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Desafio Tornar o dia a dia das pessoas surdas mais agradável e acolhedor é fundamental. Para tanto, é preciso que os ouvintes tenham maior conhecimento acerca das pessoas surdas. Assim, a desinformação e, consequentemente, o preconceito tendem a diminuir, criando maior aproximação e sentimento de empatia entre surdos e ouvintes. Neste Desafio, você vai observar o cartaz de uma campanha de conscientização, ilustrado na obra de Smith (2008, p. 304). A campanha se refere à convivência entre surdos e ouvintes no ambiente escolar. Diante dessa situação, analise a mensagem da campanha, explicitando o que ela parece destacar, e explique como esse tipo de peça publicitária ajuda a criar um ambiente mais inclusivo. Sua resposta Peças publicitárias de conscientização que promovem a convivência entre surdos e ouvintes no ambiente escolar podem ter várias mensagens e objetivos, dependendo do design e das informações apresentadas. Geralmente, tais campanhas buscam destacar a importância da comunicação, respeito, compreensão e inclusão entre pessoas surdas e ouvintes na escola. Essas peças podem destacar a língua de sinais como uma forma de comunicação fundamental para a inclusão dos surdos, enfatizando que todos os alunos devem ter acesso a uma educação de qualidade, independentemente de sua audição. A campanha pode incentivar atitudes positivas e acolhedoras por parte dos ouvintes, encorajando-os a aprender algumas noções básicas de língua de sinais e a se envolverem de maneira mais empática com seus colegas surdos. Além disso, as peças publicitárias podem apresentar exemplos de como pequenos gestos, como usar gestos ou sinais simples, olhar diretamente para a pessoa surda ao se comunicar e estar disposto a aprender, podem contribuir para um ambiente mais inclusivo e amigável. Em geral, esse tipo de campanha de conscientização visa sensibilizar os ouvintes sobre as necessidades e experiências dos surdos, reduzir estigmas e preconceitos e promover uma cultura de respeito e inclusão no ambiente escolar, o que contribui para criar um ambiente mais acolhedor e positivo para todos. Enviado em: 06/08/2023 20:02 Padrão de resposta esperado A foto da campanha mostra um grupo de alunos que, aparentemente, faz observações sobre outra pessoa à frente do grupo. A frase "mesmo uma criança surda pode ouvir o que está sendo dito" sugere que o grupo está comentando algo sobre uma criança surda. Trata-se, portanto, de uma situação em que crianças surdas sentem algum tipo de preconceito ou de discriminação por parte de crianças ouvintes. Diante de tal quadro, alguns elementos podem ser destacados: - A surdez consiste na perda maior ou menor da percepção normal dos sons. Entretanto, existem outras maneiras de se compreender dado contexto além do uso apenas de nossas capacidades auditivas. Com percepção visual e sensibilidade, o surdo pode captar questões presentes no ambiente à sua volta. - A ideia de que o surdo não escuta e, portanto, podemos falar sobre ele sem pudores, demonstra um desrespeito com o próximo. Respeito e alteridade são elementos indispensáveis para se pensar uma convivência sadia entre as crianças no ambiente escolar. - É preciso superar a ideia, ainda presente no universo escolar, de que a pessoa com alguma deficiência pode ser vista como alguém diferente. Tal "diferença" é quase sempre considerada em função de atitude de discriminação ou de um preconceito. Peças e cartazes que tratam do cotidiano da escola e ilustram posturas arraigadas no desrespeito e no preconceito servem como um estímulo para os alunos na medida em que denunciam uma postura errada e levam à reflexão sobre o respeito e sobre uma convivência mais harmoniosa entre todos. 1. Na educação inclusiva, é fundamental que o professor esteja em constante processo de reciclagem, sendo capaz não apenas de detectar as necessidades educacionais especiais, estando atento ao comportamento e às queixas de cada aluno, mas também de tomar atitudes corretas diante das situações que se apresentam. Sobre esse enunciado, assinale a alternativa correta. A. Apesar de seus esforços, o professor não consegue garantir que seu aluno com surdez progrida como os demais e, por isso, se sente fracassado. B. Um aluno cego apresenta mau desempenho. O professor atribui isso à sua deficiência, propondo-lhe atividades mais fáceis que aquelas propostas aos demais. C. No processo de atendimento ao aluno surdo, o professor não