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9 semestre noturno CIVIL VIII P1


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Avaliação do Desempenho Escolar – 2º Semestre/2021
 
Nome: __MARCELO BOTELHO NUNES SOARES_________ RA: __2017016963 FAD__________
	Curso: Direito
	Disciplina: Direito Civil VIII – Responsabilidade Civil
	Professor: Isabel Cristina Guimarães Aquino de Oliveira
	Data: 07.10.2021
	Avaliação: (X ) P1 ( ) P2 ( ) Substitutiva ( ) Exame
	Valor da prova: 7,0
	Objetivo: Avaliar o desempenho do aluno em relação ao conteúdo transmitido
	Conteúdo: Conceito e princípios da responsabilidade civil. Responsabilidade subjetiva e objetiva.
Responsabilidade civil contratual e extracontratual.
	Procedimento: Questões interpretativas e discursivas 
	Valor das Questões: identificado em cada questão
INSTRUÇÕES :
a) Consulta a legislação pertinente.
b) Todas as questões objetivas devem ser justificadas.
c) A pontuação total das questões objetivas dependem de assinalar a alternativa correta e a justificação condizente. Caso assinalar a alternativa incorreta, perdeu a pontuação total.
d) Não usar corretivo. 
e) Responder na folha de prova
f) Pode ser digitada ou manuscrita
g) A avaliação deve ser encaminhada até às 22h00 dia 07.10.2021 ao e-mail isabel_guima@yahoo.com.br
h) Colocar no assunto do e-mail: 9 NOTURNO RESP. CIVIL FACULDADE DE SUZANO (Caso seja da mobilidade acadêmica, colocar a faculdade de origem)
Questões Objetivas:
(0,5) 1. Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo
a) não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.
b) responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
c) responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa.
d) praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano.
Justifique: Alternativa B
Conforme os Arts. 188, II, 929 e 930 do CC. Cabe ao condutor mesmo eminente defesa ou perigo ressarcir o prejuízo causados a terceiros que não os causadores do acidente. 
(0,5) 2. Considerando a responsabilidade civil, assinale a alternativa correta:
a) A responsabilidade civil do dono do cão quanto aos atos cometidos pelo animal se enquadra no ato ilícito caducificante.
b) Para a fixação do quantum a ser indenizado, o juiz olha a culpa do dono do animal, que tem o dever de guardá-lo e vigiá-lo adequadamente.
c) Demonstrada, portanto, a existência de danos, a relação de causa e efeito entre a ação e os danos sofridos e que a vítima não teve culpa no evento, nem este decorreu de força maior, a conclusão inexorável é o reconhecimento da responsabilidade do dono do animal.
d) A responsabilidade civil do dono do cão quanto aos atos cometidos pelo animal se enquadra no ato ilícito autorizante.
Justifique: Alternativa C
Conforme o artigo 936 do código civil, cabe ao dono do cão somente arcar com os danos se não foi provocado por ato ilícito.
(0,5) 3. Após falecimento de Pedro, vítima de atropelamento em linha férrea, seus herdeiros compareceram à DP para que fosse ajuizada ação indenizatória por danos morais contra a empresa concessionária responsável pela ferrovia onde havia acontecido o acidente, localizada em área urbana. Na ocasião, seus parentes informaram que, apesar de Pedro ter atravessado a ferrovia em local inadequado, inexistia cerca na linha férrea ou sinalização adequada. Com base nessa situação hipotética e no entendimento dos tribunais superiores acerca da responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta.
a) A responsabilização do agente responsável pela falha ao deixar de cercar ou sinalizar o local do acidente exigirá a denunciação da lide nos autos da ação indenizatória.
b) A responsabilização civil da empresa concessionária independerá da demonstração da falha na prestação do serviço pela empresa, ante o risco inerente à atividade econômica desenvolvida.
c) A conduta de Pedro, que atravessou a ferrovia em local inadequado, afastará a responsabilização civil da empresa concessionária, ainda que fique demonstrada a falha no isolamento por cerca ou na sinalização do local do acidente.
d) A demonstração da omissão no isolamento por cerca ou na sinalização do local do acidente acarretará a responsabilização civil da empresa concessionária, embora possa haver redução da indenização dada a conduta imprudente de Pedro.
