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Curso Completo - Referencial - Formação de Obreiros (Pastor)

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Este documento preza a ministração das ordenanças e 
designos acerca da Obra de Jesus Cristo para formação dos 
Santos, Obreiros de Deus; sobre o cumprimento de sua lei, 
junto a seus Apóstolos, determinados para o crescimento da 
Igreja (física e espiritual); ministrados sobre a Graça de Cristo 
Jesus, nosso Senhor e Salvador diante do Trono de Deus e 
suas promessas através do Santo Espírito, nosso Consolador. 
E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. 
 
(Marcos 16:15) 
 
Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações 
 
(Mateus 28:19a) 
http://www.bibliaonline.com.br/acf/mt/3/11
Igreja Evangélica Assembléia de Deus Missão Filadélfia 
Ministério de Evangelismo 
Matriz Barueri / SP. 
 
 
 
 
 
Membros e Autoridades Líderes da Denominação 
Igreja Assembléia de Deus Missão Filadélfia – Ministério Barueri / SP. 
 
Presidência / Pastor Presidente 
Erenildo Domingos Veloso 
 
Assessores / Pastores – Líderes de Frente 
Pastora Amara Edjane Andrade veloso 
Pastora Elivânia Andrade Veloso Domingues 
Evangelista Emerson Rodrigo Andrade Veloso 
 
Ministros da Palavra – Bispos e Presbíteros 
Presbítero Irneildo Domingues Veloso 
Presbítero Jose Erinaldo Queiroz de Andrade 
 
Missionários(as) e Evangelistas 
Missionária Talita Pereira de Santana 
Missionária Sandra Sabino Teixeira 
Missionária Lucia Maria Sales 
Líder de Obreiros – Homens. 
Evangelista – Wanderson Firmino da Silva 
 
Diácono Diáconos e Diaconisas 
Diácono Luiz Carlos Domingues Jr. 
Diaconisa Camila Ramos Lima Andrade 
Diácono Luis Domingos Veloso 
Diaconisa Aline de Melo Veloso 
Diácono Gilmarcos Almeida 
Diaconisa Sara Veloso Santos 
Diácono Adelson Domingos Veloso 
Diácono Alexsandro Mendonça Fantin 
Diaconisa Mariana Fantin 
Diaconisa Maria Gaspar de Melo Veloso 
Diaconisa Marilene De Andrade Veloso 
Líder de Obreiras – Mulheres. 
Diaconisa – Líder de Obreiros – Denise Domingos Veloso 
 
Igreja Evangélica Assembléia de Deus Missão Filadélfia 
Ministério de Evangelismo 
Matriz Barueri / SP. 
 
 
 
 
Missão FiladélfiaMissão FiladélfiaMissão FiladélfiaMissão Filadélfia 
 
Ministério de EvangelismoMinistério de EvangelismoMinistério de EvangelismoMinistério de Evangelismo 
Formação de Obreiros 
 
Guia de Estudo para Obreiros. 
 
Ministério Barueri / SP. 
Igreja Evangélica Assembléia de Deus Missão Filadélfia 
Ministério de Evangelismo 
Matriz Barueri / SP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Edificados sobre o fundamento / alicerce dos Apóstolos e dos Profetas, o qual 
Jesus Cristo é a Pedra Principal, e Fundamental;” 
 
(Efésios 2:20) 
Formação de Obreiros 
 
 
Guia de Estudo para Obreiros. 
 
Igreja Evangélica Assembleia de Deus Missão Filadélfia 
Ministério de Evangelismo 
Matriz Barueri / SP. 
 
 
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PAUTA INTRODUTÓRIA 
 
Este ensinamento é verdadeiro: se alguém quer muito ser LÍDER na Igreja, está 
desejando um trabalho excelente. 
 
1 Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. 
(1 Timóteo 3:1) 
 
Esta apostila de conteúdo simplificado visa proporcionar a todos que almejam 
ingressar em uma Comunidade Evangélica Cristã como líderes, informações básicas 
que lhes possibilitem desempenhar atividades relacionadas ao Ministério de modo que 
possam contribuir para o crescimento do Reino de Deus entre os homens, e para a 
edificação da Igreja – o Corpo de Cristo. 
 
15 Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, 
16 Do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de 
cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor. 
(Efésios 4:15-16) 
 
Na raiz da palavra, OBREIRO, está é a designação máxima da vida Cristã, “OBRA” 
(do latin opera = trabalho). No Dicionário Aurélio encontramos a tradução “Aquele que 
colabora na realização de uma idéia, plano, campanha ou missão”. 
 
Desde que Deus criou o homem, ele tem demonstrado a necessidade de Seu povo ser 
conduzido por líderes (Gênesis 1.26-30). Apesar da fraqueza do homem e do fracasso 
de alguns, a verdade bíblica sobre o propósito de Deus não pode ser anulada. 
 
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Ministério de Evangelismo 
Matriz Barueri / SP. 
 
 
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26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os 
peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se 
move sobre a terra. 
27 E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. 
28 E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai 
sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra. 
29 E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e 
toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento. 
30 E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda 
a erva verde será para mantimento; e assim foi. 
(Gênesis 1:26-30) 
 
A Igreja vista como um organismo composto de membros com funções (dons) e 
necessidades diversas, requer uma administração criativa que possibilite a expressão 
destas funções, bem como a criação de mecanismos, onde cada necessidade daquele 
corpo de crentes possa ser suprida. Com isto, almas perdidas terão uma oportunidade 
válida de conhecer o plano de salvação. 
 
A criação de departamentos, ministérios específicos na Igreja, voltadas para dar 
oportunidade a cada cristão de exercer um tipo eficiente de trabalho conforme seus 
talentos é uma forma dinâmica, bíblica e comprovada, de funcionamento da Igreja, 
que, de fato, glorificam a Deus prioritariamente, e como conseqüência, suprem as 
necessidades do corpo. Ao mesmo tempo criam um senso sadio de realização pessoal 
no serviço sagrado, quanto à vocação de cada crente diante de Deus. Melhor de tudo, 
é que Deus é grandemente glorificado através de um crescente número de almas 
salvas, acompanhadas e edificadas num discipulado sério e constante. 
 
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Ministério de Evangelismo 
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SUMÁRIO 
 
Prefácio 
 
Pauta Introdutória ............................................................................................................... 6 
 
Chamado do Obreiro.......................................................................................................... 14 
Evangelho de Lucas ........................................................................................................ 14 
A missão dos Setenta e dois .............................................................................................................. 14 
As cidades que não creram ................................................................................................................ 15 
A volta dos Setenta e dois ................................................................................................................. 16 
A Alegria de Jesus .............................................................................................................................. 17 
 
Introdução - A Sagrada Bíblia 
 
Introdução......................................................................................................................... 19 
Os Livros da Bíblia Sagrada ............................................................................................. 19 
Livros da Bíblia no Antigo Testamento ............................................................................ 19 
Pentateuco......................................................................................................................................... 19 
Livros históricos ................................................................................................................................. 20 
Livros Poéticos ................................................................................................................................... 20 
Livros proféticos ................................................................................................................................ 21 
Livros da Bíblia Novo Testamento ................................................................................... 22 
Os Evangelhos .................................................................................................................................... 22 
O Livro Histórico ............................................................................................................ 23 
Atos dos Apóstolos ............................................................................................................................ 23 
Cartas de outros Apóstolos ................................................................................................................ 23 
O Livro profético ................................................................................................................................ 24 
 
 
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Ministério de Evangelismo 
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Doutrina 
 
Obreiros da Obra de Deus .................................................................................................. 26 
 
Função da Cabeça .............................................................................................................. 29 
 
Função dos Membros do Corpo de Cristo ............................................................................ 30 
 