leva em conta a presença do intérprete educacional na sala de aula. D. Para melhor atender ao aluno cego, o professor aprende o método braile e elabora os textos e as atividades na forma adequada para a leitura do aluno. E. Um aluno posicionado no fundo da sala queixa-se por não ouvir bem. O professor o transfere para a primeira fila como solução para o problema. A alternativa correta é: E. Um aluno posicionado no fundo da sala queixa-se por não ouvir bem. O professor o transfere para a primeira fila como solução para o problema. Esta ação do professor demonstra estar atento às queixas e necessidades do aluno e tomar uma atitude correta em resposta à situação apresentada. Mudar o aluno para a primeira fila pode facilitar a audição e a comunicação, demonstrando um esforço em proporcionar um ambiente mais inclusivo para o aluno com dificuldades de audição. Parte superior do formulário 2. Termos como "cegueira" e "baixa visão" são empregados para definir condições específicas de pessoas com necessidades visuais. Com base nos seus conhecimentos sobre tal grupo, assinale a alternativa correta. A. As crianças cegas conseguem interagir com mais facilidade com as crianças videntes do que com as crianças que têm baixa visão. B. Chamamos de pessoas com baixa visão os indivíduos que não conseguem ler corretamente. C. Comunicação gestual e visual pode ser usada como recurso na interação com os cegos. D. É considerado cego o indivíduo que não consegue enxergar, mesmo que seja capaz de detectar algum movimento à sua frente. E. O método braile é o único recurso que o cego pode usar para ler ou se comunicar por escrito com outra pessoa. A alternativa correta é: D. É considerado cego o indivíduo que não consegue enxergar, mesmo que seja capaz de detectar algum movimento à sua frente. A definição de cegueira geralmente se baseia na incapacidade de enxergar, independentemente da capacidade de detectar movimentos ou luz. Pessoas com baixa visão têm alguma capacidade de visão, mas com limitações significativas que afetam suas atividades diárias. O método braile é um recurso importante para a leitura e comunicação para pessoas cegas, mas não é o único recurso disponível. Existem também tecnologias assistivas, como leitores de tela, que auxiliam na leitura e comunicação para pessoas com deficiência visual. Parte superior do formulário 3. Para os educadores, pode ser útil entender as causas da perda auditiva, pois, para cada tipo de perda, existe uma série de adaptações necessárias a uma educação eficaz. Com base no estudo dessas causas, assinale a alternativa correta. A. As causas de todos os tipos de surdez já foram identificadas pela medicina por meio de testes e análises feitas por otorrinolaringologistas. B. As condições hereditárias são as causas menos comuns de deficiência auditiva profunda em crianças. C. O ouvido humano já está adaptado a ruídos altos, comuns nos grandes centros urbanos, não sendo mais considerados como causa de surdez. D. A otite média em crianças pequenas, se não for detectada e tratada adequadamente, poderá ocasionar distúrbios auditivos. E. Rubéola é causa de surdez quando contraída na infância ou na adolescência. A alternativa correta é: E. Rubéola é causa de surdez quando contraída na infância ou na adolescência. A rubéola é conhecida por ser uma causa evitável de surdez quando a infecção ocorre durante a gravidez, especialmente no primeiro trimestre. Se uma mulher grávida contrair rubéola, o vírus pode afetar o desenvolvimento do feto, incluindo o sistema auditivo, resultando em surdez congênita. Portanto, a rubéolaé uma causa significativa de surdez quando contraída durante a infância ou adolescência e, posteriormente, durante a gestação. Parte superior do formulário 4. É considerada muda a pessoa que não faz uso do seu aparelho fonador, composto por um conjunto de órgãos e estruturas que produzem os sons de nossa fala. É normal estabelecer uma relação entre a mudez e a surdez. Na perspectiva de relacionamento entre tais doenças, e com maior compreensão da situação dos "mudos", assinale a alternativa correta. A. A linguagem de sinais não pode ser considerada como recurso para a comunicação dos mudos. B. A pessoa muda é aquela que não se comunica de forma inteligível por não fazer uso do seu aparelho fonador, situação que nem sempre está relacionada à surdez. C. A comunicação por meio da linguagem de sinais com as pessoas ouvintes é simples e pode ser usada por todos em sala de aula. D. Tanto