Justifique: Alternativa D
No caso de atropelamento de pedestre em via férrea, configura-se a concorrência de causas, impondo a redução da indenização por dano moral pela metade, quando: 
* a concessionária do transporte ferroviário descumpre o dever de cercar e fiscalizar os limites da linha férrea, mormente em locais urbanos e populosos, adotando conduta negligente no tocante às necessárias práticas de cuidado e vigilância tendentes a evitar a ocorrência de sinistros; 
* a vítima adota conduta imprudente, atravessando a via férrea em local inapropriado. Conforme o art. 543-C do CPC/73 - Tema 518 
(0,5) 4. No campo da responsabilidade civil, podemos afirmar que: 
a) A cláusula de não-indenizar é inadmissível nos contratos de guarda; 
b) A responsabilidade objetiva, em decorrência da teoria do risco, representa, hoje, a regra em nosso direito civil; 
c) À pessoa jurídica não cabe pleitear indenização por dano moral, tendo em vista o caráter personalíssimo da honra; 
d) A inexecução do contrato somente acarretará responsabilidade civil se resultar inadimplemento.
Justifique: Alternativa B
Conforme o At. 927 paragrafo único, onde a necessidade de reparar os danos provem da necessidade de perfazer o equilíbrio que fora violado, assim havendo a necessidade do reparo dos danos independente da culpabilidade de quem o cometeu com base na teoria do risco.
(0,5) 5. João trafegava com seu táxi por via pública de grande movimento, acima da velocidade máxima permitida. Ao avistar criança (a mais ou menos 300m de seu veículo), que tentava concluir a travessia da via, buzinou para que a mesma retornasse ao passeio, pois o semáforo estava aberto para os automóveis. Em vão foi sua tentativa e João acabou por atropelar a criança, a qual sobreviveu. De quem é a culpa?
a) De João, porque trafegava em alta velocidade, não dirigindo, assim, com a devida cautela e atenção.
b) Da criança, porque tentou atravessar com o semáforo indicando sinal aberto para os automóveis. 
c) Há culpa concorrente. 
d) Dos pais da criança - culpa "in vigilando".
Justifique: Alternativa A
Não há o que se falar em concorrência de culpa, quando os fatos em si já delegam ao motorista a culpa por estar trafegando em alta velocidade, assim eximindo a culpabilidade dos pais no tocante ao “in vigilando”, pois, esta culpa não pode se opor aos direitos que lhe cabe. Conforme o Arts. 70 parágrafo único e 303 ambos do CBT, a criança estava quase em vias de terminar a travessia, sendo do pedestre a preferencial para a conclusão da travessia e o motorista estava acima da velocidade máxima permitida.
(0,5) 6. Considere que a queda de um avião de empresa aérea nacional, em via pública, cause a morte de centenas de pessoas, entre passageiros da aeronave e moradores do local do acidente. Nessa situação hipotética, de acordo com as normas do CDC e o entendimento do STJ,
a) a responsabilidade civil da empresa aérea é subjetiva, ou seja, a empresa somente responderá se houver a comprovação de dolo ou culpa.
b) a empresa aérea será compelida a indenizar as vítimas, ainda que se prove que o acidente foi causado exclusivamente por culpa de terceiro.
c) as vítimas moradoras das casas atingidas pela queda do avião são consideradas consumidores por equiparação, ou bystanders.
d) prescreve em dois anos o prazo para requerimento de ressarcimento dos danos materiais e morais causados pela queda do avião, conforme previsto no Código Brasileiro de Aeronáutica, em razão da especialidade da matéria.
Justifique: Alternativa C
Tal resolução esta no Art. 178 da CF onde, conforme as normas e os tratados internacionais limitadores da responsabilidade das transportadoras aéreas de passageiros, especialmente as Convençõesde Varsóvia e Montreal, têm prevalência em relação ao Código de Defesa do Consumidor.
(0,5) 7. João, servidor público, conduzia veículo oficial a serviço da Administração federal e envolveu-se em acidente de trânsito do qual resultou prejuízo de grande monta a particular. O particular acionou a União e esta foi condenada a indenizá-lo. De acordo com os dispositivos constitucionais e legais que regem a matéria, o direito de regresso da Administração em face do servidor.
a) independe de comprovação de dolo ou culpa, dada a sua natureza objetiva. 
b) é afastado se configurada responsabilidade objetiva do Estado. 
c) depende da comprovação de dolo e é afastado no caso de culpa, salvo se configurada inobservância de dever legal. 
d) depende da comprovação de conduta dolosa ou culposa, dada a natureza subjetiva da responsabilidade do agente.
