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ATIVIDADE LESAO POR PRESSAO

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DISCIPLINA: Estomaterapia 
DOCENTE: Daniela Trindade de Sousa 
DISCENTE: Warlysson Araujo de Sousa Matrícula: 202003211761 
DATA: 21/03/2023 
 ATIVIDADE 
 
 
1. Sobre o tecido cutâneo íntegro 
a) Esquematize por meio de desenho a estrutura normal da pele; 
b) Descreva os componentes da estrura da pele e descreva a função de cada elemento 
 
2. O que é lesão por pressão (LPP)? 
 
3. Descreva os estágios da LPP; 
 
4. Sobre a atividade do enfermeiro relacionado ao paciente com LPP responda: 
a) como prevenir a LPP em clientes acamados? 
b) Quais os instrumentos de avaliação para evitar LPP utilizado por enfermeiros? 
c) como avaliar uma LPP já instalada no ciente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESPOSTAS 
 
 
1 QUESTÃO 
B) Epiderme: A epiderme é a camada externa da pele que podemos ver e tocar, ela nos 
protege das toxinas, bactérias e da perda de líquidos. Ela é formada por cinco sub-camadas 
de células chamadas queratinócitos. Estas células, produzidas na camada basal mais interna, 
migram em direção a superfície da pele, amadurecendo e experimentando uma série de 
mudanças. Este processo, conhecido como queratinização (ou cornificação), faz com que 
cada uma das sub-camadas seja distinta. 
Camada basal: A camada mais interna, onde os queratinócitos são formados. 
Camada espinhosa: Os queratinócitos produzem queratina (fibras de proteína) e se tornam 
fusiformes. 
Camada granular: A queratinização começa - as células produzem grânulos duros e à medida 
que eles empurram para cima, estes grânulos se transformam em queratina e lipídios 
epidérmicos. 
Camada lúcida: As células são bem comprimidas, aplainadas e não se distinguem umas das 
outras. 
Camada córnea: A camada mais externa da epiderme, com uma média de 20 sub-camadas 
de células mortas aplainadas dependendo de onde seja a pele do corpo. Estas células mortas 
se desprendem regularmente num processo conhecido por descamação. A camada córnea 
também abriga os poros das glândulas sudoríparas e as aberturas das glândulas sebáceas 
Derme 
A derme consiste numa camada superior grossa na subcutânea e uma camada inferior na 
forma de uma onda na epiderme. 
A derme é a camada média da pele, grossa, elástica, mais firme, composta por duas sub-
camadas: 
A camada inferior: uma área grossa e profunda, que forma uma fronteira líquida com a 
subcutânea. 
A camada superior: forma uma fronteira definida, em forma de onda, com a epiderme. 
 
HIPODERME (camada subcutânea) 
A subcutânea acolchoa e isola o corpo e abriga células adiposas, fibras de colágeno e vasos 
sanguíneos. 
A camada mais interna da nossa pele armazena energia enquanto protege e isola 
termicamente o nosso corpo. Ela é composta principalmente de: 
Células adiposas (adipócitos): agregadas entre si em grupos formando uma almofada. 
Fibras especiais de colágeno (chamadas de septos tissulares): tecidos conjuntivos soltos e 
esponjosos que mantem as células adiposas juntas. 
Vasos sanguíneos. 
O número de células presentes na camada subcutânea, difere nas diferentes partes do corpo. 
Além do mais, a distribuição de células adiposas também difere entre a distribuição de células 
adiposas também difere entre homens e mulheres, assim como a estrutura de outras partes da 
pele. 
 
 
 
 
RESPOSTAS 
https://www.eucerin.com.br/sobre-pele/conhecimentos-basicos-sobre-a-pele/a-pele-nas-diversas-partes-do-corpo
https://www.eucerin.com.br/sobre-pele/conhecimentos-basicos-sobre-a-pele/pele-masculina-e-feminina
https://www.eucerin.com.br/sobre-pele/conhecimentos-basicos-sobre-a-pele/pele-masculina-e-feminina
RESPOSTAS 
1 QUESTAO 
A) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESPOSTAS 
2 QUESTÃO 
As lesões por pressão, também conhecidas escaras, são feridas que aparecem na pele de 
pessoas que permanecem muito tempo na mesma posição, geralmente acamadas ou com 
mobilidade reduzida. Essas lesões ocorrem devido à pressão constante em pontos com 
proeminências ósseas que ficam em contato com a superfície, como, por exemplo, a cama ou 
a cadeira de rodas. A ferida pode ser superficial (atingindo apenas a epiderme) ou profunda, 
chegando a comprometer músculos, tendões, ossos e até órgãos. 
A principal causa desse tipo de lesão é a falta de movimentação, já que a pressão constante no 
mesmo ponto diminui consideravelmente a circulação sanguínea do paciente acamado. Os 
locais mais comprometidos são: 
– Região sacral (acima do cóccix) 
– Trocânteres (parte superior e lateral do fêmur) 
– Maléolos (osso lateral dos pés) 
– Calcanhares (devido ao constante contato com a cama) 
 
