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FARMACOTERAPIA Nome: Karolina Oliveira Sales Matricula: 01559739 Estética e cosmética Uninassau-sobral A farmacologia dos AINEs é diversificada e ampla, e seu efeito pode ser resumido em analgésicos antipiréticos e anti-inflamatórios. Os aines inibem a enzima ciclo oxigenasse mais conhecida como COX que é uma enzima que atua na formação dos mediadores inflamatórios existe dois tipos de COX, Cox-1 e Cox-2. A Cox-1 é constitutiva e é responsável principalmente de proteger a mucosa gástrica e também promover a agregação plaquetária, função renal. Cox-2 induzida é responsável por promover os sintomas de inflamação dor e febre, o ideal seria que os AINEs fossem seletivos para a Cox-2 já que é ela que realmente atua na inflamação. Mais atualmente existem dois grupos de aines seletivos para Cox-2 e os que são não seletivos atuam inibindo tanto a Cox-1 como a Cox-2, exemplos de Aines não seletivos são os AAS, ibuprofeno, piroxicam, diclofenaco. São considerados os medicamentos mais utilizados para aliviar os sintomas de dor e febre por não serem seletivos eles causam a diminuição da inflamação pela atuação na cox-2 mais eles também acabam trazendo alguns efeitos adversos adicionais devido á inibição da cox-1 com a irritação gástrica intestinal causando úlceras, náuseas, e até sangramentos gasto intestinal, pessoas, com dores de estômagos podem tomar AINEs mais eles sempre tem que estar de estômago cheio para evitar irritações, AAS, por exemplo, por ser um, aines não, seletivo deve ser evitado por pessoas com dengue porque além de atuar como um anti-inflamatório ele atua como um ante agregam-te plaquetário e pode agravar casos de dengue hemorrágica, como AINEs seletivos temos rofecoxibe, celecoxibe, valdecoxibe, seletivos para cox-2 e acabam inibindo a inflamação de uma forma mais intensa, são indicados mais para doenças crônicas como osteoartrite e artrite reumatoide, além de aumentar o risco de ataque cardíaco e infarto principalmente em pacientes que já tem histórico de doenças cardiovasculares eles também podem aumentar o risco de doença renal e reações de hipersensibilidade. Referências Portugal, Instituto Nacional de Estatística, I.P. – Censos 2011 Resultados Definitivos - Portugal. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística, I.P. 2011. ISBN 978-989-25-0181-9. California State Board of Pharmacy – Drug Thera- py Considerations in Older Adults. Health No- tes, 2003, Vol. 1, No 7. Califórnia. PÉREZ RUIZ, Andrés A.; LÓPEZ MANTECÓN, Ana Marta; GRAU LEÓN, Ileana. Antiinflamatorios no esteroideos (AINES).: Consideraciones para su uso estomatológico. Revista Cubana de Estomatología, v. 39, n. 2, p. 119-138, 2002. DE CARVALHO, Luis Carlos Figueira. ANTI-INFLAMATORIOS-AINES. Batlouni M. Anti-inflamatórios não esteroides: Efeitos cardiovasculares, cérebro-vasculares e renais. Arquivo Brasileiro de Cardiologia, 2010.
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