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Via Glicolítica

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Piruvato Fermentação
O que leva à morte
celular?
Quando ocorre a falta de 
Oxigênio (O2)?
Via Glicolítica
Através da mitocôndria por uma descarboxilação e continua
no ciclo de Krebs
Quando há a necessidade de consumo excessivo dos
músculos segue por via de formação de ácido láctico
formando o lactato. Piruvato pode ser oxidado a CO2 no ciclo
de Krebs e ATP gerado pela transferência de elétrons ao
oxigênio na fosforilação oxidativa.
A glicose é quebrada até a transformação do piruvato 
↓
Quando o piruvato é formado, ele pode seguir por duas vias: 
A produção de ATP não servirá para armazenamento de
energia, e não será armazenado a médio ou longo prazo, ele
é consumido imediatamente.
Glicose e ciclo de Krebs convertem o NAD+ e FAD+ em NADH
e FADH2, onde no processo da cadeia respiratório é pego
ambos e utilizado seus elétrons, sendo assim, voltam a ser
NAD+ e FAD+, assim podem ser reutilizados pela glicose e
pelo ciclo de Krebs.
1.
2.
A falta de oxigênio desencadeia a pausa e morte da célula, uma
vez que falte oxigênio na cadeia respiratório para atrair os
elétrons, ela para assim como o ciclo de Krebs; sem a cadeia
respiratória o NADH não volta a ser NAD e o FADH2 não volta a
ser FAD, se iniciará um processo de falta de NAD+ e FAD+ na
célula, o que leva a pausa do processo de glicose pois é
necessário o NAD+.
Para que o processo da glicólise não pare, nesse momento entra
em ação a fermentação. Portanto, a estratégia da fermentação
para impedir a interrupção da glicose na falta de oxigênio é
restaurar o estoque de NAD+ para o processo da glicose não
pare.
Em atividade muscular intensa as células musculares fazem um
tipo de fermentação chamada fermentação láctica, porque o
produto final é o lactato, em atividade muscular intensa pode
chegar um momento de não ter oxigênio suficiente para o
músculo superior a demanda.
Fermentação em
Microorganismos.
Alguns microorganismos, bactérias e fungos realizam outro tipo
de fermentação, a fermentação alcoólica, que possui o mesmo
objetivo da láctica, que é recompor o NAD+ para evitar que a
glicose para na falta de O2. 
Nesse caso o piruvato é convertido em acetaldeído, o piruvato
libera CO2 e ocorre a conversão a partir desse processo.
O acetaldeído é convertido em um álcool chamado etanol, para
isso é necessário hidrogênios e elétrons, quem fornece é o NADH,
assim o NADH volta a ser NAD+ e pode ser reutilizado pela
glicose, evitando que pare na falta de O2.

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