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Doenças infectocontagiosas virais

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QUAIS SÃO ALGUMAS DAS 
PRINCIPAIS DOENÇAS 
INFECCIOSAS VIRAIS EM 
PEDIATRIA?
DOENÇAS 
INFECTOCONTAGIOSAS 
VIRAIS
VINHETA DE ABERTURA
VINHETA DE ABERTURA
CASO CLÍNICO
੦ Maria
੦ grávida de 7 meses, 
do 3º filho
CASO CLÍNICO
੦ Maria está grávida de 7 meses, à espera de seu 
3º filho
੦ ela já é mãe de Marcos, que tem 7 anos, e da 
menina Júlia, de 5 anos
੦ Júlia é portadora de anemia falciforme
੦ há 2 semanas, Marcos apresentou um quadro 
gripal leve com febre e dores no corpo, que 
durou cerca de 5 dias
CASO CLÍNICO
੦ Júlia apresentou quadro semelhante ao de 
Marcos na semana seguinte, porém evoluiu com 
anemia profunda, necessidade de internação e 
transfusão de concentrado de hemácias
੦ atualmente, Marcos está em bom estado geral, 
mas vem ao ambulatório de Pediatria pelo 
aparecimento de lesões cutâneas em face, 
tronco e membros
੦ não tem febre
੦ as lesões de face assemelham-se a bofetadas
CASO CLÍNICO
CASO CLÍNICO
CASO CLÍNICO
1. qual seria o agente etiológico que, sozinho, 
poderia explicar as alterações clínicas observadas 
em Marcos e sua irmã Júlia?
2. explique o quadro observado em Júlia
CASO CLÍNICO
3. qual é a doença atual de Marcos?
4. ele precisa ser afastado da escola por risco de 
disseminação do agente causador da doença?
CASO CLÍNICO
5. há algum risco para a mãe de Marcos e/ou para a 
criança que ela espera?
6. pode ser feita alguma intervenção profilática 
junto à mãe de Marcos?
CASO CLÍNICO
1. qual seria o agente etiológico que, sozinho, 
poderia explicar as alterações clínicas observadas 
em Marcos e sua irmã Júlia?
2. explique o quadro observado em Júlia.
PARVOVÍRUS B19
CRISE APLÁSTICA TRANSITÓRIA:
Queda da Hg em pacientes com hemólise crônica
CASO CLÍNICO
3. qual é a doença atual de Marcos?
4. ele precisa ser afastado da escola por risco de 
disseminação do agente causador da doença?
ERITEMA INFECCIOSO
ETIOLOGIA:
Parvovírus B19
#PEGADINHA
Prevenção:
੦ crise aplástica: isolamento
੦ eritema infeccioso e artropatia
• não precisa isolamento
PARVOVÍRUS B19
CASO CLÍNICO
5. há algum risco para a mãe de Marcos e/ou para a 
criança que ela espera?
6. pode ser feita alguma intervenção profilática 
junto à mãe de Marcos?
PARVOVÍRUS B19
GESTANTES:
Hidropsia fetal não imune
ERITEMA INFECCIOSO
ETIOLOGIA:
Parvovírus B19
PARVOVÍRUS B19
TRANSMISSÃO: SECREÇÃO NASOFARÍNGEA
Desenvolve-se nas células eritropoiéticas da medula 
óssea
PARVOVÍRUS B19
CRISE APLÁSTICA TRANSITÓRIA:
Queda da Hg em pacientes com hemólise crônica
੦ exemplo: ?
