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Apostila ANÁLISE E OTIMIZAÇÃO DE ACESSOS

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ANÁLISE E OTIMIZAÇÃO DE ACESSOS 
 
 
 
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NOSSA HISTÓRIA 
 
 
A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de empre-
sários, em atender à crescente demanda de alunos para cursos de Graduação 
e Pós-Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade ofere-
cendo serviços educacionais em nível superior. 
A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de 
conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a partici-
pação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação 
contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos 
e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber atra-
vés do ensino, de publicação ou outras normas de comunicação. 
A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma 
confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base 
profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições 
modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, 
excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Sumário 
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4 
O QUE É ANÁLISE DE SITE? ........................................................................... 6 
PORQUE A ANÁLISE DE SITE É IMPORTANTE? ............................................ 7 
PERFORMANCE DE APLICAÇÕES WEB......................................................... 9 
TÉCNICAS DE MELHORIA DE PERFORMANCE DE UM SITE ..................... 11 
REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE CONTEÚDO .................................................... 12 
OTIMIZAÇÃO DE IMAGENS ............................................................................ 13 
FATORES DE PERFORMANCE E CONVERSÃO .......................................... 15 
INVESTIMENTOS EM OTIMIZAÇÃO DE SITES ............................................. 19 
COACHING DE CONTEÚDO DINÁMICO ........................................................ 20 
COACHING DE CONTEÚDO ESTÁTICO ........................................................ 21 
BALANCEAMENTO DE CARGA ...................................................................... 22 
WEB CACHE .................................................................................................... 23 
MINIFICAR O JAVASCRIPT E CSS ................................................................ 24 
GZIP ................................................................................................................. 25 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................. 26 
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
INTRODUÇÃO 
 
 
Os avanços tecnológicos trouxeram, também, alguns problemas relacionados à 
entrega de serviços na Internet como, por exemplo, a baixa performance de apli-
cações web, já que estas necessitam de maiores recursos de processamento 
dos dispositivos que acessam estas aplicações. Surgem, então, uma série de 
fatores ligados aos aspectos de performance, como a necessidade de otimiza-
ção de aplicações, tanto no lado do servidor, como no lado do cliente. 
 
As empresas que trabalham com este tipo de tecnologia, devem estar sempre 
atentas ao mercado digital, visto que acontecem diversas mudanças que impac-
tam diretamente na prestação destes serviços. 
 
 No ano de 2009 a gigante dos serviços de busca, Google, fez um experimento 
com um grupo restrito de usuários, aumentando a latência do acesso ao serviço 
em 300ms, passando de 100ms para 400ms. Os resultados do experimento 
mostraram que, aumentar a latência do serviço de busca, reduziu o número de 
pesquisas diárias (GOMES, 2012). 
 
Ao analisar um site é necessário compreender os objetivos de cada página, seja 
para aumento tráfego e/ou conversão. Nestas análises é comum ter um olhar 
mais aprofundado para SEO e CRO das páginas, encontrando oportunidades de 
otimizações mais técnicas (velocidade, meta tags, etc) e de conteúdo. 
 
São muitas as formas de avaliar a eficiência de uma página na internet. Afinal, 
tudo depende de qual objetivo quer atingir quem a criou. No Marketing Digital, o 
mais comum é analisarmos a performance em termos de atração de tráfego 
e taxa de conversão. 
 
https://resultadosdigitais.com.br/especiais/o-que-e-marketing-digital/
https://resultadosdigitais.com.br/blog/taxa-de-conversao/
 
 
 
5 
Nesse caso, a análise combina duas siglas em inglês que você certamente já viu 
por aí: SEO e CRO. A primeira quer dizer Search Engine Optimization, ou Otimi-
zação para Mecanismos de Busca, em português. A outra é Conversion Rate 
Optimization, ou Otimização da Conversão. 
 
Como dá para notar, o segredo está na otimização. Ou seja, é possível trabalhar 
alguns pontos específicos para que o site da sua empresa — ou páginas espe-
cíficas dentro do seu domínio — tenha um ótimo desempenho em atração e con-
versão. 
 
 
(Fonte: https://www.cloudflare.com/pt-br/website-optimization/ ) 
https://resultadosdigitais.com.br/especiais/o-que-e-seo/
https://resultadosdigitais.com.br/especiais/o-que-e-cro/
https://www.cloudflare.com/pt-br/website-optimization/
 
 
 
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O QUE É ANÁLISE DE SITE? 
 