Função dos Apóstolos, Profetas, Evangelistas e Pastores e Mestres. .................................... 31 
Resumindo ......................................................................................................................................... 35 
Conclusões do exemplo de Paulo: ..................................................................................................... 42 
 
A Capacidade Integral dos Obreiros ................................................................................... 43 
O Obreiro do Senhor deve ser: .......................................................................................................... 44 
 
A Transformação de Vidas ................................................................................................. 45 
A Responsabilidade do Discipulador ............................................................................... 46 
Responsabilidade do Discípulo ....................................................................................... 50 
Capacitação Ministerial .................................................................................................. 50 
Compete a Deus: ............................................................................................................................... 50 
Compete aos apóstolos, profetas, evangelistas e pastores-mestres: ............................................... 52 
 
Equipar os Discípulos ......................................................................................................... 53 
 
Treinar os Discípulos .......................................................................................................... 54 
Mas, o que devem aprender? ......................................................................................... 55 
Relacionar os Discípulos ................................................................................................. 56 
Relacionamento com Irmãos mais velhos ....................................................................... 58 
Relacionamento (com) em Duplas [entre discípulos] ....................................................... 59 
Relacionamento (com) mais novos ................................................................................. 59 
Colocar em Funções os Discípulos ..................................................................................................... 59 
 
Finalizações ....................................................................................................................... 60 
 
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Estudo Referencial- A Chamada do Obreiro 
 
O Obreiro e a chamada para o Ministério ........................................................................... 62 
Tipos de chamada .......................................................................................................... 62 
Chamada Universal ............................................................................................................................ 62 
Chamada Específica ........................................................................................................................... 63 
Variedades de ministérios ................................................................................................................. 64 
Ministérios falsos ............................................................................................................................... 66 
Modo da Chamada ......................................................................................................... 67 
Conceito espiritual ............................................................................................................................. 67 
Iniciativa divina .................................................................................................................................. 67 
Direção do Espírito Santo .................................................................................................................. 68 
Sensibilidade espiritual ...................................................................................................................... 68 
Qualificações para a Chamada ........................................................................................ 69 
Novo Nascimento .............................................................................................................................. 69 
Revestimento de poder ..................................................................................................................... 69 
Andar com Deus................................................................................................................................. 69 
Não Andar com Deus ......................................................................................................................... 70 
Educação ............................................................................................................................................ 70 
A Escola da experiência ..................................................................................................................... 70 
Humildade ......................................................................................................................................... 70 
Conhecimento bíblico ........................................................................................................................ 71 
Falta de/do Conhecimento bíblico .................................................................................................... 71 
Exigências para a chamada ............................................................................................. 72 
Qualificações naturais........................................................................................................................72 
Qualificações espirituais: ................................................................................................................... 75 
O Obreiro e sua vida pessoal .......................................................................................... 77 
Quando casado .................................................................................................................................. 77 
Quando solteiro ................................................................................................................................. 79 
 
O Obreiro e suas Atividades ............................................................................................... 80 
Obreiros ........................................................................................................................ 81 
Características básicas para o obreiro ............................................................................. 82 
Atribuições do obreiro ................................................................................................... 83 
 
 
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O Obreiro como Líder ......................................................................................................... 85 
Princípios Específicos ..................................................................................................... 85 
Características Básicas ................................................................................................... 85 
Perfil Social .................................................................................................................... 85 
 
O Obreiro e a Ética Ministerial ........................................................................................... 86 
Ética nas Relações Eclesiásticas ...................................................................................... 86 
Em Relação à Igreja ............................................................................................................................ 86 
Em Relação à sua Função ................................................................................................................... 90 
Ética nas Atividades Ministeriais .................................................................................... 93 
Em Relação aos Colegas ..................................................................................................................... 93 
 
O Obreiro e as Atividades Ministeriais ................................................................................ 95 
O Culto .......................................................................................................................... 95 
A Santa Ceia................................................................................................................... 95 
O Batismo nas águas ...................................................................................................... 95 
Outras cerimônias .......................................................................................................... 95 
 
Declaração da Fé Crsitã...................................................................................................... 96 
A Bíblia ............................................................................................................................................... 96 
Deus Pai ............................................................................................................................................. 97 
Jesus Crsito ........................................................................................................................................ 98 
Espírito Santo ..................................................................................................................................... 99 
Diabo ................................................................................................................................................ 101 
Homem ............................................................................................................................................ 103 
Igreja ................................................................................................................................................ 104 
Liderança ......................................................................................................................................... 107 
Salvação ........................................................................................................................................... 108 
Pecado ............................................................................................................................................. 109 
batismo ............................................................................................................................................ 110 
Ceia do Senhor ................................................................................................................................. 111 
Dízimos ............................................................................................................................................ 112 
Vida Cristã ........................................................................................................................................ 114 
Família.............................................................................................................................................. 116 
Eternidade ....................................................................................................................................... 120 
Usos e Costumes .............................................................................................................................. 121 
Dons do Espírito ............................................................................................................................... 123 
 
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Ministério de Evangelismo 
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Estudo Complementar - Dons do Espírito 
 
Dons do Espírito Santo ..................................................................................................... 124 
Pauta Introdutória ....................................................................................................... 127 
Dons e Frutos do Espítito Santo ....................................................................................................... 127 
Dons de Revelação ....................................................................................................... 133 
Palavra de sabedoria ....................................................................................................................... 133 
Palavra de ciência (conhecimento) .................................................................................................. 135 
Discernimento de espíritos .............................................................................................................. 136 
Dons de poder ............................................................................................................. 138 
O dom da fé ..................................................................................................................................... 138 
Cura .................................................................................................................................................. 140 
Operação de milagres (maravilhas) ................................................................................................. 142 
Dons de Inspiração ....................................................................................................... 144 
Profecia ............................................................................................................................................144 
Variedade de línguas ....................................................................................................................... 145 
Paulo e os Dons do Espírito Santo ................................................................................. 147 
Palavra de Sabedoria ....................................................................................................................... 147 
Palavra de Conhecimento ................................................................................................................ 147 
Discernimento de Espíritos .............................................................................................................. 147 
Fé ..................................................................................................................................................... 148 
Cura .................................................................................................................................................. 148 
Milagres e Maravilhas ...................................................................................................................... 148 
Profecia ............................................................................................................................................ 149 
Variedade de Línguas ....................................................................................................................... 149 
Interpretação das Línguas................................................................................................................ 149 
 
 
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Referências Complementares - Dez Mandamentos 
 
Dez Mandamentos .......................................................................................................... 152 
Êxodo 20:1-17 .................................................................................................................................. 152 
Visão Geral a respeito dos Dez Mandamentos .............................................................. 153 
Os Antecedentes Bíblicos dos Mandamentos ................................................................ 153 
O Contexto dos Mandamentos ..................................................................................... 154 
O Significado dos Mandamentos .................................................................................. 155 
 
Jesus e os Dez Mandamentos ........................................................................................... 156 
1° Mandamento ............................................................................................................................... 156 
2° Mandamento ............................................................................................................................... 156 
3° Mandamento ............................................................................................................................... 156 
4° Mandamento: .............................................................................................................................. 156 
5° Mandamento ............................................................................................................................... 156 
6° Mandamento ............................................................................................................................... 157 
7° Mandamento ............................................................................................................................... 157 
8° Mandamento ............................................................................................................................... 157 
9° Mandamento ............................................................................................................................... 157 
10° Mandamento ............................................................................................................................. 157 
 
 
 
 
Glossário e Siglas ............................................................................................................. 158 
Histórico de atualizações ................................................................................................. 167 
 
 
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Ministério de Evangelismo 
Matriz Barueri / SP. 
 
