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Projeto -Tcc I Pedagogia

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GRUPO SER EDUCACIONAL 
FACULDADE MAURICIO DE NASSAU 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM “PEDAGOGIA” 
MARISA CONCEIÇÃO DE OLIVEIRA SOUZA 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE PESQUISA – TCC1 
 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO INFANTIL E INCLUSÃO SOCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Araçatuba/SP 
2023 
 
2 
 
SUMÁRIO 
CAPA......................................................................................................................1 
SUMÁRIO................................................................................................................2 
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................3 
1.1Tema ..................................................................................................................5 
1.1.2Delimitação do Tema .......................................................................................6 
1.2 Problematização................................................................................................10 
1.3 Problema de Pesquisa.......................................................................................10 
1.4 Justificativa ........................................................................................................10 
2 OBJETIVOS .........................................................................................................11 
2.1 Objetivo Geral ....................................................................................................12 
2.2 Objetivos Específicos ........................................................................................12 
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...........................................................................13 
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .............................................................16 
4.1 Caracterização do estudo ..................................................................................16 
4.2 Universo da pesquisa.........................................................................................17 
4.3 Instrumentos de coleta de dados .......................................................................18 
4.4 População e amostra..........................................................................................18 
 4.5 Cronograma.......................................................................................................18 
5 REFERÊNCIAS ....................................................................................................19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 O presente trabalho tem como objetivo falar sobre Os Desafios da Inclusão de 
Crianças com Necessidades Especiais na educação Infantil, refletir a respeito dos 
desafios e as perspectivas que a educação enfrenta atualmente, analisando de 
forma mais aprofundada que a falta da sensibilidade entre as pessoas tem gerado 
preconceitos exacerbados a essas crianças, que sofrem na pele no seu dia a dia, 
esse preconceito. Que por sua vez, não vemos apenas na escola, mas em toda uma 
sociedade. 
 A educação inclusiva consiste no ajuste de escolas de ensino básico para 
atender a todas as crianças, não apenas as deficientes, mas também as que 
possuem dificuldades de aprendizagem ou altas habitabilidade. Inclusão na 
Educação Infantil é uma ação social e cidadã de suma importância, pois ajuda 
diretamente as crianças com necessidades especiais e realiza um aprendizado de 
grande valor para todos os alunos, que é o respeito às diferenças. 
 A educação inclusiva é muito importante porque, diferentemente da educação 
especial, ela não separa o aluno do convívio e aprendizado dos estudantes de uma 
escola regular, permitindo que ele se desenvolva como parte integrante da 
sociedade. Percebe se que a Educação especial dentro da escola regular e 
transforma a escola em um espaço para todos. Ela enriquece a diferença na medida 
em que considera que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum 
momento de sua vida escolar. 
 
 Vale ressaltar ainda, as dificuldades recorrentes que a comunidade escolar 
enfrenta para que aconteça a verdadeira inclusão. Através de uma pesquisa 
bibliográfica procuramos mostrar o conceito de inclusão e educação especial, 
historicamente como se iniciou no Brasil, e como se encontra essa situação 
atualmente. 
 Com esse estudo, percebemos que na prática há muito que se fazer, devido 
não serem cumpridas as leis que regem a inclusão de crianças com deficiências, o 
que observamos é que as normas que regem sobre esses casos não são colocadas 
na prática como afirma a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), que possui um capítulo 
específico que trata sobre a Educação Especial. 
 
4 
 
 Nele, afirma-se que “haverá, quando necessário, serviços de apoio 
especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de 
Educação Especial”. Salienta-se ainda, que “o atendimento educacional será feito 
em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que houver necessidades 
relacionadas às condições específicas dos alunos, e quando não for possível a 
integração nas classes comuns de ensino regular”. 
 Além disso, a presente pesquisa tratará da especialização curricular dos 
professores, seus métodos, técnicas e recursos usados para atender às 
necessidades das crianças consideradas especiais, que são aquelas com 
deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e de aprendizado, e as de altas 
habilidades ou superlotação. 
 Muitas instituições não sabem como enfrentar os desafios impostos pela 
inclusão, pois não estão devidamente qualificadas e muito menos preparadas para 
receber essas crianças, por isso as escolas impõem obstáculos, impedindo que essa 
inclusão de fato aconteça. Além disso, um dos obstáculos impostos se dá por haver 
custos não só com profissionais especializados, como também estruturais para 
poder receber esses alunos especiais. 
 Por sua vez, o artigo 205 da Constituição Federal de 1988, define a educação 
como um direito de todos, que garante o pleno desenvolvimento da pessoa humana, 
o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. Estabelece a igualdade de 
condições de acesso e permanência na escola como um princípio fundamental. Por 
fim, garante que é dever do Estado oferecer o atendimento educacional 
especializado (AEE), preferencialmente na rede regular de ensino. 
 A relação entre a educação infantil, desenvolvimento e educação inclusiva, 
ganharam diferentes contornos no decorrer da história. Os diferentes modos de vida 
da população, os sistemas, as tradições, as representações criadas por cada 
instância variaram no decorrer do tempo. Compreender tal processo, vislumbrar o 
real atendimento de crianças pequenas em um contexto de inclusão é o foco deste 
projeto. 
 
