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Princípios do Direito Administrativo: continuidade do serviço público, moralidade administrativa, 1. De acordo com o princípio da continuidade, o serviço público deve ser contínuo e não deve sofrer interrupções, por se tratar de serviço básico oferecido à população. Assinale a alternativa correta em relação a esse princípio: Você acertou! (x) A. É legal o corte de serviço público por inadimplemento do usuário, mas somente após prévio aviso ao usuário. Segundo o princípio da continuidade, o serviço público deve ser contínuo e não deve sofrer interrupções. Exceto em duas situações, de acordo com o entendimento da doutrina majoritária e do art. 6º, §3º, II, da Lei nº 8.987/95: quando “I - motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações; e, II - por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade”. Desse modo, a alternativa correta é a que menciona que a exceção é o corte de serviço público por inadimplemento do usuário, mas somente após prévio aviso ao usuário. Ainda, é importante salientar que o corte de serviço público por inadimplemento que gere a interrupção de serviços essenciais à própria coletividade é considerado ilegal. B. Não se pode interromper o serviço público ainda que haja inadimplemento por parte do usuário. Segundo o princípio da continuidade, o serviço público deve ser contínuo e não deve sofrer interrupções. Exceto em duas situações, de acordo com o entendimento da doutrina majoritária e do art. 6º, §3º, II, da Lei nº 8.987/95: quando “I - motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações; e, II - por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade”. Desse modo, a alternativa correta é a que menciona que a exceção é o corte de serviço público por inadimplemento do usuário, mas somente após prévio aviso ao usuário. Ainda, é importante salientar que o corte de serviço público por inadimplemento que gere a interrupção de serviços essenciais à própria coletividade é considerado ilegal. C. Mesmo por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações, não pode haver interrupção do serviço público. Segundo o princípio da continuidade, o serviço público deve ser contínuo e não deve sofrer interrupções. Exceto em duas situações, de acordo com o entendimento da doutrina majoritária e do art. 6º, §3º, II, da Lei nº 8.987/95: quando “I - motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações; e, II - por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade”. Desse modo, a alternativa correta é a que menciona que a exceção é o corte de serviço público por inadimplemento do usuário, mas somente após prévio aviso ao usuário. Ainda, é importante salientar que o corte de serviço público por inadimplemento que gere a interrupção de serviços essenciais à própria coletividade é considerado ilegal. D. Esse princípio exige a atuação pública de forma contínua, sendo inadmissível a interrupção de seus serviços por qualquer razão. Segundo o princípio da continuidade, o serviço público deve ser contínuo e não deve sofrer interrupções. Exceto em duas situações, de acordo com o entendimento da doutrina majoritária e do art. 6º, §3º, II, da Lei nº 8.987/95: quando “I - motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações; e, II - por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade”. Desse modo, a alternativa correta é a que menciona que a exceção é o corte de serviço público por inadimplemento do usuário, mas somente após prévio aviso ao usuário. Ainda, é importante salientar que o corte de serviço público por inadimplemento que gere a interrupção de serviços essenciais à própria coletividade é considerado ilegal. E. Nos caso de inadimplemento do usuário, a administração poderá interromper a prestação de serviços sem aviso prévio. Segundo o princípio da continuidade, o serviço público deve ser contínuo e não deve sofrer interrupções. Exceto em duas situações, de acordo com o entendimento da doutrina majoritária e do art. 6º, §3º, II, da Lei nº 8.987/95: quando “I - motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações; e, II - por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade”. Desse modo, a alternativa correta é a que menciona que a exceção é o corte de serviço público por inadimplemento do usuário, mas somente após prévio aviso ao usuário. Ainda, é importante salientar que o corte de serviço público por inadimplemento que gere a interrupção de serviços essenciais à própria coletividade é considerado ilegal. 