 
Análise de site é um processo de auditoria de performance com o objetivo 
de identificar, acompanhar e corrigir pontos de atenção que impactam no seu 
desempenho. Com esse processo, a empresa deve conseguir extrair mais resul-
tados do site, conforme os seus objetivos de negócio. 
Se você tem um site apenas para colocar informações sobre a sua empresa, 
saiba que você está desperdiçado uma poderosa ferramenta do marketing digi-
tal. 
Um site pode ser muito mais que isso. Ele pode atrair uma infinidade de poten-
ciais clientes para o seu negócio, converter visitantes em leads, gerar vendas 
diretas se for um e-commerce e ainda fortalecer a imagem da sua marca. Mas 
um site não faz tudo isso sozinho. Depois que as páginas estão no ar, você pre-
cisa manter uma otimização constante para alcançar esses resultados. 
Então, a análise do site é o ponto de partida para verificar a sua performance em 
relação a diversos pontos que impactam em usabilidade, tráfego e conversões. 
A partir do diagnóstico da análise, você pode corrigir problemas e melhorar o 
desempenho do site. 
Velocidade de carregamento, compatibilidade com dispositivos móveis e proble-
mas de rastreabilidade são alguns desses pontos que podem precisar de melho-
rias, como vamos ver mais adiante. 
 
 
 
https://rockcontent.com/blog/como-criar-um-site/
 
 
 
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PORQUE A ANÁLISE DE SITE É IMPORTANTE? 
 
 
Um site pode ser uma ferramenta de vendas, de geração de leads, de fidelização 
de clientes, de engajamento dos visitantes e de fortalecimento do branding. Va-
mos ver agora em detalhes como a análise de site pode contribuir para esses 
resultados: 
 
Melhorar a experiência do usuário 
 
A análise do site busca pontos de melhoria de layout e usabilidade do site. Pro-
blemas nessas áreas atrapalham a performance do site porque prejudicam a 
qualidade da experiência do usuário. 
 
A demora no carregamento, a falta de protocolos de segurança ou a dificuldade 
de encontrar uma informação, por exemplo, são falhas que podem fazer o usu-
ário abandonar o site. Elas deixam o usuário impaciente, inseguro e desorien-
tado. 
Por isso, identificar e corrigir esses problemas a partir da análise do site significa 
melhorar a experiência do usuário. Dessa maneira, você conquista a confiança, 
a satisfação e o engajamento dos visitantes, além dos resultados que vamos ver 
a seguir. 
 
Gerar mais conversões 
 
Ao melhorar a experiência do usuário, a análise do site também tende agerar 
mais conversões. 
 
Afinal, sem obstáculos e dificuldades para realizar o que deseja, o visitante 
chega mais facilmente à compra ou à conversão que a marca deseja. E, se o 
usuário se sente confortável, orientado e seguro no site, ele tem mais confiança 
na marca, que é fator determinante na decisão de compra. 
https://rockcontent.com/br/blog/experiencia-do-usuario/
 
 
 
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Além disso, a análise do site se preocupa com o foco na conversão por meio do 
layout e do copywriting. A intenção também é encontrar oportunidades de me-
lhoria no poder de persuasão das páginas, que leva a mais vendas e conversões 
de leads. 
 
Ganhar posições no Google 
 
A análise do site inclui a identificação de problemas de rastreabilidade e de ran-
keamento no Google. Portanto, fatores de SEO — técnico, on page e off page 
— entram na análise, com a intenção de melhorar a otimização do site e ganhar 
posições no buscador. 
 
Mas qual a importância de melhorar o posicionamento no Google? Bom, estar 
nos primeiros lugares do buscador significa ganhar as visualizações e os cli-
ques da maioria dos usuários do Google, que geralmente não passam da pri-
meira página para encontrar o que querem. 
 
Portanto, ganhar posições no Google significa potencializar o tráfego orgâ-
nico do seu site e atrair potenciais clientes para o seu negócio. 
 
Melhorar desempenho de anúncios 
 
A análise do site também ajuda a atrair mais visitantes e conversões por meio 
do tráfego pago. Isso acontece porque as plataformas de publicidade da web, 
como o Google Ads, consideram a qualidade da página de destino dos anún-
cios para qualificar uma campanha. 
 
Então, quando a página de destino oferece uma boa experiência ao usuário, a 
campanha tende a ter melhor desempenho nas vendas e menores custos para 
o anunciante. E a análise do site aponta as melhorias que você pode fazer. 
 
https://rockcontent.com/br/blog/o-que-e-trafego-organico/
https://rockcontent.com/br/blog/o-que-e-trafego-organico/
https://rockcontent.com/br/blog/google-adwords/
 
 
 
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PERFORMANCE DE APLICAÇÕES WEB 
 
 
A World Wide Web (WWW) ou simplesmente web, foi projetada, inicialmente, 
para possibilitar a troca de informações entre cientistas, e neste contexto não 
eram necessárias grandes preocupações com a questão de desempenho. Com 
o avanço das décadas e a inclusão de novos tipos de usuários, aliado a mudan-
ças de conteúdos manipulados (tais como os conteúdos e multimídia), tornou-se 
indispensável um aperfeiçoamento para suprir e escalar as aplicações web, de 
forma que se obtenha performance no acesso, visto que empresas estão inves-
tindo um valor alto para obter melhores resultados (DANTAS, 2003). 
 