 
 
5 
 
1.1 TEMA 
De acordo com Marconi (2001), não existe ciência sem a utilização de 
métodos científicos. Portanto, foi de fundamental importância que o presente estudo 
tenha se embasado em métodos científicos. Para os procedimentos de coleta dos 
dados utilizou-se a pesquisa bibliográfica, a qual de acordo com Marconi (2001) tem 
por objetivo pôr o pesquisador diretamente em contato com tudo o que foi escrito 
sobre um assunto determinado, permitindo desse modo que o pesquisador tenha 
uma ajuda paralela no exame de suas observações. 
Desta forma, segundo este método foi abordado conteúdos e informações 
através da leitura e livros, artigos, Internet, revistas, bem como da Lei de Diretrizes 
e Bases da Educação Nacional, a fim de evidenciar os direitos que o aluno especial 
possui quando é incluso, tornando-se assim uma pesquisa documental. Por fim, 
conclui-se que os dados adquiridos possibilitaram uma maior compreensão sobre a 
atual importância da educação inclusiva, assim como do papel da escola, da família,da sociedade, do professor, voltando-se, portanto, para a integração do aluno com 
deficiência. 
Para essa pesquisa optou-se por uma metodologia de abordagem 
qualitativa, entendida como “uma pesquisa que não se preocupa com 
representatividade numérica, mas, sim, com o aprofundamento da compreensão de 
um grupo social, de uma organização, etc.” (Gerhardt, Silveira, 2009, p. 31). Nesse 
caso, o estudo tem por finalidade analisar os discursões que permeiam a prática 
pedagógica inclusiva, assim como expor as metodologias que giram em volta do 
eixo educação inclusiva, além de trazer contribuições para ela por meio dos 
recursos e investigar possíveis barreiras nesse ensino. A investigação acontece por 
meio do instrumento metodológico questionário, que segundo Marconi e Lakatos 
(1999) é uma ferramenta que tem finalidade de coletar dados, mediante uma série 
de perguntas, devendo ser respondidas por escrito. Nesse mesmo sentido, Gil 
(1999), menciona o instrumento metodológico em questão como uma abordagem 
que tem finalidade de conhecer opiniões, situações, sentimentos etc. 
Ainda sobre a abordagem de pesquisa bibliográfica Marconi e Lakatos 
(2011) diz que esse tipo de metodologia aproxima o pesquisador de sua temática. 
Portanto, o presente estudo segue por essa linha de pesquisa com intuito de se 
aproximar sobre o tema e como forma de ter êxito nos objetivos propostos. 
 
6 
 
Destacando os objetivos da pesquisa, temos, o objetivo geral: analisar práticas 
pedagógicas desenvolvidas em contextos inclusivos, dispomos ainda de objetivos 
específicos: identificar no discurso jurídico a prática sobre a inclusão escolar, além 
de compreender aspectos da didática que favoreçam a inclusão escolar e descrever 
as estratégias de ensino. O estudo é desenvolvido pelo método qualitativo, não 
tendo caráter quantitativo que de acordo com Silva e Menezes (2005), considera 
pesquisa quantitativa quando há uma relação dinâmica do mundo real e o sujeito, 
um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade dele que não 
pode ser traduzida em números. 
 
A metodologia nasce da concepção sobre o que pode ser realizado e a 
partir da “tomada de decisão fundamenta-se naquilo que se afigura como 
lógico, racional, eficiente e eficaz”. (MARCONI e LAKATOS, 2007, p. 17). 
 