2. De acordo com o princípio administrativo da eficiência, a atividade dos agentes públicos deve ser eficiente, e a prestação de serviços feita com qualidade, de forma econômica e ao mesmo tempo eficaz. Assinale a alternativa que contenha algo que deve ser levado em conta na prestação dos serviços pelos administradores: A. A celeridade dos serviços, independentemente do custo que isso possa representar. De acordo com o princípio da eficiência, a alternativa que contém algo importante que deve ser levado em consideração pelos administradores públicos quando da prestação de serviços é a que menciona o custo-benefício destes: prestar serviços de qualidade com economicidade. O administrador público deve sempre zelar pelo bom emprego das verbas públicas. O prestígio do administrador público não tem relevância para o princípio da eficiência. Assim como o êxito na obtenção de resultados satisfatórios, deve levar em conta os meios necessários para atingi-los. E a arrecadação de verbas aos cofres públicos deve ser sempre feita de forma lícita. (x) B. O custo-benefício dos serviços: prestar serviços de qualidade com economicidade. De acordo com o princípio da eficiência, a alternativa que contém algo importante que deve ser levado em consideração pelos administradores públicos quando da prestação de serviços é a que menciona o custo-benefício destes: prestar serviços de qualidade com economicidade. O administrador público deve sempre zelar pelo bom emprego das verbas públicas. O prestígio do administrador público não tem relevância para o princípio da eficiência. Assim como o êxito na obtenção de resultados satisfatórios, deve levar em conta os meios necessários para atingi-los. E a arrecadação de verbas aos cofres públicos deve ser sempre feita de forma lícita. C. O prestígio do administrador público em ter realizado algo útil para sociedade. De acordo com o princípio da eficiência, a alternativa que contém algo importante que deve ser levado em consideração pelos administradores públicos quando da prestação de serviços é a que menciona o custo-benefício destes: prestar serviços de qualidade com economicidade. O administrador público deve sempre zelar pelo bom emprego das verbas públicas. O prestígio do administrador público não tem relevância para o princípio da eficiência. Assim como o êxito na obtenção de resultados satisfatórios, deve levar em conta os meios necessários para atingi-los. E a arrecadação de verbas aos cofres públicos deve ser sempre feita de forma lícita. D. O êxito na obtenção de resultados satisfatórios, não importando os meios utilizados. De acordo com o princípio da eficiência, a alternativa que contém algo importante que deve ser levado em consideração pelos administradores públicos quando da prestação de serviços é a que menciona o custo-benefício destes: prestar serviços de qualidade com economicidade. O administrador público deve sempre zelar pelo bom emprego das verbas públicas. O prestígio do administrador público não tem relevância para o princípio da eficiência. Assim como o êxito na obtenção de resultados satisfatórios, deve levar em conta os meios necessários para atingi-los. E a arrecadação de verbas aos cofres públicos deve ser sempre feita de forma lícita. E. A arrecadação aos cofres públicos, ainda que por atos de improbidade administrativa. De acordo com o princípio da eficiência, a alternativa que contém algo importante que deve ser levado em consideração pelos administradores públicosquando da prestação de serviços é a que menciona o custo-benefício destes: prestar serviços de qualidade com economicidade. O administrador público deve sempre zelar pelo bom emprego das verbas públicas. O prestígio do administrador público não tem relevância para o princípio da eficiência. Assim como o êxito na obtenção de resultados satisfatórios, deve levar em conta os meios necessários para atingi-los. E a arrecadação de verbas aos cofres públicos deve ser sempre feita de forma lícita. 3. De acordo com o princípio da moralidade, a conduta do administrador público deve ser sempre guiada pela moral, pela ética e pelos bons costumes. Assinale a alternativa que contenha uma das sanções previstas na Constituição Federal para aqueles que praticam atos de improbidade administrativa: A. O afastamento da função pública. A alternativa correta é aquela que menciona a perda da função pública. De acordo com o art. 37, §4º, da Constituição Federal de 1988, foram estabelecidas as seguintes punições para aqueles que praticarem atos de improbidade administrativa (sem prejuízo da ação penal cabível em cada caso concreto): “a) suspensão dos direitos políticos; b) a perda da função pública; c) a indisponibilidade dos bens; d) ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei.”. Tudo isso, sem prejuízo da ação penal cabível. Já as demais alternativas, que citam o afastamento da função pública, a perda dos direitos políticos, a prisão preventiva e apenas sanção administrativa, estão incorretas porque não são sanções previstas pela Constituição aos que praticam atos de improbidade administrativa. (x) B. A perda da função pública. A alternativa correta é aquela que menciona a perda da função pública. De acordo com o art. 37, §4º, da Constituição Federal de 1988, foram estabelecidas as seguintes punições para aqueles que praticarem atos de improbidade administrativa (sem prejuízo da ação penal cabível em cada caso concreto): “a) suspensão dos direitos políticos; b) a perda da função pública; c) a indisponibilidade dos bens; d) ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei.”