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pcimarkpci MjgwNDowMTRkOjVjYjE6ZjIwZToyYTdmOjI0YmU6MThkNDo4ZjQx:V2VkLCAwMiBBdWcgMjAyMyAxMTo1ODoyMyAtMDMwMA== www.pciconcursos.com.br 8ITSP0801/16-Advogado-DirAgrário-Adm-Proc 34. Sobre o arrendamento rural, é correto afirmar: (A) impõe-se a fixação do aluguel em dinheiro – moeda corrente, que é a retribuição paga pelo uso do imóvel. (B) há a possibilidade de que a fixação do preço do aluguel seja arbitrada por uma das partes. (C) exige a forma escrita, diferentemente do contrato de arrendamento regido pelo Código Civil, o qual não exige formalidade especial, podendo ser escrito ou verbal. (D) se o contratante infringir norma legal ou cometer infração grave de obrigação contratual verficar-se-á a resolução do contrato. (E) uma das principais condições nesse contrato é a tempora- riedade, porque não podem os contratantes estipular cláusula de perpetuidade do uso do imóvel. 35. Em áreas de terras devolutas estaduais não superiores a 500 ha (quinhentos hectares), situadas nos Municípios da 10.ª Região Administrativa do Estado, inaptas à implantação de projetos de assentamentos fundiários, cujas posses não sejam passíveis de legitimação ou outorga de permissão de uso, poder-se-á aplicar o instituto da regularização de posse (Lei estadual/SP n.º 11.600 de 19 de dezembro de 2003, regulamentada pelo Decreto estadual/SP n.º 48.539 de 11 de março de 2004). Com relação a esse instituto, é correto afirmar: (A) o interessado na aquisição da gleba deverá requerer à unidade competente da Procuradoria Geral do Estado a regularização de sua posse, declarando que mantém sem oposição, posse efetiva por prazo mínimo e ininterrupto de 5 (cinco) anos, entendendo-se como posse efetiva a morada permanente ou habitual e a exploração de 80% da área aproveitável da gleba. (B) qualquer ocupante, pessoa física ou jurídica, pública ou privada poderá ser beneficiado por essa lei. (C) serão consideradas passíveis de regularização, áreas do mesmo proprietário ou de proprietários diferente que somadas, não excedam a 100 ha (cem hectares). (D) não são consideradas terras devolutas reservadas as adja- centes às quedas d’água, passíveis de aproveitamento industrial em instalações hidráulicas ou na produção de energia hidroelétrica e as que contenham minas e fontes de águas minerais e termais passíveis de utilização indus- trial, terapêutica ou higiênica. (E) a Fazenda Estadual poderá desistir da discriminação das áreas superiores a 500 ha (quinhentos hectares) mediante transação extrajudicial, homologada entre as partes. 36. A distribuição de imóveis rurais pela reforma agrária far-se-á através de títulos de domínio ou de concessão de uso, inego- ciáveis pelo prazo de (A) 3 (três) anos. (B) 5 (cinco) anos. (C) 10 (dez) anos. (D) 15 (quinze) anos. (E) 20 (vinte) anos. 37. Com relação à execução da Reforma Agrária no Brasil, pode-se afirmar que (A) o imóvel rural de domínio público ou particular, objeto de esbulho possessório ou invasão motivada por conflito agrário ou fundiário de caráter coletivo, poderá ser visto- riado, avaliado ou desapropriado nos dois anos seguintes à sua desocupação. (B) não será excluído do Programa de Reforma Agrária do Governo Federal quem, já estando beneficiado com lote em Projeto de Assentamento, for efetivamente identificado como participante indireto em conflito fundiário que se caracterize por invasão ou esbulho de imóvel rural de domínio público ou privado. (C) a entidade, organização, pessoa jurídica, movimento ou sociedade de fato que, de qualquer forma, direta ou indiretamente, auxiliar, colaborar, incentivar, incitar, induzir ou participar de invasão de imóveis rurais ou de bens públicos, ou em conflito agrário ou fundiário de caráter coletivo, não receberá, a qualquer título, recursos públicos. (D) na hipótese de fraude ou simulação de esbulho ou invasão, por parte do proprietário ou legítimo possuidor do imó- vel, o órgão executor do Programa Nacional de Reforma Agrária aplicará pena administrativa de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), efetuando o cancelamento do ca- dastro do imóvel no Sistema Nacional de Cadastro Rural após a comprovação do ato por processo judicial. (E) perderá a qualificação de propriedade produtiva o imó- vel que, por razões de força maior, caso fortuito ou de renovação de pastagens tecnicamente conduzida, devida- mente comprovados pelo órgão competente, deixar de apresentar, no ano respectivo, os graus de eficiência na exploração, exigidos para a espécie. 38. De acordo com a Lei n.o 6.383, de 7 de dezembro de 1976, o processo discriminatório judicial de terras devolutas da União segue o rito (A) especial. (B) ordinário. (C) sumário. (D) sumaríssimo. (E) cautelar. www.pciconcursos.com.br
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