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SAÚDE DO ADULTO
CURSO: GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Docente: Enfª Ms. Katiucia Martins Barros
Grupo: 
· Clara Ellem Dias
· Estefani Gonçalves Abreu
· Lemoel Augusto de Carvalho
· Pâmela Cristina Furtunato
· Plínio Eliote Silva Magalhaes
· Rita de Cassia Azevedo Neves Reis
· Valdênia dos Santos Silva
Referência para citação: BARROS, Katiucia Martins; LEMOS, Isamara Corrêa. Processo de enfermagem: fundamentos e discussão de casos clínicos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2017.
INVESTIGAÇÃO DE ENFERMAGEM ORIENTADA PELA TEORIA DAS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA DE AGUIAR HORTA
Identificação: trata-se de A. M. S., 69 anos, branca, viúva, 7 filhos, natural de Sabará e residente em Belo Horizonte. Deu entrada na Unidade de Clínica Médica (UCM) do Hospital Central com diagnóstico médico de Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC) descompensada devido a Pneumonia (PNM) comunitária. História da Moléstia Atual: a senhora A. M. S. relata padrão de sono e repouso insuficiente devido a frequentes episódios de dispneia paroxística noturna. Apresentou, nos últimos 2 meses, piora da limitação ao desenvolvimento das atividades de vida diárias, com limitação significativa às atividades usuais, como banhar-se e alimentar-se, por exemplo. Há 5 dias, a senhora A. M. S. evoluiu com dispneia aos mínimos esforços, tosse associada a hemoptise e febre. História da Saúde Pregressa: tabagista (20 cigarros/dia há 40 anos), Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) há 3 anos. Nega Diabetes Mellitus (DM) e outras co-morbidades. Relato de internações anteriores por descompensação cardíaca. Uso domiciliar de Captopril (25 mg), Propanolol (40 mg), AAS (100 mg), Furosemida (40 mg) e Digoxina (0,125 mg). História Familiar: não soube informar.
NECESSIDADES PSICOSSOCIAIS
Aprendizagem (educação à saúde): a senhora A. M. S. relata entender seu estado de saúde e as limitações decorrentes da doença. Sabe dos riscos relacionados ao uso do tabaco, mas não consegue abandonar o vício. Aceitação: encontra-se deprimida por necessitar da presença de uma cuidadora com mais frequência. Recreação e Lazer: não possui atividades de lazer e recreação há mais de um ano devido a episódios de dispneia, fadiga e palpitações durante a realização de atividades físicas habituais. Antes de começar a apresentar limitações para a realização das atividades diárias, frequentava o grupo de terceira idade e cuidava do jardim da sua casa. Gregária: mora com uma das filhas e três netos. Recebe visita dos outros filhos frequentemente.
NECESSIDADES PSICOESPIRITUAIS
Frequentava a igreja católica próxima de casa. Porém não consegue mais participar das missas devido à atual condição de saúde.
NECESSIDADES PSICOBIOLÓGICAS
Após três dias de internação na UCM, a senhora A. M. S. evoluiu com agitação e esforço respiratório importante. Encaminhada a Unidade Terapia Intensiva (UTI).
