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GRUPO SER EDUCACIONAL UNINASSAU DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV- PEDAGOGIA ISAURA EPIFANIO DE SOUZA RELATÓRIO PARCIAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – GESTÃO ESCOLAR OSASCO/SP 2023 Relatório Parcial apresentado ao Curso de Graduação em Pedagogia da UNINASSAU, como requisito parcial para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado IV. Sumário 1 INTRODUÇÃO................................................................................................ X 2 OBSERVAÇÃO DA ROTINA E DOS SUJEITOS........................................... X 3ANÁLISE DOCUMENTAL DA INSTITUIÇÃO DE ESTÁGIO...........................X 4 ENTREVISTA OU QUESTIONÁRIO............................................................... X 5 PLANO DE AÇÃO/INTERVENÇÃO ...............................................................X 6REFERÊNCIAS.........................................................................................................X 7ANEXO.............................................................................................................X RESUMO: O presente relatório busca relatar a experiência de estágio em Gestão Escolar, que realizei o estagio e João Campestrini, localizada no bairro Munhoz Junior, na cidade de Osasco – SP. O referido trabalho visa apresentar um relato acerca do contexto escolar vivenciado durante o Estágio Supervisionado IV. Através da realização do presente estágio, busca-se conhecer a estrutura e funcionamento da escola em questão, proporcionando uma análise do Projeto. Político Pedagógico e sua estrutura curricular, verificando a sua aplicação no cotidiano escolar. Busca-se ainda, acompanhar a atuação da equipe gestora, analisando as formas de acompanhamento do corpo docente e dos demais profissionais, procedimentos técnicos, administrativos, escolares e suas especificidades, além da forma de articulação e participação da escola com as famílias e comunidade. Durante esse período de estágio, objetivei aperfeiçoar, aprimorar, acompanhar e refletir sobre aspectos e/ou concepções presentes no cotidiano educacional em todas as suas dimensões, além de observar as competências exigidas. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo relatar a prática do Estágio Supervisionado em Gestão Educacional do Curso de Pedagogia. O percurso metodológico organizou-se a partir dos conteúdos estudados ao longo do semestre, que ofereceram suporte, nos conhecimentos, aprofundando-se nas questões relativas ao estágio. O Estágio Supervisionado em Gestão Educacional, de caráter obrigatório, cumprido em cem (100) horas, é dividido em duas etapas: na primeira etapa, o estágio está focado principalmente na observação do cotidiano escolar, principalmente na atuação do coordenador pedagógico, além do estudo do Projeto Político Pedagógico da escola. Na segunda etapa, o estágio tem como objetivo o desenvolvimento de um plano de ação pedagógica, além de atividades da escola no sentido de trabalhar de forma coletiva para a melhoria da qualidade de ensino. O estágio refere-se ao trabalho pedagógico dentro do contexto da gestão educacional, seguindo o seguinte roteiro: Caracterização da Escola, leitura e análise dos documentos internos da escola: Projeto Político-Pedagógico, Regimento Escolar, legislação da modalidade de ensino que a escola oferece (Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental). Observação do cotidiano Escolar, observação das reuniões do Conselho Escolar, planejamento didático–pedagógico, entrevistas e elaboração do relatório final do estágio. Essa é uma experiência valiosa, pois oferece a oportunidade de pesquisa de fundamentação teórica ao mesmo tempo em que proporciona o desenvolvimento da experiência entre o aluno e o campo de atuação. Nesse contexto, Lopes (2013) afirma que a vivência dentro do ambiente escolar “tem o adjetivo pedagógico, diz respeito aos processos de ensinar e aprender escolares, tendo como atores principais professores e alunos” (p.13). Desta forma, o objetivo do estágio supervisionado é proporcionar acima de tudo, a oportunidade de ensinar e aprender. 