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CÂNCER DE PRÓSTATA · Epidemiologia · 2º mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma) · 29% dos diagnósticos de CA no país · maior risco: homens com mais de 55 anos, com excesso de peso e obesidade · sem considerar o melanoma, ocupa a 1a posição em todas as regiões brasileiras · 2ª principal morte por câncer em homens, atrás do câncer de pulmão FATORES DE RISCO · idade (incidência e mortalidade aumentam após os 50 anos) · hereditariedade (risco aumenta quando pai ou irmão tiveram) reflexo de fatores genéticos + estilo de vida / hab. alimentares · mutações somáticas genes TMPRSS2 - 40 a 60% nos CP da população caucasiana mutação gene P13K/AKT → inativam gene supressor tumor PTEN · androgênios (importância central) CP não se desenvolve em homens castrados antes da puberdade, logo: androgênios = favorecimento desenvolvimento CP · fatores ambientais Imigração japonesa nos EUA = aumento dos casos → não em nativos · Excesso de gordura corporal aumenta o risco de câncer de próstata avançado. · Homens portadores de mutação BRCA 1 têm um risco três vezes maior de desenvolver câncer de próstata do que os não portadores; para BRCA 2, chega a ser oito vezes maior HPD FISIOPATOLOGA · ADENOCARCINOMA se origina nos ácinos e/ou ductos da glândula - 70% dos casos surge na zona periférica da próstata, palpável ao exame retal. · ADENOCARCINOMA prostático se apresenta de 2 formas: 1. Clínica: se manifesta clinicamente e, se não tratado, evolui com extensão extraprostática, infiltração de órgãos vizinhos e metástases a. Tempo de duplicação tumoral: 1 a 2,4 anos 1. Latente: neoplasia apenas histológica que não evolui necessariamente para carcinoma clínico ou evolui de forma lenta b. Tempo de duplicação tumoral: mais de 4 anos *corresponde a uma neoplasia que não atingiu todas as etapas necessárias para que as células neoplásicas adquiram o potencial de infiltração local e metastização ETAPAS 1. NIP (surgimento de lesões pré-cancerosas) NIP = neoplasia intraepitelial prostática 0. Adenocarcinoma histológico · não evolui necessariamente para carcinoma clínico ou evolui de forma lenta · tempo de duplicação tumoral: mais de 4 anos 0. Adenocarcinoma clínico · se não tratado, evolui com extensão extraprostática, infiltração de órgãos vizinhos e metástases; . tempo de duplicação tumoral: 1 a 2,4 anos Ao longo dessa sequência, atuam vários elementos, entre os quais têm importância fatores genéticos, ambientais, alimentares, idade, cor da pele e hormônios OBS: o adenocarcinoma latente corresponde a uma neoplasia que não atingiu todas as etapas necessárias para que as células neoplásicas adquiram o potencial de infiltração local e metastatização. · O crescimento e a sobrevida de células do câncer de próstata dependem de andrógenos que se ligam ao receptor androgênico RA e induzem a expressão de genes pró-crescimento e pró-sobrevida. · A base do tratamento do câncer metastático da próstata é a terapia com privação de androgênios. Com a terapia de privação de androgênios, obtém-se rapidamente queda acentuada do PSA em quase todos os casos e melhora sintomática na maioria dos homens com sintomas relacionados com a doença. CLÍNICA Fase inicial → ASSINTOMÁTICO → por surgir perifericamente e longe da uretra Quando apresenta, os mais comuns são: · Oligúria (deficiência de eliminação urinária) · Polaciúria (eliminação frequente da urina) · Disúria (dor ou dificuldade de urinar) · Hematúria (presença de sangue na urina) · Impotência sexual Fase avançada · Dor óssea, com ou sem fratura patológica · Déficits neurológicos de compressão da medula espinhal · Dor e edema nas extremidades inferiores devido à obstrução das tributárias venosas e linfáticas por metástase