Ao exame físico (2 dias após admissão na UTI):
Regulação neurológica: paciente sonolenta, pupilas isocóricas e fotorreativas. Integridade física e cutaneomucosa: turgor e elasticidade da pele diminuídos (alteração gerontológica), acesso venoso central (AVC) em veia subclávia direita (VSD) (2º dia), acesso venoso periférico (AVP) em membro superior direito (MSD) (2º dia). Lesão por pressão sacral grau I (área extensa de hiperemia não reativa). Regulação térmica: afebril (Tax: 36,6º C). Motilidade: ausência de déficit motor, mudança de decúbito restrita devido ao quadro de instabilidade hemodinâmica e respiratória. Cuidado corporal: língua saburrosa, halitose importante. Tórax e oxigenação: expansão torácica simétrica, taquidispneia (FR: 36 irpm), esforço respiratório intenso, oxigenoterapia por máscara facial a 8 L/min, oximetria de pulso: 84%, presença de roncos difusos, crepitações e sibilos expiratórios bibasais à ausculta pulmonar. Radiografia de tórax mostrando imagem hipotransparente difusa. Gasometria arterial mostrando IRpA do tipo hipoxêmica e alcalose respiratória. Regulação vascular: jugulares ingurgitadas, palidez cutânea (2+/4+), tempo de preenchimento capilar de 5s, edema em membros superiores e inferiores (3+/4+), taquicardia sinusal (FC: 123 bpm), hipotensa (PA: 80/50 mmHg), bulhas hipofonéticas, sopro sistólico em foco mitral II/IV, extra sístoles ventriculares esporádicas. Pressão venosa central (PVC): 22 mmHg. Abdome e nutrição: distendido, doloroso à palpação profunda e fígado palpável a 10 cm do rebordo costal direito (RCD), ruídos hidroaéreos (RHA) diminuídos. Dieta suspensa devido ao quadro de instabilidade hemodinâmica e respiratória. Eliminações: diurese concentrada e diminuída (30 ml/h) por cateter vesical permanente (CVP) (2º dia). Ausência de fezes há dois dias.
Referência para citação: BARROS, Katiucia Martins; LEMOS, Isamara Corrêa. Processo de enfermagem: fundamentos e discussão de casos clínicos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2017.
Após análise do caso clínico em questão, responda as perguntas a seguir.
Questão 1. A senhora A. M. S. apresenta Insuficiência Cardíaca Congestiva Descompensada. Qual a provável causa da descompensação da Insuficiência Cardíaca da senhora A. M. S. e como essa causa contribui para a descompensação da ICC?
Infarto Agudo Miocardio IAM 3 há anos
Pneumonia (PNM) comunitária
Hipertenção Arterial Sistêmica HAS hipotensão 80/50mmHg
 Tabagista
O IAM doença coronaríana sendo infarto agudo do miocardio, tendo como consequência a necrose e isquemia aguda, vasos e arterias comprometidas risco ICC.
ICC fator que contribui para alteração Cardiaca e idade 69 anos e os músculos do coração enfraquecem com idade, enrijecimento das parededes do coração tornando as válvulas do coração duras e rígidas.
ICC é definida com uma incapacidade de expandir e contrair, a insuficiência cardíaca congestiva e deficiência no bombeamento do sangue no suprimento sistêmico de todo o corpo.
Descontrole da PA 80/50 mmHg, e o tabagismo provoca isquemia acelera o processo de aterosclerose e doença arterial periférica e AVC.
O Tabagismo provoca alterações no desenvolvimento da aterogênese, gerando alterações no perfil lipídico levando o aumento da viscosidade do sangue, trazendo um dezequilíbrio nas funções plaquetárias levando ao risco desenvolvimento de trombose. O tabagismo tem perfil de provocar alteração na vasoconstrição das arterias trazendo um prejúizo na elasticidade artérial. 
O tabagismo tem efeito de alterar os níveis de colesterol, LDL e HDL levando disfunção cardiovascular. Que Predispõem desevolvimento de placas arterosclerose artérial, redução do fluxo sanguineo.
O tabagismo pode produzir doenças artérias, angina e bloqueio do flluxo sanguineo levando bloqeuio arterial é infarto em decorrência do acumulo de gordura arterosclerose.
Alteração cardíaca descompensada e a incapacidade físiológica de manter controle da PA.
Tendo o fator idade e incapacidade dos músculos do coração que tende a enfraquecer.
Doença arterial coronarina e insuficiência no suprimento sanguínea dos músculos cardíaco.
Aumento da pressão dos vasos relacionado aumento da pressão artérial.
Inflamação dos vasos no enfraquecimento da capacidade no bombeamento do coração e miocardite.
Cardiomiopatia insuficiência cardíaca no bombeamento eficaz.
