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ava felipe d consumidor II

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Pergunta 1 
0.1 pontos 
Leia o trecho a seguir: 
 
“Entende-se por defeito ou vício de qualidade a qualificação de desvalor atribuída a um produto ou serviço por não 
corresponder à legítima expectativa do consumidor, quanto à sua utilização ou fruição (falta de adequação), bem 
como por adicionar riscos à integridade física (periculosidade) ou patrimonial (insegurança) do consumidor ou de 
terceiros.” 
 
Fonte: GRINOVER, A. P. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. 12. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2019, p. 
309. 
 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre responsabilidade civil no Código de Defesa do 
Consumidor: vício e defeito, é possível afirmar que: 
 
 
vício de inadequação é todo fato ou acidente capaz de atingir a incolumidade física do consumidor. 
 
 
determinado produto será considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no 
mercado de consumo. 
 
 
fato e vício do produto ou serviço são conceitos sinônimos na sistemática do Código de Defesa do Consumidor. 
 
 
constitui aspecto irrelevante na análise do defeito do produto a segurança que razoavelmente se espera em seu 
uso. 
 
 
a responsabilidade por vícios de segurança e vícios de adequação são espécies de responsabilidade civil presentes 
no CDC. 
 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 2 
0.1 pontos 
Leia o trecho a seguir: 
 
“Trata-se de um aspecto dos mais relevantes em termos de responsabilidade civil dos que causarem danos a 
consumidores ou terceiros não envolvidos em dada relação de consumo. Como a responsabilidade é objetiva, 
decorrente da simples colocação no mercado de determinado produto ou prestação de dado serviço, ao 
consumidor é conferido o direito de intentar as medidas contra todos os que estiverem na cadeia de 
responsabilidade que propiciou a colocação do mesmo produto no mercado, ou então a prestação do serviço.” 
 
Fonte: GRINOVER, A. P. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. 12. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2019, p. 
271 a 272. 
 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre responsabilidade civil no Código de Defesa do 
Consumidor: vício e defeito, é correto afirmar que: 
 
 
a responsabilidade dos fornecedores é de natureza subjetiva e solidária, pois qualquer um dos referidos nos artigos 
12 e 14 do CDC pode ser demandado pelos danos causados. 
 
 
a responsabilidade do comerciante, do fabricante, do produtor e do construtor é objetiva e solidária, conforme 
demonstra o artigo 12 do Código de Defesa do Consumidor. 
 
 
a possibilidade de demanda regressiva em sede de direito do consumidor é afastada pelas regras gerais ordinárias 
sobre solidariedade e não tem previsão expressa. 
 
 
o legislador, ao disciplinar a responsabilidade pelo fato do serviço, o fez de forma menos ampla possível ante a 
dificuldade de determinar todos os agentes econômicos na cadeia de serviço. 
 
 
ao disciplinar a responsabilidade pelo fato do produto, o legislador optou por indicar os agentes econômicos na 
cadeia de produção que seriam solidários pelo dever de reparar os danos. 
 
 
 
 
 
Pergunta 3 
0.1 pontos 
Leia o trecho a seguir: 
 
“O art. 8º inaugura a parte dispositiva do Código, ocupando-se – juntamente com 
os arts. 9º, 10 e 11 – da proteção à saúde e segurança dos consumidores. Explica-se a temática inaugural como 
decorrência da preocupação do legislador 
em estabelecer critérios para tutela do bem mais valioso a ser preservado nas 
relações de consumo: a vida do consumidor.” 
Fonte: GRINOVER, A. P. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. 12. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2019, p. 
295. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a qualidade e segurança dos produtos e serviços, 
analise as afirmativas a seguir: 
I. Se a nocividade derivar da má conservação do produto e não existir vício de informação o fornecedor imediato 
pode ser responsabilizado. 
II. A periculosidade inerente é aquela é indissociável do produto ou serviço, sendo similar à periculosidade adquirida 
ao longo do processo. 
III. A periculosidade inerente induz a defeito e vício de qualidade, por isso, há uma desqualificação do valor do 
produto. 
IV. O fabricante tem o dever de prestar as informações relativas aos produtos com periculosidade inerente por 
impressos apropriados que acompanhem o produto. 
 
Está correto apenas o que se afirma em: 
 
 
I, III e IV. 
I e IV. 
I, II e III. 
III e IV. 
II e IV. 
 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 4 
0.1 pontos 
Hipoteticamente, considere a queda de uma aeronave de determinada companhia aérea nacional, em via pública, 
por problemas mecânicos, e que causou a morte de centenas de pessoas e dezenas de feridos graves e leves, dentre 
passageiros da aeronave e os moradores da região. 
 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre responsabilidade civil no Código de Defesa do 
Consumidor: vício e defeito, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s): 
 
I. ( ) As vítimas moradoras das casas vizinhas são consideradas consumidores por equiparação e têm direito à 
reparação pelos danos causados. 
 
