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Pro f ª . Esp . Ta l i t a F. F e i t osa Olá, eu sou a Professora Talita =) » Graduada em enfermagem pela União Metropolitana de Educação e Cultura (2015) – Lauro de Freitas / BA; » Especialista em Enfermagem Neonatal pela Faculdade Herrero - Instituto Ciência e Arte (2020) – Florianópolis / SC; » Consultora em Aleitamento Materno pelo Instituto Mame Bem (2021); » Especialista em Enfermagem ginecológica e obstétrica pela Unyleya (2022); » Experiências: » Clínica médica / cirúrgica – adulto focado em neuro; » Urgência e emergências obstétricas; » Maternidade – Alojamento conjunto; » Sala de parto; » Consultoria em amamentação e cuidados neonatais; » Feridas; » Pesquisa. ASSISTÊNCIA INTEGRAL DA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE » Carga horária: 66 horas/aula » Aulas teóricas – 42 horas/aula » Aulas práticas – 24 horas/aula » Horário: Quarta feira (18:50 às 21:50h) » Intervalo: das 20:05 as 20:35h EMENTA DA DISCIPLINA »Enfermagem na atenção integral à Saúde da Criança e ao Adolescente na Atenção Básica; Assistência Integral à Criança/Adolescente Hospitalizado. OBJETIVOS DA DISCIPLINA »A disciplina visa possibilitar ao aluno de enfermagem a construção dos conhecimentos, habilidades, atitudes e relacionamentos necessários para realizar a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à saúde da criança e do adolescente nas diversas fases de sua vida, através de uma abordagem centrada na família. ESTRUTURA DA DISCIPLINA » UNIDADE I » Políticas de Saúde da Criança e do Adolescente; » Estatuto da Criança e do Adolescente; » Sexualidade e saúde na adolescência; » Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente; » Calendário de Vacinação da Criança e do Adolescente; » Exame físico em pediatria. ESTRUTURA DA DISCIPLINA » UNIDADE II » Administração de medicamentos na infância; » Acidentes na Infância e Adolescência; » Doenças Prevalentes na Infância; » Cuidado centrado na família, cuidado ao acompanhante / cuidador; » Teoria do Apego; » Necessidades Básicas da criança: alimentação, eliminação, higiene, segurança, afeto, sono e repouso; » Assistência de enfermagem à criança e adolescente em agravos à saúde; ESTRUTURA DA DISCIPLINA » UNIDADE III » Prática: Calendário de Vacinação da Criança e do Adolescente; » Prática no Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil; » Práticas de Administração de medicamentos na infância; » Prática em exame físico em pediatria; » Prática em Necessidades Básicas da criança: alimentação, eliminação, higiene, segurança, afeto, sono e repouso; » Prática em Acidentes na Infância e Adolescência; » Prática em Assistência de enfermagem à criança e adolescente em agravos à saúde. METODOLOGIA » As aulas teóricas utilizarão, em consonância com o tipo de conteúdo, os procedimentos de ensino, que visam ao desenvolvimento de competências, além dos conteúdos conceituais, factuais, procedimentais e atitudinais. Dessa forma, as estratégias de ensino-aprendizagem englobarão as aulas expositivas dialogadas, os estudos de casos, os estudos em grupo, os seminários, os debates, os painéis integrados ou outros que se revelarem adequados. » As aulas práticas serão ministradas em sala de aula e/ou laboratórios, nos quais serão desenvolvidas as atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina, em grupo, duplas ou de maneira individual. AVALIAÇÕES » A cada semestre letivo, terão três verificações de aprendizagem. Como resultado, nas verificações de aproveitamento será atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero a dez, com uma casa decimal de precisão. As avaliações serão aplicadas nas datas fixadas no Calendário Acadêmico oficial, salvo em ocasiões pontuais, previamente definidos em acordo com o professor, coordenação e reitoria. » O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3). Considerar-se-á aprovado o aluno que: » Atingir resultado igual ou superior a 6,0 (seis), calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três verificações de aprendizagem (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida resultará na média final do aluno na disciplina. AVALIAÇÕES A V 1 Prova teórica 13/09/2023 A V 2 Apresentação 18/10/2023 Prova prática 22/11/2023 Prova teórica 29/11/2023 A V 3 Prova teórica 13/12/2023 O B S : O C ro n o g ra m a p o d e rá s o fr e r a lt e ra ç õ e s . Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) L EI N º 8 .069 , DE 13 DE JUL HO DE 1990 DISPOSIÇÕES GERAIS - ECA » Criança: a pessoa até doze anos de idade incompletos; » Adolescente: entre doze e dezoito anos de idade; » Art. 3º - A criança e o adolescente: » Têm todos os direitos fundamentais à pessoa humana; » É assegurado todas as oportunidades e facilidades, proporcionando o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO ECA » Da proteção integral; » Da Prioridade Absoluta; » Da Convivência familiar; » Da Condição Peculiar como Pessoa em desenvolvimento; » Da ouvida e participação progressiva; » Da Municipalidade; » Do Melhor Interesse; » Da Responsabilidade Parental. DISPOSIÇÕES GERAIS - ECA » Art. 4º - Dever da família, da comunidade, da sociedade e do poder público. DISPOSIÇÕES GERAIS - ECA » A garantia de prioridade compreende: » receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias; » precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública; » preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas; » destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude. DISPOSIÇÕES GERAIS - ECA » Art. 5º - Nenhuma criança ou adolescente poderá sofre qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, sendo punido qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. DIREITO À VIDA E À SAÚDE » Art. 10 - Os hospitais e demais estabelecimentos de atenção à saúde de gestantes, públicos e particulares, são obrigados a primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias: I - Manter registro das atividades desenvolvidas, através de prontuários individuais, pelo prazo de dezoito anos; II - Identificar o recém-nascido mediante o registro de sua impressão plantar e digital e da impressão digital da mãe, sem prejuízo de outras formas normatizadas pela autoridade administrativa competente; III - proceder a exames visando ao diagnóstico e terapêutica de anormalidades no metabolismo do recém-nascido, bem como prestar orientação aos pais; IV - fornecer declaração de nascimento onde constem necessariamente as intercorrências do parto e do desenvolvimento do neonato; V - manter alojamento conjunto, possibilitando ao neonato a permanência junto à mãe. É obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias. DIREITO À VIDA E À SAÚDE » Art. 9º - O poder público, as instituições e os empregadores deverão fornecer condições adequadas ao aleitamento materno. » Art. 11 - É assegurado atendimento integral à saúde da criança e do adolescente, por intermédio do SUS, garantido o acesso universal e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde. DIREITO À VIDA E À SAÚDE » Art. 12º - Os estabelecimentos de atendimento à saúde deverão proporcionar condições para a permanência em tempo integral de um dos pais ou responsável, nos casos de internação de criança ou adolescente.» Art. 13º - Os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS » Definido pela Constituição de 1988; » Regulamentada em 1990; » Através da Lei 8.080 define o modelo operacional do nosso sistema de saúde. A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES DO SUS » Formular Políticas de Saúde; » Assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas; » Vigilância nutricional e a orientação alimentar; » Executar ações de Vigilância Epidemiológica e Sanitárias. POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇAO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA » Promover e proteger a saúde da criança e o aleitamento materno, mediante atenção e cuidados integrais e integrados, da gestação aos nove anos de vida, com especial atenção à primeira infância e às populações de maior vulnerabilidade, visando à redução