 
“EDUCAÇÃO INFANTIL E INCLUSÃO SOCIAL”. 
 
1.1.1 Delimitação Educação Infantil e Inclusão Social. 
Você já imaginou chegar em uma sala de aula e ver todos os conteúdos 
descritos em uma linguagem incompreensível? Ou já pensou se todos os 
professores utilizassem metodologias de ensino que não funcionam para você? 
Certamente, seu processo de aprendizagem ficaria bastante comprometido, não é 
mesmo? 
Os problemas que descrevemos afetam grande parte dos estudantes 
com deficiência (física, intelectual, visual, auditiva e múltipla). Mesmo que venha 
sendo muito debatida na mídia e nos contextos escolares, a educação inclusiva 
ainda não é uma realidade. 
É preciso que vários desafios sejam superados, e muitos deles começam 
na própria sala de aula. 
Além de problemas relacionados à infraestrutura da instituição, grande 
parte dos professores não estão capacitados para incluir todos os perfis de alunos. 
De acordo com o Censo Escolar 2019, apenas 6% dos professores da 
educação básica têm formação adequada para dar aulas para estudantes com 
deficiência. Na contramão, a rede brasileira atende mais de 1,25 milhão de 
estudantes com essas necessidades. 
 
7 
 
Ou seja, os dados mostram uma defasagem na preparação dos 
professores. 
Sendo a educação especial uma área de estudo relativamente nova no 
campo da pedagogia, muitos professores encontram-se desestabilizados frente às 
concepções e estruturais sociais no que diz respeito às pessoas consideradas 
“diferentes”. Dessa forma, a partir do século XVI, a educação busca teorias e 
práticas focadas ao ensino de qualidade, com profissionais comprometidos em dar 
aos seus alunos um ensino de qualidade, independente de suas diferenças 
individuais. Nessa perspectiva de está aberto a conhecer o outro, Freire (2005,p. 
58) em sua obra Pedagogia da Autonomia afirma que “o ideal é que na experiência 
educativa, educandos, educadoras e educadores, juntos ‘convivam’ de tal maneira 
com os saberes que eles vão virando sabedoria. Algo que não é estranho a 
educadores e educadoras.”. 
Com base na Resolução CNE/CEE nº 02/2001, a educação especial 
oferta apoios e serviços especializados aos alunos com necessidades educacionais 
especiais. Conforme aponta Fernandes (2006), destacam-se: 
• Alunos surdos, que, por suas necessidades 
linguísticas diferenciadas, precisam conhecer a língua de 
sinais e exigem profissionais intérpretes; 
• Alunos com deficiência visual, que necessitam de 
recursos técnicos, tecnológicos e materiais especializados; 
• Alunos com deficiência física neuro motora, que 
exigem a remoção de barreiras arquitetônicas, além de 
recursos e materiais adaptados à sua locomoção e 
comunicação; 
• Alunos com deficiência intelectual, que demandam 
adaptações significativas no currículo escolar, respeitando-se 
seu ritmo e estilo de aprendizagem; 
• Alunos com condutas típicas de síndromes e 
quadros neurológicos, psiquiátricos e psicológicos que 
demandam apoios intensos e contínuos, além de atendimentos 
terapêuticos complementares à educação; 
 
8 
 
• Alunos com altas habilidades/superdotação, que, 
devido às motivações e aos talentos específicos, requerem 
enriquecimento, aprofundamento curricular e/ou aceleração de 
estudos. (p. 30) 
O professor é o mediador entre o aluno e o conhecimento e cabe a ele 
promover situações pedagógicas em que os alunos com necessidades 
educacionais especiais superem o senso comum e avance em seu potencial 
humano afetivo, social e intelectual, quebrando as barreiras que se impõem. Os 
professores precisam pensar na educação como um todo, Farfus (2008) afirma 
que: 
A articulação entre os educadores é urgente, 
pois existe a necessidade de uma redefinição do papel do 
professor e de sua forma de atuar, no pensamento 
sistêmico. É necessário pensar na aprendizagem como 
um processo cooperativo e de transformação que 
proporcione a formação de alunos inseridos no mundo, e 
não mais em apenas uma comunidade local. Finalmente 
pensar na educação em relação aos aspectos da ética, 
da estética e da política; a educação fundamentada em 
um ideal democrático. (p. 30) 
Um dos fatores primordiais para uma proposta inclusiva em sala de aula 
é que os professores mudem a visão incapacitante das pessoas com necessidades 
educacionais especiais para uma visão pautada nas possibilidades, elaborando 
atividades variadas, dando ênfase no respeito às diferenças e às inteligências 
múltiplas. Segundo Minetto (2008), para que isso seja possível: 
O professor precisa organizar-se com antecedência, 
planejar com detalhes as atividades e registrar o que deu certo 
e depois rever de que modo as coisas poderiam ter sido 
melhores. É preciso olhar para o resultado alcançado e 
perceber o quanto “todos” os alunos estão se beneficiando das 
ações educativas. (p. 101) 
Concordando com a citação acima, os profissionais que buscam uma ação 
educativa, devem estar atentos às diversidades de seus alunos, procurando exercer 
 
