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LABORATÓRIO CLÍNICO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM > Diferenciar as partes de um microscópio. > Identificar a parte óptica e a parte mecânica de um microscópio. > Justificar a importância do uso dos microscópios em análises envolvendo material biológico. Introdução A invenção do microscópio foi revolucionária para diversas áreas das ciências, como a biologia, a medicina, entre outras. Ela aconteceu graças às pesquisas do cientista holandês Antonie van Leeuwenhoek (1632-1723), que, no século XVII, desenvolveu um sistema com uma lente e utilizou a luz para iluminar as amostras. A partir de seus experimentos, surgiu o primeiro microscópio de luz, também chamado de microscópio óptico. Depois da invenção do microscópio óptico, vários organismos invisíveis a olho nu, como bactérias, fungos e protozoários, passaram a ser observados com maiores detalhes (HÖFLING; GONÇALVES, 2008). A evolução da microscopia permitiu ao olho humano ver seres e estruturas cada vez menores. O microscópio eletrônico, por exemplo, tem um poder de aumento e uma resolução ainda maiores. Neste capítulo, você vai conhecer as partes que compõem um microscópio. Além disso, vai estudar seu funcionamento. Por fim, vai ver a importância dos diversos usos da microscopia óptica e da microscopia eletrônica. Microscópio: suas partes e seu funcionamento Juliana Souza de Oliveira Partes de um microscópio O microscópio tem uma lente, ou um conjunto de lentes, que possibilita a visualização de uma amostra aumentada. Ele pode ser classificado em sim- ples ou composto. O microscópio simples é o que apresenta uma lente; já o composto é o que comporta um conjunto de lentes, possibilitando diversos aumentos. Desde a sua invenção, os microscópios passaram por diversas mudanças que os deixaram mais potentes. Existem dois sistemas de mi- croscopia geralmente utilizados: o microscópio de luz, também chamado de microscópio óptico, e o microscópio eletrônico. Eles apresentam técnicas de visualização diferentes (HÖFLING; GONÇALVES, 2008). Para identificar as aplicações de um microscópio e suas técnicas, a princípio deve-se entender para que serve cada parte do instrumento. Microscópios ópticos O microscópio inventado por Antonie van Leeuwenhoek era constituído de apenas uma lente de aumento. Entretanto, com qualidade destacável, esse microscópio rudimentar permitia obter imagens ampliadas em até 300 vezes (ANTONY van Leeuwenhoek, 2009). Com o passar dos anos, o microscópio óptico foi melhorado e, atualmente, tem uma estrutura utilizada de forma ampla. De acordo com Coelho et al. (2021), um microscópio óptico é composto pelas seguintes estruturas. � Ocular ou oculares: sistema de uma ou mais lentes com aumento de 10x ou 15x. É por meio da ocular que a imagem da amostra é observada. Alguns microscópios apresentam uma porta extra para encaixe de uma câmera. A Figura 1 mostra um microscópio monocular (uma ocular), um binocular (duas oculares) e um trinocular (três oculares). � Tubo: também conhecido como canhão, é o suporte da ocular. � Revólver: estrutura giratória que contém as objetivas. � Braço: estrutura de suporte fixa na base. É utilizado para fazer o trans- porte do microscópio. � Objetivas: conjunto de lentes que possibilita maior poder de ampliação da imagem da amostra. São comuns as objetivas de 4x, 10x, 40x e 100x, sendo esta também chamada de lente de imersão. Para a objetiva de imersão, utiliza-se um óleo de índice de refração similar ao do vidro. Isso é feito para que não haja desvios dos raios luminosos, pois a lente da objetiva fica muito próxima da lâmina com a amostra. Microscópio: suas partes e seu funcionamento2 � Mesa ou platina: suporte onde a lâmina com a amostra é posicionada. � Pinça: estrutura metálica responsável por