Fatores para o desenvolvimento insuficiência cardíaca congestiva descompesada, idade, fumo, álcool, obesidade, sedentarismo, hipertensão, Dm, SM, e história familiar e espisódios de ataques cardíacos.
Questão 2. Analise os seguintes sinais e sintomas retirados do caso clínico: A senhora A. M. S. relata padrão de sono e repouso insuficiente devido a frequentes episódios de dispneia paroxística noturna. Apresentou, nos últimos 2 meses, piora da limitação ao desenvolvimento das atividades de vida diárias (AVD’s), com limitação significativa às atividades usuais, como banhar-se e alimentar-se, por exemplo. Há 5 dias, evoluiu com dispneia aos mínimos esforços, tosse associada a hemoptise e febre.
Com base no relato acima, responda:
A-Qual o mecanismo fisiopatológico responsável pela dispneia paroxística noturna?
FSIOOPATOLOGIA
Dor
Terminaçõesnervosas
Manifestação da dispneia está ligada a origem da alteração mecânica e gasosa, o disturbio respiratório gera deficiência nos músculos gerando uma descargas eferentes, que leva aumento da caixa torácica, enchendo os pulmões logo conduzindo à ventilação.
Quimiorrecetores localizados nos vasos cerebral os mecanorrecetores localizado em aéreas pulmonar que desenvolve o papel de regulação automática que responsáveis pela sensação da dispneia.
 Alteração parcial de dióxido de carbono PCO2 e pressão parcial de oxigénio PO2.
Manutenção de acidobásica dos impulsos aferentes apartir de um padrão respiratório.
A origem da dispneia surge com ativação dos sistemas sensoriais com o sistema respiratório, com o aumento da sensação do esforço respiratório que se caracteriza as possiveis dispneia.
IC esquerda esta relacionado à circulação pulmonar.
IC direita relacionado à circulação sistêmica.
DPN Ortopneia, dispneia paroxistica noturna, fadiga, astenia, oliguria, nictúria.
A dispneia ou falta de ar após adotar a posição horizontal. IC tem dificuldade no retorno venoso do sangue para as pernas quando o paciente adota a posição horizontal, levando o maior aporte de sangue para MMII e MMI, em direção a um coração insuficiente, que acarretara um acúmulo adcional de líquidos nos pulmões gerando o edema pulmonar ao longo da noite, progredindo para o aparecimento do sintoma DPN que podera ocorrer em doenças pulmonares. 
 Dipneia paroxistica noturna DPN tem origem na válvula mitral ou aórtica, dano nas válvulas mitral ou insuficiência aórtica cardiaca esquerda, levando sensação de dispneia que ocorre durante o sono, levando a pessoa a sentar-se ou levantar-se. 
Quais as consequências dessa manifestação para pessoas portadoras de ICC? 
 
Dispneia paroxística noturna
Insuficiência renal
Disfunções válvula cardíaca
Alterações ritimo cardíaco
Degeneração do figado
IrpA
Como o enfermeiro deverá atuar diante dessa necessidade de saúde?
O enfermeiro, intubação traqueal, feita através de mascar facial, nasal.
Objetivos reduzir a acidose respiratória aguda, e reverter a hipoxemia e fadiga dos músculos respiratórios reduzindo a dispneia.
Usar mascara e ventilador uma interveção Da enfermagem reduzindo a dispneia.
Três pilares de controle:
Controle clínico; Educação; Treino com exercício; O enfermeiro tem papel no programa de reabilitação respiratória.
Tratamento atuação do profissional.
Identificar causa terapia: oxigenoterapia; inaloterapia; broncodilatadores e corticoides; diureticos uso opioides- morfina.
Posicionamento adequado, otimização do local, temperatura, ventilação, ruido é lumiosidade.
Evitar refeições de dificil mastigação usar de roupas confortaveis.
Terapia de oxigênioterapia.
Medidas farmacológicas morfina, oxigenoterapia e broncodilatadores.