da morbimortalidade e um ambiente facilitador à vida com condições dignas de existência e pleno desenvolvimento. Objetivo: OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) » O Brasil é participante dos ODS, que reafirmaram os compromissos com a sobrevivência das crianças a ser alcançada até 2030; » Os ODS, se baseiam nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e agregaram a garantia que todas as meninas e meninos tenham um desenvolvimento infantil de qualidade, cuidados e acessos à educação pré-escolar até 2030. A CONSTRUÇÃO DA PNAISC » Instituída através da portaria nº 1130 de 5 de agosto de 2015; » Tem o objetivo promover e proteger a saúde da » Visa à redução da morbimortalidade e um ambiente facilitador à vida. POPULAÇÃO ALVO DA PNAISC Considera-se: Criança: pessoa na faixa etária de 0 a 9 anos, ou seja, de 0 a 120 meses; Primeira infância: pessoa na faixa etária de 0 a 5 anos, ou seja, de 0 a 72 meses. Para fins de atendimento em serviços de pediatria no SUS, a PNAISC contemplará crianças e adolescentes até a idade de 15 anos, ou seja, 192 meses, sendo este limite etário passível de alteração de acordo com as normas e rotinas do estabelecimento de saúde responsável pelo atendimento. PRINCÍPIOS » direito à vida e à saúde; » prioridade absoluta da criança; » acesso universal à saúde; » integralidade do cuidado; » equidade em saúde; » ambiente facilitador à vida; » humanização da atenção; » gestão participativa e controle social. DIRETRIZES » gestão interfederativa das ações de saúde da criança; » organização das ações e serviços na rede de atenção; » promoção da saúde; » fomento à autonomia do cuidado e da corresponsabilidade da família; » qualificação da força de trabalho do SUS; » planejamento e desenvolvimento de ações; » incentivo à pesquisa e à produção de conhecimento; » monitoramento e avaliação; » intersetorialidade. EIXOS E ESTRATÉGIAS DO PNAISC » Atenção humanizada e qualificada à gestação, ao parto, ao nascimento e ao recém-nascido; » Aleitamento materno e alimentação complementar saudável; » Promoção e acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento integral; » Atenção integral a crianças com agravos prevalentes na infância e com doenças crônicas; Rede Cegonha, Método Canguru, QualiNEO e Triagens Neonatais universais • Iniciativa Hospital Amigo da Criança; • Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil; • Mulher Trabalhadora que Amamenta; • Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano. NBCAL • Disponibilização da "Caderneta de Saúde da Criança“; • Qualificação do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da primeira infância pela Atenção Básica à Saúde; • Comitê de Especialistas e de Mobilização Social para o Desenvolvimento Integral da Primeira Infância; • Apoio à implementação do Plano Nacional pela Primeira Infância. • Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância; • Construção de diretrizes de atenção e linhas de cuidado; • Fomento da atenção e internação domiciliar. EIXOS E ESTRATÉGIAS DO PNAISC » Atenção integral à criança em situação de violências, prevenção de acidentes e promoção da cultura de paz; • fomento à organização e qualificação dos serviços especializados para atenção integral a crianças e suas famílias em situação de violência sexual; • implementação da "Linha de Cuidado para a Atenção Integral à Saúde de Crianças, Adolescentes e suas Famílias em Situação de Violência“; • articulação de ações intrassetoriais e intersetoriais de prevenção de acidentes, violências e promoção da cultura de paz; • apoio à implementação de protocolos, planos e outros compromissos sobre o enfrentamento às violações de direitos da criança pactuados com instituições governamentais e não-governamentais, que compõem o Sistema de Garantia de Direitos. EIXOS E ESTRATÉGIAS DO PNAISC » Atenção à saúde de crianças com deficiência ou em situações específicas e de vulnerabilidade; » Vigilância e prevenção do óbito infantil, fetal e materno. • articulação e intensificação de ações para inclusão de