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Projeto Pesquisa -TCC1

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Prévia do material em texto

GRUPO SER EDUCACIONAL 
INSTITUIÇÃO UNINASSAU
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA EAD
JANEIDE BORGES DE OLIVEIRA
PROJETO DE PESQUISA – TCC1
INCLUSÃO EDUCACIONAL
Feira de Santana/BA2022
SUMÁRIO
1INTRODUÇÃO	3
1.1 Tema	3
1.1.2Delimitação do Tema	3
1.2 Problema de Pesquisa	3
1.3 Justificativa	4
2 OBJETIVOS	4
2.1 Objetivo Geral	4
2.2 Objetivos Específicos	5
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	5
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS	 6 
4.1 Caracterização do estudo	6
4.2 Universo da pesquisa	7
4.3 Instrumentos de coleta de dados	7
5 REFERÊNCIAS	8
1 INTRODUÇÃO
É dever do Estado proporcionar os meios de acesso à cultura, educação, ciência, tecnologia e pesquisa. O direito à educação não consiste apenas na materialização do ensino regular, mas também na qualidade do ensino, na permanência do aluno, no ensino superior, na materialização do ensino de jovens e adultos e alunos com deficiência (BRASIL, 1988).
O Plano Nacional de Educação (PNE) explicita que a educação especial deve ser vista como a necessidade de universalização da educação, para alunos “com deficiência,transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação em escolas comuns de ensino regular”(BRASIL, 2014, p.1). Por isso, deve-se aprimorar os sistemas educacionais, visando a garantia de condições de acesso, permanência, participação e aprendizagem, por meio da distribuição de serviços e recursos de acessibilidade, objetivando a eliminação das barreiras que promovem a exclusão social dos indivíduos.
1.1 TEMA
Historicamente, a Educação inclusiva por muito tempo existiu como um sistema paralelo de ensino que trabalhava apenas junto a alunos com necessidades especiais, sem o convívio com outras crianças tidas como “normais”. Felizmente esta metodologia mudou e hoje, a educação inclusiva está atuando mais como um suporte à escola regular, correlacionando o processo de ensino e aprendizagem, ao de sociabilidade do aluno. 
Partindo deste pensamento, torna-se necessário priorizar o conhecimento que todos os profissionais envolvidos na educação precisam ter sobre as diversas necessidades, não somente físicas ou intelectuais, como também sociais, dos alunos.
1.1.1 Delimitação do Tema (título).
INCLUSÃO EDUCACIONAL
1.2 PROBLEMA DE PESQUISA
Como a educação inclusiva é implantada no sistema escolar? Qual a necessidade da formação continuada dos docentes para a materialização do direito à educação para todos?
1.3 JUSTIFICATIVA
A relevância da presente pesquisa encontra-se na constante necessidade de inclusão escolar, para a materialização de uma educação de qualidade. Considerando que, cada aluno apresenta necessidades únicas e a falta de conhecimento do professor pode influenciar diretamente na aprendizagem do aluno. 
Portanto, a inclusão não deve significar somente a matrícula dos educandos com necessidades especiais na classe comum, ignorando totalmente suas subjetividades, mas sim dar ao professor e à escola o suporte necessário para a materialização da ação pedagógica. Visto isso, a pesquisa interessa aos educandos da educação básica, para uma melhor compreensão do significado e materialização da educação inclusiva, promovendo o incentivo à formação continuada. 
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Tem-se por objetivo geral analisar a educação inclusiva e a necessidade da formaçãocontinuada.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
> Compreender o direito à educação no Brasil
> Verificar a história da educação inclusiva
> Demonstrar possibilidades de ensino para a educação inclusiva.
3 REVISÃO DE LITERATURA OU FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Portanto, a respeito do referencial teórico, este será construído mediante autores que discutem o direito à educação, a educação inclusiva e a necessidade da formação continuada. Partindo do pressuposto de que, após as reformas educacionais nas últimas décadas, a educação inclusiva passa a ser parte integrante da educação brasileira. 
Como explicam Ferreira e Glat (2003), ainda que ao longo do tempo a Educação inclusiva tenha perdido o seu teor separatista, a falta de apoio especializado nas escolas regulares, acaba transformando todo o planejamento pedagógico em um trabalho inadequado, por não dar conta das necessidades do aluno.
Mesmo com todos os obstáculos enfrentados pelos alunos e professores para o desenvolvimento de um trabalho de qualidade, pode-se perceber que o convívio dessas crianças com professores abertos a situações novas e criativas já é um ganho significativo para seu desenvolvimento (FERREIRA; GLAT, 2003). 
Os autores ainda explicam que a falta de conhecimento sobre a educação inclusiva e seus pressupostos pode prejudicar o trabalho dos professores e influenciar diretamente na aprendizagem do aluno, pois a falta de preparo do professor pode fazer com que ele adote estratégias de ensino-aprendizagem baseadas no pré-conceito concebido por ele (FERREIRA; GLAT, 2003). 
Como Carneiro (2012) aponta, muitos caminhos possibilitam a realização do trabalho escolar com a construção de um modelo inclusivo, por meio do desenvolvimento de relações colaborativas e mecanismos para criar e melhorar as redes de apoio colaborativo. Colocar isso em prática é levar professores e administradores ao entendimento de que sua colaboração é uma parte importante, até crítica, desse processo.