(furosemida e ultilizada para o alívio da dispneia tendo o seu efeito inibitório sobre reflexo da tosse).
B- Qual o mecanismo fisiopatológico responsável pela limitação ao desenvolvimento das AVD’s? Quais as consequências dessas limitações para pessoas portadoras de ICC? Como o enfermeiro deverá atuar diante dessa necessidade de saúde?
(AVD) é alteração nas atividades de vida diaria, a dispneia é limite da autonomia da pessoa afetando a vida diaria levando a sentimento de ansiedade, perdas sucessivas da capacidade de relizar as atividades diarias, problemas emocionais depressão e perdas sucessivas da indepedência interferindo nas atividades recreativas.
Papel do enfermeiro: E um processo de readaptação, motivar a autonomia à reabilitação das atividades da vida díaria, às atividades básicas são: alimentar, banhar-se, vestir-se, cuidado com a higiene pessoal, defecação e micção; atividades diárias tais como mudança da cadeira para cama, deambulação e preparação de refeições, ter capacidade de usar o telefone, lavagem das roupas e uso do transporte público.
C- Os seguintes diagnósticos de enfermagem podem ser identificados a partir das manifestações clínicas coletadas ao exame físico: (a) Padrão de sono prejudicado, (b) Padrão respiratório ineficaz, (c) Intolerância à atividade, (d) Déficit no autocuidado para banho (e) Déficit no autocuidado para alimentação. Como esses são diagnósticos com foco no problema, aponte, para cada um deles, fator relacionado e característica definidora, ou seja, causa e a evidência clínica do diagnóstico, respectivamente. Aponte quantos fatores relacionados e quantas características definidoras forem necessárias.
Padrão de sono prejudicado 
FR 36 irpm
CD sono repouso prejudicado insuficiente, sono e o controle respiratório, o bulbo e a ponte que exerce o papel de regulação da pressão arterial e da respiração.
Padrão respiratório ineficaz 
FR 36 irpm diminuição da capacidade funcional, troca de gases prejudicada obstrução ineficaz das vias aereas, frequência cardíaca.
Cuidado com saúde mental, perfusão periférica, reflexo tosse, náuseas e capacidade deglutição comprometida.
CD inspiração e/ou expiração que não proporciona ventilação adequada; levando o estado emocional comprometido. 
Ansiedade saúde mental.
Intolerância à atividade 
FR 36 irpm, hiperventilação são problemas associadoss aos fatores respiratórios.
CD dispneia aos minimos esforços, tosse associada à hemoptise. 
Déficit no autocuidado para banho 
FR 36irpm indicação oxigênio durante o banho.
CD Banho no leito, devida dificuldade de se banhar-se, mudança em decúbito devida dificuldade dispneia afim de poupar esforços físicos, indicação uso de fralda.
Déficit no autocuidado para alimentação 
FR 36irpm Obs sinais vitais
CD oferecer alimentos leves e fracionados; doenças pulmonares em estagio avançado podem apresentar desnutrição o aumento do gasto energético, e o aumento do trabalho dos musculos envolvidos, que resultara no processo de ventilação levando o uso de corticosteróides que ira gerar hiporexia, a desmineralização óssea e enfraquecimento de massa muscular e perda da mastigação e deglutição que tem como consequência dipneia, tosse, fadiga sendo susceptível a infecções.
Administração de dieta, aspiração orofaringea ou traqueal.
D- Considerando que a enfermagem é a ciência e a arte do cuidar, elabore prescrições de enfermagem para a senhora A. M. S., a partir das necessidades de saúde representadas nos diagnósticos de enfermagem destacados na letra D. Para cada prescrição de enfermagem, justifique o porquê da necessidade de implementação da mesma, bem como informe as referências bibliográficas usadas para fundamentar cientificamente sua prescrição.
Padrão de sono prejudicado
 PE 1 – posição semi-fowler, oferecer apoio travesseiro para os braços, monitorar ocorrência dispneia casos o eventos melhorem ou piorem.