crianças com deficiências, indígenas, negras, quilombolas, do campo, das águas e da floresta, e crianças em situação de rua, entre outras, nas redes temáticas; • apoio à implementação do protocolo nacional para a proteção integral de crianças e adolescentes em situação de risco e desastres; • apoio à implementação das diretrizes para atenção integral à saúde de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil. • Investigar óbitos fetais, infantis e de mulheres em idade fértil; • Discussão dos casos, análise de evitabilidade, identificação e recomendações de medidas necessárias para a prevenção de novas ocorrências. » A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma ação integral à criança e sua família. Diretrizes Nacionais de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens DIRETRIZES NACIONAIS » Incorporar a atenção à saúde deste grupo populacional à estrutura e mecanismos de gestão, à rede de atenção e às ações e rotinas SUS, em todos os seus níveis; » Promover a atenção integral à saúde de adolescentes e de jovens, de 10 a 24 anos, no âmbito da Política Nacional de Saúde, visando a promoção de saúde, a prevenção de agravos e a redução da morbimortalidade FORTALECIMENTO DA PROMOÇÃO DA SAÚDE » Promoção a Saúde; » Projetos de vida e o contexto sociocultural e econômico dos jovens; » Desenvolvimento da cultura de paz; » Apoiar e valorizar iniciativas que fomentem a participação juvenil. » Favorecer o exercício da cidadania de adolescentes e jovens; » Fortalecimento da Promoção da Saúde nas Ações para o Cuidado Integral à Saúde de Adolescentes e de Jovens. REORIENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE » Melhor acolhimento em espaços humanizados; » Melhorar o acesso aos serviços de saúde; » Sensibilidade para com as demandas e necessidades desse segmento populacional; » Enxergar a pessoa jovem na integralidade de seu ser e de sua vida; Levar em conta a vulnerabilidade de adolescentes e jovens ATENÇÃO INTEGRAL » Propor intervenções que influenciem os processos de saúde doença dos indivíduos, das famílias e da própria comunidade; » Atividades grupais de Educação em Saúde; » Parcerias intersetoriais e atividades extramuros; » Promover a participação desse grupo populacional em redes intersetoriais que lhes garanta proteção e a garantia de seus direitos. Produzir saúde com adolescentes e jovens é trazê-los para o centro doprocesso como sujeitos de direitos. ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DO DESENVOLVIMENTO » Investigar crescimento físico com a identificação das variáveis pubertárias fisiológicas normais ou patológicas e suas repercussões; » Padrão alimentar saudável; » Desenvolver ações preventivas com a família, escola, comunidade e com a própria criança e adolescente. EIXOS ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE SEXUAL E À SAÚDE REPRODUTIVA » Direitos sexuais e direitos reprodutivos em ações de saúde Informações claras e atuais sobre riscos de infecção, transmissão vertical, método e eficácia de sua prevenção; » Planejamento Familiar; » São minoritários os serviços de saúde que desenvolvem ações direcionadas a adolescentes e jovens do sexo masculino. EIXOS Meninas que engravidam cedo correm maior risco de cair no ciclo negativo de gravidez prematura, isolamento social, altas taxas de mortalidade e morbidade materna e neonatal causadas por complicações relacionadas com a gestação, o parto e o puerpério. EIXOS ASSEGURAR: Qualificação dos profissionais que atuam nos serviços de atenção básica e maternidades, para uma abordagem que considere as especificidades da adolescência. ANÁLISE DAS PARTICULARIDADES: Grandes disparidades entre as regiões brasileiras e entre as áreas urbanas e as rurais; Articulação intersetorial com outras políticas sociais de inclusão. EIXOS ATENÇÃO INTEGRAL NO USO ABUSIVO DE ÁLCOOL E DE OUTRAS DROGAS EM PESSOAS JOVENS » Política para a Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas. Ampliação da rede de CAPS; » Parcerias intersetoriais para a realização de ações