Essa preocupação com o desempenho de serviços relacionados à entrega de 
conteúdo na web é um assunto importante, visto que o atraso na entrega da 
informação ao usuário que está no outro lado da tela pode gerar grandes perdas, 
impactando muitas vezes diretamente na questão financeira. 
 
Imaginemos um cenário onde uma empresa possui um site para comercialização 
de produtos (e-Commerce) e, cada vez que um usuário busca o produto dese-
jado dentro desse ambiente, tenha que aguardar um período de 10 segundos. 
Neste cenário, imaginemos o impacto que estes 10 segundos podem fazer no 
resultado financeiro dessa empresa ao final de cada dia? A gigante Amazon, do 
comércio eletrônico, mostrou que o intervalo de 100ms de atraso no carrega-
mento de suas páginas resultava em uma baixa no seu faturamento equivalente 
a 1% (LINDEN, 2008). Já a Microsoft concluiu que a diferença de 2000 ms (2 
segundos) referente à latência do seu site, causava uma redução de 4,3% em 
seu faturamento (SCHURMAN, 2009). 
 
Ao diminuir o tempo de carregamento em 2,2 segundos da landing page do Fire-
fox, a Mozzila obteve um aumento de 15% em seus números de downloads, 
expressando um ganho superior a 60 milhões de cópias anuais (CUTLER, 2010). 
 
 
 
 
10 
Estudos desenvolvidos em grandes corporações mundiais mostram o impacto 
expressivo que os aspectos ligados à performance podem causar em uma em-
presa. Além dessas empresas globais, é interessante analisar este mesmo im-
pacto em serviços prestados por empresas nacionais (ROCHA, 2013). 
 
Segundo dados do ano de 2012, a cada minuto o portal de notícias Terra recebia 
aproximadamente 535 mil autenticações, enviava 32 mil e recebia 17 mil e-mails, 
fazia o carregamento de 150KB em sua capa e 540 KB em banners, recebia 3.6 
milhões de hits e consumia 2.7 TBits de rede. Se fosse possível uma redução de 
apenas 1 KB, no intervalo de 1 minuto haveria uma economia de 3.4 GB, em 1 
hora uma economia de 180 GB e em um dia, um valor total de 4.2 TB (GOMES, 
2012). 
 
No site Peixe Urbano existiam mais de 20 milhões de usuários ativos, gerando 
mais de 22 milhões de acessos e mais de 75 milhões de page views por mês. 
Após algumas otimizações, a página principal do site teve uma redução em seu 
tamanho de 3 MB para 267 KB, reduzindo o tempo de carregamento de 7.5 se-
gundos para 4.3 segundos. Essa redução gerou uma economia diária de R$ 
16.000,00 em custos com servidores, além de aumentar a receita em mais de 
R$ 1.000.000,00 por dia (KEPPELEN, 2012). 
 
 
 
 
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TÉCNICAS DE MELHORIA DE PERFORMANCE DE UM SITE 
 
 
Em se tratando de otimização e ganho de performance, pode-se avaliar todo um 
contexto de estrutura de um serviço que fornece ou hospeda uma aplicação web. 
As técnicas de aumento de performance podem ser aplicadas tanto no lado do 
servidor, como no lado do cliente (onde acontece o processamento de dados no 
próprio browser do usuário). 
 
A arquitetura cliente-servidor é utilizada neste contexto de aplicações web onde 
o usuário, quando quer acessar um site, por exemplo, deve solicitar informações 
ao servidor por meio do seu navegador e, posteriormente, o servidor responde 
enviando os dados necessários para realizar o acesso. Essas informações rece-
bidas serão interpretadas pelo browser que, então, fará a renderização do site 
que logo é exibido na tela do usuário (LOPES, 2016). 
 
Para obter um ganho de performance em aplicações web existem inúmeras téc-
nicas a serem utilizadas. Nas próximas subseções serão apresentadas algumas 
delas, especificamente empregadas no lado do servidor, que é o foco deste tra-
balho. 
 