9 
 
seu papel de maneira justa e solidária, pautado no respeito mútuo, eliminando todo 
e qualquer tipo de discriminação com o intuito de formar cidadãos conscientes para 
o convívio com as diferenças. Além do professor, a família dos alunos com 
necessidades educacionais especiais pode participar a todo o momento do 
processo de ensino-aprendizagem dessas crianças, pois o tripé escola-família-
comunidade é de suma importância, pois através dessa participação os professores 
têm a oportunidade de melhor conhecer o seu educando e suas especificidades, 
surgindo a partir daí uma troca de informações a fim de possibilitar omelhor 
aprendizado a todos, pois sozinho não poderá efetivar uma escola fundamentada 
numa concepção inclusiva 
Nota-se que houve um grande avanço nas instituições de ensino para a 
inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais, fazendo com que 
os professores buscassem novos paradigmas e novas formas de ensinar, a fim da 
inclusão de todos no ensino regular, melhorando a autonomia e independência 
desses alunos. Cabe ao professor realizar seu trabalho voltado ao direito da 
igualdade e de oportunidade a todos, o que não exige um único modo de educar, 
mas o de poder oferecer a cada indivíduo o que melhor atende às suas 
necessidades frente às suas características, interesses e habilidades. Formar um 
ensino que respeite a diversidade das pessoas e aprender com isso, usufruindo de 
conhecimentos construídos por cada um na perspectiva de um crescimento 
interpessoal, pois a possibilidade de aprendizagem dessas pessoas está 
diretamente relacionada ao intuito de aprender, estimulado pelo professor e por 
todos os sujeitos que se relacionam, possibilitando a aquisição de novas funções 
cognitivas que será essencial para sua trajetória escolar, independente de suas 
necessidades e/ou capacidades. A inclusão implica uma mudança nas políticas 
educacionais e de implementação de projetos educacionais do sentido excludente 
ao sentido inclusivo, formando um ambiente onde a prática não precisa estar 
limitada a um sistema paralelo de educação. Para que os professores possam 
trabalhar na educação inclusiva é necessário que ocorram mudanças estruturais e 
pedagógicas, quebrando barreiras e abrindo portas para os alunos com diversos 
tipos e graus de dificuldades e habilidades. Por fim, nota-se a importância do 
professor nesse processo, pois é através dele que os alunos aprendem a conviver 
com as diversidades e diferenças na sala de aula, fazendo com que haja um ensino 
 
10 
 
voltado à compreensão e ao respeito mútuo, onde não haja discriminações, pois 
não existem pessoas melhores e nem piores devidos às suas particularidades, o 
que existe são diferenças que precisam ser superadas. 
 
 1.2 PROBLEMATIZAÇÃO 
 O interesse em desenvolver esta pesquisa nasceu da necessidade de 
aprofundar os conhecimentos sobre as dificuldades enfrentadas na educação infantil 
sobre inclusão, as oportunidades de aprendizagem que os alunos especiais 
necessitam. 
 A inclusão escolar de pessoas com necessidade educacionais especiais é um 
tema de grande relevância e vem ganhando espaço cada vez maior em debates e 
discussões que explicitam a necessidade de a escola atender as diferenças 
intrínsecas à condição humana. 
 
1.3 PROBLEMA DE PESQUISA 
 
 O ingresso das crianças especiais nas instituições de ensino garante realmente 
a inclusão delas no ambiente escolar? 
 
