no plano
sagital e à altura dos discos.
u Nesta porção superior da lombar a rotação é limitada, por que as
facetas - neste movimento - se tocam quase de imediato.
u Entre a 4ª e 5ª lombar as facetas são obliquas, entre os planos sagital
e frontal, permitindo maior amplitude de rotação.
u A flexão lateral é acompanhada de rotação homolateral (exceto L4).
u Os movimentos lombares são sincrônicos com os do quadril.
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Flexão do 
Tronco
Oblíquo 
Interno
Oblíquo 
Externo
Reto 
Abdominal
Psoas 
Maior
Psoas 
Menor
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Extensão
do Tronco
Iliocostal
Lombar
Multífidos
Semi-espinhal
do Tórax
Longuíssimo 
do Tórax
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Flexão
Lateral do 
Tronco
Quadrado 
Lombar
Oblíquo 
Interno
Oblíquo 
Externo
Iliocostal
Lombar
Psoas 
Maior
Reto
Espinhal do Tórax
Semi-espinhal do 
Tórax
Multífidos
Longuíssimo 
do Tórax
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Rotação
do Tronco
Oblíquo 
Interno
Oblíquo 
Externo
Iliocostal
Lombar
Multífidos
Semi-espinhal
do Tórax
Longuíssimo 
do Tórax
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Movimentos do 
Sacro
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Movimentos do Sacro
u O sacro realiza movimento de nutação e
contranutação, no plano sagital, sendo
movimentos involuntários.
u Nutação é a inclinação anterior do sacro, de
modo que a base se move para frente e o ápice
se move para trás. (Flexão do tronco e extensão
do quadril)
u Contranutação a base sacral se move posterior
e superiormente enquanto o ápice movimenta-
se para frente e para baixo. (Extensão do tronco
e flexão do quadril).
u Importante no trabalho de parto.
u O sacro também gira para direita ou esquerda
com flexão lateral do tronco.
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Implicações para a 
Prática
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Postura Ortostática
u Os músculos abdominais e extensores permanecem
em contração constante, mantendo postura e
equilíbrio.
u A posição ereta não é uma posição firme ou rígida. É
resultado de contínuos ajustes dinâmicos, precisos,
graduados pelas sensações cinestésicas, originadas
dos músculos, ligamentos, articulações, labirintos e
olhos.
u As articulações vertebrais não permitem
“travamentos”, como observados nas articulações dos
membros, permitindo, assim, maior instabilidade aos
pequenos torques gravitacionais.
u Estabilidade lateral é mantida por contração bilateral
intermitente. Quadrado lombar, oblíquos e eretores da
espinha são os principais estabilizadores laterais.
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Treinamento Abdominal
u Do decúbito dorsal, a flexão do tronco inicia-
se com ação dos esternocleidomastoideos e
dos retos abdominais. Logo em seguida,
entram em ação os oblíquos.
u Apenas vencendo o peso corporal, observa-se
que há mais atividade das porções superiores
dos retos abdominais, comparados as demais
porções e aos oblíquos.
u Vencendo resistências impostas, as forças de
todos os músculos tendem a se equiparar.
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Treinamento Abdominal
u Partindo do decúbito dorsal longo (extensão 
de joelhos e quadris): 
§ Flexores do quadril auxilia flexão do 
tronco.
§ Primeiros 30° tem pouca atividade de 
iliopsoas e mais dos abdominais. 
u Partindo do decúbito dorsal curvo (flexão de 
joelhos e quadris): 
§ Neutraliza flexores do quadril 
(iliopsoas).
§ Reduzir a tensão dos extensores do 
quadril (isquiopoplíteos).
u Pés elevados aumenta atividade dos 
abdominais e pés baixos aumenta dos 
iliopsoas.
u Agitar os braços reduz ação dos flexores do 
quadril e abdominais.
u Partindo do decúbito dorsal longo para o 
curvo, enquanto flexiona o tronco, aumenta 
a atividade abdominal de forma crescente. 
u Flexão do tronco com rotação associada, 
aumenta ação dos oblíquos.
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Treinamento Abdominal
u Na flexão inversa, com joelhos e quadris
flexionados, há mais atividade da porção inferior
dos retos e dos oblíquos, comparando com a
flexão normal. A resistência pode ser aumentada
partindo de posições pendentes pelos MMSS, em
barra fixa.
u Na elevação das pernas com extensão dos
joelhos, predomina a flexão dos quadris em
relação à flexão da coluna, portanto, há mais
atividade dos iliopsoas que dos abdominais.
Indivíduos com abdominais fracos podem ser
incapazes de estabilizar a pelve, aumentando a
lordose lombar.
u No circulo duplo com as pernas, embora todos os
abdominais se contraiam, os de maior atividade
são os oblíquos externos. Além de alta atividade
dos iliopsoas.
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Flexibilidade da Coluna
u Crianças com treinos de alongamento
podem manter flexibilidade na vida
adulta, visto que reduz a tensão
ligamentar que limita a amplitude.
u A mensuração da amplitude de flexão
da coluna é superestimada por
interferência desassociada da flexão
do quadril.
u A capacidade de tocar o solo com os
dedos das mãos não é uma medida de
flexibilidade confiável, por influência
dos comprimentos dos membros.
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Curvaturas Patológicas
u Retificações das lordoses cervical e lombar
aumentam a cifose torácica.
u Fraqueza ou paralisia dos músculos abdominais
produz aumento da lordose lombar, por falta de
oposição aos extensores.
u A curvatura lombar excessiva alonga e distende
os músculos abdominais, dificultando o
movimento de sentar em flexão do tronco.
u Músculos espinhais fracos podem acentuar
curvaturas, aumentando as tensões ligamentares.
Iniciando as doenças relacionadas às curvas
patológicas da coluna.
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Paradoxo do Psoas
u Paradoxo do psoas: Quando o indivíduo tem
músculos abdominais fracos, em situação do
decúbito dorsal prolongado, produz-se tensão dos
iliopsoas, inclinando a pelve anteriormente (ação do
ilíaco) e tracionando anteriormente as vértebras
lombares (ação do psoas). Isso gera uma
hiperlordose lombar. Ainda observa-se tensão
adicional dos extensores da lombar.
u Pacientes que hiperextensão lombar deve evitar
exercícios de condicionamento do psoas e aumentar
atividade dos abdominais, para equilibrar as forças
musculares.
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Lesões na Coluna
u O movimento de flexão do tronco, a partir da posição
ortostática, produz contrações excêntricas dos
músculos dorsais (antagonistas da ação), controlando
a velocidade do movimento até a máxima tensão dos
ligamentos.
u Em movimentos bruscos, podem haver distensão
miofascial, rompimento ligamentar ou de anéis
fibrosos.
u Lesão do chicote e Fratura do padejador.
u De 85-99% das lesões ocorrem entre L4-L5 e L5-S1.
u De 80-90% das dores nas costas são provenientes de
hábitos mecânicos e posturais errados, submetendo a
esforços moderado repetidos produzindo distensões.
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Lesões no Esporte
u Esportes que envolvem saltos, mergulhos,
movimentos rotacionais e impactos são os
mais frequentes que promovem lesões nas
costas.
u Os eretores da espinha e o quadrado lombar
são os mais acometidos. Os pacientes
referem não haver posição de conforto.
u Esportistas de luta necessitam hipertrofiar os
músculos abdominais, pois golpes podem
interromper
Pr
of
es
so
r 
Íta
lo
 M
or
ai
s
Até a próxima aula...
www.italomorais.comcontato@italomorais.com

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