3 QUESTÃO 
Estágio I: acomete as camadas superficiais, mantendo a pele íntegra. Na região afetada 
surge uma mancha avermelhada. Se a pressão for aliviada, a macha costuma desaparecer. 
Pode haver alteração na sensibilidade, temperatura ou consistência (enrijecimento). 
Estágio II: perda parcial da espessura dérmica. Apresenta-se como lesão de pele superficial 
com o leito de coloração vermelho ou rosa, úmido e sem esfacelo. Pode se apresentar, 
também, como uma bolha intacta (preenchida com exsudato seroso, de coloração clara) ou 
rompida. 
Estágio III: perda de tecido em sua espessura total. A gordura subcutânea é visível, sem 
exposição de osso, tendão ou músculo. Esfacelo pode estar presente. A profundidade do dano 
do tecido varia conforme a localização anatômica, ou seja, áreas com adiposidade significativa 
podem desenvolver lesões mais profundas. Pode incluir descolamentos e túneis. 
Estágio IV: perda total de tecido com exposição óssea, de músculo, tendão, ligamento ou 
cartilagem. Esfacelo, epíbole (lesão com bordas enroladas), descolamento ou túneis são 
comuns nesses casos. 
 
4 QUESTÃO 
A) A prevenção é a melhor solução para o problema. Primeiro deve ser avaliado o risco, 
considerando que este é maior para indivíduos acamados, restritos a cadeira de rodas ou os 
que apresentam limitada capacidade de reposicionamento. Devem ser identificados todos os 
fatores de risco, objetivando programar as medidas preventivas específicas. A pele necessita 
de inspeção diária. É fundamental também que se faça o alívio da pressão da pele nas áreas 
que apresentam maior risco, ou onde são encontrados ossos proeminentes. 
Cuidados devem ser tomados como: 
* Manter o colchão piramidal sobre o colchão de cama do paciente; 
* Mudar a posição do paciente acamado a cada 2 horas; 
* Elevar os calcanhares colocando-se travesseiros macios embaixo do tornozelo; 
* Uma vez ao dia, posicionar o paciente sentado em poltronas macias, ou revestidas com 
colchão piramidal; 
* Alterar a posição das pernas quando o paciente encontra-se sentado; 
* Dieta rica em vitaminas e proteínas; 
* Manter hidratação; 
* Manter o paciente seco e limpo, trocando suas fraldas de três em três horas; 
* Realizar hidratação da pele com hidratantes e/ou óleos corporais a base de vegetais; 
* Usas sabonete com pH neutro para realizar a higiene da área genital; 
* Manter-se atento para o surgimento de infecções fúngicas; 
* Manter as roupas de cama sempre limpas e secas. 
 
B) os instrumentos mais utilizados no cuidado de enfermagem que auxiliam na avaliação de 
risco da LPP. 
sendo eles: 
 Escala de Braden: como principal instrumento na avaliação de risco de Lesão por pressão em 
idosos, a implementação de protocolos práticos que auxiliam na avaliação da lesão, 
escala de Norton: o estadiamento da LPP como instrumento de auxilio na avaliação de risco, 
escala de Waterlow 
 além do uso do NOC e da SAE para sistematização do cuidado e não menos importante, as 
orientações sobre os cuidados com a nutrição, a mobilidade, higiene adequada e a 
mudança de decúbito dos pacientes. 
 
C) Ao avaliar uma LPP o enfermeiro deve se atentar e registar as as seguintes situações 
* Localização anatômica 
* Estágio 
* Tamanho (comprimento,largura e profundidade) 
* Tipos de tecido 
*Cor 
* Condição da pele ao redor 
* Bordas da ferida 
* Presença de túneis e cavidades 
* Presença e aspecto do exsudato 
* Odor.

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