ATIVIDADE 1 PRÁTICAS EM SERVIÇO SOCIAL III

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Quando falamos de estatutos da criança e do jovem, pensamos em discutir legislação específica para essas pessoas com o objetivo de dar proteção à criança e ao jovem. Ter seu próprio estatuto, legislação, já é um avanço por causa da legislação, antes não havia proteção para essas pessoas, sabemos que é um grande problema e um grande desafio e esse é o principal lado positivo. No Brasil, temos leis que prometem uma sociedade justa, igualitária e com um grande número de cidadãos, e um dos grandes problemas que temos é que muitas vezes essas promessas são puramente legais, estão no papel e devem ser colocadas em prática. 
Em nosso país, enfrentamos um desafio significativo de evasão escolar no ensino médio, trabalho infantil e promessas não cumpridas de dignidade, moradia, educação e saúde delineadas no estatuto. Essas questões são resultado direto da pobreza, negligência e abandono de crianças e adolescentes, que acabam em orfanatos e outras instituições. Para enfrentar esse desafio, são necessárias mais propostas e campanhas que eduquem as pessoas sobre as garantias do estatuto e como elas podem ser implementadas. A proposta seria Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos deve assumir a liderança na divulgação dessas campanhas e na conscientização sobre esse problema crítico.
O envolvimento dos assistentes sociais no campo da educação não se dá apenas no âmbito escolar, como forma e possibilidade de atuação, mas também como condição da própria mobilização social, em que há uma dimensão de caráter educativo, a condição desta O personagem é o poder das classes para trabalhar duro, mesmo que tenham um papel de liderança na mobilização da consciência de direitos. Essa dimensão educativa exige investir na proximidade com usuários e grupos, e nessa percepção, entender qual é a necessidade de mobilização, remete ao caráter pedagógico da ação do assistente social e contribui para a formação e formação da cultura