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Atuação de enfermagem aos pacientes com ansiedade e transtorno obsessivo-compulsivo Discentes: Rodrigo Aguiar da Silva Vitória Rodrigues de Abreu Victória Maria Pontes Martins CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA – UNINTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL II PROFA. DRA. KARLLA DA CONCEIÇÃO BEZERRA BRITO VERAS ANSIEDADE DEFINIÇÃO DO TRANSTORNO: Sentimento de desconforto Apreensão TEMOR relacionado com a antecipação de um perigo cuja causa frequente é inespecífica ou desconhecida. NORMAL DESPROPORCIONAL ANSIEDADE ANSIEDADE ETIOLOGIA • Predisposição genética; • Redução abrupta dos níveis do triptofano; • Níveis baixos do neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico) FATORES BIOLÓGICOS • Traumas FATORES PSICOLÓGICOS ANSIEDADE FISIOPATOLOGIA ANSIEDADE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS ATUAIS De acordo com o último grande mapeamento global de transtornos mentais, realizado pela OMS, o Brasil possui a população com a maior prevalência de transtornos de ansiedade do mundo. Para se ter uma ideia, aproximadamente 9,3% dos brasileiros sofrem de ansiedade patológica. Em seguida, aparece o Paraguai (7,6%), Noruega (7,4%), Nova Zelândia (7,3%) e Austrália (7%). ANSIEDADE SINTOMAS PSICOLÓGICOS Angústia; Irritabilidade; Maus pressentimentos; Insônia; Apetite Desregulado; Inquietação constante; Pensamentos catastróficos; Falta de controle emocional. SINTOMAS FÍSICOS Taquicardia; Sudorese; Falta de ar; Boca seca; Formigamento; Náuseas; Tremores; Tontura; Urgência para ir ao banheiro. SINAIS E SINTOMAS SINTOMAS PSICOLÓGICOS SINTOMAS FÍSICOS TRANSTORNO DE ANSIEDADE O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é caracterizado pela presença de obsessões e compulsões. Obsessões são idéias, pensamentos, imagens ou impulsos repetitivos e persistentes que são vivenciados como intrusivos e provocam ansiedade. Não são apenas preocupações excessivas em relação a problemas cotidianos. ANSIEDADE DIAGNÓSTICO Diagnóstico feito pelo médico psiquiatra. ESCALA DE ANSIEDADE DE HAMILTON CLASSIFICAÇÃO: 14 A 17= Ansiedade leve 18 A 24= Ansiedade moderada 25 a 30= Ansiedade grave TRATAMENTO Psicoterapia. Tratamento farmacológico: Ansiedade: Ansiolíticos TOC: ISRSs (Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina) FORMAS DE PREVENÇÃO - Alimentar-se de forma saudável; - Realizar atividades físicas - Evitar consumo de álcool; - Evitar o consumo exagerado de estimulantes, como café e cigarro; - Controlar o uso de aparelhos eletrônicos, como TV e celular; - Evitar o estresse. ANSIEDADE Diagnóstico de enfermagem • ANSIEDADE Intervenções de Enfermagem: Não deixar o paciente com ansiedade sozinho, ficar com ele e tranquiliza-lo de que o mesmo esta seguro e protegido; Adotar sempre uma abordagem tranquila e não ameaçadora; Ajudar o paciente a respirar em casos de hiperventilação; Administrar os tranquilizantes de acordo com a prescrição médica; Explicar os sinais e sintomas de ansiedade crescente e meios de interromper sua progressão. Diagnóstico de enfermagem • MEDO Intervenções de Enfermagem: Investigar a percepção do paciente quanto á ameaça á integridade física ou ao autoconceito; Conversar sobre a realidade da situação com o paciente, de forma a reconhecer os aspectos que podem ser mudados e os que não podem; Incluir os pacientes nas decisões relacionadas com a escolha de estratégias alternativas de enfrentamento; Estimular o paciente a explorar os sentimentos subjacentes que possam estar contribuindo para seus medos irracionais e enfrenta-los. Diagnóstico de enfermagem • ENFRENTAMENTO INEFICAZ Intervenções de Enfermagem: Trabalhar com o paciente para determinar os tipos de situações que agravam a ansiedade e desencadeiam comportamentos ritualizados; No início, atender ás necessidade de dependência do paciente; Estabelecer um horário estruturado de atividades para o paciente, inclusive tempo suficiente para a realização dos seus rituais; Começar gradativamente a limitar o tempo despendido com comportamentos ritualizados á medida que o paciente torne-se mais envolvido com outras atividades; Ajudar o paciente a aprender meios de interromper pensamentos obsessivos e comportamentos ritualizados. Diagnóstico de enfermagem • CONTROLE DE IMPULSO INEFICAZ Intervenções de Enfermagem: Ajudar o paciente a desenvolver estratégias para lidar com tal situação; Escutar e valorizar os sentimentos e expressões do paciente sobre sua condição; Identificar e reforçar os pontos fortes/ habilidades pessoais do indivíduo; Encorajar a participação nas atividades sociais; Encorajar a participação em grupos de apoio. OBRIGADA PELA ATENÇÃO!!!!
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