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08 Proteção Florestal

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PROTEÇÃO FLORESTAL CRÉDITOS
Carga Horária: 60h
Objetivos: Possibilitar ao aluno, oportunidade de entender o papel do fogo como agente formador e modificador de ecossistemas. Conhecer os princípios do equilíbrio ambiental e estudar os métodos naturais e técnicas eficientes ecologicamente, que promovam este equilíbrio. Conhecer os princípios do equilíbrio ambiental e estudar os métodos naturais e técnicas eficientes ecologicamente, que promovam este equilíbrio.
Ementa: O fogo como elemento destruidor de recursos naturais. Incêndios florestais: conceito, características, causas, efeitos, prevenção, métodos de combate e planos de prevenção. Interpretação de dados meteorológicos para determinação de riscos de incêndios. Planejamento de trabalhos de prevenção e combate a incêndios. Equipamentos utilizados no combate a incêndios. Uso do fogo como técnica silvicultural. Fundamentos da ecologia. Ecologia dos insetos: autoecologia e sinecologia. Práticas de proteção de plantas contra pragas: conteúdo holístico. Métodos de controle ecológico de pragas. Aplicação dos métodos.
Bibliografia
IBAMA. Queimada controlada. O verde é a cor do Brasil. Sistema nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais - PREVFOGO. Brasília. IBAMA. 1998. 36p. il.
FIEDLER, N.C.; SOUZA, J.C.; MEDEIROS, M.B; NÓBREGA, R.C. Combate aos
incêndios florestais. Comunicações Técnicas Florestais, v.2, n.3 . 2000. Brasília. UnB. 36p.
FIEDLER, N.C.; COSTA, A.F.; PARCA, M.L.S; HERNANDEZ, S.L. L. Incêndios
florestais no cerrado. Comunicações Técnicas Florestais, v.3, n.2 . 2001. Brasília. UnB. 46p.
SANT’ANNA, C de.M.; FIEDLER, N.C.; MINETTE, L.J. Controle de incêndios florestais. Alegre (ES), 2007. 152p.
SOARES, R.V.; BATISTA, A.C. Incêndios florestais: controle, efeitos e uso do fogo.
Curitiba:, 2007. 264p.
SOARES, R.V. Queimadas controladas: prós e contras. In: FÓRUM NACIONAL SOBRE INCÊNDIOS FLORESTAIS, 1, 1995, Piracicaba, Anais. Piracicaba, SP. IPEF, 1995. p. 6-10.
ABREU JÚNIOR, H. Práticas alternativas de controle de pragas e doenças na agricultura: coletânea de receitas. Campinas: EMOPI, 1998. 112p.
CARRERA, M. Entomologia para você. São Paulo: EDART, 1973. 185p.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, et al. Manual de entomologia agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 649p.
GUERRA, M.S. Receituário caseiro: alternativas para o controle de pragas e doenças de plantas cultivadas e seus produtos. Brasília: EMBRATER, 1985. 166p.
MACHADO NETO, J.G. Ecotoxicologia de agrotóxicos. Jaboticabal: FCAV/UNESP, 1991. 49p.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pragas e doenças: técnicas alternativas para a
produção agropecuária e defesa do meio ambiente. São Paulo: Nobel, 1990. 137p.
BORROR, D. J & DELONG, D. M. Introdução ao estudo dos insetos. Rio de Janeiro:
UAID, 1969. 653p
Proteção Florestal
Incêndios Florestais
Incêndios Florestais 
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Engenharia Florestal 
Carga Horária: 64 horas 
OBJETIVOS: Caracterizar, quantificar e controlar os efeitos e danos causados à floresta por incêndios. 
EMENTA: Classificação dos incêndios florestais. Princípios da combustão. Propagação dos incêndios florestais. Comportamento do fogo. Efeito dos incêndios. Queima controlada. Prevenção de incêndios. Índices de perigo de incêndios. Combate a incêndios florestais. 
BIBLIOGRAFIA 
 Bibliografia Básica 
BATISTA, A. C.; SOARES, R. V. Manual de prevenção e combate a incêndios florestais. Curitiba: FUPEF, 1997. 50p. 
