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Introdução no rebanho - suinos GRSC

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Introdução em rebanho – suínos portadores clinicamente 
sadios. 
Maior mortalidade em animais de creche e recria (mistura 
diferentes origens). 
Doença clínica mais comum em confinamentos sem vazio 
sanitário e rebanhos com desmame muito precoce abaixo 
de 16d. 
 
Focos – suínos susceptíveis – Estresse – exposição ao 
agente. 
 
Fatores de risco: 
Mistura de animais de origens desconhecidas. 
Superlotação. 
Flutuações de temperatura ambiental. 
Alojamento com animais de dif idades. 
Umidade relativa maior que 70%. 
Ventilação insuficiente. 
 
Rebanhos com histórico de outras doenças são mais 
susceptíveis. 
 
Introdução de suínos portadores em rebanhos livres – 
surtos – inicio em leitões desmamados ou no inicio da CT. 
 
Matrizes portadoras – infecção dos leitões – momento do 
parto – canal vaginal e via respiratória. 
 
Transmissão também por botas, veículos e agulhas. Mosca 
doméstica e roedores são vetores. 
 
Sinais no homem = meningite (sequela = surdez) e 
endocardite (zoonose emergente). 
Pessoas com contato aos suínos – sereções ou excreções – 
penetração em feridas ou mucosas nasais/bucais. 
 
Sinais clínicos: 
Comum em leitões entre 5-10 semanas de idade. 
Lactentes: apatia, curto período de diarréia, febre, cerdas 
arrepiadas e vômitos. 
Artrite, articulações inchadas e doloridas, tremores 
musculares e hipersensibilidade ao tato, pode ocorrer 
forma septicemica com evolução rápida e fatal. 
 
Leitões desmamados: PI = 1d a 2 semanas. 
Anorexia, apatia, febre, hiperemia da pele, tremores 
musculares, incoordenação, perda do equilíbrio, decúbito 
lateral, movimentos de pedalagem, opistótono e 
convulsões. 
Pode ocorrer cegueira, surdez, artrites, claudicações, ataxia 
e paralisia. 
Morte a partir de 4h após inicio dos sinais nervosos. 
 
Forma septicêmica: carcaça hiperêmica, linfonodos 
congestos e aumentados, áreas diseminadas de 
pneumonia. 
 
Presuntivo: histórico, sinais clínicos e lesões presentes em 
suínos necropsiados. 
 
Bacteriologicos de swab colhidos de meninges ou do liquido 
cefalorraquidiano. 
 
Em casos agudos: isolamento através do LCR. 
Portadores assintomáticos: biopsia ou swab das tonsilas – 
método de isolamento imunomagnético. 
 
Controle: 
Boa resposta ao tratamento parenteral quando for feito 
logo após surgirem os primeiros sinais clínicos. 
 
Isolamento dos doentes e medicação. 
ATB: ampicilina, amoxicilina, etc + AINE e analgésico. 
Metafilaxia do lote (ração ou água) – evitar surgimento de 
novos casos. 
 
Evitar fatores ambientais estressantes. 
Programa nutricional adequado. 
Manter fêmeas produtivas por mais tempo (imunidade). 
Manejo em lotes com vazio sanitário. 
Evitar superlotação, ambientes fechados sem ventilação. 
 
Imunoprofilaxia com vacinas autógenas (vacina de cultura 
morta de S. suis sorotipo 2 = forte resposta protetora). 
 
Leitões: 
1º dose após desmame e 2º dose 21 dias após. 
Terminação: inicio da terminação. 
Animais de reprodução: primíparas (2 doses com 3 semanas 
de intervalo antes da cobertura; e 2 doses 6 e 3 semanas 
pré-parto).

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