a pessoa muda quanto a surda precisam ser educadas quanto ao uso da linguagem de sinais e da leitura labial. E. Toda pessoa surda irá se tornar necessariamente muda com o passar do tempo, pois as habilidades de ouvir e falar estão interligadas. A alternativa correta é: B. A pessoa muda é aquela que não se comunica de forma inteligível por não fazer uso do seu aparelho fonador, situação que nem sempre está relacionada à surdez. A mudez se refere à incapacidade ou dificuldade de utilizar o aparelho fonador para produzir sons da fala de forma inteligível. Isso pode ocorrer por diversas razões, incluindo problemas físicos, neurológicos ou psicológicos. Nem sempre a mudez está relacionada à surdez, já que a capacidade auditiva não é o único fator que determina a habilidade de falar. Existem pessoas surdas que conseguem usar a voz para se comunicar, assim como existem pessoas que não são surdas e podem ter dificuldades na fala devido a outras condições. Além disso, a linguagem de sinais é um recurso valioso para a comunicação das pessoas mudas e surdas, permitindo uma forma de comunicação eficaz e expressiva. Parte superior do formulário 5. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva, que estava em vigor desde o ano de 2008, garantia a matrícula de alunos surdos, da educação especial, no ensino regular. Com a Nova Política Nacional de Educação Especial, a matrícula dos alunos surdos pode ser realizada em: I – Classes e escolas regulares inclusivas II – Escolas ou classes especializadas III – Escolas ou classes bilíngues para surdos Assinale a alternativa que contém o(s) item(ns) correto(s). A. I. B. I, II, III. C. II. D. III. E. I e II. A alternativa correta é: B. I, II, III. A Nova Política Nacional de Educação Especial, aprovada pelo Decreto nº 10.502/2020, estabelece que a matrícula de alunos surdos pode ser realizada em classes e escolas regulares inclusivas (item I), escolas ou classes especializadas (item II) e escolas ou classes bilíngues para surdos (item III). Isso reflete a abordagem inclusiva e bilíngue que reconhece a importância da língua de sinais na educação e inclusão dos alunos surdos. Parte superior do formulário 1. Na educação inclusiva, é fundamental que o professor esteja em constante processo de reciclagem, sendo capaz não apenas de detectar as necessidades educacionais especiais, estando atento ao comportamento e às queixas de cada aluno, mas também de tomar atitudes corretas diante das situações que se apresentam. Sobre esse enunciado, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Apesar de seus esforços, o professor não consegue garantir que seu aluno com surdez progrida como os demais e, por isso, se sente fracassado. A surdez e a cegueira não interferem na capacidade intelectual e cognitiva dos alunos. O trabalho de um intérprete aliado ao do professor é essencial para a qualificação da educação de alunos com necessidades educacionais especiais. O professor que aprende o método braile tem mais conexão com o aluno cego. Ao perceber alguma alteração na audição do estudante, a sua família deve ser informada, de modo que seja solicitada uma avaliação médica. Resposta incorreta. B. Um aluno cego apresenta mau desempenho. O professor atribui isso à sua deficiência, propondo-lhe atividades mais fáceis que aquelas propostas aos demais. A surdez e a cegueira não interferem na capacidade intelectual e cognitiva dos alunos. O trabalho de um intérprete aliado ao do professor é essencial para a qualificação da educação de alunos com necessidades educacionais especiais. O professor que aprende o método braile tem mais conexão com o aluno cego. Ao perceber alguma alteração na audição do estudante, a sua família deve ser informada, de modo que seja solicitada uma avaliação médica. Resposta incorreta. C. No processo de atendimento ao aluno surdo, o professor não leva em conta a presença do intérprete educacional na sala de aula. A surdez e a cegueira não interferem na capacidade intelectual e cognitiva dos alunos. O trabalho de um intérprete aliado ao do professor é essencial para a qualificação da educação de alunos com necessidades educacionais especiais. O professor que aprende o método braile tem mais conexão com o aluno cego. Ao perceber alguma alteração na audição do estudante, a sua família deve ser informada, de modo que seja solicitada uma avaliação médica. Resposta correta. D. Para melhor atender ao aluno cego, o professor aprende o método braile e elabora os textos