CIANCIULLI, P. L. Incêndios florestais: prevenção e combate. São Paulo: Nobel, 1981. 169p. 
COUTO, E. A.; CANDIDO J. F. Incêndios florestais. Viçosa: UFV, 1980. 101p. 
SANT’ANA, C. M. PEREIRA, J. A. A.; BORÉM, R. A. T. Prevenção e combate a incêndios florestais. Lavras: UFLA, 2001. 88p. 
SILVA, R. G. Manual de prevenção e combate aos incêndios florestais. Brasília: IBAMA, 1998. 80p. 
SOARES, R. V.; BATISTA, A. C. Incêndios florestais – controle, efeitos e uso do fogo. Curitiba: [s.e.], 2007. 264p.
Climatologia e Meteorologia Florestal
Manejo de Parques e Áreas Silvestres
Manejo de Parques e Áreas Silvestres 
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Engenharia Florestal 
Carga Horária: 64 horas 
OBJETIVOS: Identificar os principais benefícios indiretos e diretos oriundos de reservas naturais mantidas pelo poder público e pela iniciativa privada, bem como conhecer a metodologia utilizada para a elaboração de planos de manejo visando o uso múltiplo de tais reservas. 
EMENTA: Importância e objetivos da criação de unidades de conservação. Classificação das unidades de conservação de uso direto e indireto. As unidades de conservação brasileiras: características gerais, legislação pertinente e principais problemas e possíveis soluções. Planejamento de unidades de conservação: objetivos, fases e modelos. Plano de manejo de unidades de conservação: finalidade, zoneamento, gerenciamento de recursos humanos e físicos e programas de pesquisa, conservação, proteção integral, uso direto, educação e recreação, e monitoramento. 
BIBLIOGRAFIA 
 Bibliografia Básica 
DOUROJEANNI, M. J.; PÁDUA, M. T. J. Biodiversidade: a hora decisiva. Curitiba: UFPR, 2001. 308p. 
MILANO, M. S.; BERNARDES, A. T.; FERREIRA, L. M. Possibilidades alternativas para o manejo e o gerenciamento das unidades de conservação. Brasília, IBAMA/PNMA-UC, 1993. 115p. 
MILANO, M. S.; RIZZI, N. E.; KANIAK, V. C. Princípios básicos de manejo e administração de áreas silvestres. Curitiba: ITCF, 1986. 56p. 
RODRIGUES, J. E. R. Sistema nacional de unidades de conservação da natureza. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. 208p. 
SILVA, L. L. Ecologia: manejo de áreas silvestres. Santa Maria: FATEC, 1996. 352p.
Manejo da Fauna Silvestre
Recuperação de Áreas Degradadas
Recuperação de Áreas Degradadas 
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Engenharia Florestal 
Carga Horária: 32 horas 
OBJETIVOS: Apresentar conceitos, práticas e técnicas para recuperação de áreas degradadas mediante revegetação. 
EMENTA: Conceitos e definições importantes para a recuperação de áreas degradadas. Bases ecológicas para a reabilitação de áreas degradadas. Estratégia e práticas de revegetação para recuperação de áreas degradadas. Monitoramento e avaliação de recuperação de áreas degradadas por reabilitação. 
BIBLIOGRAFIA 
 Bibliografia Básica 
ANDRAE, F.H. Ecologia florestal. Santa Maria: UFSM, 1978. 121p. 
COSTA, L. G. S.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M. Viabilidade técnica da recuperação de áreas degradadas. Belém: FCAP, 1996 26p. 
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Manual de Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração: técnicas de revegetação. Brasília: IBAMA, 1990. 96p. 
BOTELHO, S. A.; DAVIDE, A. C.; PRADO, N. S.; FONSECA, E. M. B.. Implantação de mata ciliar. Lavras: CEMIG, 1995. 28p. 
DIAS, L. E.; MELLO, J. W. V. (Eds). Recuperação de áreas degradadas. Viçosa: UFV, 1998. 251p. 