segurar a lâmina com a amostra. � Charriot: estrutura que permite movimentar a lâmina sobre a mesa de acordo com o campo que se deseja analisar. � Condensador: estrutura responsável por concentrar os raios luminosos sobre a lâmina. � Diafragma: responsável por regular a quantidade de luz que entra no condensador. � Fonte de luz: nos microscópios atuais é uma lâmpada, mas em micros- cópios mais rudimentares usava-se um espelho para refletir a luz. � Macrométrico: parafuso que permite regular a altura da mesa. Ele faz movimentos amplos para um ajuste grosseiro. � Micrométrico: parafuso que permite regular a altura da mesa, propi- ciando um ajuste fino do foco. � Liga/desliga: botão para ligar ou desligar a lâmpada. Na próxima seção, vamos estudar essas partes e classificá-las. Figura 1. Microscópio óptico: (a) monocular, (b) binocular e (c) trinocular. Fonte: Coelho et al. (2021, p. 7). A B C Existem outros tipos de microscópios ópticos e técnicas em microscopia que são utilizados de acordo com o que se pretende analisar. Veja a seguir alguns exemplos. Estereoscópio: também chamado de lupas, esse tipo de microscópio permite a visualização de amostras maiores, como estruturas de plantas, tecidos, insetos e outros animais. Os raios luminosos incidem sobre a amostra, e as imagens podem ser visualizadas de forma tridimensional (MOREIRA, 2013). Microscópio: suas partes e seu funcionamento 3 Microscopia ultravioleta: utiliza a radiação ultravioleta, que é captada pela amostra. A luz ultravioleta é danosa ao olho humano, por isso é captada por sensores digitais que traduzem uma imagem da amostra visível. Essa técnica aumenta o contraste da imagem, pois parte da radiação é absorvida pela amostra (MURPHY, 2001). Microscopia de campo claro: técnica utilizada nos microscópios ópticos mais comuns (conhecidos como biológicos). Nesse tipo de microscopia, os raios luminosos incidem de baixo para cima, atravessando a amostra a ser obser- vada (MOREIRA, 2013). Microscopia de campo escuro: técnica utilizada para análise de amostras com pouco contraste, ou seja, não se distingue o fundo analisado. Assim, o contraste necessário para a avaliação da amostra é o resultado da interação entre a luz que incide no material e no próprio microscópio. Essa técnica con- siste no bloqueio da luz direta e, com a ajuda de uma espécie de disco opaco, assegura que somente raios oblíquos interajam com a amostra analisada. Essa técnica é capaz de produzir uma imagem pseudotridimensional (LEAL, 2000). Microscópio de contraste de fase: transforma diferentes fases dos raios de luz em diferenças luminosas. É uma das técnicas utilizadas para material biológico não fixado (corado), permitindo a observação da amostra por meio do contraste (LEAL, 2000). Microscopia de fluorescência: a observação dos espécimes é feita por meio da fixação de substâncias fluorescentes (fluoro e cromos) que reagem ao receber luz, possibilitando a visualização. Essa técnica permite visualizar moléculas específicas que fluorescem na presença de radiação excitante (MURPHY, 2001). A Figura 2a mostra uma corte epitelial visto em microscopia de campo claro; já a Figura 2b apresenta um exemplo de microscopia de contraste de fase da microalga Prorocentrum gracile. Figura 2. (a) Lâmina de tecido epitelial em microscopia de campo claro. (b) Lâmina da microalga P. gracile em microscopia de contraste de fase. A B Microscópio: suas partes e seu funcionamento4 Microscópios eletrônicos De acordo com Leal (2000, p. 18), “o primeiro microscópio eletrônico foi de- senvolvido por Ernst Ruska com auxílio de Max Knoll, na Alemanha, por volta de 1932”. Por essa descoberta, Ruska, em 1986, recebeu o prêmio Nobel de Física. A microscopia eletrônica é a mais avançada tecnologia na área da microscopia. Ela permite a observação de estruturas com maior