 
 
 
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REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE CONTEÚDO 
 
 
O conceito de Content Delivery Network (CDN) é bastante empregado em situa-
ções onde o objetivo é ter um ganho no intervalo de tempo do acesso a um 
conteúdo na web. Essa técnica permite que os dados de uma determinada apli-
cação web estejam replicados em diversos locais, espalhando estes geografica-
mente para que, assim, um usuário, ao solicitar o conteúdo por meio de uma 
requisição via internet, tenha a resposta da fonte (servidor) mais próxima. 
 
Uma rede de distribuição de conteúdo é uma coleção de servidores de Internet 
distribuídos por múltiplas localidades, que distribuem conteúdo para usuários de 
forma mais eficiente (SOUDERS, 2007). 
 
O recurso de distribuição de conteúdo na rede é indicado para conteúdos está-
ticos, como imagens, vídeos e até mesmo arquivos JavaScript e CSS (Cascade 
Style Sheets). 
 
Como desvantagem, pode ser citado o fato de que, em alguns casos, pode ocor-
rer um atraso no carregamento de algum conteúdo, em virtude de existirem ou-
tras requisições de acesso em outros sites hospedados neste mesmo servidor 
(LOPES, 2016). 
 
 
 
 
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OTIMIZAÇÃO DE IMAGENS 
 
 
É muito comum que aplicações web possuam uma série de imagens distribuídas 
em suas páginas, como por exemplo, um site. Em se tratando de performance, 
o tamanho físico dessas imagens pode afetar diretamente o desempenho de 
uma aplicação web (LOPES, 2016). Imaginemos um portal de notícias, onde 
toda notícia possui uma imagem de capa e, além disso, existem galerias de fotos 
dentro de cadauma destas notícias. 
 
Neste cenário, cada vez que um usuário solicitar o acesso ao conteúdo de uma 
notícia por meio do seu navegador, terá que buscar essas imagens no servidor 
(por meio de um segmento de rede) para que, então, consiga visualizar as mes-
mas em seu browser. 
 
Neste processo, existe uma taxa considerável de download, pois geralmente 
uma imagem não otimizada tem o tamanho aproximado de 600KB. Logo, se a 
página tiver 15 fotos anexadas, o usuário terá que fazer o download de 9MB 
(apenas de arquivos relacionados à mídia). 
 
Há casos em que as imagens possuem tamanhos equivalentes a 3MB ou mais, 
tudo depende do tratamento que essa imagem recebeu antes de ser enviada ao 
servidor, e também o dispositivo que gerou a mesma. Para otimizar o carrega-
mento dessas páginas e obter um ganho de performance, existem algumas téc-
nicas relacionadas à compressão de imagens, permitindo que as mesmas man-
tenham um padrão de qualidade visual ao olho humano. 
 
Um exemplo bem comum, que pode ser feito antes de enviar a imagem para o 
servidor, é alterar a resolução desta usando programas como o Adobe Pho-
toshop ou o Gimp, entre outros relacionados ao tratamento de imagens. 
 
 
 
 
14 
Se uma página na web exibe as imagens em um quadro de 800 px (pixels) por 
600 px, não é necessário enviar para o servidor uma imagem com tamanho su-
perior a isso. Neste simples procedimento, já se consegue um ganho considerá-
vel em relação ao tamanho do arquivo. 
 
Outra técnica para otimizar imagens e arquivos de mídia é o formato WebP, cri-
ado pela empresa Google. Esse formato, lançado em 2010, começou a ganhar 
visibilidade e vem sendo adotado por vários desenvolvedores e empresas (NIL-
SON, 2014). O WebP é um formato de imagem que estabelece os mesmos pa-
drões de arquivos como PNG (Portable Network Graphics) e JPEG (Joint Photo-
graphic Experts Group) com tamanhos inferiores. Este formato possui o recurso 
de transparência nativo em arquivos PNG, possuindo um tamanho 26% menor 
que o PNG. 
 
Se comparado ao JPG, o WebP pode obter uma taxa de 34% de redução em 
seu tamanho. O WebP é suportado nativamente nos navegadores Google 
Chrome e Opera, entre outras ferramentas e bibliotecas de software (GOOGLE, 
2016). 
 
Uma desvantagem dessa técnica é o fato de aumentar o volume físico de dados 
no servidor, de modo que o custo operacional aumenta gradativamente. O mo-
tivo disso se dá pelo fato de que nem todos os navegadores (como exemplo, o 
Safari) suportam o recurso WebP. Logo, torna-se necessário disponibilizar ima-
gens em outros formatos para esses navegadores em específico. 
 
Exemplos de navegadores que ainda não suportam WebP são o Mozzila Firefox 
e o Safari. Podemos analisar o comportamento de uso do formato WebP em 
diferentes navegadores acessando, por exemplo, o site do Jornal Folha do No-
roeste, disponível em, onde só serão carregadas imagens WebP se o browser 
tiver suporte a essa tecnologia, caso contrário, serão carregadas imagens no 
formato JPEG. 
 