Promover sono adequado.
Fazer um registro da quantidade de horas de sono.
PE 2 – virar o paciente no leito, fazer a mudança de decúbito do paciente.
Controle da iluminação.
Orientações escritas da necessidade do paciente da elevação da cabeceira da cama, dispneia paroxistica noturna, monitorar ocorrência de crepitação, conforme o apropriado.
Dominio 11 segurança e proteção Risco de quedas classe 2 lesão física
Dominio 4 atividade repouso classe 1 Privação de sono.
Padrão respiratório ineficaz 
PE 1 – Dispneia, dificuldade de se cuidar-se. 
Monitorar o padrão respiratório, auscultar sons respiratórios, sinal de dor, dificuldade em minimos esforços, tosse associada à hemoptise e febre, dispneia paroxistica noturna, padrão sono insuficiente e limitações atividades banho e alimentar-se.
PE 2 – Monitorar o padrão respiratório
Oferecer oxigenoterapia, suporte ventilatório mecânico, monitorar distribuição de oxigênio, PaO2, SaO2, níveis de hemoglobina e débito cardíaco, monitorar o consumo de oxigênio, saturação oxigênio venoso e arterial, gasometria arterial podendo levar Acidose respiratória PaCO2 aumentado e HCO3 aumentado, Alcalose respiratório PaCO2 diminuida e HCO3 diminuido.
Monitorar PA, a hipotensão pode gerar insuficiência renal, hipercalemia e angioderma, disfunção renal.
Inibidores ECA, succinato metoprolol 12,5-25mg 1x ao dia é Caverdiol 3,125 2x ao dia bradicardiabloqueio AV hipotensão postural, fadiga, piora da insuficiência cardíaca e da claudicação intermitente ou interropida. 
Dominio 3 Eliminação e troca, classe 4. Troca de gases prejudicada.
Dominio 2 nutrição, classe 5. Volume de líquidos excessivos.
Dominio 4 Atividade repouso, classe 4. Débito Cardíaco diminuido.
Intolerância à atividade 
PE 1 – Dificuldade de banhar-se e alimentar-se, atividade físicas habituais comprometidas.
PE 2 –Deambulação comprometida e desempenho das atividades diárias;
Monitorar SpO2, FR, FC são autocuidado da enfermagem, e orientar o paciente sobre o cuidado com saúde mental, fatores que podem consumir maior consumo de O2 que estresse, fadiga.
Domínio 4 atividade repouso, Risco de intolerância à atividade.
Definição suscetibilidade a energia fisiológica ou psicológica insuficiente para suportar ou completar as atividades diárias requeridas ou desejadas que possa comprometer a saúde.
Domínio 11 segurança proteção classe 2 lesão física, desobstrução ineficaz das vias aéreas, definição incapacidade de eliminar ou obstruções do trato respiratório para manter a via aérea desobstruida.
Domínio 4 atividade repouso, classe 2. Deambulação prejudicada.
Domínio 4 Atividade repouso, classe5. Manutenção do lar prejudicada.
Déficit no autocuidado para banho 
PE 1 –Proporcionar que o paciente tome banho sozinho, conforme apropriado, auxiliar banho em cadeira quando o paciente sente dispneia devido o esforço, Banho de leito.
Ausência de fezes e diurese concentrada e diminuida.
PE 2 – Incapacidade de completar as atividades de limpeza do corpo de forma independente.
Domínio 4 atividade repouso, classe 5. Déficit no autocuidado para banho.
Domínio 3 Eliminação e troca. Risco de constipação funcional crõnica.
Domínio 3 Eliminação e troca, classe 2. Função gastrintestinal.
Déficit no autocuidado para alimentação
 PE 1 – Estimular o paciente assumir o máximo possível de responsabilidade pelo autocuidado.
Incentivar o paciente assumir a sua higiene pesoal.
PE 2 –Dominio 4 Atividade repouso, classe 5. Déficit no autocuidado para alimentação.