II. ( ) As vítimas do acidente aéreo, sejam elas os passageiros ou os moradores, são considerados consumidores 
stricto sensu. 
 
III. ( ) As pessoas atingidas por um acidente aéreo, mesmo que não sejam passageiros, são bystanders. 
 
IV. ( ) A reponsabilidade em decorrência de vício do produto ou serviço, como no caso exposto, se equiparam a 
consumidores. 
 
V. ( ) Equipara-se a consumidor aquele que participou diretamente da relação de consumo e sofreu as 
consequências do evento danoso. 
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
 
 
V, F, V, F, F. 
F, V, F, V, F. 
V, F, V, V, V. 
F, V, V, F, V. 
F, F, V, V, V. 
 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 5 
0.1 pontos 
Leia o trecho a seguir: 
 
“A infecção hospitalar é considerada objeto de responsabilidade civil, o que permite afirmar ser uma condição 
causadora de dano cuja indenização deve ser cumprida, em juízo, pelos responsáveis, que podem ser hospitais, 
entidades mantenedoras de hospitais, Administração Pública e profissionais da área de saúde. A constatação do 
grande número de relatos que cotidianamente chegam ao Judiciário versando sobre infecção hospitalar, tanto no 
âmbito privado quanto no público, deve instigar os envolvidos nesse cenário a intensificarem os esforços no sentido 
de compreender a problemática e agir de forma transformadora sobre ela”. 
 
Fonte: SILVA, J. M. C.; NETO, M. M. F. Infecção Hospitalar e Responsabilidade Civil nos Tribunais Brasileiros. In: 
Revista Direito Sanitário, v. 16, n.2. São Paulo, 2015. Disponível em: 
<http://www.revistas.usp.br/rdisan/article/download/106884/105504/>. Acesso em: 30 set. 2020. 
 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre responsabilidade civil no Código de Defesa do 
Consumidor: vício e defeito, sabe-se que a responsabilidade: 
 
 
dos médicos subsiste mesmo quando comprovada a culpa exclusiva do consumidor. 
 
 
dos médicos e dos hospitais é objetiva com fundamento no risco que decorre do desenvolvimento de sua atividade. 
 
 
dos hospitais é objetiva com fundamento no risco que decorre do desenvolvimento de sua atividade. 
 
 
dos hospitais subsiste mesmo quando comprovada a culpa exclusiva do consumidor. 
 
 
dos hospitais é subjetiva com fundamento no risco que decorre do desenvolvimento de sua atividade. 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 6 
0.1 pontos 
Leia o trecho a seguir: 
 
A aplicação do Código de Defesa do Consumidor à medicina depende da compreensão de dois conceitos: o de 
consumidor e o de fornecedor de serviços. O consumidor, na ótica médica, é a pessoa física ou jurídica que adquire 
ou utiliza o serviço como destinatário final, conforme descreve o artigo 2° da Lei 8.078/90. O fornecedor por sua vez 
será toda pessoafísica - profissional liberal - ou jurídica - estabelecimento de saúde, como hospitais, clínicas etc. - 
que desenvolve atividades de prestação de serviços, conforme disciplina o artigo 3° da Lei 8.078/90. 
 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre responsabilidade civil no Código de Defesa do 
Consumidor: vício e defeito, é possível afirmar que: 
 
 
a relação travada entre o médico e o paciente é regida pelo Código Civil vigente. 
 
 
a responsabilidade do médico é subjetiva e depende da comprovação da culpa. 
 
 
a relação jurídica entre médico e paciente é contratual, pelo que encerra uma obrigação de meios, mesmo nas 
cirurgias estéticas. 
 
 
a responsabilidade do médico é subjetiva, ou seja, independe de comprovação da culpa. 
 
 
os profissionais liberais respondem objetivamente pelos danos causados, havendo solidariedade entre o médico 
cirurgião e o médico anestesista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 7 
0.1 pontos 
Leia o trecho a seguir: 
 
“Ao lado do regime de vícios do produto e do serviço. o CDC irá estabelecer o prazo para que o consumidor exerça 
seu direito de reclamar por vícios. Neste sentido, vale relembrar mais uma vez a máxima romana dormíenribus non 
sucurritius (o direito não socorre aos que dormem).” 
 