 
 
 
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FATORES DE PERFORMANCE E CONVERSÃO 
 
 
1. Persuasão 
 
A persuasão é fundamental, principalmente, em Landing Pages. Principalmente, 
mas não somente. Toda página tem algum objetivo, ou seja, pretende que o 
usuário realize alguma ação, mesmo que seja apenas lê-la. Porém, vale reforçar: 
em Landing Pages, é fun-da-men-tal. Ok? 
 
Aliás, a persuasão é o elemento que guia as ações de CRO. O output mais rele-
vante das ações de Marketing Digital é a geração de tráfego em Leads. Assim, 
a oferta da sua página precisa ser compreendida rapidamente, contendo 
um CTA (Call-to-Action) destacado. 
 
Veja os itens que podem ser otimizados: 
 Possuir um título visível e claro 
 Entender a oferta da sua página rapidamente 
 Visualizar um botão de conversão (CTA) na primeira parte da página 
 Focar em apenas uma ação do usuário 
 Exibir demonstrações visuais da oferta 
 Conter elementos de prova social 
 
2. SEO 
 
SEO (search engine optimization ou otimização para mecanismos de busca) é o 
conjunto de ações e estratégias de Marketing Digital que têm como objetivo o 
aumento do tráfego e do desempenho de um site por meio de resultados orgâ-
nicos de mecanismos de pesquisa como Google, Bing e até YouTube.” 
Bem, o próprio Google admite que são mais de 200 os fatores de rankeamento 
levados em consideração. Assim, SEO é um trabalho constante, detalhado e, 
sim, cansativo. 
https://resultadosdigitais.com.br/especiais/landing-page/
https://resultadosdigitais.com.br/blog/leads/
https://resultadosdigitais.com.br/blog/tudo-sobre-call-to-action/
 
 
 
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A Ferramenta de Avaliação de Páginas vai te dar um feedback a respeito de 4 
itens bem relevantes: 
 
 Possuir uma title tag 
 A title tag ter um tamanho adequado 
 Ter uma meta description 
 A página ser em HTTPS 
 
Otimização de sites (SEO) é o conjunto de estratégias com o objetivo de poten-
cializar e melhorar o posicionamento de um site nas páginas de resultados natu-
rais ou orgânico nos sistemas e mecanismos de busca como Google, Bing, 
Yahoo etc. O termo SEO, do inglês Search Engine Optimization também é tra-
duzido no Brasil como “Otimização para mecanismos de busca” ou simples-
mente “Otimização de Sites”, também se refere a indústria de consultoria, que 
trabalha na otimização e melhoria de posicionamento e acessos de um site na 
internet. 
Otimização de sites é um trabalho recorrente que é atualizado periodicamente, 
de acordo com as tendências de mercado e algoritmos do Google que estão 
sempre em mudança, SEO não foca apenas no ranqueamento do seu site em 
buscadores, mas também no aumento da procura e acessos ao seu site através 
de um conteúdo otimizado e de qualidade. 
 
SEO / Otimização de sites, nada mais é que procedimentos realizados para que 
o site da sua empresa ou blog possua maior relevância dentro do seu tema ou 
serviço, gerando consequentemente o aumento dos acessos. 
 
Para você que necessita uma exposição imediata, oferecendo a potenciais cli-
entes o que seu website tem de melhor, existe uma alternativa rápida: os Links 
Patrocinados. Situados em uma posição estratégica nas páginas de resultado 
do Google, os links patrocinados trabalham com um sistema diferenciado, que 
possibilita resultados rápidos, com a exibição de pequenos anúncios que direci-
onam as pessoas ao seu website. 
 
 
 
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Não existe um segredo para otimização de sites, algo que se possa classificar 
como padrão. A otimização tem que estar sempre em avaliação e manutenção, 
acompanhando o avanço tecnológico, novas técnicas e novas métricas que são 
lançadas todos os dias; isso faz com que o Analista SEO tenha que estar sempre 
atento para aplicar novos procedimentos e assim manter a constante busca em 
melhorar o ranqueamento e acessos no site. 
 
3. Responsividade 
 
Uma página é responsiva quando se adapta a todos os dispositivos: desktop, 
smartphone ou tablet. Essa funcionalidade é fundamental para que ela seja ami-
gável para os visitantes, independentemente da forma como eles cheguem. 
Isso é particularmente relevante em se tratando de smartphones e tablets. O 
Google diz que há 61% de chances de uma pessoa desistir de um site inade-
quado para o dispositivo de acesso. Com o mobile-first index, o Google classifica 
os sites pelo conteúdo exibido em dispositivos móveis, e não mais em desktops. 
 