e as atividades na forma adequada para a leitura do aluno. A surdez e a cegueira não interferem na capacidade intelectual e cognitiva dos alunos. O trabalho de um intérprete aliado ao do professor é essencial para a qualificação da educação de alunos com necessidades educacionais especiais. O professor que aprende o método braile tem mais conexão com o aluno cego. Ao perceber alguma alteração na audição do estudante, a sua família deve ser informada, de modo que seja solicitada uma avaliação médica. Você não acertou! E. Um aluno posicionado no fundo da sala queixa-se por não ouvir bem. O professor o transfere para a primeira fila como solução para o problema. A surdez e a cegueira não interferem na capacidade intelectual e cognitiva dos alunos. O trabalho de um intérprete aliado ao do professor é essencial para a qualificação da educação de alunos com necessidades educacionais especiais. O professor que aprende o método braile tem mais conexão com o aluno cego. Ao perceber alguma alteração na audição do estudante, a sua família deve ser informada, de modo que seja solicitada uma avaliação médica. 2. Termos como "cegueira" e "baixa visão" são empregados para definir condições específicas de pessoas com necessidades visuais. Com base nos seus conhecimentos sobre tal grupo, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. As crianças cegas conseguem interagir com mais facilidade com as crianças videntes do que com as crianças que têm baixa visão. A cegueira ou a baixa visão não se tornam definidores das relações entre as crianças. As pessoas com baixa visão conseguem ler corretamente com o auxílio de um recurso ótico. A fala e o toque são hábitos fundamentais na interação com as pessoas cegas. Os cegos não têm o uso funcional da visão, percebendo apenas sombras e movimentos. Além do braile, outros programas especiais de computação servem de apoio às atividades do cotidiano de pessoas cegas. Resposta incorreta. B. Chamamos de pessoas com baixa visão os indivíduos que não conseguem ler corretamente. A cegueira ou a baixa visão não se tornam definidores das relações entre as crianças. As pessoas com baixa visão conseguem ler corretamente com o auxílio de um recurso ótico. A fala e o toque são hábitos fundamentais na interação com as pessoas cegas. Os cegos não têm o uso funcional da visão, percebendo apenas sombras e movimentos. Além do braile, outros programas especiais de computação servem de apoio às atividades do cotidiano de pessoas cegas. Resposta incorreta. C. Comunicação gestual e visual pode ser usada como recurso na interação com os cegos. A cegueira ou a baixa visãonão se tornam definidores das relações entre as crianças. As pessoas com baixa visão conseguem ler corretamente com o auxílio de um recurso ótico. A fala e o toque são hábitos fundamentais na interação com as pessoas cegas. Os cegos não têm o uso funcional da visão, percebendo apenas sombras e movimentos. Além do braile, outros programas especiais de computação servem de apoio às atividades do cotidiano de pessoas cegas. Você acertou! D. É considerado cego o indivíduo que não consegue enxergar, mesmo que seja capaz de detectar algum movimento à sua frente. A cegueira ou a baixa visão não se tornam definidores das relações entre as crianças. As pessoas com baixa visão conseguem ler corretamente com o auxílio de um recurso ótico. A fala e o toque são hábitos fundamentais na interação com as pessoas cegas. Os cegos não têm o uso funcional da visão, percebendo apenas sombras e movimentos. Além do braile, outros programas especiais de computação servem de apoio às atividades do cotidiano de pessoas cegas. Resposta incorreta. E. O método braile é o único recurso que o cego pode usar para ler ou se comunicar por escrito com outra pessoa. A cegueira ou a baixa visão não se tornam definidores das relações entre as crianças. As pessoas com baixa visão conseguem ler corretamente com o auxílio de um recurso ótico. A fala e o toque são hábitos fundamentais na interação com as pessoas cegas. Os cegos não têm o uso funcional da visão, percebendo apenas sombras e movimentos. Além do braile, outros programas especiais de computação servem de apoio às atividades do cotidiano de pessoas cegas. 