. Tudo isso, sem prejuízo da ação penal cabível. Já as demais alternativas, que citam o afastamento da função pública, a perda dos direitos políticos, a prisão preventiva e apenas sanção administrativa, estão incorretas porque não são sanções previstas pela Constituição aos que praticam atos de improbidade administrativa. C. A perda dos direitos políticos. A alternativa correta é aquela que menciona a perda da função pública. De acordo com o art. 37, §4º, da Constituição Federal de 1988, foram estabelecidas as seguintes punições para aqueles que praticarem atos de improbidade administrativa (sem prejuízo da ação penal cabível em cada caso concreto): “a) suspensão dos direitos políticos; b) a perda da função pública; c) a indisponibilidade dos bens; d) ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei.”. Tudo isso, sem prejuízo da ação penal cabível. Já as demais alternativas, que citam o afastamento da função pública, a perda dos direitos políticos, a prisão preventiva e apenas sanção administrativa, estão incorretas porque não são sanções previstas pela Constituição aos que praticam atos de improbidade administrativa. D. A prisão preventiva. A alternativa correta é aquela que menciona a perda da função pública. De acordo com o art. 37, §4º, da Constituição Federal de 1988, foram estabelecidas as seguintes punições para aqueles que praticarem atos de improbidade administrativa (sem prejuízo da ação penal cabível em cada caso concreto): “a) suspensão dos direitos políticos; b) a perda da função pública; c) a indisponibilidade dos bens; d) ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei.”. Tudo isso, sem prejuízo da ação penal cabível. Já as demais alternativas, que citam o afastamento da função pública, a perda dos direitos políticos, a prisão preventiva e apenas sanção administrativa, estão incorretas porque não são sanções previstas pela Constituição aos que praticam atos de improbidade administrativa. E. Apenas sanção administrativa. A alternativa correta é aquela que menciona a perda da função pública. De acordo com o art. 37, §4º, da Constituição Federal de 1988, foram estabelecidas as seguintes punições para aqueles que praticarem atos de improbidade administrativa (sem prejuízo da ação penal cabível em cada caso concreto): “a) suspensão dos direitos políticos; b) a perda da função pública; c) a indisponibilidade dos bens; d) ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei.”. Tudo isso, sem prejuízo da ação penal cabível. Já as demais alternativas, que citam o afastamento da função pública, a perda dos direitos políticos, a prisão preventiva e apenas sanção administrativa, estão incorretas porque não são sanções previstas pela Constituição aos que praticam atos de improbidade administrativa. 4. Existe um princípio no Direito Administrativo que visa primordialmente evitar a instabilidade social. Assinale a alternativa que mencione o nome desse princípio e o efeito por ele produzido: A. Princípio da legalidade, cujo efeito é ex tunc. O princípio da segurança jurídica é a base do Estado de Direito e visa proteger os cidadãos, evitando que sejam surpreendidos por mudanças repentinas na legislação. Por esse motivo, diz-se que pretende evitar a instabilidade social. Desse modo, segundo o princípio da segurança jurídica, as normas não devem retroagir, devendo alcançar somente situações futuras. O efeito produzido, portanto, é o ex nunc (que não retroage e só tem validade a partir daquele instante). Os princípios da legalidade, da moralidade, da razoabilidade e da especialidade, bem como os efeitos que se seguem a cada um deles nas alternativas, não se referem ao princípio que tem como objetivo principal evitar a instabilidade social, que, como dito, é o da segurança jurídica. B. Princípio da moralidade, que possui efeito ex tunc. O princípio da segurança jurídica é a base do Estado de Direito e visa proteger os cidadãos, evitando que sejam surpreendidos por mudanças repentinas na legislação. Por esse motivo, diz-se que pretende evitar a instabilidade social. Desse modo, segundo o princípio da segurança jurídica, as normas não devem retroagir, devendo alcançar somente situações futuras. O efeito produzido, portanto, é o ex nunc (que não retroage e só tem validade a partir daquele instante). Os princípios da legalidade, da moralidade, da razoabilidade e da especialidade, bem como os efeitos que se seguem a cada um deles nas alternativas, não se referem ao princípio que tem como objetivo principal evitar a instabilidade social, que, como dito, é o da segurança jurídica. (x) C. Princípio da segurança jurídica, cujo efeito é ex nunc. O princípio da segurança jurídica é a base do Estado de Direito e visa proteger os cidadãos, evitando que sejam surpreendidos por mudanças repentinas na legislação. Por esse motivo, diz-se que pretende evitar a instabilidade social. Desse modo, segundo o princípio da segurança jurídica, as normas não devem retroagir, devendo alcançar somente situações futuras. O efeito produzido, portanto, é o ex nunc (que não retroage e só tem validade a partir daquele instante). Os princípios da legalidade, da moralidade, da razoabilidade e da especialidade, bem