 
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CHAMADO DO OBREIRO 
 
SEGUNDO O EVANGELHO DE LUCAS 
 
A MISSÃO DOS SETENTA E DOIS 
 
1 E depois disto designou o Senhor ainda outros setenta e dois, e mandou-os adiante da sua face, de dois 
em dois, a todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir. 
2 E dizia-lhes: Grande é, em verdade, a seara, mas os obreiros são poucos; rogai, pois, ao Senhor da seara 
que envie obreiros para a sua seara. 
3 Ide; eis que vos mando como cordeiros ao meio de lobos. 
4 Não leveis bolsa, nem alforje, nem alparcas; e a ninguém saudeis pelo caminho. 
5 E, em qualquer casa onde entrardes, dizei primeiro: Paz seja nesta casa. 
6 E, se ali houver algum filho de paz, repousará sobre ele a vossa paz; e, se não, voltará para vós. 
7 E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não 
andeis de casa em casa. 
8 E, em qualquer cidade em que entrardes, e vos receberem, comei do que vos for oferecido. 
9 E curai os enfermos que nela houver, e dizei-lhes: É chegado a vós o reino de Deus. 
10 Mas em qualquer cidade, em que entrardes e vos não receberem, saindo por suas ruas, dizei: 
11 Até o pó, que da vossa cidade se nos pegou, sacudimos sobre vós. Sabei, contudo, isto, que já o reino 
de Deus é chegado a vós. 
12 E digo-vos que mais tolerância haverá naquele dia para Sodoma do que para aquela cidade. 
(Lucas 10:1-12) 
 
 
Versículo 1: Jesus discipulava, outros, além dos Apóstolos, outros que foram ordenados; 
enviando estes, dois a dois; 
Versículo 2: Poucos Obreiros, e muitas as pessoas que precisam; 
Versículo 3: Enviados, como presas, para serem tentados, e resistir as maldades mundanas; 
Versículo 4: Determinados a seguir, sem seus hábitos e costumes, sem suas práticas, e 
vícios; sem nada, para que não se hospede, e fique, mas para que siga; 
Versículo 5-8: Salde seu próximo, seu irmão; seja recebido e fique, compartilhe; não saia sem 
rumo, sem destino de casa em casa; 
Versículo 9-11: Ore, cuide, e liberte; anuncie o Reino de Deus, e se não te aceitarem, sai 
daquele lugar, deixe tudo, e não leve nada contigo, mas anuncie o Reino de Deus. 
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Ministério de Evangelismo 
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AS CIDADES QUE NÃO CRERAM 
 
13 Ai de ti, Corazim, ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e em Sidom se fizessem as maravilhas que em 
vós foram feitas, já há muito, assentadas em saco e cinza, se teriam arrependido. 
14 Portanto, para Tiro e Sidom haverá menos rigor, no juízo, do que para vós. 
15 E tu, Cafarnaum, que te levantaste até ao céu, até ao inferno serás abatida. 
16 Quem vos ouve a vós, a mim me ouve; e quem vos rejeita a vós, a mim me rejeita; e quem a mim me 
rejeita, rejeita aquele que me enviou. 
(Lucas 10:13-16) 
 
* Cidades � Pessoas 
Versículo 13: Corazim e Betsaida – Cidades portuárias: Lugares sujos e imundos, com índices 
de enfermidades (doenças), e prostituição; cidades que não mostraram arrependidas, e nem 
mesmo creram, pois idolatravam outros deuses, e possuíam hábitos liberais; 
Versículo 14: Cidades que rejeitaram a Jesus e os seus, acusando lhes de transgredir as 
tradições dos anciões, chamando lhes de imundos e profanos – mentirosos; 
Versículo 15: Uma das Cidades, o qual rejeitou os enviados de Cristo, seus discípulos, então 
condenadas, conforme descrito no versículo 16; 
Observação: Cidades que não creram; Cidades que nãoo receberam! 
Versículo 16: Rejeição a Cristo: rejeição a Deus. Rejeição do enviado de Deus, o discípulo, 
conforme mandamento: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” – Segundo maior 
mandamento (Mateus 22;36-40). 
 
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A VOLTA DOS SETENTA E DOIS 
 
17 E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam. 
18 E disse-lhes: Eu via Satanás, como raio, cair do céu. 
19 Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano 
algum. 
20 Mas, não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos 
nomes escritos nos céus. 
(Lucas 10:17-20) 
 
Versículo 17: Voltando, cheios de alegria, e se sentindo grandes, poderosos por seus feitos, e 
realizações, o qual pelo Nome de Jesus, suas ordens se cumprem. 
Versículo 18: Jesus cita, desde o dia da queda de Satanás, até o cumprimento de Seu Reino 
na terra, o qual demonstrou através de seus discípulos; 
Versículo 19: Dados poder aos seus filhos; filhos de Deus, discípulos de Jesus, e a promessa: 
“...e nada vos fará dano algum” – Nada lhes acontecerá!; 
Observação: Advertência para que não se haja soberba, e prepotência: 
Versículo 20: Não se engrandecer pelos seus feitos, obras e maravilhas, mas pela Salvação 
em Cristo, e pela confirmação de ser reconhecido por Ele. 
 
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A ALEGRIA DE JESUS 
 
21 Naquela mesma hora se alegrou Jesus no Espírito Santo, e disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e 
da terra, que escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelaste às criancinhas; assim é, ó 
Pai, porque assim te aprouve. 
22 Tudo por meu Pai foi entregue; e ninguém conhece quem é o Filho senão o Pai, nem quem é o Pai senão 
o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar. 
23 E, voltando-se para os discípulos, disse-lhes em particular: Bem-aventurados os olhos que vêem o que vós 
vedes. 
24 Pois vos digo que muitos profetas e reis desejaram ver o que vós vedes, e não o viram; e ouvir o que 
ouvis, e não o ouviram. 
(Lucas 10:21-24) 
 
Versículo 21: A Alegra de Jesus, manifesta pelo Espírito de Deus sobre seus discípulos, assim 
reconhecidos como “crianças, ou criancinhas”; humildes, e frágeis e sensíveis, de coração 
limpo, e sem maldades, sem vícios, sem pecados – limpos; 
Versículo 22: Descrição única do relacionamento; a relação entre Deus, Pai Celestial, e seu 
primogênito, Jesus Cristo, o qual um conhece ao outro, e ninguém mais saberá, senão o Filho 
através do Pai, e o Pai através do Filho – confirmação sob referido versículo 16 – “Aquele que 
vos ouve, me ouve, ouve a meu Pai, quem me enviou”. 
Versículo 23: Intimidade, e proximidade; Jesus cita apenas aos seus, discípulos escolhidos, os 
quais puderam ver, sentir, e consentir (Aceitar sem questionar); 
Versículo 24: Declaração e confirmação do privilégio sobre aqueles que o “desejaram”, mas 
não foram capazes de enxergar, e nem se quer ouviram, por que Ele, assim como outros, 
estava entre nós, e ainda hoje está! 
 
 
 
 
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A Sagrada Bíblia. 
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INTRODUÇÃO 
 
OS LIVROS DA BÍBLIA SAGRADA 
 
Inspirada por Deus para mostrar aos homens seus propósitos para sua vida, a Bíblia 
contém respostas para as nossas perguntas, e direção para nossas indecisões. Mas, 
nem todos conhecem a palavra de Deus e as maravilhas que ela nos revela. 
 
Muitas pessoas veem a Bíblia como um livro de proibições e por este motivo deve ser 
evitada. Os que assim pensam desconhecem a grandeza do amor de Deus expressa 
nas Sagradas Escrituras, pois ela, a própria diz que Deus é amor. 
 
 
LIVROS DA BÍBLIA NO ANTIGO TESTAMENTO 
 
PENTATEUCO 
 
Os cinco primeiros livros da Bíblia são chamados de Pentateuco. Para os judeus, 
esses livros são chamados de Torá. Neles encontramos desde a criação do mundo até 
a Lei de Deus dada por Moisés ao povo de Israel. 
 
Todos os livros foram escritos por Moisés com datas que variam de 1445 a 1405 a.C. 
 