PARVOVÍRUS B19
GESTANTES:
Hidropisia fetal não imune
PARVOVÍRUS B19
PATOGÊNESE
੦ aplasia transitória série vermelha:
• viremia
• 7 a 11 dias após a infecção
੦ exantema, artrite:
• fenômeno pós-infeccioso (imune)
• 17-18 dias após a infecção
#IMPORTANTE
Incubação
Marca registrada: 
Exantema  face esbofeteada
ERITEMA INFECCIOSO – 5ª DOENÇA
ERITEMA INFECCIOSO
EXANTEMA: 3 FASES
1. face esbofeteada
2. máculas eritematosas no 
tronco
3. clareamento central 
(“rendilhado”)
PARVOVÍRUS B19
DIAGNÓSTICO
੦ anti-B19 IgM ou anti-B19 IgG
PARVOVÍRUS B19
TRATAMENTO
੦ IVIG
PARVOVÍRUS B19
PREVENÇÃO
੦ crise aplástica: isolamento
੦ eritema infeccioso e artropatia: não precisa de 
isolamento
CASO CLÍNICO
੦ Marlon
੦ 3 anos
CASO CLÍNICO
੦ um menino de 3 anos chamado Marlon é trazido 
por sua mãe à Emergência Pediátrica
੦ a responsável refere quadro de febre há 6 dias 
associado à fadiga e odinofagia
CASO CLÍNICO
੦ há quatro dias foi a outro serviço de Pronto 
Atendimento Pediátrico, onde foi feito 
diagnóstico de amigdalite e prescrita 
amoxicilina por via oral
੦ não houve melhora do quadro 
com o uso do antibiótico
੦ surgiu um exantema em tronco, 
24h após o início da medicação
CASO CLÍNICO
੦ ao exame físico observamos uma criança 
prostrada
੦ hipocorado +/ 4 +, anictérico, acianótico, 
com boa perfusão periférica
੦ apresenta gânglios palpáveis e dolorosos 
em regiões cervical e submandibular
CASO CLÍNICO
੦ amígdalas hiperemiadas
੦ não tem rigidez de nuca ou outros sinais 
meníngeos
੦ marcha normal
੦ exame neurológico normal
CASO CLÍNICO
੦ sem alterações à ausculta cardíaca
੦ eupneico. Sem anormalidades ao exame 
do aparelho respiratório
੦ sem alterações em membros
੦ exame do abdome revela fígado a 4 cm do RCD 
e baço a 5 cm do RCE
SINAIS VITAIS
੦ Tax: 37,8 º C
੦ FC = 115 bpm
੦ PA = 105 X 60 mmHg
੦ FR = 22 ipm
੦ solicitado um swab de orofaringe 
e um hemograma pela urgência
SWAB DE OROFARINGE
NEGATIVO
HEMOGRAMA
੦ Hg: 11,3%
੦ Ht: 34%
੦ PQT: 230.000
੦ leucócitos: 15.700
੦ linfócitos: 65%
੦ presença de linfócitos atípicos (33%)
CASO CLÍNICO
1. qual é o principal diagnóstico?
2. que exames devemos solicitar?
CASO CLÍNICO
੦ Yuri
੦ 10 meses
CASO CLÍNICO
੦ Yuri é um lactente de 10 meses de idade
੦ tem um quadro de febre alta há 48h, porém sem 
foco de origem definido. Veio à Emergência 
pois pela manhã, quando a temperatura 
começou a subir, apresentou uma convulsão 
tônico-clônica generalizada que durou cerca de 
5 minutos
CASO CLÍNICO
੦ ao chegar à Emergência já não apresentava a 
convulsão e estava apenas um pouco sonolento. 
Não tinha história pregressa de convulsões
੦ o exame físico era normal
CASO CLÍNICO
੦ na dúvida entre uma convulsão febril 
e um quadro infeccioso grave (Meningite) 
o pediatra de plantão solicitou uma vaga 
no isolamento infantil do Hospital
੦ indicou e fez uma punção lombar 
e imediatamente deu início a um 
antibiótico venoso (penicilina cristalina)
CASO CLÍNICO
੦ a criança permaneceu estável e após 24h de 
internação a febre cessou. Logo em seguida foi 
notado um Rash cutâneo de coloração rósea, 
discreto, inicialmente no tronco e que se 
espalhou para o pescoço, face e extremidades 
proximais
CASO CLÍNICO
O exame do liquor mostrou :
੦ 1 célula (leucócito mononuclear) 
੦ proteína de 35 mg/dL
੦ glicose de 65 mg/dL
੦ o exame do Gram não revelou bactérias
CASO CLÍNICO
੦ durante a discussão do caso no “Round” foi 
sugerido por um dos médicos assistentes que 
fosse trocado o antibiótico, visto o suposto 
quadro de reação alérgica à Penicilina 
apresentado pelo paciente
CASO CLÍNICO
੦ um segundo médico assistente concordou 
com a conduta e lembrou que o uso de uma 
cefalosporina traria um risco de cerca de 
15% de nova reação alérgica
੦ ele sugeriu o uso de vancomicina
੦ porém o médico chefe não concorda 
e pensa em outras possibilidades
CASO CLÍNICO
੦ a qual médico você daria razão?
੦ qual é o provável diagnóstico?
