Buscar

Gestão em Saúde PDF

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

1 
Collab: Khilver Doanne Sousa Soares & Estefany de Sousa Mendes 
Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! 
Conceitos importantes: 
Pacto Pela Vida 
 O Pacto pela Vida é o compromisso 
entre os gestores do SUS em torno de 
prioridades que apresentam impacto 
sobre a situação de saúde da população 
brasileira. 
 A definição de prioridades deve ser 
estabelecida por meio de metas 
nacionais, estaduais, regionais ou 
municipais. Prioridades estaduais ou 
regionais podem ser agregadas às 
prioridades nacionais, conforme 
pactuação local. 
 Os estados/regiões/municípios devem 
pactuar as ações necessárias para o 
alcance das metas e dos objetivos 
propostos. 
São seis as prioridades pactuadas: 
 Saúde do Idoso; 
 Controle do câncer do colo do útero e 
da mama; 
 Redução da mortalidade infantil e 
materna; 
 Fortalecimento da capacidade de 
resposta às doenças emergentes e 
endemias, com ênfase na dengue, 
hanseníase, tuberculose, malária e 
influenza; 
 Promoção da Saúde; 
 Fortalecimento da Atenção Básica. 
 
 
Pacto de Gestão: 
Estabelece diretrizes para a gestão do 
sistema nos aspectos da Descentralização; 
Regionalização; Financiamento; Planejamento; 
Programação Pactuada e Integrada - PPI; 
Regulação; Participação e Controle Social; 
Gestão do Trabalho e Educação na Saúde. 
O Conselho Nacional de Secretários Municipais 
de Saúde: 
O Conselho Nacional de Secretários 
Municipais de Saúde (CONASEMS) foi 
constituído no ano de 1988, como ente de 
mobilização e representação dos Secretários 
Municipais de Saúde. O CONASEMS tem como 
eixo de ação “o fortalecimento e a autonomia 
da gestão municipal, promovendo e 
incentivando o desenvolvimento de políticas 
públicas que valorizem as experiências de 
saúde, com caráter intersetorial, que promova 
equidade e participação social”. No nível 
nacional, participa da Comissão Intergestores 
Tripartite (CIT) e do Conselho Nacional de 
Saúde (CNS), representando as secretarias 
municipais de saúde nos fóruns de negociação 
e deliberação sobre a saúde pública. 
Em cada Estado os Secretários 
Municipais de Saúde se organizam em 
COSEMS (Conselho Estadual de Secretários 
Municipais de Saúde), sendo que em alguns 
Estados a entidade recebe outras 
denominações. Os representantes do COSEMS 
e os representantes das secretarias Estaduais 
de Saúde compõem a Comissão Intergestores 
Bipartite em cada Estado. Nos Estados maiores, 
foram organizados os Conselhos Regionais de 
Secretários Municipais de Saúde (CRESEMS) 
que fazem parte das Comissões Intergestores 
Bipartite Regionais. 
O CONASS constitui um organismo da 
direção do Sistema Único de Saúde (SUS) com 
2 
Collab: Khilver Doanne Sousa Soares & Estefany de Sousa Mendes 
Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! 
mandato de representar politicamente os 
interesses comuns das secretarias de Saúde 
dos Estados e do Distrito Federal, perante as 
demais esferas de governo e outros parceiros, 
em torno de estratégias comuns de ação entre 
os gestores estaduais de saúde. Dentre as 
representações de que participa estão a 
Comissão Intergestores Tripartite (CIT) e o 
Conselho Nacional de Saúde (CNS). Sua missão 
é promover o pleno exercício das 
responsabilidades das secretarias de Saúde 
dos Estados na política de saúde, junto aos 
órgãos setoriais federais e municipais, aos 
Poderes Legislativo e Judiciário, além de outras 
entidades da sociedade civil. 
Controle Social: 
 As Conferências de Saúde são 
instâncias colegiadas, de caráter 
consultivo, que possibilitam o exercício 
do controle social no âmbito do poder 
executivo, tendo como objetivo avaliar a 
situação de saúde e propor as diretrizes 
da política de saúde em cada nível de 
governo, constituindo-se no mais 
importante fórum de participação ampla 
da população. Sua periodicidade deverá 
ser estabelecida pelos Conselhos de 
Saúde correspondentes, não devendo 
ultrapassar quatro anos. 
 Os Conselhos de Saúde buscam 
participar da discussão das políticas de 
saúde tendo uma atuação independente 
do governo, embora façam parte de sua 
estrutura e onde se manifestam os 
interesses dos diferentes segmentos 
sociais, possibilitando a negociação de 
propostas e o direcionamento de 
recursos para diferentes prioridades. Em 
seu parágrafo 2o, a Lei 8.142/90 define: 
“O Conselho de Saúde, em caráter 
permanente e deliberativo, órgão 
colegiado composto por representantes 
do governo, prestadores de serviço, 
profissionais de saúde e usuários, atua 
na formulação de estratégias e no 
controle da execução da política de 
saúde na instância correspondente, 
inclusive nos aspectos econômicos e 
financeiros, cujas decisões serão 
homologadas pelo chefe do poder 
legalmente constituído em cada esfera 
de governo”. 
Redes de Atenção à Saúde: 
São arranjos organizativos de ações e 
serviços de saúde, de diferentes densidades 
tecnológicas, que integradas por meio de 
sistemas de apoio técnico, logístico e de 
gestão, buscam garantir a integralidade do 
cuidado." Portaria de Consolidação nº 03, de 28 
de setembro de 2017. 
Tem como proposta lidar com projetos e 
processos complexos de gestão e atenção à 
saúde, onde há interação de diferentes agentes 
e onde se manifesta uma crescente demanda 
por ampliação do acesso aos serviços públicos 
de saúde e por participação da sociedade civil 
organizada. As redes temáticas acordadas de 
forma tripartite. 
As RAS são sistematizadas para responder 
a condições específicas de saúde, por meio de 
um ciclo completo de atendimentos (PORTER 
e TEISBERG, 2007), que implica a continuidade 
e a integralidade da atenção à saúde nos 
diferentes níveis Atenção Primária, Secundária 
e Terciária; Devem ter foco na população, de 
forma integral, por meio de serviço contínuo de 
cuidados que visem prioritariamente à 
promoção da saúde. 
 
 
3 
Collab: Khilver Doanne Sousa Soares & Estefany de Sousa Mendes 
Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! 
São redes temáticas de Atenção a saúde: 
 Rede cegonha 
 Rede de atenção as urgências e 
emergências 
 Rede de atenção das pessoas com 
doenças crônicas 
 Rede de atenção psicossocial 
 Rede de cuidados a pessoas com 
deficiências 
 
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________ 
Organização e funcionamento do SUS / Márcio 
Augusto Gonçalves – Florianópolis: 
Departamento de Ciências da Administração / 
UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2014. 132p. Manual 
de Gestão e Gerenciamento da Rede Nacional 
de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador 
TEXTO ELETRÔNICO. 
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/4
01229/1/Organizacao_FuncSUS%20GS%203ed
%20WEB.pdf. 
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/401229/1/Organizacao_FuncSUS%20GS%203ed%20WEB.pdf
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/401229/1/Organizacao_FuncSUS%20GS%203ed%20WEB.pdf
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/401229/1/Organizacao_FuncSUS%20GS%203ed%20WEB.pdf

Outros materiais