� Gênesis 
� Êxodo 
� Levítico 
� Números 
� Deuteronômio 
 
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LIVROS HISTÓRICOS 
 
Os livros históricos narram a história do povo de Israel na conquista da palestina, a 
terra prometida. 
 
Histórias de grandes Reis como Davi e Salomão, as guerras entre o povo israelita e os 
povos inimigos de Deus, entre outros. 
 
O estudo desses livros é importante para termos uma melhor compreensão não só 
sobre os conflitos atuais entre Israel e Palestinos, bem como quem é Israel e o que ele 
representa para as demais nações do mundo. 
 
� Josué 
� Juízes 
� Rute 
� I Samuel 
� II Samuel 
� I Reis 
� II Reis 
� I Crônicas 
� II Crônicas 
� Esdras 
� Neemias 
� Ester 
 
LIVROS POÉTICOS 
 
O termo poético é devido ao gênero desses livros. São compostos por Jó, Salmos, 
Provérbios, Eclesiastes e Cantares de Salomão. 
 
O livro de Jó traz um grande exemplo de paciência e esperança em Deus. Salmos é 
repleto de louvores que expressam a grandeza e a misericórdia de Deus. Provérbios e 
Eclesiastes são livros que contém ensinamentos e conselhos para nossa vida. 
 
� Jó 
� Salmos 
� Provérbios 
� Eclesiastes 
� Cantares de Salomão 
 
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LIVROS PROFÉTICOS 
 
Há uma divisão dos livros proféticos em profetas maiores e profetas menores. Esta 
divisão é feita com base no tamanho da obra e não na relevância ou importância 
deles. Também não é levando em conta a importância da mensagem, já que todos 
foram inspirados pelo Espírito Santo, ocorre que os profetas maiores, profetizaram 
mais ou deixaram mais escritos sobre as suas profecias. 
 
PROFETAS MAIORES 
 
� Isaías 
� Jeremias 
� Lamentações [de Jeremias] 
� Ezequiel 
� Daniel 
 
PROFETAS MENORES 
 
� Oséias 
� Joel 
� Amós 
� Obadias 
� Jonas 
� Miquéias 
� Naum 
� Habacuque 
� Sofonias 
� Ageu 
� Zacarias 
� Malaquias 
 
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LIVROS DA BÍBLIA NOVO TESTAMENTO 
 
OS EVANGELHOS 
 
Os quatros evangelhos foram escritos por Mateus, Marcos, Lucas e João. Cada um 
deles foi destinado a um povo, levando em conta o conhecimento que cada povo tinha 
de Deus ou de Jesus Cristo. 
 
O evangelho de Mateus foi escrito para os judeus e tinha como propósito mostrar que 
Jesus era o messias enviado por Deus. 
 
O Evangelho de Marcos foi escrito para os romanos e apresenta Jesus como servo. 
 
O Evangelho de Lucas foi escrito para os gentios e teve como propósito mostrar Jesus 
como o Salvador. 
 
O Evangelho de João foi escrito para a igreja. Este Evangelho é o mais recente, foi 
escrito no final do primeiro século e teve como propósito mostrar que Jesus é o filho 
de Deus. 
 
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O LIVRO HISTÓRICO 
 
ATOS DOS APÓSTOLOS 
 
O livro de Atos é um relato do inicio da igreja de Jesus Cristo na terra. 
 
CARTAS DE PAULO 
 
As cartas de Paulo são ensinamentos valiosíssimos para a igreja atual. Nela 
encontramos um vasto ensino sobre a salvação, o papel da igreja e não poucas vezes 
exortações sobre como ter uma vida santa perante Deus. 
 
 
� Romanos 
� I Coríntios 
� II Coríntios 
� Gálatas� Efésios 
� Filipenses 
� Colossenses 
� I Tessalonicenses 
� II Tessalonicenses 
� I Timóteo 
� II Timóteo 
� Tito 
� Filemom 
 
CARTAS DE OUTROS APÓSTOLOS 
 
Com exceção de Hebreus, que alguns acreditam ter sido escrita também por Paulo, 
essas cartas tem como autores os demais Apóstolos de Jesus Cristo, a saber: Pedro, 
João, Tiago e Judas. 
 
� Hebreus 
� Tiago 
� I Pedro 
� II Pedro 
� I João 
� II João 
� III João 
� Judas 
 
Observação: Alguns teólogos atribuem a Paulo a Carta aos Hebreus. 
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O LIVRO PROFÉTICO 
 
Apocalipse é o último livro da Bíblia e foi escrito por João, o mesmo que escreveu o 
Evangelho segundo João e as três cartas – “I, II e III João”. João foi um dos três 
apóstolos mais ligados a Jesus (Pedro, Tiago e João) e escreveu este livro já no final 
de sua vida, no final do primeiro século. 
 
É um livro de difícil compreensão, mas de uma importância enorme, já que mostra 
como será o final dos tempos, o julgamento de todas as nações, a salvação dos justos 
e a condenação dos pecadores. 
 
� Apocalipse 
 
 
 
 
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Estudo Preliminar para 
Obreiros. 
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OBREIROS DA OBRA DE DEUS 
 
35 “E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do 
reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. 
36 E, vendo as multidões, teve grande compaixão delas, porque andavam cansadas e desgarradas, como 
ovelhas que não têm pastor. 
37 Então, disse aos seus discípulos: A seara é realmente grande, mas poucos os ceifeiros. 
38 Rogai, pois, ao Senhor da seara, que mande ceifeiros para a sua seara.” 
 
(Mateus 9:35-38) 
1 E, chamando os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem, e para 
curarem toda a enfermidade e todo o mal. 
 
2 Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: O primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, 
filho de Zebedeu, e João, seu irmão; 
3 Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Lebeu, apelidado Tadeu; 
 
(Mateus 10:1-3) 
 
Para se estender o reino de Deus a outras localidades ou regiões geográficas é 
fundamental o envio de obreiros. Estas palavras de Jesus nos determinam: 
 
I. A necessidade espiritual dos homens em todas as partes é muito grande. 
II. As necessidades superam as possibilidades "os obreiros são poucos". 
III. Os obreiros devem ser enviados pôr Deus. 
IV. Nossa responsabilidade é rogar ao Senhor que envie obreiros para a seara. 
 
 
Na passagem, paralela ao Livro de Mateus 9:35 - 10:03 (citada acima), lemos: 
 
12 "Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. 
13 E quando amanheceu, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o 
nome de apóstolos." 
(Lucas 6:12-13) 
 
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Diante de tal necessidade, Jesus passou a noite orando ao Senhor da seara. É fácil 
imaginar qual era sua carga perante o pai naquela noite. Lembrava-se das cidades, 
dos povoados, das famílias, dos doentes, dos endemoniados, dos pecados, das 
enumeras necessidades das multidões por todas as partes, e rogava (pedia) por 
Obreiros, Obreiros, Obreiros e Obreiros. Na manhã seguinte Jesus voltou com as 
seguintes determinações: 
 
1. Escolher doze homens; 
2. Decidir-se por três anos intensivamente para instruí-los; e logo após: 
3. Envia-los. 
 
É impossível pensar nas extensões a outros lugares sem o surgimento de novos 
obreiros. Em nossas Igrejas há obreiros formados. Deus enviará alguns deles a outras 
cidades, ou regiões. Outros serão chamados para substituí-los; precisam ser 
formados. O senhor da seara chamará outros para que sejam enviados a diferentes 
cidades e países, mas antes de serem enviados precisam ser preparados, formados, 
capacitados e aperfeiçoados. 
 
A função principal dos ministérios no Livro de Efésios determina: 
 
11 "E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para 
pastores e mestres, 
12 querendo o aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do Corpo de 
Cristo." 
(Efésios 4:11 e 12.) 
 