Domínio 11 Segurança proteção Risco de lesão por pressão.
Questão 3. A senhora A. M. S. apresenta o diagnóstico de enfermagem Risco de quedas evidenciado por ICC descompensada e uso de medicações. Em relação às medicações, explique os mecanismos associados a cada medicação que podem favorecer episódios de queda para a senhora A. M. S.
Risco de quedas evitar que paciente tome as medicações diuréticas depois das 18:00:00hs. O aumento da diurese noturna faz com que o idoso levante rapidamente com o aumento da micção é cai antes chegar ao banheiro.
E recomendado que paciente tome medicações diuréticas até ás 16:00:00 hs evitando a diurese noturna.
Os diuréticos tem papel aumentar excreção de água excretada pelos rins, reduzindo edemas. Tem função de aumentar a quantidade de (Na+) água excretada pelos rins, reduzindo o volume sanguineo a ser bombeado.
Hidroclorotiazida, clortalidona, furosemida, bumetanida, trianterene, espirolactona.
Os efeitos colaterais são queda do (K+) podendo gerar cãibras e anormalidade do ritimo cardíaco causar aumento da diurese frequente, tontura, fraqueza, desidratação, irritações da pele, perda de apetite e vômitos.
O idoso e pontencial de quedas por ser, mais fragil ter suas limitações o uso de farmacos podem aumentar este fator provocando hipotenção ortostática sintomática e aumento das chances de quedas, podendo gerar vertigem levando ao risco de quedas.
Provocando fratura femural.
	Captopril (25 mg) é um anti-hipertensivo classificado como inibidor da enzima conversora de angiotensina, que é capaz de reduzir a pressão arterial impedindo a constrição dos vasos sanguíneos. 
	Propanolol (40 mg) betabloqueador indicado para: Controle de hipertensão (pressão alta). Controle de angina pectoris (sensação de pressão e dor no peito). Controle das arritmias cardíacas (alterações no ritmo dos batimentos cardíacos).
Efeito colateral 
Geral: fadiga e lassitude (frequentemente transitória). 
*Risco de queda pela fadiga e lassitude que é fraqueza , exaustão.
Cardiovascular: bradicardia, extremidades frias, fenômeno de Raynaud. 
* A bradicardia faz com que o coração não consiga bombear o sangue rico em oxigênio de forma suficiente para o corpo durante uma atividade ou exercício físico, causando um Risco de queda.
	AAS (100 mg)
AAS é considerado antiagregante plaquetário (previne coágulos sanguíneos)
Nas plaquetas, isso diminui a produção de tromboxano, um tipo de lipídeo que favorece a agregação plaquetária. Por essa razão, na linguagem popular, costuma se dizer que o AAS “afina” o sangue, ou seja, diminui a probabilidade de formação de coágulos que podem obstruir o fluxo sanguíneo
Efeito colateral 
*O ASS tem como efeito colateral tontura, gerando um Risco de queda*
	Furosemida (40 mg)  é um diurético utilizado no tratamento ou alívio da pressão alta e do inchaço (edema)
A furosemida pode causar como efeito colateral arritmias cardíacas, potássio, sódio e magnésio , ocasionando um Risco de queda*
	Digoxina (0,125 mg). é indicada no tratamento de doenças do coração como insuficiência cardíaca congestiva e arritmia supraventricular
Digoxina tem como efeito colateral desorientação, vertigem (tontura) e problemas de visão (vista turva ou amarelada);mudanças da frequência cardíaca ou dos batimentos cardíacos (seu coração pode bater mais devagar ou de forma irregular); causando um Risco de queda*
Questão 4. Qual resultado esperado e quais prescrições de enfermagem podem ser estabelecidos para o Risco de quedas da senhora A. M. S.? Informe as referências bibliográficas usadas para fundamentar cientificamente sua prescrição.
	Intervenções
	Resultados Esperados 
	Tec/Enf , promover posicionamento adequado do paciente e confortavel, promover ações que visem o controle da qualidade das ventilações. 