aumento e resolução. Sua técnica consiste no uso de feixes de elétrons em vez de feixes de luz. Os microscópios eletrônicos são classificados como de varredura (MEV) ou de transmissão (MET), e essa classificação se dá de acordo com o tipo de imagem que eles produzem. Os MET são empregados para analisar estruturas cortadas em fatiasextremamente finas, pois os feixes de elétrons atravessam o material amostrado. Já os MEV são utilizados para analisar a superfície do corpo de seres vivos, células ou até mesmo moléculas. Essas amostras são fixadas em solução metálica, o que ajuda na formação da imagem de superfície da amostra, pois o feixe de elétrons emitido na amostra emite a imagem e é construído com o tempo por varredura (scanning) (LEAL, 2000). O limite da resolução do microscópio óptico é de cerca de 0,0002 mm. O fator limitante é o comprimento de onda da luz. A única forma de aumentar o poder de resolução é diminuir o comprimento de onda da radiação. Por isso, tornou-se necessário desenvolver equipamentos que empregassem outra forma de radiação, como o microscópio eletrônico. Nele, o poder de resolução tem uma melhoria de cerca de 200 vezes (GALLETI, 2003). O microscópio eletrônico é formado por um sistema de iluminação com- posto pelo canhão eletrônico (fonte de iluminação do microscópio eletrônico) e por um pequeno fragmento de fio em forma de V. Uma alta voltagem é aplicada nesse filamento, fazendo com que uma corrente flua através dele e o incandesça, o que emite elétrons (emissão termiônica). O microscópio eletrônico também é composto por uma lente condensadora e por um sistema de imagens constituído pelas lentes objetivas, intermediárias e projetoras (GALLETI, 2003). Para aproveitar todos os benefícios de um microscópio, é importante conhecer seu uso. A qualidade de uma imagem depende da capacidade da lente de aumentar o objeto e de sua resolução. O poder de resolução é a capa- cidade que o microscópio tem de distinguir dois pontos adjacentes. Na prática, o poder de resolução é a menor distância que pode existir entre dois pontos para que apareçam individualizados. Assim, quanto menor for o limite de resolução da objetiva, maior será o poder de resolução dela (BITTENCOURT, c2008). Microscópio: suas partes e seu funcionamento 5 Componentes das partes óptica e mecânica de um microscópio Agora que já conhecemos as partes que compõem um microscópio, podemos classificá-las em mecânicas ou ópticas. A Figura 3 mostra os componentes do microscópio e as partes a que eles pertencem. Figura 3. Componentes do microscópio separados em parte mecânica (em vermelho) e parte óptica (em azul). Fonte: Coelho et al. (2021, p. 9). Lente ocular Tubo de observação ou canhão Estativa, braço ou coluna Platina ou mesa mecânica Parafuso macrométrico Parafuso micrométrico Ajuste de luz Controle do charriot Lente objetiva Condensador acromático/aplanático Diafragma de abertura Espelho ou fonte de luz Trava mecânica Revólver ou tambor Charriot Pé ou base Parte óptica De acordo com Coelho et al. (2021), a parte óptica de um microscópio é com- posta pelos seguintes componentes. � Ajuste da luz: controla a intensidade da luz na fonte. É fundamental no controle da incidência de luz no diafragma. � Lente ocular: formada por lentes côncavas, confere um aumento da imagem da amostra, juntamente com as lentes objetivas (o aumento total é o valor da ocular vezes o valor da objetiva). � Objetivas: conjunto de ampliação da imagem formado por lentes convexas. Microscópio: suas partes e seu funcionamento6 � Fonte de luz (ou espelho, em alguns). � Condensador e diafragma de abertura: localizados abaixo da mesa mecânica, controlam a passagem de luz para uma melhor resolução. Parte mecânica A parte mecânica de um microscópio é responsável por sustentar a parte óptica, mantendo todo o sistema