 
 
 
 
 
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No Livro de Efésios 4:7-16, Paulo apresenta a estratégia de Deus para a edificação 
da igreja. Aqui a figura dominante é a igreja como corpo. Cristo é a cabeça e cada filho 
de Deus, um membro ou uma parte do corpo. 
 
7 Mas a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo. 
8 Por isso diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens. 
9 Ora, isto — ele subiu — que é, senão que também antes tinha descido às partes mais baixas da terra? 
10 Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas. 
11 E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para 
pastores e doutores, 
12 Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; 
13 Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à 
medida da estatura completa de Cristo, 
14 Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo 
engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente. 
15 Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, 
16 Do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de 
cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor. 
(Efésios 4:7-16) 
 
O OBJETIVO é a EDIFICAÇÃO do corpo, no que implica o crescimento da igreja em: 
� Qualidade 
� Unidade 
� Quantidade 
(Referência: Versículos: 12 a 16) 
 
O plano de Deus é usar todos os membros do corpo na edificação da igreja. 
 
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FUNÇÃO DA CABEÇA 
 
I. Governar o corpo - a cada membro (Efésios 1:22); 
II. Dar vida ao corpo - a cada membro. Enche-lo todo. (Efésios 1:23, 3:19 e 
4:10); 
III. Dar crescimento ao corpo - a cada membro. (Efésios 4:15 e 16 ; 1 
Coríntios 3:7); 
IV. Dar dons, dotar de graça (habilidade) a cada membro para o desempenho 
de suas funções. (Efésios 4:7 e 8); 
V. E conceder uns para apóstolos; outros para profetas; outros para 
evangelista; outros para pastores e mestres (Efésios 4:11). 
 
22 E sujeitou todas as coisas a seus pés, e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja, 
23 Que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos. 
(Efésios 1:22-23) 
19 E conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de 
Deus. 
(Efésios 3:19) 
7 Mas a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo. 
8 Por isso diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro,e deu dons aos homens. 
9 Ora, isto—ele subiu—que é, senão que também antes tinha descido às partes mais baixas da terra? 
10 Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas. 
11 E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para 
pastores e doutores, 
(Efésios 4:7-11) 
7 Por isso, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento.(1 Coríntios 3:7) 
 
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FUNÇÃO DOS MEMBROS DO CORPO DE CRISTO 
 
I. Cada membro é importante e tem uma função a desempenhar no corpo; 
II. Cada membro recebe de Cristo a graça (capacidade) para desempenhar sua 
função (Efésios 4:7); 
III. Cada membro é um obreiro do Senhor, um ministro (Efésios 4:12); 
IV. Cada membro tem o ministério de trabalhar na edificação do corpo (Efésios 
4:12); 
V. Cada membro deve ser aperfeiçoado, capacitado para cumprir seu ministério 
(Efésios 4:12); 
VI. Cada membro deve estar colocado no corpo em um lugar definido; unido, 
comprometido, sujeito, com relações firmes (conjunturas) para o desempenho 
de sua função (Efésios 4:16); 
VII. Cada membro deve atuar ou ser atuante. … Cristo, de quem todo o corpo 
(estando bem ajustado e consolidado, pelo auxílio de toda junta), conforme o 
funcionamento adequado de cada membro produz o crescimento do corpo para 
sua própria edificação em amor (Efésios 4:15-16). 
 
 
7 Mas a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo. 
8 Por isso diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens. 
9 Ora, isto — ele subiu — que é, senão que também antes tinha descido às partes mais baixas da terra? 
10 Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas. 
11 E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para 
pastores e doutores, 
12 Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; 
13 Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à 
medida da estatura completa de Cristo, 
14 Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo 
engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente. 
15 Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, 
16 Do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de 
cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor. 
(Efésios 4:7-16) 
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Embora existam cinco termos no Livro de Efesios 4:11, entendemos que são quatro 
ministérios diferentes, pois não diz "outros para pastores; e outros para mestres", e 
sim, "e outros para pastores e mestres". Quer dizer, pastor e mestre é a mesma 
função. Mestre é "destacado" no grego. 
 
No Livro de (em) 1 Timóteo 3:2, Paulo visa à graça ministerial que se deve ter para 
ser reconhecido como bispo ou ancião, dizendo: "apto para ensinar", no grego 
"didático" que é a qualidade para ser "didaskalos". No Livro de (em) Efésios 4:12, 
Paulo frisa a função principal destes ministérios em conjunto ao dizer: "Com vistas ao 
aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do 
corpo de Cristo. 
 
11 E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para 
pastores e doutores, 
12 Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; 
(Efésios 4:11-12) 
2 Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, 
apto para ensinar; 
(1 Timóteo 3:2) 
 
 
Palavra Chave: “Aperfeiçoamento”; no grego se diz “para katartismos dos santos”. 
Katartismo é um substantivo, por isso a versão antiga Reina Valera diz: “pra 
aperfeiçoar os santos”. Esta é a única ocasião em que se usa o substantivo 
katartismos no novo testamento, porém "Katartismo" vem, do verbo "katartizo" O qual 
é usado 13 vezes no novo testamento. 
 
Outras versões traduzem como (?): 
 
� "A fim de capacitar os Santos" (Bíblia dos Américos) 
� "Para equipar os santos" (New Américam SJ) 
� "Para o reto ordenamento dos homens" ( Bíblia de Jerusalém). 
FUNÇÃO DOS APÓSTOLOS, PROFETAS, EVANGELISTAS, 
PASTORES E MESTRES
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KATARTIZO, segundo o dicionário Grego-Espanhol significa: 
 
� Arrumar; 
� Ordenar; 
� Nivelar; 
� Guarnecer; 
� Equipar; 
� Prover; 
� Preparar; 
� Formar um todo; 
� Dirigir; 
� Organizar; 
� Separar; 
� Colocar em seu lugar. 
 
As passagens do novo testamento, onde se usa este verbo, têm sido traduzidas de 
diversas maneiras, e nos dão uma ampla compreensão do rico significado: 
 
� Livro de Mateus 4:21 paralelo ao Livro de Marcos 1:19: "consertando as 
redes" (as consertavam, as limpavam, as preparavam, e as deixavam prontas 
para serem usadas no dia seguinte); 
 
 
21 E, adiantando-se dali, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, num barco com seu 
pai, Zebedeu, consertando as redes; 
(Mateus 4:21) 
19 E, passando dali um pouco mais adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam no 
barco consertando as redes, 
(Marcos 1:19) 
 
 
� Livro de Mateus 21:16 "aperfeiçoaste o louvor" // Bíblia de Jerusalém: 
“preparaste”; 
 
16 E disseram-lhe: Ouves o que estes dizem? E Jesus lhes disse: Sim; nunca lestes: Pela boca dos meninos e 
das criancinhas de peito tiraste o perfeito louvor? 
(Mateus 21:16) 
 
 
� Livro de Lucas 6:40 "o que foi aperfeiçoado" // B. Jerusalém: "bem instituída"; 
 
40 O discípulo não é superior a seu mestre, mas todo o que for perfeito será como o seu mestre. 
(Lucas 6:40) 
 
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� Livro de Romanos 9: 22 "vasos preparados para ira"; 
 
22 E que direis se Deus, querendo mostrar a sua ira, e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita 
paciência os vasos da ira, preparados para a perdição; 
(Romanos 9:22) 
 
 
� Livro de 1 Coríntios 1:10 "perfeitamente unidos"; 
 
10 Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e 
que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer. 
(1 Coríntios 1:10) 
 
 
� Livro de 2 Coríntios 13:11 "aperfeiçoamento"; 
 
11 Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei 
em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco. 
(2 Coríntios 13:11) 
 
 
� Livro de Gálatas 6:01 "restaurai-o"; 
 
1 Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o 
tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado. 
(Gálatas 6:1) 
 
 
� Livro de 1 Tessalonicenses 3:10 "completemos o que ainda falta à nossa fé"; 
 
10 Orando abundantemente dia e noite, para que possamos ver o vosso rosto, e supramos o que falta à vossa 
fé? 
(1 Tessalonicenses 3:10) 
 
 
� Livro de Hebreus 10:05 "formaste-me um corpo"; 
 
5 Por isso, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, Mas corpo me preparaste; 
(Hebreus 10:5) 
 
 
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� Livro de Hebreus 11:03 "Foi contribuído o universo"; 
 
3 Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não 
foi feito do que é aparente. 
(Hebreus 11:3) 
 
 
� Livro de Hebreus 13: 21 "vos torne aptos a toda boa obra"; 
 
21 Vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que perante ele é 
agradável por Cristo Jesus, ao qual seja glória para todo o sempre. Amém. 
(Hebreus 13:21) 
 
 
� Livro de 1 Pedro 5:10 "Os aperfeiçoe" no grego clássico do 1º século,segundo Barclay, KATARTISMOS e seu verbo. 
 