nodal · Anemia · Perda de peso e perda de apetite · Infecção generalizada · Insuficiência renal Esses sinais e sintomas também ocorrem devido a doenças benignas da próstata. Por exemplo: · Hiperplasia benigna da próstata é o aumento benigno da próstata. Afeta mais da metade dos homens com idade superior a 50 anos e ocorre naturalmente com o avançar da idade; Prostatite é uma inflamação na próstata, geralmente causada por bactérias. RASTREAMENTO O MINISTÉRIO DA SAÚDE E A OMS NÃO RECOMENDAM O RASTREAMENTO DE CP. NÃO É INDICADO EM HOMENS SEM SINAIS E SINTOMAS. É UM CRITÉRIO DO HOMEM REALIZÁ-LOS. DIAGNÓSTICO · TOQUE RETAL Avalia tamanho, forma e textura da próstata, introduzindo o dedo protegido por uma luva lubrificada no reto. Este exame permite palpar as partes posterior e lateral da próstata · PSA proteína exócrina abundante da próstata, que atua na lise do coágulo seminal (Imediatamente após a ejaculação, o sêmen normal forma um coágulo semelhante a um gel, em razão da presença de proteínas secretadas pelas vesículas seminais) · elevações do PSA podem resultar de uma variedade de condições não malignas, incluindo hipertrofia prostática benigna, inflamação ou infecção do trato urinário; · limite sérico foi considerado em 4,0 ng/mL; muitos homens com nível sérico de PSA dentro da faixa normal apresentam câncer de próstata quando submetidos a biópsia; · muitos homens com níveis elevados de PSA não são portadores de câncer · PSA normalmente aumenta com a idade, um algoritmo específico para a idade pode constituir uma abordagem de rastreamento mais efetiva · PSA LIVRE X TOTAL Livre → não se liga a PTNS → menor nos indivíduos com câncer de próstata quanto menor a porcentagem da divisão deles, maior a possibilidade do paciente ter câncer maior que 25% tem menor probabilidade menor que 10% tem 56% de chance de ter câncer de próstata Benefícios: identificar o câncer de próstata logo no início da doença, aumentando assim a chance de sucesso no tratamento. Tratar o câncer de próstata na fase inicial pode evitar que se desenvolva e chegue a uma fase mais avançada; Riscos: resultado que indica câncer, mesmo não sendo, gera ansiedade e estresse, além da necessidade de novos exames, como a biópsia. Diagnosticar e tratar um câncer que não evoluiria e nem ameaçaria a vida. O tratamento pode causar impotência sexual e incontinência urinária. Os riscos desses exames estão relacionados às consequências dos seus resultados e não à sua realização. Dosagem de PSA + toque retal + ultrassonografia + biópsia · biópsia por agulha guiada por ultrassonografia transretal → abordagem-padrão consiste na coleta sistemática de todas as áreas da próstata em um padrão de grade → amostras de 6 a 12 regiões da próstata → taxa de detecção do câncer é substancialmente mais alta com uma técnica com biópsia de agulha grossa (core biopsy) de 10 a 12 fragmentos · procedimento ambulatorial realizado no consultório, com anestesia local · taxa de complicação muito baixa · nenhuma modalidade radiográfica adequada para o diagnóstico sem o uso da biópsia · ultrassonografia pode revelar uma área hipoecóica, que corresponde a um carcinoma localizado, porém esse achado não é confiável Diagnóstico DIFERENCIAL (hpb, prostatite) É O PSA! Adenocarcinoma de próstata em estágio inicial pode ter um resultado parecido como se tivesse com uma HPB. O HPB vai elevar os níveis de PSA um pouco. O CA de próstata, vai elevar os níveis de PSA 50 a 100% do nível que estava, enquanto as elevações dos níveis de prostatite é um absurdo, é maior do que 200%. Portanto, na prostatite pode ter nível de PSA de 100 ng/ml, e isso que se diferencia uma da outra. Na prostatite o valor vai estar estourando, enquanto no câncer, estará alto, mas não tão alto. No exame do toque retal nota-se que a próstata normal ou com HPB é fibroelástica, todavia, com CP torna-se firme ou endurecida (pétrea). Apenas três processos patológicos afetam a glândula prostática com frequência suficiente para merecer uma discussão: inflamação, aumento nodular benigno e tumores → PROSTATITE, HPB E CÂNCER O câncer de próstata pode ser identificado com a combinação de dois exames: dosagem de PSA e toque retal.