operante. A parte mecânica é composta pelos componentes a seguir (COELHO et al., 2021). � Canhão: tubo que sustenta as oculares. � Braço: suporte que sustenta os tubos, a mesa, o condensador e todo o conjunto. Juntamente com a base, é o lugar por onde se faz o transporte seguro do microscópio. � Charriot: peça destinada à fixação da lâmina. � Controle do charriot: permite a movimentação do charriot. � Revólver ou tambor: conjunto mecânico onde ficam acopladas as objetivas. � Platina ou mesa: local para acomodação da lâmina. � Parafuso micrométrico: permite um ajuste mais fino do foco. � Parafuso macrométrico: permite uma focalização mais grosseira da amostra. � Pé ou base: local de apoio do aparelho. Na próxima seção, vamos estudar a importância do uso do microscópio em análises que envolvem material biológico. Importância dos microscópios em análises com material biológico O microscópio possibilitou o estudo de diversos microrganismos de grande importância. Alguns exemplos são as bactérias causadoras de doenças como a meningite bacteriana, os fungos causadores de esporotricose, o vírus cau- sador da covid-19 e os microrganismos importantes para a agricultura (por exemplo, as bactérias fixadoras de nitrogênio). Na culinária, o microscópio possibilitou o estudo de microrganismos em queijos, manteigas e cogumelos. A primeira vez que uma unidade primordial foi mencionada foi em 1665, quando Robert Hooke visualizou e descreveu as células em um pedaço de Microscópio: suas partes e seu funcionamento 7 cortiça, sugerindo que animais e plantas, ainda que fossem complexos, eram compostos de partes elementares repetidas (UZUNIAN; BIRNER, 2008). Os microscópios possibilitaram a ciência. O que antes não era visto a olho nu passou a ser visto e, depois, pesquisado. Assim, vários novos conheci- mentos foram produzidos. Na área da saúde, por exemplo, o conhecimento acerca das doenças e das formas de transmissão foi possibilitado graças aos estudos na área da microbiologia, a ciência dos organismos microscópios, criada após o advento do microscópio. Uma etapa importante do estudo em microscopia é conhecer técnicas de preparo das amostras. Tão importante quanto o conhecimento do mi- croscópio é entender essas etapas que precedem a visualização. É possível confeccionar muitas amostras em lâminas e mantê-las prontas por um longo período. Isso é chamado de fixação da amostra. Com a fixação, mantém-se o organismo ou a estrutura mais próximo de como ele estava na forma viva. A técnica de fixação varia de acordo com a microscopia a ser aplicada e o material a ser fixado. Outra técnica importante é a coloração da amostra. Essa é mais uma das estratégias para facilitar a visualização e identificação de estruturas. A coloração dos elementos vai depender basicamente da afinidade de ligação da estrutura a ser avaliada com as especificidades do corante. Por exemplo, para análise e contagem de células sanguíneas em um esfregaço, uma gota de sangue é colocada diretamente sobre uma lâmina de vidro e espalhada na forma de uma camada fina pela sua superfície, com o objetivo de produzir uma monocamada de células. Uma mistura específica de corantes é usada para corar todas as células sanguíneas, consistindo basicamente em azul metileno e eosina (PIRES; ALMEIDA; COELHO, 2014). A visualização ocorre comumente em microscópio óptico de campo claro. Microscópio: suas partes e seu funcionamento8 A microscopia óptica de campo claro é uma das mais utilizadas. Nesse tipo de microscópio, é possível analisar amostras de tecidos epiteliais, como a coleta de exame citopatológico do colo uterino. Esse exame importante é realizado por mulheres na prevenção do câncer do colo do útero. Diversos tecidos podem ser visualizados por meio dessa técnica, como os cardíacos, os ósseos, os vegetais e as células. O uso