CASO CLÍNICO
੦ ROSEOLA – EXANTEMA SÚBITO
੦ EPIDEMIOLOGIA
੦ HHV 6
੦ HHV 7
(pode apresentar o quadro 2 vezes)
ROSEOLA – EXANTEMA SÚBITO
EPIDEMIOLOGIA
੦ incidência: 6-15 meses
੦ incubação: 10 dias
LATÊNCIA APÓS INFECÇÃO PRIMÁRIA
HHV 6 E HHV 7
Adulto excreta o vírus na saliva 
Fonte de infecção para criança
ROSEOLA – EXANTEMA SÚBITO
QUADRO CLÍNICO
੦ temperatura elevada – 3 a 5 dias
੦ rash: nas primeiras 24 horas após a febre ceder 
(lesões rosadas no tronco)
ROSEOLA – EXANTEMA SÚBITO
QUADRO CLÍNICO
Convulsões febris em 5-10%
CASO CLÍNICO
ROSEOLA - HHV 6 E HHV 7
DIAGNÓSTICO
੦ clínico
੦ IgG para HHV-6 (sorologia pareada)
੦ PCR
SBP | 2018
Pré-escolar, três anos, inicia há três dias quadro de febre baixa 
(38ºC), dor de garganta, mal-estar, diminuição do apetite e 
adenomegalias em região suboccipital e pós-auriculares bilaterais, 
seguido de rash macular róseo claro, irregular, disseminado, iniciado 
em face e pescoço, distribuindo-se pelo corpo. Não há descamação 
após desaparecimento do mesmo.
No início do quadro, o exame da orofaringe revelava lesões 
pequenas, de coloração rósea e petéquias em palato mole. 
Em relação ao quadro, o agente causal determinante é:
rotavírus
norovírus
vírus da rubéola
vírus do sarampo
A
B
C
D
SBP | 2018
Pré-escolar, três anos, inicia há três dias quadro de febre baixa 
(38ºC), dor de garganta, mal-estar, diminuição doapetite e 
adenomegalias em região suboccipital e pós-auriculares bilaterais, 
seguido de rash macular róseo claro, irregular, disseminado, iniciado 
em face e pescoço, distribuindo-se pelo corpo. Não há descamação 
após desaparecimento do mesmo.
No início do quadro, o exame da orofaringe revelava lesões 
pequenas, de coloração rósea e petéquias em palato mole. 
Em relação ao quadro, o agente causal determinante é:
rotavírus
norovírus
vírus da rubéola
vírus do sarampo
A
B
C
D
CASO CLÍNICO
੦ Rebeca
੦ 13 anos
CASO CLÍNICO
੦ adolescente de 13 anos apresentou, há 10 dias, 
quadro clínico de febre elevada, cefaleia retro-
orbitária, dor nas costas, mialgia intensa, 
náuseas e vômitos 
੦ nas primeiras 48 horas, houve discreto 
exantema macular que empalidecia à pressão. 
Este quadro durou cerca de uma semana. Dois 
dias após a febre ter cessado, surgiu novo 
exantema generalizado, maculopapular
੦ trazida pelo pai para atendimento médico na 
UBS
੦ a despeito do exantema, encontra-se em bom 
estado geral 
CASO CLÍNICO
੦ P: 45 kg
੦ E: 156 cm
੦ IMC: escore z = 0 
੦ normocorada, anictérica, acianótica, com boa 
perfusão
੦ exantema maculopapular, principalmente em 
tronco, que desaparece à compressão
੦ ACV: ritmo regular. Ausência de B3, B4 ou 
sopros
੦ pulsos de boa amplitude
੦ FC: 82 bpm
੦ PA: 100x65 mmHg
CASO CLÍNICO
੦ ar, abdome, MMII e orofaringe sem 
anormalidades
੦ lúcida, comunicando-se com o examinador
੦ refere inapetência e um certo desânimo
੦ alega que os episódios de febre eram de 
temperatura bastante elevada (Tax: 40,5 ºC) 
e que demoravam a ceder após o uso do 
antitérmico
CASO CLÍNICO
੦ hemograma realizado no 5º dia de doença
੦ Hg: 13,5g/dL
੦ Ht: 40,5%
੦ leucócitos: 4.100
੦ neutrófilos: 38%
੦ linfócitos: 58%
੦ eosinófilos: 0
੦ monócitos: 4%
੦ plaquetas: 85.000/µL
CASO CLÍNICO
੦ hipótese diagnóstica:
1. quais são os dados da história (e exames 
complementares) que reforçam a sua hipótese?