Fonte: MIRAGEM, B. Curso de Direito do Consumidor. 12. Ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014, p. 674. 
 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre responsabilidade civil no Código de Defesa do 
Consumidor: vício e defeito, é possível afirmar que: 
 
 
a contagem do prazo decadencial dos produtos eivados por vícios ocultos se inicia no momento que o consumidor 
retira o bem da loja. 
 
 
a causa que obsta o prazo decadencial no Código de Defesa do Consumidor é reclamação comprovada do 
consumidor até a resposta negativa do fornecedor. 
 
 
se um consumidor adquire um produto não durável seu prazo para reclamar os vícios aparentes ou de fácil 
constatação caducará em 90 dias. 
 
 
o prazo prescricional pode ser suspenso ou interrompido, diferentemente do prazo decadencial, que não se 
interrompe e nem suspende nas relações consumeristas. 
 
 
não obsta a decadência a simples denúncia oferecida ao Procon, sem que se formule qualquer pretensão e, para a 
qual, não há de se cogitar resposta. 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 8 
0.1 pontos 
Leio o trecho a seguir: 
 
“Se o art. 8º regula os fornecimentos que acarretam riscos normais e previsíveis aos consumidores, o art. 9º supõe a 
exacerbação desses riscos. O dispositivo faz alusão aos produtos e serviços que podem ser colocados no mercado 
de consumo, apesar de potencialmente nocivos ou perigosos (…)”. 
 
Fonte: GRINOVER, A. P. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. 12. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2019, p. 
301. 
 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a qualidade e segurança dos produtos e serviços, 
pode-se afirmar que: 
 
 
a reparação preventiva atua também para os produtos que divergem à fiscalização governamental. 
 
 
a edição das normas gerais sobre as relações de consumo cabe concorrentemente à União, aos Estados e aos 
municípios. 
 
 
na hipótese de produtos potencialmente nocivos, o fornecedor deverá informar de maneira ostensiva e adequada 
sobre os riscos decorrentes do uso ou consumo. 
 
 
cabe à União o exercício da fiscalização e controle dos produtos e serviços colocados no mercado de consumo na 
área dos Estados e municípios. 
 
 
aos produtos defeituosos, mesmo os fora do controle e fiscalização governamental, cabem à autoridade 
administrativa as sanções administrativas. 
 
 
 
 
 
Pergunta 9 
0.1 pontos 
Ao adquirir um produto novo, o consumidor presume a ausência de defeitos, mas não podemos negar a 
possibilidade de defeitos ocorrerem nas linhas de produção. Assim o Código de Defesa do Consumidor garante ao 
consumidor a sanação dos vícios dos produtos que, sendo realizada, resolve a reclamação sem maiores conflitos. 
 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre responsabilidade civil no Código de Defesa do 
Consumidor: vício e defeito, pode-se afirmar que: 
 
o consumidor pode exigir a troca do produto ou a devolução dos valores pagos antes de findo o prazo 
convencionado entre as partes para sanar o vício. 
 
o prazo máximo para o fornecedor sanar os vícios é de 30 dias para os produtos não duráveis e 90 dias para os 
duráveis. 
 
o consumidor pode exigir, à sua escolha, a substituição do produto por outro de qualidade superior, sem qualquer 
custo adicional. 
 
as partes podem convencionar a redução ou ampliação do prazo de saneamento do vício, não podendo esse prazo 
ser inferior a sete dias e nem superior a 90. 
 
para que o vício seja sanado, o prazo de 30 dias poderá ser modificado pelas partes, não podendo ser inferior a sete 
e nem superior a 180 dias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 10 
0.1 pontos 
O exercício de um direito não pode ficar pendente de maneira infinita. A consequência dessa possibilidade seria 
uma instabilidade social e a própria segurança jurídica estaria comprometida. Por essa razão é tão conhecido o 
ditado: “o direito não socorre aos que dormem”. 
 
Com base nessas informações e o conteúdo estudado sobre responsabilidade civil no Código de Defesa do 
Consumidor: vício e defeito, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). 
 
I. ( ) Nos vícios de adequação, os prazos são decadenciais de 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e de 90 
dias para os duráveis. 
 
II. ( ) Nos casos de defeito de segurança causados por fato do produto ou serviço o prazo prescreve em cinco anos. 
 
III. ( ) O Código de Defesa do Consumidor estabelece prazo fixo para que o consumidor possa reclamar pelo vício 
oculto. 
 
IV. ( ) Tratando-se de serviços não duráveis, o direito de reclamar por vício oculto prescreve em cinco anos. 
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
 
 
V, F, F, V. 
 
 
V, V, F, V. 
 
 
F, V, V, F. 
 
 
V, V, F, F. 
 
 
F, V, V, V.

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