 
1.4 JUSTIFICATIVA 
 
 Tendo visto as dificuldades de inclusão nas escolas, o projeto surgiu para dar 
ênfase a esse problema, com o intuito de combater e eliminar a falta de 
sensibilidade gerada e exposta pelo preconceito e pela falta de estrutura das 
escolas, pois esses são as principais causas de diversos problemas psicológicos 
nas crianças portadoras de alguma deficiência, além da baixa autoestima, bullying, 
exclusão, e consequentemente a evasão escolar. 
 Esse estudo nos ajuda a entendermos como funciona o processo da educação 
inclusiva, tendo em vista que muitos educadores não estão capacitados e 
preparados para transmitir o conhecimento de forma diferenciada, de maneira que, o 
ensino dedicado às crianças com deficiência necessita ser diferenciado das demais 
em virtude de os estímulos serem diferentes, mantendo o cuidado para não as 
restringir, pois os assuntos ensinados podem ser o mesmo, o que muda é a 
metodologia. E nesse sentido a sala de aula inclusiva necessita possibilitar um novo 
arranjo pedagógico, transferindo um ensino dinâmico e estratégico, 
complementando, adaptando e suplementando o currículo quando for necessário. 
Pensando assim o que deve ser alterado é a escola, a sala de aula e estáticas, de 
ensino, com o propósito de o aluno ampliar e aprender. 
 
 Professores e funcionários da educação têm dificuldades em lidar com a 
reduzida capacidade ou recessividade de aprendizado dos alunos especiais, pois 
 
11 
 
muitos não estão qualificados ou até a escola não possui um preparo suficiente para 
recebê-las. Por conta disso, há que se fazer uma conscientização deste tema. 
 E não é só pela falta estrutural e nem por ausência de uma formação adequada 
que há os conflitos envolvendo a inclusão escolar, os familiares de outros alunos e a 
sociedade em si também colaboram negativamente por meio do preconceito e da 
discriminação, e o resultado disso é que a inclusão ocorre de forma superficial, onde 
algumas escolas aceitam as matrículas desses alunos, porém mesmo com seu 
ingresso na escola, eles não são incluídos e nem se sentem aceitos da forma 
correta ao convívio escolar. 
 Por fim, em relação ao aspecto acadêmico, a pesquisa se justifica pela 
construção e formação de conhecimento científico, servindo como base teórica de 
conhecimento que pode impactar direta ou indiretamente os profissionais da 
educação, principalmente no período de formação de modo a conscientizar esses 
profissionais sobre seu papel frente à inclusão, visando romper com as barreiras de 
inclusão no sistema educacional contemporâneo. 
 
 
2 OBJETIVOS 
 O objetivo da educação inclusiva não é tornar todas as crianças iguais, mas sim 
respeitar e valorizar as diferenças. Quando citamos que a educação é para todos 
estamos nos referindo da inclusão, inclusão esta que precisa ser compreendida 
como um eixo norteador a legitimação da diferença (diferentes práticas 
pedagógicas), ou seja, o aluno com deficiência precisa ser inserido na sala regular 
de ensino, tendo o mesmo objeto de conhecimento das outras crianças. 
 
 Pois quando se inclui uma criança com deficiência no âmbito educacional 
estamos oferecendo o mesmo direito das demais. Aqui no Brasil a Educação 
Inclusiva somente iniciou a ter fundamentos a partir da Conferência Mundial de 
Educação Especial em 1994, quando foi proclamada a Declaração de Salamanca. E 
apenas no decorrer dos anos 2000 é que foi implantada uma política denominada 
“Educação Inclusiva”. Declaração de Salamanca (1994) estabelece que: Toda 
criança tem direito fundamental à educação, e deve ser dada a oportunidade de 
atingir e manter o nível adequado de aprendizagem, aqueles com necessidades 
educacionais especiais devem ter acesso à escola regular, que deveria acomodar- 
lós dentro de uma Pedagogia centrada na criança, capaz de satisfazer a tais 
necessidades. 
 
 De Acordo com os problemas ocasionados pela má atuação do de muitos 
professores e no ambiente familiar que tem muita resistência na aceitação, no 
processo de inclusão, busca-se por meio desse trabalho conscientizar docentes 
ativos e em formação, a fim de auxiliar suas práticas educativas. 
Assim partimos dessa premissa para direcionar nossa pesquisa, e entender os 
objetivos deste projeto citados a seguir a fim de alcançar o objeto de estudo 
mencionado. 
 