· TOQUE RETAL: como a glândula fica em frente ao reto, o exame permite ao médico palpar a próstata e perceber se há nódulos ou tecidos endurecidos (possível estágio inicial da doença). O toque é feito com o dedo protegido por luva lubrificada. É rápido e indolor. · USG transretal: Apresenta-se mais útil para o estadiamento das neoplasias, para caracterizar o tamanho ou volume do tumor, sua localização, grau e padrão de crescimento, assimetria prostática e a irregularidade ou ruptura capsular; para a avaliação da resposta após tratamento; para orientar as biópsias com agulha e, também, para avaliar a vesícula seminal quanto a sua assimetria, dilatação e obliteração. · Escore de Gleason: Esse sistema atribui dois escores numéricos ao carcinoma. O primeiro escore descreve o padrão dominante e o segundo, padrão secundário (X + Y). Embora a soma de Gleason seja uma das características prognósticos mais importantes, os escores primário e secundário devem ser relatados, visto que podem refinar o prognóstico do paciente. · BIÓPSIA: (por agulha transretal) é o único procedimento capaz de confirmar o câncer. A retirada de amostras de tecido da glândula para análise é feita com auxílio da ultrassonografia. Pode haver desconforto e presença de sangue na urina ou no sêmen nos dias seguintes ao procedimento e há risco de infecção, o que é resolvido com o uso de antibióticos. Outros exames de imagem também podem ser solicitados, como TC, RM, cintilografia óssea (para verificar se os ossos foram atingidos). · RM e TC: RM fornece bom contraste dos tecidos moles, permitindo a delineação da anatomia intraprostática e o estadiamento do tumor. A TC permite uma melhor análise do envolvimento dos linfonodos no CP. · CINTILOGRAFIA ÓSSEA: → Investigar metástases ósseas ESTADIAMENTO → avaliação do grau histológico do CP → sistema de graduação de Gleason → dois escores numéricos ao carcinoma → observando a heterogeneidade frequente observada no câncer, o primeiro escore descreve o padrão dominante, e o segundo, o padrão secundário → uma pontuação de Gleason 3 + 4 indica que o padrão primário é 3 → é clinicamente importante, o prognóstico está relacionado com o escore de Gleason primário → soma de de 3 + 4 e 4 + 3 são ambas 7; porém, a última soma tem prognóstico menos favorável → proliferação atípica de pequenos ácinos (ASAP) = coleta inadequada (repetir biópsia) → neoplasia intraepitelial prostática (NIP) de alto grau = monitoramento e nova biópsia → invasão perineural (IPN) = achado frequente CP (achado inconstante) G. 2 a 4 → câncer com crescimento provavelmente lento; 25% chance de disseminação em 10 anos G. 5 a 7 → crescimento lento ou rápido; 50% chance de disseminação em 10 anos G. 8 a 10 → crescimento muito rápido; 75% de chance de disseminação em 10 anos GRAU 1 = bem diferenciado; glândulas pequenas e uniformes; pouca variação tamanho e forma; pouco estroma GRAU 2 = bem diferenciado; com + estroma entre as glândulas; mais variacao tamanho e forma ↳ NÃO EXISTE MAIS; USAMOS 3, 4 E 5 (na vida real vale de 6 a 10) GRAU 3 = moderadamente diferenciado · não tem camada basal · não tem nucléolo evidente · pode ter cariomegalia · anaplásico GRAU 4 = pouco diferenciado · padrão cribiforme · anaplasia · fusão de glândulas · glomeruloide (uma glândula dentro da outra) GRAU 5 = mal diferenciado · não forma glândula · mais anaplásico de todos · células soltas · massas de células sem luz (não forma glândula) · padrão de crescimento infiltrativo por células soltas · OUTRA CLASSIFICAÇÃO QUE TEM COMO BASE O GLEASON = ISUP Atenção: a ordem importa! 