educativas; » Incentivos aos governos estaduais e municipais a adotarem medidas de restrição ao acesso de bebidas alcoólicas; » Participação juvenil incentivada nos espaços de discussão e deliberação; » Ações integradas de promoção de saúde. EIXOS CADERNETA DE SAÚDE DE ADOLESCENTES As Cadernetas falam de quê? •promoção de saúde – sexual e saúde reprodutiva, alimentação e nutrição, saúde bucal, violência, uso de álcool e outras drogas, projetos de vida, atividade física; •acompanhamento do crescimento e desenvolvimento; •conteúdo educativo e informativo para o próprio adolescente, família, educadores... VISIBILIDADE A ADOLESCENTES NA REDE DE SAÚDE » Programa Saúde na Escola - Mais Saúde - Saúde e Prevenção nas Escolas; » Ações integradas do MS com SE e SM no cuidado à SS e à SR de adolescentes e à violência; » Cuidado integral a adolescentes em conflito com a lei; » Cobertura vacinal de Hepatite B para adolescentes nos municípios do PSE; » Sensibilização e implementação da política de DS e DR de adolescentes; » Qualificação de equipes de saúde da Atenção Básica no cuidado à saúde; » Construção coletiva de marcos conceituais referenciais para a SS e SR – consenso; » Pesquisas sobre atendimento nos serviços de saúde para adolescentes vítimas de violência; » Observatório da Política Nacional. LINHAS DE CUIDADO » o respeito à autonomia; » o sigilo profissional; » a negociação; » a privacidade no atendimento e o consentimento informado. OBSTÁCULO A ausência da consciência de que adolescentes são sujeitos de direitos é um dos motivos pelos quais as normas internacionais e nacionais não têm sido aplicadas para reparar desvantagens e injustiças em que vivem os e as adolescentes, unicamente por serem adolescentesInvestir na saúde da população adolescente e jovem é custo- efetivo porque garante também a energia, o espírito criativo, inovador e construtivo destas pessoas, que devem ser consideradas como um rico potencial capaz de influenciar de forma positiva o desenvolvimento do país. É preciso uma cidade para criar uma criança. “ ( P r o v é r b i o A f r i c a n o ) Slide 1 Slide 2: Olá, eu sou a Professora Talita =) Slide 3: ASSISTÊNCIA INTEGRAL DA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Slide 4: EMENTA DA DISCIPLINA Slide 5: OBJETIVOS DA DISCIPLINA Slide 6: ESTRUTURA DA DISCIPLINA Slide 7: ESTRUTURA DA DISCIPLINA Slide 8: ESTRUTURA DA DISCIPLINA Slide 9: METODOLOGIA Slide 10: AVALIAÇÕES Slide 11: AVALIAÇÕES Slide 12 Slide 13: DISPOSIÇÕES GERAIS - ECA Slide 14: PRINCÍPIOS NORTEADORES DO ECA Slide 15: DISPOSIÇÕES GERAIS - ECA Slide 16: DISPOSIÇÕES GERAIS - ECA Slide 17: DISPOSIÇÕES GERAIS - ECA Slide 18: DIREITO À VIDA E À SAÚDE Slide 19: DIREITO À VIDA E À SAÚDE Slide 20: DIREITO À VIDA E À SAÚDE Slide 21 Slide 22: SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS Slide 23: OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES DO SUS Slide 24: POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇAO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA Slide 25: OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) Slide 26: A CONSTRUÇÃO DA PNAISC Slide 27: POPULAÇÃO ALVO DA PNAISC Slide 28: PRINCÍPIOS Slide 29: DIRETRIZES Slide 30: EIXOS E ESTRATÉGIAS DO PNAISC Slide 31: EIXOS E ESTRATÉGIAS DO PNAISC Slide 32: EIXOS E ESTRATÉGIAS DO PNAISC Slide 33 Slide 34 Slide 35: DIRETRIZES NACIONAIS Slide 36: FORTALECIMENTO DA PROMOÇÃO DA SAÚDE Slide 37: REORIENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Slide 38: ATENÇÃO INTEGRAL Slide 39: ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DO DESENVOLVIMENTO Slide 40: ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE SEXUAL E À SAÚDE REPRODUTIVA Slide 41 Slide 42 Slide 43: ATENÇÃO INTEGRAL NO USO ABUSIVO DE ÁLCOOL E DE OUTRAS DROGAS EM PESSOAS JOVENS Slide 44: CADERNETA DE SAÚDE DE ADOLESCENTES Slide 45: VISIBILIDADE A ADOLESCENTES NA REDE DE SAÚDE Slide 46: LINHAS DE CUIDADO Slide 47: OBSTÁCULO Slide 48: É preciso uma cidade para criar uma criança.
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