 
 
12 
 
 
2.3 OBJETIVO GERAL 
 
 Demonstrar os principais obstáculos e desafios encontrados para o correto 
cumprimento da inclusão escolar. 
2.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Proporcionar uma reflexão sobre a importância da inclusão escolar de alunos 
especiais. 
 Promover uma análise histórica sobre a educação especial e das políticas 
adotadas pelo Brasil com relação a esse tema. 
 Sensibilizar a comunidade escolar e a sociedade para que haja uma 
conscientização e de fato aconteça à integração dos alunos com 
necessidades especiais, dentro e fora do ambiente escolar. 
 Definir os conteúdos e metodologias citadas nas salas de aula. 
 
Exemplos de objetivos específicos: 
 O presente trabalho tem como objetivocompreender o papel das famílias no 
processo de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na escola 
regular, na perspectiva dos professores. Para a execução da pesquisa, adotou-se a 
metodologia qualitativa por meio da observação participante, e da aplicação de 
entrevistas semiestruturadas aos professores regentes da turma e pais dos alunos. 
 
 De acordo com a análise dos dados coletados, pôde-se constatar por meio dos 
relatos a falta de experiência para lidar com as crianças e as famílias, que são 
consideradas fundamentais para o desenvolvimento da criança com necessidade 
educacional especial, assim como para um processo de educação e aprendizagem, 
ou simplesmente para a socialização. Palavras-Chave: inclusão; necessidades 
educacionais especiais; escola; professores; família. 
 
 
 
13 
 
3 REVISÃO DE LITERATURA OU FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
3.3 EDUCAÇÃO INFANTIL E INCLUSÃO SOCIAL 
 
 A educação inclusiva é uma maneira democrática de inserir todos os 
indivíduos dentro das escolas sem preconceito e discriminação, oferecendo 
oportunidade a todos (JOSE ALMEIDA E DEISE LEITE,202 1). Nessa lógica, o ato 
de acolhimento em sala de aula, tem se mostra da como forte aliada para 
construção e transformação social, ou seja, em busca de uma sociedade inclusiva 
e igualitária. 
 A aceitação na rede regular de ensino foi um grande marco democrático 
para educação, ao incluir o aluno deficiente no ensino regular mostra uma quebra de 
preconceitos enraizados na sociedade que foram construídos desde antiguidade 
e diminuídos ao longo do tempo, mas até hoje presentes em pequeno geral. 
 A ação inclusiva no ensino regular possibilita e favorece a quebra de 
preconceitos sociais e estimula a aprendizagem de modo mais colaborativo, onde 
alunos com necessidades especiais se sentem mais acolhidos e motivados pelo 
convívio e interação com outros alunos. 
 A educação é direito de todos perante a lei, sendo ferramenta socializadora 
para participação dos alunos em meio social, por meio da educação os indivíduos 
se incluem socialmente, participando ativamente e exercendo sua cidadania de 
direitos e deveres sociais. No entanto as escolas em sua grande maioria sofrem 
com esse processo inclusivo, sendo prejudicadas pela presença de várias lacunas 
em seu espaço. Falta de instrumentos específicos, falta de professores capacitados 
e estrutura física precária para atendimento das especificidades dos alunos são 
alguns de muitos empecilhos presentes nas escolas que por vezes ocasionam em 
exclusões em seu ambiente. Compreende-se, portanto, que a Inclusão escolar não é 
tarefa fácil, os desafios são muitos para implementação da educação inclusiva de 
forma plena, significativa e efetiva, onde de fato todos sejam incluídos na rede 
regular de ensino, sem excluir e privar ninguém do direito a educação. 
 Apenas integrar o aluno na rede de ensino não adianta na da, de acordo 
com GLAT; PLETSCH; FONTES (20 07): A inclusão escolar só é significativa se 
proporcionar o ingresso e permanência do aluno na escola com aproveitamento 
 