1. O QUE MAIS TEM DE CÉLULAS 2. O PIOR ESTADIAMENTO CLÍNICO · Estádio T1. É o câncer clinicamente inaparente (não palpável ou visível por imagem): · T1a. · T1b. · T1c. · Estádio T2. Corresponde ao carcinoma clínico ainda confinado à próstata. Apresenta-se, em geral, como nódulo endurecido ao toque retal e, à ultrassonografia, corresponde a uma área de hipoecogenicidade. · Estádio T3. Trata-se do carcinoma clínico que se estende para fora da glândula (T3a) ou invade a(s) vesícula(s) seminal(ais) (T3b). TRATAMENTO · PROSTATECTOMIA RADICAL → procedimento cirúrgico → remoção total da próstata e das glândulas seminais → taxas de mortalidade e morbidade extremamente baixas → principais complicações: incontinência urinária, disfunção erétil, hemorragia, contratura do colo da bexiga · OPÇÕES DE RADIOTERAPIA Radioterapia com feixe externo → histórico bem estabelecido no tratamento do câncer de próstata localizado e localmente avançado → forma não invasiva de tratamento, administrada em frações diárias no decorrer de várias semanas → esse tratamento é tipicamente administrado durante 8 a 9 semanas → ocorre disfunção erétil (taxa varia de acordo com a idade e hábitos de vida/comorbidades) Braquiterapia de próstata implantação de pequenas sementes radioativas de Iodo-125. O implante, guiado por ultrassom (US), é realizado com a inserção de agulhas através do períneo, em que são depositadas na próstata de 70 a 120 sementes, dependendo do seu volume. → tratamento para o câncer de próstata no estágio inicial → menos efetiva em pacientes portadores de câncer palpável com escore de Gleason de 7 ou mais ou nível de PSA superior a 10 → a moderna é tipicamente guiada por ultrassonografia transretal, utilizando abordagem transperitoneal → realizado em um centro cirúrgico → efeitos colaterais: sintomas urinários obstrutivos, retenção urinária, uretrite, cistite, disfunção erétil… · PAPEL DA TERAPIA DE PRIVAÇÃO ANDROGÊNICA → usada em caso de metástase → benefício da adição da terapia de privação androgênica (TPA) à radioterapia externa para pacientes com risco intermediário ou com câncer de próstata mais avançado foi demonstrado em vários estudos → benefício quanto à sobrevida global, enquanto todos mostraram um benefício em termos de controle bioquímico e local, diminuição das metástases a distância e sobrevida específica para o câncer de próstata → não há evidências de que a TPA tenha qualquer benefício para pacientes de baixo risco → efeitos colaterais: disfunção erétil, perda dá libido, ondas de calor, fadiga, ganho de peso… · ULTRASSONOGRAFIA FOCADA DE ALTA INTENSIDADE → tecnologia investigacional → sonda transretal que libera pulsos focados muito intensos de energia na próstata → complicações graves (retenção urinária ou fístula retouretral) → eficácia como procedimento oncológico ainda não está comprovada · QUIMIOTERAPIA → docetaxel é a base da quimioterapia de primeira linha para CP → em pacientes com câncer de próstata metastático resistente à castração, o uso de docetaxel foi associado a aumento na sobrevida global e livre de progressão em comparação com mitoxantrona mais prednisona Quimioterapia é uma das alternativas de tratamento para o câncer de próstata. Entre as possibilidades de tratamento para o câncer de próstata está a quimioterapia, que combina medicamentos para destruir o tumor ou lentificar sua progressão. Eles podem ser administrados diretamente na veia ou por via oral. · IMUNOTERAPIA → Sipuleucel-T é a primeira vacina terapêutica anticâncer aprovada