2 A OBSERVAÇÃO DA ROTINA E DOS SUJEITOS A prática de observação é uma das iniciativas que engloba a atuação do professor em sala. É realizada por meio de instrumentos que garantem que alguns aspectos, que muitas vezes estão no campo da subjetividade, ganhem materialidade e se transformem em subsídios para outras ações inerentes à ação docente. Reforçando que não se trata de algo meramente instintivo e aleatório. Na verdade, a observação requer aperfeiçoamento constante e pressupõe conhecimento do desenvolvimento infantil, além de uma sensibilização por parte do educador, olhando para suas crianças com empatia e generosidade e levando em conta os conhecimentos que elas próprias já trazem em suas bagagens. O educador observa porque esse é um mecanismo para levantar hipóteses sobre a qualidade e o alcance das oportunidades de aprendizagem oferecidas. Esses pontos precisam ser compartilhados com aqueles que fazem o papel de auxiliares de turma, para que consigam apoiar nessa tarefa de garimpar elementos da interação e da expressividade das crianças – bem como intervir e mediar de modo que tais pontos sejam contemplados. Como instrumento de observação, o professor pode se utilizar de anotações, fotos, vídeos e áudios que permitam uma análise posterior, bem como se configuram em materialidade para a organização da documentação pedagógica. 3 ANÁLISE DOCUMENTAL DA INSTITUIÇÃO DE ESTÁGIO A escolha dos focos foi realizada a partir da interpretação pessoal de que o Coordenador Pedagógico e o Projeto Pedagógico são fundamentais para a formação e aprendizagem dos alunos e também para melhorar a qualidade do ensino. Uma vez que, as atribuições profissionais do Coordenador Pedagógico garantem o estreitamento de relação da escola com os pais, diretor e professores. Conforme Guerreiro (2011) “o coordenador é hoje o elo a unir projeto pedagógico da escola, conteúdo programático e as pessoas envolvidas no projeto: professores, gestores, pais e alunos” (p. 01). Enquanto o Projeto Político Pedagógico serve de base para todo o trabalho pedagógico da instituição escolar. FOCO 1: Coordenador Pedagógico O acompanhamento das atividades da coordenação é um processo altamente enriquecedor, que contribui diretamente para a formação profissional. A coordenadora pedagógica desenvolve dentro da escola papel fundamental para o funcionamento do regimento escolar, dentre suas atribuições estão: participar da elaboração da proposta pedagógica e do plano escolar, acompanhar, avaliar e controlar a execução do plano de trabalho docente, prestar assistência técnica aos professores, visando o cumprimento da proposta pedagógica e do plano escolar, assegurando a eficiência e a eficácia dos desempenhos dos mesmos para melhoria dos padrões de ensino, propor técnicas e procedimentos de avaliação, de classificação e reclassificação dos alunos e de atividades que conduzem à execução dos objetivos da escola, garantir, com o apoio da Direção, o registro contínuo e instrumental dos procedimentos avaliativos, prestar informações aos pais ou responsável sobre a frequência, o rendimento escolar dos alunos e a execução da proposta pedagógica, prover, juntamente com os professores, meios para a recuperação dos alunos, acompanhamento sua aplicação e avaliando a atuação do professor nesse processo, organizar as reuniões pedagógicas, de pais e de conselho de classe, assessorar a Direção da Escola quanto a decisões relativas a matrícula e transferência, agrupamento de alunos, organização de horários de aulas e calendário escolar e a utilização de recursos didáticos. A postura da coordenação da escola reflete diretamente no trabalho dos professores em sala de aula, pois está comprometida com a elaboração e gerenciamento de atividades que promovam o desenvolvimento do corpo docente, apresentando durante as reuniões pedagógicas artigos com temas pertinentes, proporcionando troca de experiências, debates e reflexões, a fim desuperar a fragmentação das práticas educativas. FOCO 2: Projeto Pedagógico O Projeto Pedagógico da escola