Acesse seu site no seu celular, que já dá para ter uma boa ideia se está legal. 
Mas, para ter uma avaliação concreta, a ferramenta da RD e da Supersonic vai 
te dizer se a sua página está preparada para dispositivos móveis. 
 
4. Velocidade 
 
Lentidão no carregamento da página é a senha para o usuário desistir, não é 
mesmo? Mais precisamente, pesquisas indicam que se levar mais de 3 segun-
dos, 40% das pessoas vão sair e buscar uma alternativa. 
Os motivos para essa lentidão podem ser vários, desde os mais simplesde re-
solver como uma imagem muito grande até coisas extremamente complexas. 
Quer dizer, se você é desenvolvedor talvez não ache tão difícil assim e está rindo 
de mim neste momento. 
 
De qualquer forma, veja alguns itens essenciais a serem checados quando fala-
mos em velocidade de sites: 
https://resultadosdigitais.com.br/blog/google-mobile-first-index/
 
 
 
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 Tempo de carregamento adequado 
 Otimização de imagens 
 Usar JavaScript e CSS de bloqueio para renderização para otimizar seu 
carregamento 
 Compactar o arquivo HTML 
 Compactar o arquivo JavaScript 
 Usar CDN para otimizar o tempo de carregamento 
 Compactar o CSS 
 
 
(Fonte: https://www.hostinger.com.br/tutoriais/teste-velocidade-site) 
 
 
 
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INVESTIMENTOS EM OTIMIZAÇÃO DE SITES 
 
 
Quando se fala em investimento, seja para uma empresa ou para um autônomo, 
a primeira coisa que se pergunta é: “O que eu ganho com isto?”. No ramo de 
SEO não é diferente, podendo listar alguns ganhos bem evidentes: 
Ganho de visitas, pois com o trabalho de otimização de sites (SEO) um maior 
número de palavras-chave é trabalhada e o posicionamento das mesmas tende 
a melhorar nos mecanismos de busca. Isto faz com que o seu website seja mais 
acessado por usuários dos mecanismos de busca; 
 
Aumento de vendas, uma vez que se tenha uma estratégia de ganho de visitan-
tes e, esta estratégia funcione, os números de usuários que veem seus produtos 
e/ou serviços é maior, possibilitando um maior número de vendas; 
Análise do Retorno sobre o Investimento (ROI), o uso de ferramentas de análise 
do tráfego do seu website e monitoramento de vendas pode lhe indicar perfeita-
mente qual o seu ROI e se sua estratégia deve ser focada mais em uma deter-
minada palavra-chave. 
 
Do que adianta ter um site bonito, esteticamente, e não ter a consciência do 
quanto a consultoria SEO pode fazer crescer os resultados? A otimização de 
sites além de ser uma estratégia essencial para qualquer negócio on-line, é o 
que torna todos os resultados significativos. 
 
O fato é, que com o passar do tempo, as pessoas estão cada vez mais usando 
a internet. Com isso, é certo que para buscar algo de seus interesses, elas utili-
zam os mecanismos de buscas. Isso significa eu um site bem desenvolvido no 
aspecto de SEO, pode garantir que todas as informações nele inseridas, serão 
encontradas através de pesquisas online. Investir em otimização de sites se tor-
nou uma vantagem estratégica para as empresas que querem manter e atrair 
novos clientes e, também, se destacar entre a concorrência do segmento abor-
dado. 
 
 
 
 
20 
COACHING DE CONTEÚDO DINÁMICO 
 
 
O caching de conteúdo dinâmico é uma técnica utilizada para otimizar consultas 
à base de dados. Existem diversas aplicações para fornecer esse tipo de serviço, 
sendo as mais utilizadas o Memcache e o EHCache. Basicamente, quando uma 
consulta é feita a uma base de dados, essa query é analisada por meio de al-
guma aplicação de caching dinâmico, e, caso a informação requisitada esteja 
em cache, é automaticamente entregue ao serviço que solicitou. Caso contrário, 
a consulta é feita diretamente à base de dados. Essa técnica foi utilizada pela 
equipe do Twitter por meio da ferramenta Memcache, tendo reduzido o tempo 
de latência sentido pelos usuários (PEREIRA, 2011). 
 
A principal característica de um site dinâmico é que é muito fácil atualizá-lo. Para 
isso, usa um sistema de gerenciamento de conteúdo, como os populares e aces-
síveis WordPress e Joomla. Assim, não é preciso saber programar ou contratar 
alguém para fazer alterações e postar novos conteúdos. 
 
Na concepção do site dinâmico, o nível de especialização do desenvolvimento é 
mais alto. Isso faz com que, em geral, o custo possa mais caro que o de um site 
estático. A hospedagem desse tipo de página na internet também costuma ser 
mais complexa, pela necessidade, entre outras coisas, de backups constantes. 
 