3. Para os educadores, pode ser útil entender as causas da perda auditiva, pois, para cada tipo de perda, existe uma série de adaptações necessárias a uma educação eficaz. Com base no estudo dessas causas, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. As causas de todos os tipos de surdez já foram identificadas pela medicina por meio de testes e análises feitas por otorrinolaringologistas. Nem todos os tipos de surdez foram identificados pela medicina. Muitos ainda são considerados desconhecidos. As causas hereditárias da deficiência auditiva em crianças são as mais comuns. A perda auditiva decorre de barulhos, ruídos altos, ocorrendo sem nenhuma dor e evoluindo pouco a pouco. A surdez, nas crianças, também pode ser uma das causas devastadoras da rubéola na gestação. Uma otite média deve ser tratada com antibióticos adequados, evitando-se, assim, distúrbios auditivos. Resposta incorreta. B. As condições hereditárias são as causas menos comuns de deficiência auditiva profunda em crianças. Nem todos os tipos de surdez foram identificados pela medicina. Muitos ainda são considerados desconhecidos. As causas hereditárias da deficiência auditiva em crianças são as mais comuns. A perda auditiva decorre de barulhos, ruídos altos, ocorrendo sem nenhuma dor e evoluindo pouco a pouco. A surdez, nas crianças, também pode ser uma das causas devastadoras da rubéola na gestação. Uma otite média deve ser tratada com antibióticos adequados, evitando-se, assim, distúrbios auditivos. Resposta incorreta. C. O ouvido humano já está adaptado a ruídos altos, comuns nos grandes centros urbanos, não sendo mais considerados como causa de surdez. Nem todos os tipos de surdez foram identificados pela medicina. Muitos ainda são considerados desconhecidos. As causas hereditárias da deficiência auditiva em crianças são as mais comuns. A perda auditiva decorre de barulhos, ruídos altos, ocorrendo sem nenhuma dor e evoluindo pouco a pouco. A surdez, nas crianças, também pode ser uma das causas devastadoras da rubéola na gestação. Uma otite média deve ser tratada com antibióticos adequados, evitando-se, assim, distúrbios auditivos. Resposta correta. D. A otite média em crianças pequenas, se não for detectada e tratada adequadamente, poderá ocasionar distúrbios auditivos. Nem todos os tipos de surdez foram identificados pela medicina. Muitos ainda são considerados desconhecidos. As causas hereditárias da deficiência auditiva em crianças são as mais comuns. A perda auditiva decorre de barulhos, ruídos altos, ocorrendo sem nenhuma dor e evoluindo pouco a pouco. A surdez, nas crianças, também pode ser uma das causas devastadoras da rubéola na gestação. Uma otite média deve ser tratada com antibióticos adequados, evitando-se, assim, distúrbios auditivos. Você não acertou! E. Rubéola é causa de surdez quando contraída na infância ou na adolescência. Nem todos os tipos de surdez foram identificados pela medicina. Muitos ainda são considerados desconhecidos. As causas hereditárias da deficiência auditiva em crianças são as mais comuns. A perda auditiva decorre de barulhos, ruídos altos, ocorrendo sem nenhuma dor e evoluindo pouco a pouco. A surdez, nas crianças, também pode ser uma das causas devastadoras da rubéola na gestação. Uma otite média deve ser tratada com antibióticos adequados, evitando-se, assim, distúrbios auditivos. 4. É considerada muda a pessoa que não faz uso do seu aparelho fonador, composto por um conjunto de órgãos e estruturas que produzem os sons de nossa fala. É normal estabelecer uma relação entre a mudez e a surdez. Na perspectiva de relacionamento entre tais doenças, e com maior compreensão da situação dos "mudos", assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. A linguagem de sinais não pode ser considerada como recurso para a comunicação dos mudos. A pessoa muda, mesmo não conseguindo falar pela forma oral, se comunica com as mãos e por meio de gestos. Já a pessoa surda que tem o seu aparelho fonador em perfeito estado pode desenvolver a fala. A linguagem de sinais, para ser utilizada de forma adequada, deve ser aprendida como um importante recurso para a comunicação com as pessoas mudas. Uma vez que a mudez não impede a pessoa de ouvir, o mudo não necessita da leitura labial para estabelecer uma comunicação. Da mesma forma, o surdo adquire a comunicação pela fala, não havendo motivos para perder tal habilidade com o tempo por ser surdo. Você acertou! B. A pessoa muda é aquela que não se comunica de forma inteligível por não fazer uso do seu aparelho fonador, situação que nem sempre está relacionada à surdez. A pessoa muda, mesmo não conseguindo falar pela forma oral, se comunica com as mãos e por meio de gestos. Já a pessoa surda que tem o seu