2. quais são os exames, neste momento, que 
podem confirmar o seu diagnóstico?
CASO CLÍNICO
੦ hipótese diagnóstica:
1. quais são os dados da história (e exames 
complementares) que reforçam a sua hipótese?
CASO CLÍNICO
੦ adolescente de 13 anos apresentou, há 10 dias, 
quadro clínico de febre elevada, cefaleia retro-
orbitária, dor nas costas, mialgia intensa, 
náuseas e vômitos 
੦ nas primeiras 48 horas, houve discreto 
exantema macular que empalidecia à pressão. 
Este quadro durou cerca de uma semana. Dois 
dias após a febre ter cessado, surgiu novo 
exantema generalizado, maculopapular
੦ trazida pelo pai para atendimento médico na 
UBS
੦ a despeito do exantema, encontra-se em bom 
estado geral 
DENGUE
DENGUE
ETIOLOGIA
੦ arbovírus
DENGUE
EPIDEMIOLOGIA
Vetor 
Aedes aegypti 
FEBRE HEMORRÁGICA DA DENGUE (FHD) OU 
DENGUE GRAVE – COMPROMETIMENTO DE ÓRGÃOS
PATOGÊNESE
Teoria da infecção sequencial
੦ imunoamplificação
CASOS SUSPEITOS
EXAME FÍSICO
੦ PA, pulso, enchimento capilar
੦ prova do laço
PROVA DO LAÇO
1. FASE FEBRIL
੦ febre por 2 a 7 dias
੦ cefaleia
੦ dor retro-orbitária
੦ adinamia
੦ mialgias
੦ artralgias
1. FASE FEBRIL
EXANTEMA
੦ maculopapular, atingindo face, tronco e 
membros de forma aditiva
੦ não poupa regiões palmar e plantar
੦ com ou sem prurido
੦ comum no desaparecimento da febre
2. FASE CRÍTICA 
੦ início com a defervescência
੦ sinais de alarme
2.1. DENGUE COM SINAIS DE ALARME
Aumento da permeabilidade vascular
2.2. DENGUE GRAVE 
COMPROMETIMENTO DE ÓRGÃOS
੦ choque
੦ hemorragias graves
੦ disfunções graves de órgãos
3. FASE DE RECUPERAÇÃO
੦ progressiva melhora clínica
੦ alguns pacientes podem apresentar um “rash” 
cutâneo (com ou sem prurido) 
CASO CLÍNICO
੦ quais os exames neste momento que podem 
confirmar o seu diagnóstico?
#PEGADINHA
੦ hemograma + plaquetas
੦ sorologia (a partir do 6º dia)
੦ isolamento viral
DENGUE – DIAGNÓSTICO 
CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL
SOROLOGIA
੦ método Elisa IgM (após o sexto dia)
੦ método Elisa IgG (a partir do nono dia 
de doença)
CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL
DETECÇÃO DE VÍRUS OU ANTÍGENOS VIRAIS
੦ isolamento viral
੦ RT-PCR
੦ imuno-histoquímica
੦ NS1: antigenemia da dengue pela técnica 
Elisa de captura
O período adequado para a realização do 
isolamento viral é até o 5º dia de doença, 
principalmente os 3 primeiros 
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
੦ chikungunya
੦ zika
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: DENGUE X ZIKA
MANIFESTAÇÃO CLINICA-LAB DENGUE ZIKA
Intensidade da febre ++ +/ ausente
Exantema + (D5-D7) ++++ (D2-D3)
Mialgia ++ +
Artralgia +/- +
Dor retro-orbital +++ ++
Conjuntivites -/+ +++
Sangramentos ++ -
Choque -/+ -
Leucopenia/Trombocitopenia +++ -
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: 
DENGUE X CHIKUNGUNYA
MANIFESTAÇÃO CLINICA-LAB DENGUE CHIKUNGUNYA
Intensidade da febre ++ +++
Exantema + (D5-D7) ++ (D1-D4)
Mialgia ++ +
Artralgia +/- +++
Dor retro-orbital +++ +
Sangramentos ++ -/+
Choque -/+ -
Plaquetopenia +++ +
Leucopenia +++ ++
Linfopenia ++ +++
Neutropenia +++ +
Evolução após fase aguda Fadiga Artralgia crônica
QUAIS SÃO ALGUMAS DAS 
PRINCIPAIS DOENÇAS 
INFECCIOSAS VIRAIS EM 
PEDIATRIA?
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