Na parte técnica, os dados de um site dinâmico ficam armazenados em um ser-
vidor. Quando ele é acessado, há um processamento prévio antes de enviá-lo 
ao navegador do usuário. Isso pode deixar o carregamento mais lento. Por fim, 
ele também possibilita ter um banco de dados para guardar informações dos 
visitantes. 
 
https://resultadosdigitais.com.br/blog/wordpress-ou-joomla/
 
 
 
21 
COACHING DE CONTEÚDO ESTÁTICO 
 
 
Na técnica de caching de conteúdo estático o objetivo é atender às requisições 
dos clientes de uma maneira otimizada. Existem algumas ferramentas que dis-
ponibilizam este tipo de serviço, entre elas se destacam as aplicações Nginx, 
Squid e Varnish. O funcionamento deste tipo de aplicação se baseia em receber 
requisições dos clientes verificando se a informação solicitada está armazenada 
em cache. Caso a informação estiver em cache, a resposta é encaminhada ao 
cliente; do contrário, o serviço solicitará os dados ao servidor responsável, con-
forme estabelecido na configuração da aplicação de caching, e logo entregue ao 
cliente. Estes dados passam a ser armazenados em cache para consultas futu-
ras (PEREIRA, 2011). 
 
Sites estáticos são conhecidos, muitas vezes, como cartões de visita. Assim 
como seus similares de papel, uma vez que você os cria, ficará com essa versão 
deles por um bom tempo. Também como os cartões de papel, esse tipo de site 
exige um profissional especializado para qualquer atualização – só que um pro-
gramador em vez de uma gráfica. 
 
A dificuldade em atualizar é a principal característica de um site estático. Ele 
pode funcionar para empresas que tem um mix de produtos e serviços fixo e 
pequeno, por exemplo. Se você ainda não está em um momento de investir em 
ações mais aprofundadas de Marketing Digital, esse modelo vai servir, por en-
quanto. 
 
Uma inegável vantagem do site estático é o custo mais baixo, tanto de produção 
quanto de hospedagem. Isso porque, na maioria das vezes, é uma página tecni-
camente menos sofisticada que uma dinâmica. Além disso, não tem banco de 
dados nem sistema de gerenciamento de conteúdo, e é lida no computador do 
visitante. 
 
 
 
 
 
22 
BALANCEAMENTO DE CARGA 
 
 
O balanceamento de carga é uma técnica bastante utilizada quando o objetivo é 
distribuir o processamento de dados entre dois ou mais servidores, evitando que 
haja uma sobrecarga em um único servidor. Além disso, é também utilizada para 
alta disponibilidade, permitindo que mesmo em um ambiente que exista falha em 
um de seus servidores, outro possa assumir, impedindo que os serviços fiquem 
indisponíveis. 
 
As políticas de balanceamento mais comuns são roundrobin, leastconn e source. 
Na política roundrobin as requisições são atendidas de maneira sequencial, ou 
seja, cada solicitação é atendida por um servidor de cada vez. Na política 
leastconn, as requisições são processadas pelo servidor que tiver menos cone-
xões ativas em dado momento. Na política source, os pedidos são atendidos 
com base no endereço IP (Internet Protocol) do cliente, o que permite lidar com 
questões de processamentos de acordo com a região geográfica (PEREIRA, 
2011) 
 
 
 
 
23 
WEB CACHE 
 
 
Em um cenário de aplicação web é muito comum o alto volume de tráfego de 
dados entre servidor e cliente. Muitas vezes, este volume de informações pode 
ocasionar atraso na comunicação de dados, resultando em lentidão no uso de 
uma aplicação. Ao utilizar o recurso web cache, poderá ocorrer uma redução no 
número e tamanho de solicitações HTTP, fazendo com que as páginas carre-
guem com muito mais velocidade em virtude da diminuição de requisições feitas 
pelo browser (BERGANTIN, 2014). Servidores web usam uma data de expiração 
no cabeçalho (Expires Header) das respostas HTTP, com o objetivo de comuni-
car aos browsers o intervalo de tempo que certo componente deverá ficar arma-
zenado em cache evitando, assim, com que o componente não seja solicitadonovamente, considerando o prazo de validade estipulado pela aplicação 
(YAHOO, 2020). 
 
Às vezes, uma página não está carregando ou você quer ver alguma versão 
antiga dela; é para isso que existe o cache, que é basicamente a captura de uma 
versão estática de um site. Vários diversos serviços armazenam caches da web 
para ter mais uma forma de acessar um determinado site, útil para quando ele 
cair, por exemplo. 
 