14 
 
acadêmico, e isso só ocorrerá a partir da atenção às suas peculiaridades de 
aprendizagem e desenvolvimento. 
 Em contrapartida a esse desafio, percebe-se que atualmente o sistema de 
ensino é mais exclusivo do que propriamente inclusivo, pois encontrasse escolas 
com salas de aulas cheias de indivíduos diferentes sem um profissional capacitado e 
habilitado para atendê-los. Nesse caso, o professor é um elemento essencial no 
processo de inclusão e de garantia de aprendizagem dos alunos, sendo um dos 
pilares de uma educação inclusiva: o professor deve ser visto como mediador 
e estimulador, tornado a sala de aula um ambiente onde seus limites seja 
estimulador de sua autonomia. Em concordância com o raciocínio dos autores, o 
professor inclusivo é aquele que acolhe todos os indivíduos em sala de aula e 
procura conhecê-los profundamente e entender seus ritmos e maneiras de 
aprender, tenta inserir todos os alunos no processo de ensino aprendizagem 
mesmo aqueles com certas deficiências (totais ou parciais) e oferece espaço para 
integração do aluno deficiente com o convívio e relacionamento com outros alunos 
que não possuem deficiência. Esse perfil de profissional docente está em escassez 
no sistema educativo, sendo o padrão a ser alcançado pelas autoridades que pouco 
preparam o professor em formação para atuar na pratica inclusiva: as universidades 
de ensino superior em seus cursos de formação de professores pouco preparam 
para lidar com alunos especiais, uma vez que não possibilitam o acesso as 
experiências práticas com alunos especiais, em vez disso apenas enchem a 
cabeça de seus alunos com teorias, causando insegurança ao entrar em sala e 
encontrar alunos especiais. (ANA PAULA, APARECIDA LUVIZZIOTO, 2014, pg.8). 
 Nessa ótica, percebe-se falhas nos princípios da formação docente que pouco 
capacitam para atuar de maneira significativa frente a realidade escolar, o que se 
contempla nas universidades é totalmente diferente do contexto prático vivido no 
cotidiano das escolas. Nesses níveis, modificados pela negligência das 
autoridades educativas nas diferentes esferas, surge a imagem do professor 
contemporâneo vinculada a inconveniência, incapacidade e falta de habilidades 
para atuar corretamente frente aos desafios educacionais impostos pela atual 
sociedade e modelo de educação. 
 Assim, a dificuldade se predomina ao encontrar alunos especiais em sala de 
aula, de modo que muitos docentes passam a se sentir confusos, despreparados e 
 
15 
 
incapazes para acolher esses estudantes e, sobretudo, para trabalhar com 
propostas que atenda m à necessidades, expectativas e demandas próprias de cada 
um. Devido a essa inoperância dos cursos superiores de formação inicial de 
professores que pouco trabalham e abordam a prática inclusiva, faz -se necessárias 
ações de formação continuada desses professores para o preenchimento das 
lacunas deixadas pela primeira graduação. 
 A formação contínua de professores se define como um instrumento 
norteador para os educadores dentro do processo de ensino aprendizagem, de 
modo que os docentes possam adquirir conhecimento contínuo para modificar e 
aprimorar seu fazer pedagógico. (LUIZ EDUARDO, TAIS CAMPOS E CINARA 
ALINE, 2010 pg.8) concordando com o raciocínio dos autores sobre a importância 
da formação continuada para atualização dos professores, sendo um elemento para 
reflexão e ressignificação sobre o fazer pedagógico de cada professor, buscando 
analisar e reanalisar as práticas docentes. Nesse sentido, torna-se, relevante 
abordar conceitos e ações inclusivas na formação continuada (processos 
contínuos de aperfeiçoamento profissional) para lidar e preencher as lacunas dos 
docentes, de modo a prepará-los para tratar de alunos especiais e atender a 
demanda diversa de alunos em sala de aula. 
 A formação permanente de professores é condição de possibilidade de 
reconhecimento dos docentes nas diferentes instâncias do saber, uma vez que 
carrega um sentido pedagógico, prático e transformador. (FABIO C ESA, CHARL ES 
KETZER, VFREITAS, 2018, pg. 2) 
 O autor menciona a formação continuada como ação de grande potencial para 
se vencer os desafios encarregados pelos professores, além de transformação do 
fazer pedagógico de acordo com as demandas da atual sociedade adjetivada como 
democrática. Assim, preparar o professor para o reconhecimento e valorização das 
especificidades de cada sujeito em sala de aula multe diversificada é um dos 
princípios racionais para transição educacional moderna. 
 
