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DOENCAS QUE AFETAM O SISTEMA NERVOSO OU NEROLOGICAS

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DOENÇAS QUE AFETAM O SISTEMA NERVOSO OU NEROLÓGICAS 
 
ALZHEIMER 
CAUSA: O Alzheimer é de causa idiopática, ou seja, ocorre de modo 
espontâneo, natural ou sem razão aparente. Mas, sabe-se que os seguintes 
fatores aumentam o risco de uma pessoa desenvolver a doença: 
 A genética consiste em 70% do risco; 
 Traumatismo craniano; 
 Depressão; 
 Hipertensão; 
 Obesidade; 
 Sedentarismo; 
 Fumar ou conviver com pessoas que fumam (fumante passivo); 
 Nível elevado de colesterol no sangue; 
 Diabetes tipo 2 sem ser controlado; 
 Dieta desbalanceada; 
 Sofrer de Deficiência Cognitiva Leve (DCL); 
 Algumas circunstâncias ambientais; 
 Alguns cientistas relacionam poucos anos de estudo com o aumento do 
risco da doença, elo fato de não exercitar o cognitivo. 
SINTOMAS: A doença se manifesta lentamente e vai piorando ao longo do 
tempo. 
Chamamos de fases do Alzheimer a piora gradual da doença, que vai do inicial 
ao terminal. Assim como há casos estudados, como de um paciente que 
começa com pequenos lapsos de memória até a perda total da independência: 
Estágio inicial 
Geralmente, parentes, amigos e até mesmo os profissionais não percebem o 
estágio inicial, pois consideram os sinais como uma parte do envelhecimento. 
Estágio intermediário 
Com o progresso da doença, o doente apresenta mais limitações, 
especialmente em tarefas do dia-a-dia 
Estágio moderado 
Quando a pessoa chega no estágio moderado da doença, os sintomas físicos 
do Alzheimer começam a ficar mais evidentes 
Estágio grave 
Ainda mais perto do estágio terminal, o doente começa a apresentar dificuldade 
para realizar as tarefas mais fáceis 
 
https://www.vittude.com/blog/13-sintomas-de-depressao/
https://www.vittude.com/blog/sobrepeso-e-obesidade/
https://www.vittude.com/blog/vitaminas-saude-mental/
https://www.vittude.com/blog/fala-psico/o-psicologo-e-diferente-de-um-bom-amigo/
Estágio terminal 
Nesse estágio, o cérebro do doente já está completamente danificado e o 
paciente: Não consegue mais se locomover, ficando na cama ou na cadeira de 
rodas, não consegue mais falar, sente dor ao engolir, costuma ter infecções 
frequentes. 
TRATAMENTO: Para tratar o Alzheimer, é importante cuidar da saúde física e 
mental. Não esquecendo de incentivar familiares, especialmente os de idade 
mais avançada, a fazerem o mesmo, como: 
 Atividade física; 
 Alimentação balanceada e rica em antioxidantes; 
 Não beber álcool em excesso; 
 Não fumar; 
 Atividades intelectuais, como a leitura, testes e exercícios mentais como 
palavra cruzada; 
 Manter o convívio familiar e social. 
A doença do Alzheimer é difícil tanto para o portador quanto para os seus 
familiares, mas a neuropsicologia, psicoterapia e fisioterapia podem ajudar a 
passar por isso com mais tranquilidade. 
 
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA (ELA) 
CAUSA: As causas da ELA ainda não são conhecidas, no entanto sabe-se 
que em cerca de 10% dos casos ela é causada por um defeito genético. Na 
prática, os neurônios dos pacientes acometidos pela doença se desgastam ou 
morrem e já não conseguem mais mandar mensagens aos músculos. 
Isso gera a curto e médio prazo enfraquecimento dos músculos, contrações 
involuntárias e incapacidade de mover os braços, as pernas e o corpo. A 
doença piora lentamente. Quando os músculos do peito param de trabalhar, 
fica muito difícil respirar por conta própria. 
Além disso, outras causas que podem estar relacionadas com a Esclerose 
Lateral Amiotrófica (ELA) são: 
1. Mutação genética; 
2. Desequilíbrio químico no cérebro (níveis de glutamato mais elevado), o que 
é tóxico para as células nervosas; 
3. Doenças autoimunes; 
4. Mau uso de proteínas. 
5. 
SINTOMAS: Os sintomas da ELA normalmente começam a aparecer após os 
50 anos, mas também podem surgir em pessoas mais novas. Entre outros 
sinais e sintomas, pessoas com ELA têm: 
1. Perda gradual de força e coordenação muscular; 
https://www.vittude.com/blog/fala-psico/sobre-a-importancia-de-curar-a-dor/
https://www.vittude.com/blog/malhar-a-mente/
https://www.vittude.com/blog/malhar-a-mente/
https://www.vittude.com/blog/atividade-fisica/
2. Incapacidade de realizar tarefas rotineiras, como subir escadas, andar e 
levantar; 
3. Dificuldades para respirar e engolir; 
4. Engasgar com facilidade; 
5. Babar; 
6. Gagueira (disfemia); 
7. Cabeça caída; 
8. Cãibras musculares; 
9. Contrações musculares; 
10. Problemas de dicção, como um padrão de fala lento ou anormal (arrastando 
as palavras); 
11. Alterações da voz, rouquidão; 
12. Perda de peso. 
 
TRATAMENTO: O tratamento para a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é 
medicamentosa , utiliza um medicamento chamado riluzol, que é distribuído 
gratuitamente por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). O riluzol reduz a 
velocidade de progressão da doença e prolonga a vida do paciente. 
Fisioterapia, reabilitação, uso de órteses, de uma cadeira de rodas ou outras 
medidas ortopédicas podem ser necessárias para maximizar a função muscular 
e o estado de saúde geral, conforme cada caso e de acordo com a evolução da 
doença. 
 
PARALISIA CEREBRAL (PC) 
CAUSA: A paralisia cerebral tem algumas causas conhecidas, mas a principal 
é a falta de oxigênio no cérebro ou isquemia cerebral. Essa falta de oxigênio 
faz com que o cérebro se desenvolva com malformações, muitas vezes antes 
do nascimento, que resultam na paralisia cerebral. Outras causas envolvem 
rubéola, sífilis, toxoplasmose, mas também malformação genética. 
SINTOMAS: O principal sintoma da paralisia cerebral é a rigidez muscular, que 
dificulta o movimento dos braços e das pernas. No entanto, alguns sintomas 
podem aparecer, como epilepsia, convulsões, dificuldades respiratórias, retardo 
mental, atraso no desenvolvimento motor, atraso na linguagem, problemas 
para falar, surdez, dificuldades na visão, estrabismo, perda de visão, distúrbios 
de comportamento, escoliose e deformidade nos pés. 
TRATAMENTO: A paralisia cerebral não tem cura e por isso o tratamento 
segue por toda a vida do paciente. O tratamento deve ser focado no cuidado 
com a pessoa afetada, com o objetivo de melhorar sua qualidade de vida. 
Cirurgias, remédios, fisioterapia e terapia ocupacional são métodos comuns de 
tratamento, mas dependem da gravidade da condição de cada paciente.

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