aparelho fonador em perfeito estado pode desenvolver a fala. A linguagem de sinais, para ser utilizada de forma adequada, deve ser aprendida como um importante recurso para a comunicação com as pessoas mudas. Uma vez que a mudez não impede a pessoa de ouvir, o mudo não necessita da leitura labial para estabelecer uma comunicação. Da mesma forma, o surdo adquire a comunicação pela fala, não havendo motivos para perder tal habilidade com o tempo por ser surdo. Resposta incorreta. C. A comunicação por meio da linguagem de sinais com as pessoas ouvintes é simples e pode ser usada por todos em sala de aula. A pessoa muda, mesmo não conseguindo falar pela forma oral, se comunica com as mãos e por meio de gestos. Já a pessoa surda que tem o seu aparelho fonador em perfeito estado pode desenvolver a fala. A linguagem de sinais, para ser utilizada de forma adequada, deve ser aprendida como um importante recurso para a comunicação com as pessoas mudas. Uma vez que a mudez não impede a pessoa de ouvir, o mudo não necessita da leitura labial para estabelecer uma comunicação. Da mesma forma, o surdo adquire a comunicação pela fala, não havendo motivos para perder tal habilidade com o tempo por ser surdo. Resposta incorreta. D. Tanto a pessoa muda quanto a surda precisam ser educadas quanto ao uso da linguagem de sinais e da leitura labial. A pessoa muda, mesmo não conseguindo falar pela forma oral, se comunica com as mãos e por meio de gestos. Já a pessoa surda que tem o seu aparelho fonador em perfeito estado pode desenvolver a fala. A linguagem de sinais, para ser utilizada de forma adequada, deve ser aprendida como um importante recurso para a comunicação com as pessoasmudas. Uma vez que a mudez não impede a pessoa de ouvir, o mudo não necessita da leitura labial para estabelecer uma comunicação. Da mesma forma, o surdo adquire a comunicação pela fala, não havendo motivos para perder tal habilidade com o tempo por ser surdo. Resposta incorreta. E. Toda pessoa surda irá se tornar necessariamente muda com o passar do tempo, pois as habilidades de ouvir e falar estão interligadas. A pessoa muda, mesmo não conseguindo falar pela forma oral, se comunica com as mãos e por meio de gestos. Já a pessoa surda que tem o seu aparelho fonador em perfeito estado pode desenvolver a fala. A linguagem de sinais, para ser utilizada de forma adequada, deve ser aprendida como um importante recurso para a comunicação com as pessoas mudas. Uma vez que a mudez não impede a pessoa de ouvir, o mudo não necessita da leitura labial para estabelecer uma comunicação. Da mesma forma, o surdo adquire a comunicação pela fala, não havendo motivos para perder tal habilidade com o tempo por ser surdo. 5. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva, que estava em vigor desde o ano de 2008, garantia a matrícula de alunos surdos, da educação especial, no ensino regular. Com a Nova Política Nacional de Educação Especial, a matrícula dos alunos surdos pode ser realizada em: I – Classes e escolas regulares inclusivas II – Escolas ou classes especializadas III – Escolas ou classes bilíngues para surdos Assinale a alternativa que contém o(s) item(ns) correto(s). Resposta incorreta. A. I. A partir da Nova Política Nacional de Educação Especial, a matrícula dos alunos surdos pode ser realizada em classes e escolas regulares inclusivas, em escolas ou classes especializadas e em escolas ou classes bilíngues para surdos. Você acertou! B. I, II, III. A partir da Nova Política Nacional de Educação Especial, a matrícula dos alunos surdos pode ser realizada em classes e escolas regulares inclusivas, em escolas ou classes especializadas e em escolas ou classes bilíngues para surdos. Resposta incorreta. C. II. A partir da Nova Política Nacional de Educação Especial, a matrícula dos alunos surdos pode ser realizada em classes e escolas regulares inclusivas, em escolas ou classes especializadas e em escolas ou classes bilíngues para surdos. Resposta incorreta. D. III. A partir da Nova Política Nacional de Educação Especial, a matrícula dos alunos surdos pode ser realizada em classes e escolas regulares inclusivas, em escolas ou classes especializadas e em escolas ou classes bilíngues para surdos. Resposta incorreta. E. I e II. A partir da Nova Política Nacional de Educação Especial, a matrícula dos alunos surdos pode ser realizada em classes e escolas regulares inclusivas, em escolas ou classes especializadas e em escolas ou classes bilíngues para surdos.