De acordo com o que foi exposto, compreendemos que a inclusão é uma forte 
ferramenta de garantia do direito a educação a todos os indivíduos, colocando em 
prática os termos legaisimpostos nos documentos como LBD (lei de diretrizes 
bases), e constituição federal. Também se evidencia com os estudos uma 
 
16 
 
necessidade de mudança na prática docente a começar pela sua formação inicial, 
de modo que se torne solida e massiva para possibilitar um protagonismo após de 
formado. 
 
 
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
 Nesta parte, vamos apresentar a metodologia do projeto de pesquisa que 
tem por finalidade apresentar as ações adotadas, esta seção está dividida 3 partes: 
caracterização do estudo, universo pesquisado e instrumentos de coleta de dados. 
 
4.3 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO 
 
 Considerando o objetivo geral de estudo: o papel do professor na educação 
inclusiva na rede regular de ensino, compreendemos que tratasse de uma 
investigação que tem como base a abordagem qualitativa, uma vez que não 
busca coleta de dados com o intuito á penas em medir o tema, mas em analisar, 
refletir e interpretar o conteúdo estudado. Tal abordagem é bastante utilizada em 
trabalhos acadêmicos, pois visa o estudo dos sentidos. Nesse sentido, a pesquisa 
tem por finalidade meios descritivos, pois visa descrever o máximo possível sobre o 
objeto de estudo a serem pesquisados apresentando suas características, seus 
conceitos para assim analisar as variáveis definidas no tema. Nesse tipo de 
pesquisa se realiza o estudo (coleta de dados), a análise, o registro e a 
intepretação dos fatos sem a manipulação ou interferência dos dados coletados. 
 
 Para complementação, a fundamentação teórica da pesquisa será realizada 
por meio de procedimentos bibliográficos referenciados com revisões de literatura 
de artigos acadêmicos e aportes de autores renomados na área de estudo. Nessa 
ótica, percebesse que a pesquisa se trata do tipo bibliográfica, pois buscam 
analisar livros, revistas, artigos já publicados para direcionamento do assunto central 
a ser alcançado. 
 
 
 
17 
 
4.4 POPULAÇÃO E AMOSTRA 
 
 A amostragem da pesquisa se dará por meio de pessoas diretamente 
ligadas a educação infantil e pela observação, incluindo outros objetos de pesquisa, 
com livros e textos disponibilizados na internet. 
 
4.5 UNIVERSO PESQUISADO. 
 Como mencionado anteriormente, o universo pesquisado nesta pesquisa 
 
se resume em revisão literária de artigos acadêmicos e autores renomados, 
assim autores com Paulo freire , Maria Teresa montam, entre outros que serão 
citados ao longo da obra. A fim de encontrar a resposta do principal objetivo: a 
prática do professor frente à educação inclusiva nas salas de aula de ensino regular. 
 
4.6 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS. 
Instrumento de 
coleta de 
dados 
Universo pesquisado Finalidade do Instrumento 
 
 
Ao desenrolar a pesquisa 
serão analisados diversos 
tipos de documentos, dentre 
os quais se destacam: 
artigos, livros e relatórios. 
A análise da pesquisa por 
intermédio desses 
documentos tem por 
finalidade encontrar 
hipóteses capazes amenizar 
as dificuldades da pratica 
inclusiva nos ambientes 
escolares. Logo para 
alcançar o objeto central de 
estudo, será necessário: 
avaliar a pratica do docente 
contemporânea relacionada 
à educação inclusiva; 
investigar meios de como 
professor pode democratizar 
a sala de aula e diminuir 
preconceitos; discutir sobre 
a capacitação dos 
professores para lidar com 
as ações de inclusão com o 
diferente em sala de aula. 
 Quadro 1- Instrumento de coleta de dados. 
 
18 
 
Fonte: CAVALCANTI e MOREIRA (2008) 
 
 
 
 
CRONOGRAMA 
É o tempo necessário para a realização de cada uma das partes propostas da 
monografia. Deve ser efetuado com muito realismo. 
 Segue uma sugestão, segundo Santos (2002): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 MARÇO ABRIL MAIO JUNHO 
Introdução x 
Fundamentação teórica x x 
Procedimentos 
Metodológicos 
 x 
 
Conclusão x 
Revisão do conteúdo x x 
Revisão Metodológica x 
Revisão Ortográfica x 
Preparação Para Defesa x 
Defesa x 
 
19 
 
5 REFERÊNCIAS 
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