de microscópios de contraste de fase é comum para análises de materiais não corados, como células vivas. Os avanços na área da microscopia propiciam estudos cada vez mais com- pletos. Na pandemia de covid-19, por exemplo, foi realizado um estudo sobre a infecção viral do novo coronavírus por meio de ensaio in vitro. Na micros- copia eletrônica de transmissão realizada pela Fiocruz em 2020, foi possível verificar o início do processo de infecção da célula (Figura 4) (COVID-19, 2020). Figura 4. Partícula viral do novo coronavírus (em tom mais escuro) começando o processo de infecçãoem uma célula (em coloração mais clara). Fonte: Covid-19 (2020, documento on-line). Veja a seguir um exemplo de uma aula de microbiologia. Microscópio: suas partes e seu funcionamento 9 A professora Paula dá aulas de microbiologia em uma universidade federal. Para sua aula prática de bactérias gram-positivas e gram- -negativas, ela propôs aos seus alunos que escolhessem uma superfície para coletar com swab. Os alunos escolheram o celular, os sapatos, a mesa e o chão para preparar um meio de cultura em placas de Petri. Na semana seguinte, os alunos voltaram a observar suas placas e notaram a formação de diversas colônias. Com a ajuda da professora, os alunos prepararam suas lâminas e, utilizando a coloração de Gram, observaram as bactérias no microscópio óptico de campo claro. O procedimento de coloração de Gram permite que as bactérias retenham a cor com base nas diferenças das propriedades químicas e físicas da parede celular. As bactérias gram-positivas colorem de roxo, e as gram-negativas, de rosa a vermelho, como mostra a Figura 5, a seguir. Figura 5. Bactérias gram-positivas e gram-negativas. Neste capítulo, vimos a vasta aplicação da microscopia. Além disso, es- tudamos as partes do microscópio e o funcionamento desse instrumento, permitindo o uso eficaz e a aplicação correta das técnicas. Referências ANTONY van Leeuwenhoek: inventor do microscópio. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 45, n. 2, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbpml/a/ 4tVxPRqDwPZgjYyCcg5QVPd/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 19 jul. 2022. BITTENCOURT, S. Microscópio de luz. Laboratório de Neurofisiologia da Unifesp, c2008. Disponível em: http://www.neurofisiologia.unifesp.br/microscopiodeluz.htm. Acesso em: 19 jul. 2022. Microscópio: suas partes e seu funcionamento10 COELHO, A. C. P. et al. Manual de orientações de uso, limpeza e manutenção de micros- cópios. São Luís: Iema, 2021. COVID-19: imagens mostram o momento da infecção em célula. Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 2020. Disponível em: https://portal.fiocruz.br/noticia/covid-19-imagens- -mostram-o-momento-da-infeccao-em-celula. Acesso em: 19 jul. 2022. GALLETI, S. R. Introdução a microscopia eletrônica. Biológico, v. 65, n. 1/2, p. 33-35, 2003. HÖFLING, J. F.; GONÇALVES, R. B. Microscopia de luz em microbiologia: morfologia bacteriana e fúngica. Porto Alegre: Artmed, 2008. LEAL, L. H. M. Fundamentos de microscopia. Rio de Janeiro: Eduerj, 2000. MOREIRA, C. Microscópio ótico. Revista de Ciência Elementar, v. 1, n. 1, p. 1-4, 2013. Disponível em: https://rce.casadasciencias.org/rceapp/pdf/2013/007/. Acesso em: 19 jul. 2022. MURPHY, D. B. Fundamentals of light microscopy and electronic imaging. New York: John Wiley & Sons, 2001. PIRES, C. E. M.; ALMEIDA, L. M.; COELHO, A. B. Microscopia: contexto histórico, técnicas e procedimentos para observação de amostras biológicas. São Paulo: Érica, 2014. UZUNIAN, A.; BIRNER, E. Biologia. 3. ed. São Paulo: Harbra, 2008. 3 v. Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu funcionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links. Microscópio: suas partes e seu funcionamento 11
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