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Inoculação em camundongo Inocular 0,2ml de sangue infectado em camundongos das linhagem Swiss (suiços) e Balb/C. Sensibilidade – aproximadamente 88% Sorologia: Limitações Após o tratamento os anticorpos permanecem por mais de um ano Imunofluorescência indireta Aglutinação direta ELISA Tratamento: DIMENAZENE. Controle: Tratamento quimioterápico (Endêmica - 4 a 6 aplicações ano) Controle de vetores Controle biológico Introdução de pequenos heminópteros (bezouros) – alimentam-se de ovos de tabanideos, moscas, vespas, fungos, pássaros insetívoros Controle químico Utilização de piretróides nas instalações Armadilhas para dipteros – cortinas impregnadas de piretróides Pulverização de inseticidas nos animais Trypanosoma equiperdum Mal do coito ou durina Hospedeiros: eqüídeos Localização: trato urogenital Transmissão: coito (doença venérea) Reservatório: asno Ciclo evolutivo: Transmissão mecânica através do coito Agente na mucosa urogenital Capilares com ajuda dos movimentos Ação patogênica Patogenia: Primeiros sinais clínicos – Macho -11 a 20 dias após o coito / Fêmeas – 5 a 6 dias Genitália edematosa, secreções, febre, atitude de urinar improdutiva Éguas – ulcerações na mucosa vaginal, prurido, descargas vaginais, edema até região mamária Despigmentação da vulva e pênis Urticária e placas pruriginosas pelo corpo – aborto Paralisia de músculos faciais e oculares seguido de outras regiões / incoordenação Diagnóstico: Raramente o parasito é encontrado no sangue Sinais clínicos Exame de serosidades genitais ELISA Fixação de complemento Controle: Eutanásia de todos os animais positivos ________________________________________________ Sarcocystis Phylum Apicomplexa Subfilo Sarcomastigophora Classe Coccidia Família Sarcocystidae Gênero Sarcocystis Sarcocystis cruzi S. tenella S. capricanis S. miescheriana S. bertrami S. fayeri S. hirsuta S. hirsuta S. horvathi S. tenella S. muris S. bigemina S. ovifelis S. neurona S. porcifelis Histórico:
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