Justifique: Alternativa D
Conforme o Art. 37, § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa, ressaltando também o Art. 43 do CC onde consta que as pessoas jurídicas de direito público interno são civilmente responsáveis por atos dos seus gentes que nessa qualidade causem danos a terceiros, ressalvado direito regressivo contra os causadores do dano, se houver, por parte destes, culpa ou dolo.
(0,5) 8. Romeu deixou pela manhã seu táxi em posto de gasolina próximo de sua residência para fins de lavagem e lubrificação. O serviço ficaria pronto no fim da tarde, quando Romeu poderia, então, pegar o automóvel. O fato é que no meio da tarde, um funcionário resolveu utilizar-se do veículo para ir até o banco, e enquanto trafegava no trânsito da cidade acabou por abalroar um outro automóvel, de propriedade do Sr. Freitas, que havia deixado seu veículo estacionado irregularmente. O táxi de Romeu sofreu danos em toda lateral direita. Quem deverá ser responsável pelo prejuízos causados?
a) O Sr. Freitas, porque deixou seu veículo estacionado irregularmente. 
b) O posto de gasolina, porque é responsável por qualquer dano causado ao veículo no período em que o mesmo estiver sob sua guarda, bem como pelos atos de seus funcionários que por ventura utilizem o veículo.
c) O empregado do posto que colidiu contra o automóvel do Sr. Freitas. 
d) Há culpa concorrente do Sr. Freitas e do empregado do posto, portanto os prejuízos devem ser divididos da medida da culpa de cada um.
Justifique: Alternativa B
Responsabilidade objetiva do empregador independentemente de qualquer culpa de sua parte, pelos danos causados por culpa de seus empregados ou prepostos, conforme previsto nos arts. 932, III e 933. Cabe também o Art. 14 do CDC devido a relação de consumo.
(0,5) 9. Assinale a opção correta no que diz respeito à responsabilidade civil. 
a) A indenização pela publicação não autorizada, com fins econômicos ou comerciais, de imagem de pessoa dependerá de prova do prejuízo causado à pessoa. 
b) Como os direitos da personalidade são inerentes à pessoa humana, não é juridicamente possível a pretensão de dano moral em relação à pessoa jurídica. 
c) A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento. 
d) No ordenamento jurídico brasileiro, para que haja responsabilidade civil, é preciso que haja conduta ilícita.
Justifique: Alternativa C
Súmula 932 do STJ
(0,5) 10. EMENTA: RESPONSABILIDADE CIVIL. ADVOCACIA. PERDA DO PRAZO PARA CONTESTAR. INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS FORMULADA PELO CLIENTE EM FACE DO PATRONO. PREJUÍZO MATERIAL PLENAMENTE INDIVIDUALIZADO NA INICIAL. APLICAÇÃO DA TEORIA DA PERDA DE UMA CHANCE. CONDENAÇÃO EM DANOS MORAIS. JULGAMENTO EXTRA PETITA RECONHECIDO. 1. A teoria da perda de uma chance (perte d'une chance) visa à responsabilização do agente causador não de um dano emergente, tampouco de lucros cessantes, mas de algo intermediário entre um e outro, precisamente a perda da possibilidade de se buscar posição mais vantajosa que muito provavelmente se alcançaria, não fosse o ato ilícito 
praticado. Nesse passo, a perda de uma chance - desde que essa seja razoável, séria e real, e não somente fluida ou hipotética - é considerada uma lesão às justas expectativas frustradas do indivíduo, que, ao perseguir uma posição jurídica mais vantajosa, teve o curso normal dos acontecimentos interrompido por ato ilícito de terceiro. 2. Em caso de responsabilidade de profissionais da advocacia por condutas apontadas como negligentes, e diante do aspecto relativo à 
incerteza da vantagem não experimentada, as demandas que invocam a teoria da "perda de uma chance" devem ser solucionadas a partir de uma detida análise acerca das reais possibilidades de êxito do processo, eventualmente perdidas em razão da desídia do causídico. Vale dizer, não é o só fato de o advogado ter perdido o prazo para a contestação, como no caso em apreço, ou para a interposição de recursos, que enseja sua automática responsabilização civil com base na teoria da perda de uma chance. É absolutamente necessária a ponderação acerca da probabilidade - que se supõe real - que a parte teria de se sagrar vitoriosa. 3. Assim, a pretensão à indenização por danos materiais individualizados e bem definidos na inicial, possui causa de pedir totalmente diversa daquela admitida no acórdão recorrido, de modo que há julgamento extra petita se o autor deduz pedido certo de indenização por danos materiais absolutamente identificados na inicial e o acórdão, com base na teoria da "perda de uma chance", condena o réu ao pagamento de indenização por danos morais. 4. Recurso especial conhecido em parte e provido. (RECURSO ESPECIAL Nº 1.190.180 - RS (2010/0068537-8) Relator LUIS FELIPE SALOMÃO. Julgado: 16/11/2010). Considerando o teor da decisão, responda a alternativa condizente com a legislação pátria.