como os efeitos que se seguem a cada um deles nas alternativas, não se referem ao princípio que tem como objetivo principal evitar a instabilidade social, que, como dito, é o da segurança jurídica. D. Princípio da razoabilidade, com efeito ex tunc. O princípio da segurança jurídica é a base do Estado de Direito e visa proteger os cidadãos, evitando que sejam surpreendidos por mudanças repentinas na legislação. Por esse motivo, diz-se que pretende evitar a instabilidade social. Desse modo, segundo o princípio da segurança jurídica, as normas não devem retroagir, devendo alcançar somente situações futuras. O efeito produzido, portanto, é o ex nunc (que não retroage e só tem validade a partir daquele instante).Os princípios da legalidade, da moralidade, da razoabilidade e da especialidade, bem como os efeitos que se seguem a cada um deles nas alternativas, não se referem ao princípio que tem como objetivo principal evitar a instabilidade social, que, como dito, é o da segurança jurídica. E. Princípio da especialidade, com efeito ex nunc. O princípio da segurança jurídica é a base do Estado de Direito e visa proteger os cidadãos, evitando que sejam surpreendidos por mudanças repentinas na legislação. Por esse motivo, diz-se que pretende evitar a instabilidade social. Desse modo, segundo o princípio da segurança jurídica, as normas não devem retroagir, devendo alcançar somente situações futuras. O efeito produzido, portanto, é o ex nunc (que não retroage e só tem validade a partir daquele instante). Os princípios da legalidade, da moralidade, da razoabilidade e da especialidade, bem como os efeitos que se seguem a cada um deles nas alternativas, não se referem ao princípio que tem como objetivo principal evitar a instabilidade social, que, como dito, é o da segurança jurídica. 5. O princípio da eficiência tornou-se expresso com o advento da EC 19/98. Além disso, antes mesmo da alteração constitucional, o art. 6º, §1º, da lei 8.987/95 definia a eficiência como princípio básico para que fosse adequada a prestação de serviços públicos. Com relação a esse princípio, assinale a alternativa correta: A. A eficiência é a análise dos resultados obtidos pela administração pública. Eficiência, eficácia e efetividade não são conceitos sinônimos no Direito Administrativo. O princípio da eficiência exige que a atividade administrativa seja exercida com qualidade e economicidade, visando sempre ao custo-benefício. Já a eficácia relaciona-se ao sucesso da atuação administrativa verificado com a análise dos resultados obtidos pela administração pública. E a efetividade diz respeito à análise do que foi planejado e o que foi realmente concretizado, isto é, tem seu foco nos resultados alcançados. B. Eficiência, eficácia e efetividade são sinônimos no Direito Administrativo. Eficiência, eficácia e efetividade não são conceitos sinônimos no Direito Administrativo. O princípio da eficiência exige que a atividade administrativa seja exercida com qualidade e economicidade, visando sempre ao custo-benefício. Já a eficácia relaciona-se ao sucesso da atuação administrativa verificado com a análise dos resultados obtidos pela administração pública. E a efetividade diz respeito à análise do que foi planejado e o que foi realmente concretizado, isto é, tem seu foco nos resultados alcançados. C. Eficácia é a prestação de um serviço de qualidade com um bom custo-benefício. Eficiência, eficácia e efetividade não são conceitos sinônimos no Direito Administrativo. O princípio da eficiência exige que a atividade administrativa seja exercida com qualidade e economicidade, visando sempre ao custo-benefício. Já a eficácia relaciona-se ao sucesso da atuação administrativa verificado com a análise dos resultados obtidos pela administração pública. E a efetividade diz respeito à análise do que foi planejado e o que foi realmente concretizado, isto é, tem seu foco nos resultados alcançados. D. A efetividade está relacionada ao planejamento do serviço público. Eficiência, eficácia e efetividade não são conceitos sinônimos no Direito Administrativo. O princípio da eficiência exige que a atividade administrativa seja exercida com qualidade e economicidade, visando sempre ao custo-benefício. Já a eficácia relaciona-se ao sucesso da atuação administrativa verificado com a análise dos resultados obtidos pela administração pública. E a efetividade diz respeito à análise do que foi planejado e o que foi realmente concretizado, isto é, tem seu foco nos resultados alcançados. (x) E. A eficácia diz respeito ao sucesso da atuação administrativa. Eficiência, eficácia e efetividade não são conceitos sinônimos no Direito Administrativo. O princípio da eficiência exige que a atividade administrativa seja exercida com qualidade e economicidade, visando sempre ao custo-benefício. Já a eficácia relaciona-se ao sucesso da atuação administrativa verificado com a análise dos resultados obtidos pela administração pública. E a efetividade diz respeito à análise do que foi planejado e o que foi realmente concretizado, isto é, tem seu foco nos resultados alcançados.