10 E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus nos chamou à sua eterna glória, depois de havemos 
padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoe, confirme, fortifique e estabeleça. 
(1 Pedro 5:10) 
 
 
KATARTIZO tinham dois significados: 
 
� Ajustar, por em ordem, restaurar. Por exemplo: 
 
� Pacificar uma cidade dividida. 
� Colocar em seu lugar um membro deslocado 
� Desenvolver certas partes do corpo mediante exercícios. 
� Restaurar uma pessoa ao seu perfeito Juízo 
� Reconciliar amigos. 
 
 
� Equipar, um homem ou habitar algo para um propósito determinado. Por 
exemplo: 
 
� Equipar; 
� Habitar; 
� Treinar; 
� Equipar; 
� Deixar pronto um barco para zarpar; 
� Formar e armar um exército e alista-lo para que entrem em ação. 
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RESUMINDO 
A luz de tudo isto podemos afirmar que as funções principais dos apóstolos, profetas, 
evangelistas e pastores - mestres são: 
 
� Edificar, Aperfeiçoar, Formar, e Restaurar os santos; 
� Prepara-los, capacita-los, treina-los e equipa-los; 
� Relacioná-los, ordena-los, coloca-los em seus lugares; 
� Formar com eles um todo organizado, e coloca-los em suas funções. 
 
Para que os santos entrem em ação e desempenhem seu ministério na edificação do 
Corpo de Cristo, de modo que na estratégia de Deus, a igreja é um seminário, e cada 
irmão um seminarista; é de responsabilidade (a dos ministérios como no Livro de (em) 
Efésios 4:11). 
 
11 E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para 
pastores e doutores, 
(Efésios 4:11) 
 
� Aperfeiçoar; 
� Capacitar; 
� Relacionar os santos. 
 
Portanto, se somos apóstolos, (e/ou) profetas, (e/ou) evangelistas, (e/ou) pastores-
mestres, uma dessas principais funções é formar obreiros. 
 
O Discipulado Intensivo, conforme anunciamos no ponto anterior, que nossa 
responsabilidade ministerial prioritária é CAPACITAR aos santos para a obra do 
ministério. Como pastores do rebanho, devemos prover meios, estrutura, e a dinâmica 
apropriada para que todos os irmãos sejam edificados e formados como obreiros do 
Senhor. 
 
Mas o ponto que quero destacar aqui é que para levar adiante o plano devemos nos 
concentrar em alguns para os discípular intensivamente. 
 
O Exemplo de Jesus: "Depois, subiu ao monte e chamou os que ele mesmo quis, e 
vieram para junto dele; então designou doze para estarem com Ele, e para enviá-los a 
pregar e a exercer a autoridade de expelir demônios”. 
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Eis os doze que designou: 
 
� Simão, a quem acrescentou o nome de Pedro; 
� Tiago, filho de Zebedeu, e João, e seu irmão, aos quais deu o nome de 
Boanerges, que quer dizer: filhos do trovão; 
� André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, 
� Tadeu, Simão, o Zelote; e 
� Judas Iscariotes, “que foi quem o traiu.” 
 
13 E subiu ao monte, e chamou para si os que ele quis; e vieram a ele. 
14 E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar, 
15 E para que tivessem o poder de curar as enfermidades e expulsar os demônios: 
16 A Simão, a quem pôs o nome de Pedro, 
17 E a Tiago, filho de Zebedeu, e a João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, que significa: 
Filhos do trovão; 
18 E a André, e a Filipe, e a Bartolomeu, e a Mateus, e a Tomé, e a Tiago, filho de Alfeu, e a Tadeu, e a Simão, 
o Cananita, 
19 E a Judas Iscariotes, o que o entregou. 
(Marcos 3:13-19) 
 
 
Ao ler os quatro evangelhos fica evidente que, Jesus ministrou ás multidões sarando 
(curando), pregando, ensinando; Ele concentrou seu ministério na formação de 
homens, e fez disso o primordial de seu ministério. Por amor ás multidões 
necessitadas dedicou-se a formar obreiros. Não exclusivamente, mas prioritariamente, 
pois, além disso, tinha outros setenta (Lucas 10:1-2). Em seu método de formação 
observam-se seis aspectos: 
 
1 E depois disto designou o Senhor ainda outros setenta, e mandou-os adiante da sua face, de dois em dois, a 
todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir. 
2 E dizia-lhes: Grande é, em verdade, a seara, mas os obreiros são poucos; rogai, pois, ao Senhor da seara que 
envie obreiros para a sua seara. 
(Lucas 10:1-2) 
 
 
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1. O exemplo de sua vida foi a maior lição que lhes deu; 
 
2. O ensinamento e a instrução oral: Seu programa de ensinamento constitui em 
instruir-lhes em toda a vontade do Pai; 
 
3. O exemplo de sua ação: Esta foi a maior lição do método de Jesus na 
formação de seus discípulos como Obreiros. Eles, vendo-o pregar e ensinar 
aprenderam a pregar e ensinar; vendo-o curar e expulsar demônios 
aprenderam a fazer o mesmo; etc… 
 
“Por isso que se diz que seu maior testemunho de vida é sua própria vida, seu 
comportamento.” 
 
4. O treinamento na obra: Não apenas viram a Jesus fazer, como também foram 
enviados a pregar, curar, ensinar, etc. Logo eram corrigidos, instruídos, 
animados e aperfeiçoados a fazê-lo outra vez e melhor. 
 
"Um fazendeiro (sitiante) se forma em uma fazenda do lado de um fazendeiro-
mestre". 
 
5. Equipamento espiritual: Este equipamento se completou nos discípulos de 
Jesus quando foram batizados no Espírito Santo, por isto Jesus instruiu que 
não começassem a obra até estarem cheios do Espírito Santo. 
Isto significou para eles o conectar-se pessoalmente com a fonte de poder, ter 
a direção do Espirito Santo, operar nos dons espirituais, ter luz e revelação 
interior, e atuar na total dependência de Deus. 
 
6. O trabalho em equipe: Jesus não formou um discípulo, mas doze. Não os 
enviou individualmente e sim de dois em dois. Além do sacrifício para a obra, o 
trabalhar em equipe tem um valor de formação muito grande na mutua 
edificação: supervisão, complementação e companheirismo. 
 