é articulado pela coordenadora elaborado com a participação da Diretora, professores e representantes de alunos e pais, tendo como foco a formação e o aprendizado dos alunos, com uma educação de qualidade. Ele se constitui a partir da realidade escolar e dentro do contexto social do aluno e da comunidade, dentro dos princípios norteadores que estão descritos no artigo 3° da LDB n° 9394/1996. Durante as reuniões pedagógicas, de pais e na formação continuada dos professores há uma pauta destinada para se discutir e refletir sobre as propostas do Projeto Pedagógico e se for necessário, é realizado mudanças ou ainda adequações. Ainda assim, o Projeto Pedagógico da escola é atualizado a cada final do ano letivo, com o objetivo de proporcionar melhoria no ensino para atender sua clientela. Ele é seguido conforme apresentação do cronograma; os professores, coordenadores, alunos e os pais se envolvem para sua efetivação e suas metas assim, serem atingidas. 4 ENTREVISTA OU QUESTIONÁRIO Qual/quais a(s) lei/leis que a equipe da gestão da sua escola mais. Acessa?Por quê? R: A lei de diretrizes e b ase da educação nacional. É como se fosse nossa constituição. Como a escola trabalha com a questão da Educação Inclusiva? R: Com adequação da infraestrutura escolar, acessibilidade arquitetônica a oferta do atendimento educacional especializado; material pedagógico acessível e adaptado às necessidades dos alunos, formação continuada aos professores e equipe escolar e diálogo permanente com as famílias. Como a questão da diversidade é trabalhada na escola? Há projetos e/ou ações? R: O ideal é que o educador, antes de trabalhar o assunto em questão na sua sala de aula, deixe bem claro para o seu aluno três conceitos fundamentais, são eles: Preconceito, Discriminação e Racismo. Sendo o educador tenha em mente a importância de propiciar ao seu aluno um ambiente que priorize e estimule o respeito à diversidade, ajudando a formar cidadãos mais educados e respeitosos que se preocupam com os outros, possuindo o espírito de coletividade. Como você lida com a pluralidade de ideias, bem como de concepções pedagógicas apresentadas pelos docentes? R: A formação para a educação é provocada por uma necessidade de uma profunda discussão sobre o currículo e as rotinas pedagógicas adotadas pela escola. Como o processo de inclusão e a chegada dos alunos com deficiência nas escolas tem se dado de forma ampliada e recorrente, tanto para os gestores e professores. Não há uma melhor receita, do que a formação continuada. Que ações são propostas para a melhoria da aprendizagem dos estudantes da escola com baixo rendimento e/ou dificuldades de aprendizagem? R: A sugestão é usar metodologias que envolvam o estudante no processo, tornando-o participante, pois não há educação se o aluno permanece apenas como observador. ‘’Todas as pessoas dispõem de certos recursos pessoais que poderão ser investidos numa certa atividade. A forma como vão utilizar esses recursos vai ser diferente de uma pessoa para outra. “Cabe ao professor estabelecer maneiras de ativá-los em seus alunos e motivá-los a participar e estar atentos às aulas”, completa. A sugestão é usar metodologias que envolvam o estudante no processo, tornando-o participante, pois não há educação se o aluno permanece apenas como observador. Que ações são propostas para garantir uma gestão democrática? R: Nessa perspectiva, cabe ressaltar a importância de uma gestão democrática, tendo em vista que a problemática da educação continua sendo a qualidade do ensino e aprendizagem. E, o desafio constante é como o gestor pode reverter esse modelo tradicional para a construção de uma gestão da escola pautada em relações democráticas que visem à participação dos segmentos internos externos da escola. E, que estejam juntos compromissados na construção e melhoria das propostas de ensino que visem à garantia de uma educação de qualidade para todos, respeitando os educandos nas suas individualidades, potencialidades e diversidades. Há momentos de formação? Qual a importância desses momentos para a sua formação? R: A formação para a educação é provocada por uma necessidade de uma profunda discussão sobre o currículo e as rotinas pedagógicas adotadas pela escola. Como o processo de inclusão e a chegada dos alunos com deficiência nas escolas tem se dado de forma ampliada e recorrente, tanto para o s gestores e professores. Não há uma melhor receita, do que a formação continuada. 