Dessa forma, o programa de inclusão escolar bem sucedido conta com a colaboração de professores, administradores, familiares, e principalmente do Estado. Considerando a necessidade de alocação de recursos para a aplicabilidade de recursos materiais no ambiente escolar, além da capacitação de professores. (CARNEIRO, 2012)
Conforme explicita Sant’Ana (2005), a orientação inclusiva necessita de um ensino adaptado, avaliando as diferenças e necessidades individuais que cada aluno tem. Para isso, é imprescindível que os educadores se habilitem, visando contribuir para uma atuação competente junto aos alunos, nos diferentes níveis de ensino.
E ainda, em relação a docência Paulo Freire (2002) explica que, ensinar exige criticidade, sendo necessário intervir de maneira a negar qualquer forma de discriminação, visto que isso ofende a substantividade do ser humano e nega a materialização de um ensino democrático. 
	Por isso, a formação permanente dos professores gera uma reflexão crítica sobre a prática, criando apreensão crítica da realidade, movendo-se com clareza na prática, a partir da compreensão das diversas dimensões que caracterizam a essência da prática, melhorando o desempenho docente e possibilitando a educação inclusiva no dia a dia escolar (FREIRE, 2002).
A pesquisa contará com três eixos centrais para a realização da discussão. O primeiro eixo irá expor o direito à educação no Brasil, uma análise da Constituição Federal, Lei de Diretrizes e Bases Nacional (LDB) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O segundo eixo avaliará a história da Educação Inclusiva no Brasil, e por fim, o terceiro eixo irá compreender a importância da formação continuada, para a promoção da educação inclusiva.
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Em relação aos procedimentos metodológicos, a pesquisa será bibliográfica, por meio de uma abordagem qualitativa considerando que esta “não se preocupa com representatividade numérica, mas, sim, com o aprofundamento da compreensão de um grupo social, de uma organização” (GERHARDT; SILVEIRA, 2009, p. 31). Visando compreender a educação inclusiva e a docência. 
De natureza exploratória, pois envolve levantamento bibliográfico e documental, sendo desenvolvida com o objetivo de proporcionar uma visão geral acerca da temática. E ainda, a coleta de dados será realizada a partir de um levantamento bibliográfico crítico, constituído principalmente por artigos científicos e livros (GERHARDT; SILVEIRA, 2009).
4.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO
Abordagem qualitativa.
4.2 UNIVERSO PESQUISADO
Textos acadêmicos produzidos sobre o assunto.
4.3 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
Inicialmente foi realizada uma pesquisa através da plataforma Google Acadêmico, utilizando as palavras: “Inclusão educacional”,“Formação continuada e inclusão” e “Política de educação”. A partir disso, foram escolhidos autores para a construção da pesquisa, sendo eles: Ferreira e Glat (2003) ,Redig, Mascaro e Dutra (2017), Sant’ana (2005), Carneiro (2012), Garcia e Braz (2020), Uliana (2013), Fernandes e Healy (2008) e Dias (2018). Além de documentos oficiais como a Lei de Diretrizes e Bases Nacional - LDB (Lei nº 9.394/1996), Constituição Federal (1988), Plano Nacional de Educação - PNE (2014) e a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida (Decreto 10.502/2020).
5 REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 20 mar 2022.
BRASIL. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 20 mar 2022.
CARNEIRO, Relma Urel Carbone. Educação inclusiva na educação infantil. Práxis Educacional. Vitória da Conquista, v.8, n.12, p.81-95. jan/jun. 2012.
DIAS, Sandy da Conceição. O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ESTUDANTES CEGOS POR MEIO DE SISTEMA SUPLEMENTAR DE COMUNICAÇÃO. 2018. 267 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Educação, Centro de Ciências Sociais e Educação, Universidade Federal do Pará, Belém - Pa, 2018. 
FERNANDES, Solange Hassan Ahmad Ali; HEALY, Lulu. Educação Matemática e inclusão: abrindo janelas teóricas para a aprendizagem de alunos cegos. Educação e Cultura Contemporânea, [S.L.], v. 5, n. 10, p. 91-105, 2008.
FERREIRA, J. R., GLAT, R. Reformas educacionais pós-LDB: a inclusão do aluno com necessidades especiais no contexto da municipalização. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
GERHARDT, Tatiana Engel, SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa. 1a edição: Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. 
GLAT, R., FERNANDES, E.M. Da Educação Segregada a Educação Inclusiva: Uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no Contexto da Educação Especial Brasileira. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Artigo publicado na Revista Inclusão nº 1, 2005, MEC/ SEESP. 
REDIG, Annie Gomes; MASCARO, Cristina Angélica Aquino de Carvalho; DUTRA, Flávia Barbosa da Silva. A formação continuada do professor para a inclusão e o plano educacional individualizado: uma estratégia formativa?. Revista Diálogos e Perspectivas em Educação Especial , v.4, n. 1, p. 33-44, 2017 - Edição Especial 33.
ULIANA, Marcia Rosa. Inclusão de Estudantes Cegos nas Aulas de Matemática: a construção de um kit pedagógico. Bolema, Rio Claro (Sp), v. 27, n. 46, p. 597-612, ago. 2013.

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