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Diarreia e disturbios nutricionais

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Manejo da Diarreia aguda
Altera a consistência e/ou frequencia
3 ou + evacuações 
Aguda: ate 14 dias, sendo até 7 dias já está resolvido
Menor de 5 anos: 2º causa de óbito no mundo ( morre de desidratação e choque hipovolêmico)
Vírus principal: Rotavirus – vacina
Exame físico
Estado de hidratação (palpar a fontanela para ver se esta deprimido, abaulada (aumento de PA)
Mucosa, olhos 
Estado nutriciomnal
Estado de alerta (ativo, irritável, letárgico)
Maior risco de complicação
· Inferior a 2 meses
· Doenças crônica de base
· Vomitos persistentes (dupla desidratação)
· Perda diarreicas e volumosas (+8 vezes) 
Diagnostico
CLINICO
Sempre avaliar o estado de hidratação
Investigação etiológica em pacientes graves
Crianca no estagio B não colhe exames
Tratamento:
Plano A: tratado em casa
· Orientar tomar chá, suco, sopa, agua de arroz, sais de hidratação oral
· A cada evacuação oferecer o soro
· Ir para o medico reavaliar se piorar a diarreia, vômitos, muita sede, recusa de alimento, sangue nas fezes.
· Administrar zinco uma vez ao dia (diminui a diarreia.
Plano B: hidratação em ambiente de saude
Plano C: hidratação parenteral
Se não houver melhora da desidratação, aumentar a infusão;
Não se usa mais o soro caseiro (faziam na dosagem errada)
SRO: soro de Reidratação Oral
Zinco: por 10-14 dias (desnutridos e áreas deficientes de Zinco.
Quando referenciar? (da UBS para UPA)
Incapacidade de tolerar os líquidos
Suspeito de diagnósticos mais complexos
Prognosticos:
Mais de 14 dias, as vezes vale a pena procurar o agente
Rotavirus: duas doses aos 2 e 4 meses
Geca: gastroenterocolite aguda
Estenose hipertrófica do piloro – criança vomita mais
C / D
Não existe febre do dente (mais fácil de ser viral do que do dente)
Não colhe coprocultura, pois não esta grave
*Terapia de reidratação oral (TRO)
Dor abdominal recorrente
Prevalente de 0,5 a 19%
Idade entre 4-6 e 7-12 anos
3 ou mais episódios de dor abdominal e suficiente para parar as atividades habituais e não inferior a 3 meses.
Fisiopatologia
· Hiperalgesia
· Perfil psicológico e estresse
· Pode ser dores de parede e dores viscerais
Diagnóstico
Orgânica x funcional (psicológico, sem causa palpavel)
Historia clinica detalhada e exames físicos minucioso
Anamnese:
Dor: localização, irradiação, intensidade, duração, inicio e fatores de melhora e piora
Tem febre, mal estar, alterações cutâneas
Quadro funcional habitual
Periumbilical ou epigástrica
Dor que acorda o paciente a noite
*Buscopan: antiespasmódico
Dor de forte intensidade não e snal de alerta
Disturbios nutricionais
Anorexia: recusa de se alimentar
Bulimia: come descontrolada e depois vomita com medo de engordar.
Ou laxantivo, indução do vomito.
Respeitar a saciedade, boa relação com o alimento
Tratamento:
· Acompanhamento do medico (pediatra, medico de família, clinico)
· Psicoterapia, fono e acompanhamento nutricional
· Uso de medicamentos
*criança tendem a comer menos no segundo ano de vida e mais no primeiro.
Desde a gestação + 2anos = mil dias
Boa nutrição da gestante e da criança, ajuda a prevenir doenças crônicas não transmissíveis.
1 Bulimia
2 
3 acompanhamento de psicoterapia (psicólogo, nutricionista)
1 não (come besteira, comer assistindo TV
2 IMC
3 obesidade por má alimentação, ansiedade, sedentario
4 não se alimentar na frente da tela, sem vídeo game na alimentação, atividades ao ar livre, sol
Legumes e verduras, prato colorido
*criança obesa – interpreta pelo gráfico (ate 19 anos)

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