5 PLANO DE AÇÃO/INTERVENÇÃO O plano de ação ao Projeto Político Pedagógico (PPP), foi possível observar que a escola EMEIEF- João Campestrini é uma escola comprometida com a formação integral do aluno, permeada pelos valores éticos, morais e cristã, com a prática educativa contextualizada e interdisciplinar que permitem ações reflexivas e transformadoras da sociedade para a sociedade. A instituição escolar conta com uma equipe com ótimo nível d e atualização, reflexão, criatividade, ética e no processo de ensino. Suas atividades são construídas conforme legislação vigente, privilegiando a aquisição de aprendizagens como: a construção da cidadania, a valorização da diversidade cultura, a convivência respeitosa com outros grupos sociais, a atuação como sujeito ativo, construtivo e consciente do seu papel, a condução de suas ações, da constituição do seu ser permeado pelos princípios éticos, morais e cristãos, interagindo com o saber escolar e com os demais saberes, na qual interferem fatores políticos, sociais, afetivos, culturais e psicológicos. É importante ressaltar que o Projeto Político Pedagógico descreve as reais importâncias da Educação, como um fenômeno social e universal, que visa atividade humana ao e exercício de cidadania de cada integrante da sociedade. Assim, o processo educativo a instituição aborda, está totalmente voltado para a construção de um crítico e ativo em meio à sociedade. A essência de um projeto é visar o futuro a inda não existente, mas podemos dizer que é uma educação de qualidade, pois a educação está muito defasada, porém, reconhecer que o futuro não está dado, não é algo pronto e acabado, esperando para que dele se apropriem ou alcancem. Ele é resultado daquilo que as pessoas querem que ele seja. 6 REFERÊNCIAS Apresente as referências consultadas para a produção do relatório parcial que foram citadas no texto. Tenha bastante atenção quanto às normas da ABNT, exigidas em qualquer trabalho acadêmico. 7 ANEXO Junte ao relatório o FIA (Formulário de Identificação e Aceite) e o TCE (Termo de Compromisso de Estágio) com assinatura do responsável e carimbo da instituição, para validação de seu relatório parcial. Atenção, o envio da documentação FIA e TCE é IMPRESCINDÍVEL para correção de seu relatório parcial! Sem o documento original, assinado e carimbado, o documento não será aceito. O relatório deve ser feito individualmente assim como o estágio também é individual. OBSERVAÇÕES: - Preencha esse template corretamente - Nomeie o arquivo da seguinte forma: Fulano de tal_Estágio IV_Relatório Parcial (seu nome COMPLETO, seguido da disciplina e do tipo do relatório) - Observe as regras da ABNT exigidas. Fonte: Arial ou Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5 em todo o Relatório, com exceção das citações com mais de 4 linhas; nesse caso, o espaço é simples e a fonte 10 ou 11, com recuo de 4 cm. Todo início de parágrafo recue 1cm. As referências também devem seguir as normas da ABNT: espaço simples, alinhamento à esquerda, entre uma referência e outra um espaço simples em branco. Começa-se com o último sobrenome do autor em caixa alta, seguido do nome. Título da obra em itálico, negrito ou sublinhado. Cidade, editora. Observe-se também a pontuação. Ex: SILVA, José Armando. Normas para trabalhos de TCC. São Paulo: Ática, 2005. No caso de citação de artigo ou material extraído da internet é necessário que haja a referenciação correta. Exemplo: SCALABRIN, IzabelCristina; MOLINARI, Adriana Maria Corder. A importância da prática do estágio supervisionado nas licenciaturas. Disponível em: http://revistaunar.com.br/cientifica/documentos/vol7_n1_2013/3_a_importancia_da_pratica_estagio.pdf. Acesso em: out. 2020.
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