A partir do cache, é possível ver uma versão antiga de uma página. Infelizmente, 
algumas imagens e links podem não funcionar corretamente, já que nem todo o 
conteúdo é salvo. 
 
 
 
 
 
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MINIFICAR O JAVASCRIPT E CSS 
 
 
Minificar o código Javascript e CSS é uma prática que se destina a remover de 
um código-fonte todos os caracteres desnecessários, como comentários, espa-
ços em branco, entre outros. A partir disso, o arquivo que contém o código-fonte 
tem seu tamanho reduzido, melhorando o tempo de resposta de uma aplicação 
(BERGANTIN, 2014). 
 
Em uma pesquisa com dez principais sites dos Estados Unidos da América, a 
minificação alcançou uma redução de tamanho em média de 25% do seu tama-
nho original. Existem várias maneiras de minificar o código fonte, por meio de 
softwares, serviços e sites, entre outros (YAHOO, 2020). 
 
 
 
 
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GZIP 
 
 
O GZIP é um compressor genérico que pode reduzir 30% ou mais o tamanho de 
arquivos em uma aplicação web, como arquivos CSS, HTML (HyperText Markup 
Language) e Javascript, entre outros. Em um servidor que possui esse recurso 
ativado, sempre que um usuário solicita o conteúdo da aplicação web, o servidor 
antes de servir faz uma compressão dos arquivos específicos e, então, envia 
novamente ao navegador do usuário que, por sua vez, faz a descompressão e 
carrega os arquivos originais no browser (LOURENÇO, 2017). 
 
Basicamente, o GZIP encontra cadeias semelhantes em um arquivo de texto e 
substitui essas strings de forma temporária, resultando em um arquivo menor. 
Essa técnica de compressão traz grandes benefícios em uma aplicação web, 
pois arquivos como HTML e CSS possuem bastante texto repetido, além de es-
paços. Como resultado dessa compressão é possível obter uma redução de 60% 
a 70% no tamanho de páginas web (HERTEL, 2017). 
 
Ativar o GZIP é uma das otimizações mais simples e que trazem mais recom-
pensas, porém, muitas pessoas não a fazem. Em geral, todos navegadores mo-
dernos suportam compressão GZIP em todas as solicitações HTTP (HyperText 
Transfer Protocol). Para que o recurso funcione nos navegadores, é necessária 
uma configuração no servidor (GRIGORIK, 2020). 
 
 
 
26 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
Para as empresas, hoje em dia, ter um site não é mais opcional. Passou a ser 
uma obrigação, já que, para muita gente, ele é uma confirmação de que o negó-
cio realmente existe. E para aproveitar melhor todas as possibilidades do Mar-
keting Digital, é preciso que o seu endereço virtual seja um site dinâmico. 
 
Se você está no processo de criar uma nova página para a sua empresa na 
internet, ou mesmo refazendo a atual, é importante conhecer as características 
de um site dinâmico e de um site estático. Cada um dos tipos tem especificidades 
que podem ou não atender às necessidades do seu negócio. 
 
A análise de site é importante para verificar pontos que podem estar afetando 
sua performance. Ao corrigir problemas de carregamento, segurança, SEO e 
muitos outros, o site pode se tornar uma ferramenta ainda mais poderosa de 
vendas e branding. Vamos ver agora por que e como fazer isso. 
 
 
 
 
 
 
 
https://resultadosdigitais.com.br/blog/por-que-sua-empresa-precisa-de-um-site-para-sobreviver-no-mercado/
https://resultadosdigitais.com.br/especiais/o-que-e-marketing-digital/
https://resultadosdigitais.com.br/especiais/o-que-e-marketing-digital/
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
 
VOLPATO, Bruno. Como analisar um site: entenda mais sobre a perfor-
mance, tráfego e conversão. 2019 
 
VASCONCELOS, Daniel R; SILVEIRA, Sidnei R; BERTOLINI, Cristiano. Perfor-
mance de aplicações web: um estudo de caso na Empresa Tuhl Soluções. 
Ciência da Computação: tecnologias emergentes em computação - Volume 2 
 
GOOGLE. Um novo formato de imagem para a Web. Google Developers. 
2016. 
 
LOURENÇO, S. R. R. Como habilitar a compressão GZIP para melhorar a 
velocidade do seu site. 2017. 
 
SOUDERS, S. Alta Performance em Sites Web. 19 p. Rio de Janeiro: Alta Bo-
oks, 2007. 
 
PRADO, Jean. Como acessar o cache de uma página na web. 
 
CASAROTTO, Camila. Aprenda a fazer uma análise de site e melhore a per-
formance dele. 2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://resultadosdigitais.com.br/blog/como-analisar-paginas-ferramenta/

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