	Paciente relatara conforto, Apresentará um padrão respiratório normal.
	Administrar oxigenoterapia 
	Paciente apresentará melhora em sua Saturação.
	Realizar a prescrição médica , administrar fármaco diurérico até às 16 horas.
	Paciente apresentará melhora nos níveis presóricos, não ocorrerá diminuição de K+ (potássio) na diurese. Evitando assim o risco de queda.
	Monitorar a ocorrencia de sinais e sintomas de tontura e caibras
	Pacienten não relatará queixa de tonturas e caibras. Evitando assim o risco de queda.
Questão 5. A ICC descompensada levou à senhora A. M. S. a um quadro de Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA). Identifique o tipo e o mecanismo fisiopatológico da IRpA da senhora A.M.S.
Sinais SatO2 inferior a 90 % (SatO2 de 84%), arteroslclerose, consumo cigarro, AVE, paciente tendo aumento do abdome palpálvel a 10 cm, gasometria arterial alcalose respiratória.
Figado palpálvel 10 cm rebordo costal direito RCD;
(Edema abdominal é edema membros inferior)
Refluxo hepatojugular e aumento da pressão abdominal enquanto pressiona o hipocôndrio direito.
E apresentado em IC descompensada a compressão do figado e da veia cava aumentada o retorno venoso, causando distensão julgular.
Esta descompensação;
A congestão vascular pulmonar e caracterizada pela manifestação da cefalização ou inversão do fluxo sanguineo que é a metade seguira para parte inferior, levando o edema intersticial avelolar em caso mais graves progredindo para o derrame pleural.
IrpA e incapacidade do sistema respiratório manter as trocas gasosas em niveis adequados.
Paciente com diagnostico de ICC ambos evolúiram para insufuciência respiratória aguda IrpA alterações dos exames de gasometria arterial, podem também estar envolvidos os pricncipais problemas do SNC quem tendo como causas AVE. 
Complicações insuficiência renal aguda.
Questão 6. No caso clínico, existe a informação que a senhora A.M. S. apresenta uma gasometria arterial mostrando IRpA do tipo hipoxêmica e alcalose respiratória. Quais critérios laboratoriais indicam uma IRpA hipoxêmica e uma alcalose respiratória?
pH<7,35= Alcalemia
PaCO2˃7,35= Alcalose respiratória
HCO3˃27= Alcalose respiratóriaHipoxemica
A insuficiência respiratória aguda IrpA e incapacidade sistema respiratório em manter a oxigenação e/ou ventilação ocasionando a falha no suprimento das demandas metabólicas do organismo. (“Carvalho, et al.,2017”)
“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra
alma humana”. Carl Jung
Em toda e qualquer interação. Um abraço e bons estudos! Sucesso!
Profª Katiucia M Barros
Referências:
Https://www.fisioterapiaparatodos.com/p/coracao/insuficienciacardiaca/#:~:text=A%20insufici%C3%aancia%20card%C3%adaca%20descompensada%20%28ICD%29%20%C3%A9%20definida%20como,capacidade%20do%20cora%C3%A7%C3%a3o%20de%20bombear%20sangue%20oxigenado%20suficiente%3B
Https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/imprensa/noticias/tabagismo-afeta-circulacao-sanguinea-e-pode-levar-a-perda-de-membros/
Http://www.famema.br/assistencial/epidemi/docs/tratamentoic.pdf
Https://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5159/tde-12012006-160621/publico/mariaalicemelorosatavares.pdf
Https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/04/883010/07-iam.pdf
Https://www.fisioterapiaparatodos.com/p/coracao/insuficienciacardiaca/#:~:text=A%20insufici%C3%aancia%20card%C3%adaca%20descompensada%20%28ICD%29%20%C3%A9%20definida%20como,capacidade%20do%20cora%C3%A7%C3%a3o%20de%20bombear%20sangue%20oxigenado%20suficiente%3B
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