KAGEIAMA, P. Y. Plantações de essências nativas: florestas de proteção e reflorestamentos mistos. Piracicaba: IPEF, 1990. 9p. 
MACEDO, A. C. Revegetação de matas ciliares e de proteção ambiental. São Paulo: Fundação Florestal, 1993. 30p. 
MEGURO, M. Métodos em ecologia vegetal. São Paulo: USP/IB, 1994. 118p.
Avaliação de Impactos Ambientais e Perícia Florestal
Avaliação de Impactos Ambientais e Perícia Florestal 
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Engenharia Florestal 
Carga Horária: 64 horas 
OBJETIVOS: Capacitar para a participação em equipes multidisciplinares de estudos concernentes aos impactos ambientais nos meios físico, biológico e antrópico. 
EMENTA: Introdução ao estudo e avaliação de impactos ambientais. Legislação nacional pertinente à avaliação de impactos ambientais. Conceitos básicos em avaliação de impactos ambientais. Métodos de avaliação de impactos ambientais. Classificação qualitativa e quantitativa de impactos ambientais. Perfil da equipe elaborada de um estudo de impacto 168 
ambiental. Processo de licenciamento ambiental. Procedimentos e mecanismos de avaliação da qualidade ambiental. Principais empreendimentos florestais impactantes. Perícia ambiental.Proteção Florestal (51h) Incêndios Florestais. Causas e Efeitos dos Incêndios. Prevenção. Interpretação de Dados Meteorológicos na
Prevenção de Incêndios. Índice de Perigo. Localização e Combate a Incêndios. Seguro contra Incêndios Florestais.
PROTEÇÃO FLORESTAL 34 30 4 Obrigatório
OBJETIVO GERAL:
Estudar os agentes daninhos que atuam nas florestas. Utilização de métodos de controle (prevenção
e combate) através de práticas isoladas e/ou elaboração e execução de projetos de proteção florestal.
EMENTA:
Incêndios florestais. Causas e efeitos dos incêndios. Prevenção. Interpretação de dados
meteorológicos na prevenção de incêndios. Índice de perigo. Localização e combate a incêndios.
Seguro contra incêndios florestais.
LIVROS TEXTOS ADOTADOS:
ALFENAS, A. C.; ZAUZA, E. A. V.; MAFIA, R. G.; ASSIS, T. F. de. Clonagem e doenças do eucalipto.
UFV. 2009. 500p.
SOARES, R. V. Proteção Florestal. UFPR. Escola de Florestas. Curitiba, 1969. 171 p.
CORRÊA, A. A. M. Métodos de Combate à Erosão do Solo. M.A. Serviço de Informações Agrícolas. R.
J. Série Didática N º 17, 1959. 152 p.
VITAL, J.J. Y. CONSTANTINO, I. N. Iniciacion a la Ciência Florestal. Barcelona, Salvata, 1959. 547 p.
F.A.O. La influencia de los Montes. Roma, 1962. 335 p.
BOZA, M. A. L. Plano de Manejo y Desarrolo para el Pargase Nacional. Volean Poas, Rices. IICA,
Turrialba, 1968. 305.
PADUA, M. T. & Magnanima. Parques Nacionais do Brasil. M. A. IBDF. 1972. 32 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAVIS, K. P. Forest fire: Control and use: New York, Mac Graw Hill. 1959. 584 p.
HAWLEY, R.C. and STICKEL, P.W. Forest Protection. London, J. Wiley Chapmann e Hall. 1959. 335
p.
SHOW, S. B. and CLARKE, B. Elements of Forest Control. Rome FAO. 1951. 110 p.
VERDUZCO, I. G. Combate de Incêndios Florestales. México, D. F. 1974. 80 p.
Curso de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais. Corpo de Bombeiros do Estado do Paraná.
Curitiba, 1975. 185 p.
Conservação do Solo. Reflorestamento. Clima. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. Campinas-
SP, 1975.
CIANCIIIULLI, P. L. Incêndios Florestais: Prevenção e Combate. São Paulo. 1979. Nobel, 169 p.

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