pela FDA → pacientes assintomáticos ou minimamente sintomáticos portadores de câncer metastático de próstata resistente à castração, o uso de sipuleucel-T foi associado a aumento na sobrevida global, mas não no tempo até a progressão da doença, em comparação com vacina placebo A imunoterapia usa medicamentos para estimular o sistema imunológico do paciente a reconhecer e destruir as células cancerígenas de forma mais eficaz. Vários tipos de imunoterapia podem ser utilizados no tratamento do câncer de próstata. Sipuleucel-T é uma vacina contra o câncer. METÁSTASES → se disseminam via linfática, inicialmente para os linfonodos obturadores e eventualmente para os linfonodos para aórticos → disseminação hematogênica ocorre para os ossos (algumas lesões se disseminam amplamente para as vísceras) → ossos + afetados: lombar, fêmurproximal, pelve, coluna torácica e costelas → pulmonares ocorrem em 25% dos pacientes que falecem por carcinoma de próstata POR EXTENSÃO LOCAL → uretra, colo vesical, vesículas seminais trígono vesical METÁSTASES SANGUÍNEAS → ossos → 70% dos casos → osteoblásticas na maioria dos casos O achado de metástases osteoblásticas em exames do esqueleto ou na varredura óssea por radionuclídeos muito mais sensível é virtualmente diagnóstico deste tipo de câncer em homens. Estes pacientes apresentam uma evolução universalmente fatal. CONDUTAS PROSTATITE, HPB E CA DE PRÓSTATA PROSTATITE HPB ADENOCARCINOMA Aguda-causada pelos mesmos organismos (bacterias) associados às infecções agudas do TI; Crônica; e a maior parte é a síndrome da dor pélvica - dor crônica localizada no períneo, área suprapúbica e pênis; (90-95%)- sendo dividida em casos inflamatórios- leucócitos presentes- e não inflamatórios- leucócitos ausentes. Fase clínica: AGUDA apresenta-se com início súbito de febre, calafrios, disúria, dor perineal e obstrução da saída da bexiga urinária. CRÔNICA geralmente está associada a infecções recorrentes do trato urinário intercaladas por períodos assintomáticos. Pode também manifestar-se por meio de lombalgia, disúria e desconforto perineal e suprapúbico. O exame retal é contra indicado porque a pressão sobre o tecido esponjoso e sensível da prośtata pode causar bacteremia. O diagnóstico não é feito por biópsia, pois pode causar sepse. Aumento da próstata resultante da proliferação de elementos estromais e glandulares. O aumento das glândulas - bem delimitada - PELA CÉLULA BASAL (define a hiperplasia benigna ) + proliferação similar de estroma; As células da próstata possuem receptores sensíveis à testosterona e ao estrógeno (andrógenos), quando o equilíbrio varia pela idade, este desequilíbrio estimula a produção de fatores de crescimento celular, originando o progressivo aumento de tamanho da glândula que pode ser variável dependendo de outros fatores. A Hiperplasia nodular inicia na ZT e comprime a luz uretral. A di-hidrotestosterona (DHT), o mediador do crescimento prostático, é sintetizada na próstata a partir da testosterona circulante pela ação da enzima 5α-redutase, tipo 2. ( + potente que testosterona) Fase clínica: Sintomas de Armazenamento: aumento da frequência urinária (polaciúria), noctúria, urgência/incontinência urinária e enurese noturna. Sintomas de Esvaziamento: jato fraco, bífido ou intermitente, hesitação, esforço miccional e gotejamento terminal. Sintomas Pós-miccionais: tenesmo vesical (sensação de esvaziamento incompleto) e gotejamento pós-miccional. Mais denso, aumento grande de glândulas, perde o estroma e predomina as glândula, sem delimitação (glândulas grudadas - back to back) com perda de células basais = proliferação glandular maligna DE CARÁTER INFILTRATIVO; núcleos atípicos. e hipercromáticos;
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