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Eimeriose

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Caprinos: E. ninakoblyakimovae, E. joklchijevi, E. alijevi, E. 
christenseni, E. arloingi. 
Ovinos: E. crandallis, E. ovinoidalis, E. bakuensis. 
Equinos: E. leuckarti. 
 
Espécies parasitas de caprinos e ovinos no Brasil: 
E. christenseni, E. hirci, E. arloingi, E. ninakohliakimovae, E. 
caprina. 
Ovinos: E. ashata, E. crandallis, E. ovina, E. ovinoidalis. 
 
 
 
Grandes prejuízos à produção de ruminantes. 
 Mortalidade principalmente em animais entre 1 e 
8 
 Meses. 
 BAIXO DESEMPENHO – REFUGO $$$$ 
 Limitação do ganho de peso e do crescimento. 
 Comprometimento da produção leite. 
 Infecções clínicas geralmente associadas a mais de 
uma espécie de eimeria. 
 
Animais com infecção subclínica tem o maior impacto. 
 
Adultos são fontes de infecção para animais jovens, 
principalmente os subclínicos. 
Animais subclínicos – excreção, maior taxa de 
contaminação ambiental. 
 
Produtos para tratamento – muitos caros, não compensam 
em retorno produtivo. 
 
Eimeriose: 
Especificidade em relação ao hospedeiro – extremamente 
adaptados. Exceções: E. caprovina (ovinos e caprinos). 
Bovinos  bubalinos. 
Patogenicidade. 
Sinais clínicos: infecções mistas - interações entre espécies 
de Eimeria sp. 
 
Ciclo biológico: 
 
 
 ESPOROGONIA (esporulação) 
 Desencistamento e invasão dos esporozoítos. 
 ESQUIZOGONIA/ MEROGONIA. 
 GAMETOGONIA. 
 
Ciclo é monoxeno (tem 1 fase parasitária no hospedeiro e 1 
fase no ambiente). 
 
Ingestão de oocistos esporulados  Vão para o TGI  no 
intestino fazem reprodução assexuada e 1 ciclo de 
reprodução sexuada com formação de macro e 
microgametas  excreção de oocistos não esporulados  
ambiente  reprodução assexuada (temperatura, 
umidade)  esporulação. 
 
Enzimas no TGI digerem a parede do oocisto e do 
esporocisto e liberam esporozoítos no lúmen intestinal  
infecção do enterócito  trofozoíto. 
 
Trofozoítos: Possuem tripla camada lipídica  2 se 
fusionam com as células do hospedeiro. 1 monocamada faz 
a troca de nutrientes com as células do hospedeiro. 
O trofozoíto maduro é chamado esquizonte (possui 
merozoítos dentro) e faz reprodução assexuada  se 
rompe e libera seus merozoítos no lúmen/interstício  
acham novos enterócitos, adentram e formam novos 
trofozoítos  liberam mais merozoítos (segunda geração) 
que desta vez fazem reprodução sexuada com formação de 
macro (feminino) e microgametas (masculino)  os 
oocistos não esporulados são liberados no ambiente que 
passam por esporogonia (reprodução assexuada) – 
esporulação (condições favoráveis). 
 
NÃO É SAZONAL. Oocistos esporulam e duram até 2 anos 
no ambiente  terneiros se contaminam ao nascer 
(inverno) de oocitos esporulados do verão passado. 
 
Fase endógena/ hospedeiro: 
 2 ou + ciclos assexuados de merogonia. 
 1 ciclo sexuado de gametogonia. 
Ambiente: 1 ciclo assexuado de esporogonia.

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