a) Comete erro de fato o advogado que desconheci norma jurídica de aplicação frequente cabível no caso ou intepretação absurda ou errônea.
b) A perda de uma chance é uma situação hipotética em que, devido apenas uma conduta ilícita do agente, a vítima perde a oportunidade de alcançar uma vantagem ou evitar um prejuízo.
c) Se injustificadamente o advogado vier a romper o sigilo, ele estará praticando ilegalidade e responderá por danos no campo civil, mas não ensejando responsabilidade criminal.
d) Se o advogado, por conta própria, associa a defesa da causa por ele patrocinada um outro advogado, será responsável perante terceiro pelos atos prejudiciais causados por seu colega.
Justifique: Conforme o ar. 14§ 4º , o advogado que causar prejuízo ao seu cliente, está adstrito ao Código Consumerista, sendo de responsabilidade subjetiva, verificando a culpabilidade, recaindo o ônus ao cliente lesado. Tal fato tem respaldo pelo Código Civil, pelo CPC, pela CF e pelo pelo Estatuto do advogado em seu código de Ética no artigo 32, onde expressa que “
Questão dissertativa
(2,0) Wanessa Reis moveu ação de indenização por danos materiais e morais em face da VRG Linhas Aéreas S/A, em decorrência de não embarcar por ter ocorrido overbooking, e alegou ainda, que não houve atraso para a realização do check-in, uma vez que chegou ao aeroporto e o guichê nem estava abeto, trazendo aos autos prova documental e testemunhal. Regularmente citada a empresa aérea alega culpa exclusiva da autora, em decorrência de não se apresentar no check-in. O juízo julgou improcedente a demanda, acolhendo a tese da companhia aérea, desconsiderando a testemunha ouvida em juízo, bem como o informante (fls. 134 e 135), estavam na mesma situação da apelante, e depuseram esclarecendo que o check-in não estava aberto as 05:00 hs e que na fila haviam mais pessoas do que a lotação do avião. Irresignada com a decisão pouco importaria se a autora tivesse chegado com três horas de antecedência para a realização de check-in, ou com 50 minutos, pois em qualquer caso, não teria sido atendida, pois o guichê, que deveria tersido aberto às 04:50 hs do dia 04.10.2019 para o check-in do voo G31071, não o foi. Como advogado da autora, quais os fundamentos jurídicos adequado para utilizar no Apelo perante ao Tribunal “ad quem”?
Cabe Recurso de apelação com base no Art. 1009 e seguintes do CP.
Como a decisão foi baseada em provas documentais e testemunhais de forma contrária, a decisão do juiz a quo não deve prevalecer. E conforme o art. 373, II do CPC, cabe a ré o ônus da prova da regularidade quando fora feito o check in, quanto a inexistência do fato impeditivo do autor, cabendo provar que o check in estava aberto.
No entanto houve descumprimento do contrato da companhia de transportar o seu cliente ao destino em segurança, sem contar que a empresa aérea agiu de má fé com a venda em overbooking.
Tendo em si a responsabilidade objetiva conforme o art. 37, § 6º , o art. 737,927, parágrafo único e 931 do CC, nas conformidades do Art. 5º inciso V e X, surgindo assim a obrigação uma proteção do Art. 3º , § 2º do CDC. Em virtude da Boa fé o Art. 422 do CC. 
 
Boa Sorte!!!

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