O exemplo de Paulo: Estes mesmos princípios os vemos no ministério de Paulo, a 
quem sempre vemos rodeado de alguns homens. Nos primeiros anos de seu 
ministério apostólico vemos Paulo trabalhando com vários discípulos e formando-os: 
 
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� Silas (O Silvano) 
 
 
32 Depois Judas e Silas, que também eram profetas, exortaram e confirmaram os irmãos com muitas palavras. 
33 E, detendo-se ali algum tempo, os irmãos os deixaram voltar em paz para os apóstolos; 
34 Mas pareceu bem a Silas ficar ali. 
(Atos 15:32-34) 
40 E Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu, encomendado pelos irmãos à graça de Deus. 
41 E passou pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas. 
(Atos 15:40-41) 
Paulo, e Silvano, e Timóteo, à igreja dos tessalonicenses em Deus, o Pai, e no Senhor Jesus Cristo: Graça e 
paz tenhais de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo. 
(1 Tessalonicenses 1:1) 
 
 
� Timóteo 
 
1 E chegou a Derbe e Listra. E eis que estava ali um certo discípulo por nome Timóteo, filho de uma judia que 
era crente, mas de pai grego; 
2 Do qual davam bom testemunho os irmãos que estavam em Listra e em Icônio. 
3 Paulo quis que este fosse com ele; e tomando-o, o circuncidou, por causa dos judeus que estavam naqueles 
lugares; porque todos sabiam que seu pai era grego. 
(Atos 16:1-3) 
 
 
� Lucas 
 
9 E Paulo teve de noite uma visão, em que se apresentou um homem da Macedônia, e lhe rogou, dizendo: 
Passa à Macedônia, e ajuda-nos. 
10 E, logo depois desta visão, procuramos partir para a Macedônia, concluindo que o Senhor nos chamava para 
lhes anunciarmos o evangelho. 
(Atos 16:9-10) 
6 E, depois dos dias dos pães ázimos, navegamos de Filipos, e em cinco diasfomos ter com eles a Trôade, 
onde estivemos sete dias. 
(Atos 20:6) 
 
 
 
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� Priscila e Áquila 
 
18 E Paulo, ficando ainda ali muitos dias, despediu-se dos irmãos, e dali navegou para a Síria, e com ele 
Priscila e Áqüila, tendo rapado a cabeça em Cencréia, porque tinha voto. 
19 E chegou a Éfeso, e deixou-os ali; mas ele, entrando na sinagoga, disputava com os judeus. 
(Atos 18:18-19) 
3 Saudai a Priscila e a Áqüila, meus cooperadores em Cristo Jesus, 
(Romanos 16:3) 
 
 
� Erasto com Timóteo 
 
22 E, enviando à Macedônia dois daqueles que o serviam, Timóteo e Erasto, ficou ele por algum tempo na Ásia. 
(Atos 19:22) 
 
 
� Sóstenes 
 
1 Paulo (chamado apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus), e o irmão Sóstenes, 
(1 Coríntios 1:1) 
 
 
� Urbano 
 
8 Saudações a Amplíato, meu querido irmão no Senhor. 
9 E também a Urbano, nosso companheiro de trabalho no serviço de Cristo, e ao meu querido amigo Estáquis. 
(Romanos 16:8-9) 
 
 
Alguns o acompanhavam em certos trajetos de sua viagem apostólica. Por Exemplo: o 
acompanharam até a Asia: 
 
� Sópater de Berea 
� Aristarco e Segundo de Tessalônica 
� Gayo de Derbe 
� Timóteo 
� Tíquico e Trófimo da Ásia 
� Lucas de Troas. 
 
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3 E, passando ali três meses, e sendo-lhe pelos judeus postas ciladas, como tivesse de navegar para a Síria, 
determinou voltar pela Macedônia. 
4 E acompanhou-o, até à Ásia, Sópater, de Beréia, e, dos de Tessalônica, Aristarco, e Segundo, e Gaio de 
Derbe, e Timóteo, e, dos da Ásia, Tíquico e Trófimo. 
5 Estes, indo adiante, nos esperaram em Trôade. 
(Atos 20:3-5) 
 
 
No fim de seu ministério menciona- se doze colaboradores e discípulos de Paulo: 
 
 
� Timóteo 
 
9 Procura vir ter comigo depressa, 
(2 Timóteo 4:9) 
21 Saúdam-vos Timóteo, meu cooperador, e Lúcio, Jasom e Sosípatro, meus parentes. 
(Romanos 16:21) 
 
 
� Demas 
 
14 Saúda-vos Lucas, o médico amado, e Demas. 
(Colossenses 4:14) 
 
 
� Crescente (foi a Galacia) 
� Tito (foi a Dalmacia) 
� Lucas (estava com Paulo) 
� Marcos (que Timóteo Trazia) 
 
10 Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica, Crescente para Galácia, 
Tito para Dalmácia. 
(2 Timóteo 4:10) 
 
 
 
 
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� Tíquico (o envio a Éfeso) 
 
12 Também enviei Tíquico a Éfeso. 
(2 Timóteo 4:12) 
 
 
� Priscila e Aquila (em Éfeso) 
 
19 Saúda a Prisca e a Áqüila, e à casa de Onesíforo. 
(2 Timóteo 4:19) 
3 Saudai a Priscila e a Áqüila, meus cooperadores em Cristo Jesus, 
(Romanos 16:3) 
 
 
� Erasto (em Corinto) 
� Trófimo (enfermo em Mileto) 
 
20 Erasto ficou em Corinto, e deixei Trófimo doente em Mileto. 
(2 Timóteo 4:20) 
 
 
� Epafras (em Filipos) 
 
15 Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e 
perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo; 
Filipenses 2:15 
17 E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. 
Colossenses 1:17 
 
 
� Artenas (em Creta) 
 
12 Quando te enviar Ártemas, ou Tíquico, procura vir ter comigo a Nicópolis; porque deliberei invernar ali. 
(Tito 3:12 
 
 
 
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1. O apostolo Paulo trabalhava intensivamente na evangelização de novas 
regiões, na fundação de novas igrejas, em cuidar e edificar as igrejas em 
diferentes cidades e nações, paralelamente sempre se dedicou à formação de 
obreiros de uma maneira intensa, seguindo o exemplo de Jesus; 
 
2. As igrejas locais que Paulo fundava em diferentes cidades como Filipos, 
Tessalônica, Corinto, Éfeso, etc..., ficavam solidamente estabelecidas com a 
partida do apóstolo, porque durante o curto ou médio prazo de sua 
permanência ele se dedicava intensamente na formação de obreiros, os quais 
eram designados como presbíteros da igreja. Deste modo o apóstolo, não se 
tornava indispensável e podia ir a outros lugares para estender o reino; 
 
3. Paulo pôde realizar um trabalho apostólico muito maior do que ele 
pessoalmente poderia efetuar, pois contava com uma valiosa equipe de 
colaboradores, os quais ele mesmo havia formado. Temos registrado que nos 
últimos anos de seu ministério, o apóstolo formou mais doze colaboradores; 
 
4. Paulo instrui os seus colaboradores a fazer o mesmo. Disse a Timóteo: "O que 
aprendeste de mim... isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos 
para instruir a outros". (II. Tim .2:2) . Quer dizer "Dedica te a formar obreiros."; 
 
5. Os seis aspectos presentes na metodologia de Jesus para formar obreiros 
também são observados na metodologia de Paulo. 
 
CONCLUSÕES DO EXEMPLO DE PAULO
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A CAPACIDADE INTEGRAL DOS OBREIROS 
 
Nosso ministério de formar obreiros implica em dedicarmos fundamentalmente a duas 
coisas: 
 
1. A edificação de suas vidas para que alcancem a estatura espiritual de Cristo; 
2. A capacitação ministerial deles para que adquiram idoneidade para fazer a 
obra de Deus. 
 
