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AVALIANDO APRENDIZADO 01 - PENAL

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Mévio estava em viagem de férias na Holanda quando decidiu comprar umas sementes de maconha. Ao retornar ao Brasil, foi abordado no aeroporto do Rio de Janeiro porque trazia em sua bagagem 30 sementes da planta cannabis sativa (maconha). Após 5 anos de tramitação do processo o judiciário se manifestou no sentido de absolver Mévio do crime de tráfico ilícito de entorpecentes. Marque abaixo qual princípio fundamentou a decisão do nobre magistrado.
A. Princípio da ultima ratio.
B. Princípio da fragmentariedade do Direito Penal. 
C. Princípio da insignificância.
D. Princípio da subsidiariedade.
E. Princípio da irretroatividade.
ANSWER: C
A analogia é uma forma de suprimento (preenchimento) de lacunas (brechas) legislativas. Consiste em "aplicar, a um caso não contemplado de modo direto ou específico por uma norma jurídica, uma norma prevista para uma hipótese distinta, mas semelhante ao caso não contemplado" (DINIZ, M. Helena Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro. RJ: Saraiva, 2017 p. 108).			Assinale a alternativa que conste a possibilidade do emprego da analogia no Direito Penal.
A. Observância de causa de aumento de pena não prevista para conduta praticada 
B. Aplicação de pena ao autor de conduta não tipificada na lei como delito 
C. Existência de uma lacuna na lei para criar crime novo
D. Emprego da analogia em benefício do réu
E. Revogação de tipos penais
ANSWER: D
(Modificada- Defensor Público -SC/ Fundatec-2018) Certa vez disse o saudoso Professor Luiz Flávio Gomes: ¿A subtração de um par de chinelos (de R$ 16,00) vai monopolizar, em breve, a atenção dos onze ministros do STF, que têm milhares de questões de constitucionalidade pendentes. Decidirão qual é o custo (penal) para o pé descalço que subtrai um par de chinelos para subir de grau (na escala social) e se converter em um pé de chinelo. No dia 5/8/14, a 1ª Turma mandou para o Pleno a discussão desse tema. Reputado muito relevante. No mundo todo, a esse luxo requintadíssimo pouquíssimas Cortes Supremas se dão (se é que exista alguma outra que faça a mesma coisa). Recentemente outros casos semelhantes foram julgados pelo STF: subtração de 12 camarões (SC), de um galo e uma galinha (MG), de 5 livros, de 2 peças de picanha (MG), etc. Um homem, em MG, pelo par de chinelos (devolvido), foi condenado a um ano de prisão mais dez dias-multa. Três instâncias precedentes (1º grau, TJMG e STJ) fixaram o regime semiaberto para ele (porque já condenado antes por crime grave: outra subtração sem violência) (...)¿. Com base no referido texto, a esses casos descritos, os quais seriam julgados pelo STF, qual princípio limitador do Poder Punitivo Estatal poderíamos aplicar a fim de dar resolução ao caso penal?
A. Da insignificância. 
B. Da anterioridade.
C. Da legalidade.
D. Da adequação social.
E. Da intervenção mínima.
ANSWER: A
Considere que determinado agente tenha em depósito, durante o período de um ano, 300 kg de cocaína.
Considere também que, durante o re- ferido período, tenha entrado em vigor uma nova lei elevando a pena relativa ao crime de tráfico de entorpecentes. Sobre o caso sugerido, levando em conta o entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
A. Deve ser aplicada a lei mais severa, qual seja, aquela que passou a vigorar du- rante o período em que o agente ainda estava com a droga em depósito.
B. Deve ser aplicada a lei mais benéfica ao agente, qual seja, aquela que já estava em vigor quando o agente passou a ter a droga em depósito.
C. O magistrado poderá aplicar o critério do caso concreto, perguntando ao réu qual lei ele pretende que lhe seja aplicada por ser, no seu caso, mais benéfica.
D. Aplica-se a regra do Direito Penal de irretroatividade da lei, por ser norma mais gravosa.
E. As duas leis podem ser aplicadas, pois ao magistrado é permitido fazer a com- binação das leis sempre que essa atitude puder beneficiar o réu.
ANSWER: A
O Direito Penal tem a missão proteger os bens jurídicos mais importantes e necessários para a manutenção e sobrevivência da sociedade e do próprio indivíduo, através da cominação, aplicação e execução da pena. Assim, podemos concluir que os bens jurídicos são:		I - os interesses e direitos do indivíduo e/ou da coletividade protegidos pelas normas penais;		 II - selecionados pelo legislador tendo como base, principalmente, a Constituição Federal; 		III- valores genéricos os quais a sociedade está sujeita e, por isso, não servem de base para a tipificação de condutas;		 IV- sempre protegidos e de interesse do Estado, exceto nos casos de ação penal de iniciativa privada.
A. Apenas as alternativas I e III estão corretas.
B. Apenas as alternativas II e IV estão corretas.
C. Apenas as alternativas II e III estão corretas.
D. Apenas as alternativas I e II estão corretas. 
E. Apenas as alternativas I e IV estão corretas.
ANSWER: D

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