13 Edificação de Vidas "Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do filho de Deus à 
perfeita normalidade à medida da estatura da plenitude de Cristo." 
(Efésios 4:13) 
27 Aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é 
Cristo em vós, esperança da glória; 
28 A quem anunciamos, admoestando a todo o homem, e ensinando a todo o homem em toda a sabedoria; 
para que apresentemos todo o homem perfeito em Jesus Cristo; 
(Colossenses 1:27-28) 
"Se alguém aspira o episcopado, boa obra deseja. É preciso, porém, que o epíscopo seja irrepreensível..." 
(1 Timóteo. 3:1-7) 
 
 
O propósito de Deus é que cada filho seu seja formado à imagem de Cristo, que 
cresça até alcançar a estatura de seu Filho (Jesus Cristo), que seja edificado até ser 
um homem perfeito, maduro, completo. Esta qualidade de vida e estatura espiritual 
deve manifestar-se a desenvolver-se em todas as áreas de sua vida; em todas as 
suas responsabilidades funções e relações; sobretudo em seu caráter e em suas 
atitudes diante de Deus e seus semelhantes. As áreas mais importantes em que se 
devem observar estas coisas são: 
 
� Família; 
� Trabalho; 
� Área sexual; 
� Tratamento com seu próximo; 
� Administração do dinheiro; 
� Vida moral e ética; 
� Relação (relacionamento) com Deus e nas provações. 
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� Humilde; 
� Manso; 
� Paciente; 
� Domínio próprio; 
� Amável; 
� Ser cheio de amor; 
� Misericordioso; 
� Bom (Bondoso); 
� Generoso; 
� Serviçal; 
� Compassivo; 
� Hospedeiro; 
� Respeitoso; 
� Diligente; 
� Trabalhador; 
� Responsável; 
� Crente fiel; 
� Estável; 
� Corajoso; 
� Fervoroso; 
� Prudente; 
� Equilibrado; 
� Decoroso; 
� Ordeiro; 
� Digno; 
� Outros (as). 
 
O OBREIRO DO SENHOR DEVE SER
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A TRANSFORMAÇÃO DE VIDAS 
 
Compete a Deus Transformar os pecadores filhos de Adão em homens santos; não é 
esta uma tarefa que nos compete, e sim a Deus. Só ele pode mudar (transformar) o 
homem orgulhoso, rebelde e egoísta em um novo homem, manso e humilde. Não só o 
novo nascimento, mas a obra do Espírito Santo, como também ocrescimento e a 
transformação de vidas à imagem, como pelo Espírito do Senhor. (2 Coríntios 3:18) 
 
Nem aquele que ensina (educa), e nem mesmo o que educa (instruí), mas Deus que 
dá a maturidade e caráter (1 Coríntios 3:7). Por isso é fundamental que cada 
discípulo tenha uma forte comunicação com Deus, recebendo em sua vida, pela fé a 
ação transformadora do Espírito Santo, pois se sua relação foi unicamente com seus 
discípulos, de nada servirá. 
 
18 Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados 
de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor. 
(2 Coríntios 3:18) 
7 Por isso, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. 
(1 Coríntios 3:7) 
 
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A RESPONSABILIDADE DO DISCIPULADOR 
 
Paulo declara que nós somos colaboradores de Deus (1 Coríntios 3:8). Se, é certo 
que nem o que planta, e nem o que rega é alguma coisa, devemos plantar e regar. 
Somos cooperadores de Deus. Deus opera e faz sua parte; nós também devemos 
operar e fazer a nossa parte. Nunca nossa ação pode substituir a ação de Deus; tão 
pouco a ação de Deus nos exime de nossa responsabilidade. 
 
8 Pois não existe diferença entre a pessoa que planta e a pessoa que rega. Deus dará a recompensa de acordo 
com o trabalho que cada um tiver feito. 
 9 Porque nós somos companheiros de trabalho no serviço de Deus, e vocês são o terreno no qual Deus faz o 
seu trabalho. Vocês são também o edifício de Deus. 
 (1 Coríntios 3: 8-9) 
 
Especificamente: 
(Qual é a nossa responsabilidade na formação dos discípulos?) 
 
� Estar com eles 
 
14 E nomeou doze para que estivessem com ele e serem mandados a anunciar o evangelho. A esses doze os 
chamou de Apóstolos. 
(Marcos 3:14) 
 
 
� Ser exemplo 
 
1 Sede meus imitadores, como também eu de Cristo. 
(1 Coríntios 11:1) 
12 Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na 
fé, na pureza. 
(1 Timóteo 4:12) 
 
 
� Amá-los 
 
34 Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também 
vós uns aos outros vos ameis. 
(João 13:34) 
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� Conhecê-los 
 
14 Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido. 
(João 10:14) 
 
 
� Ensinar todos os conselhos de Deus 
 
13 Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e no amor que há em Cristo Jesus. 
(2 Timóteo 1:13) 
 
 
� Instruí-los 
 
2 E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também 
ensinarem os outros. 
(2 Timóteo 2:2) 
 
 
� Animá-los 
 
3 Dou graças a Deus, a quem desde os meus antepassados sirvo com uma consciência pura, de que sem 
cessar faço memória de ti nas minhas orações noite e dia; 
4 Desejando muito ver-te, lembrando-me das tuas lágrimas, para me encher de felicidade; 
5 Trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe 
Eunice, e estou certo de que também habita em ti. 
6 Por cujo motivo te lembro que despertes o dom de Deus que existe em ti pela imposição das minhas mãos. 
7 Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. 
(2 Timóteo 1:3-7) 
 
 
� Corrigi-los 
 
15 Fala disto, e exorta e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze. 
(Tito 2:15) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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� Adverti-los / repreendê-los 
 
20 Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor. 
(1 Timóteo 5:20) 
2 Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a 
longanimidade e doutrina. 
(2 Timóteo 4:2) 
 
 
 
 
� Discípula lós 
 
7 Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija? 
8 Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos. 
9 Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos 
sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos? 
10 Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para 
nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade. 
11 E, na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de prazer, senão de tristeza, mas depois produz 
um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela. 
(Hebreus 12:7-11) 
 
 
 
 
� Orar por eles 
 
13 Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e no amor que há em Cristo Jesus. 
(2 Timóteo 1:13) 
 
 
 
 
� Honrá-los 
 
26 Se alguém me serve, siga-me, e onde eu estiver, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, 
meu Pai o honrará. 
(João 12:26) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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� Ser amigos 
 
15 Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado 
amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer. 
(João 15:15) 
 
 
� Dar a vida por eles 
 
11 Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. 
(João 10:11) 
 
 
Devemos atuar com os irmãos que estão sob nosso cuidado com toda diligência, 
responsabilidade, amor e autoridade. Que possamos ter o mesmo zelo que Paulo, a 
fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo. 
 
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RESPONSABILIDADE DO DISCÍPULO 
 
Para completar o quadro devemos acrescentar que é responsabilidade do discípulo 
estar sujeito, ser transparente, fiel, sincero, respeitador, serviçal e esforçado em tudo 
que lhe é pedido. 
 
CAPACITAÇÃO MINISTERIAL 
 
Novamente devemos frisar qual é a parte de Deus, e qual é a nossa na capacitação 
ministerial dos obreiros do Senhor. 
 
COMPETE A DEUS: 
 
� Chamar aos homens para o ministério 
 
1 Certo dia o Senhor disse a Abrão: Sai da sua terra, do meio dos seus parentes, da casa do seu pai, e vai para 
uma terra que eu lhe mostrarei. 
(Gênesis 12:1) 
1 Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus. 
(Romanos 1:1) 
 
 
� Dotar, dar dons aos homens 
 
7 Mas a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo. 
8 Por isso diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro,e deu dons aos homens. 
 (Efésios 4:7,8) 
 
 
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� Dotá-los de graça (habilidade) para o ministério 
 
6 De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada, se é profecia, seja ela segundo a 
medida da fé; 
7 Se é o dom de servir, então seja em servir; se é ensinar, haja dedicação ao ensino; 
8 Ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com 
cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria. 
(Romanos 12:6-8) 
 
 
� Enviar 
 
38 Rogai, pois, ao Senhor da seara, que mande ceifeiros para a sua seara. 
(Mateus 9:38) 
28 E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro doutores, 
depois milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. 
(1 Coríntios 12:28) 
 
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