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Exercícios_Tópico 10 - Desenho de cobertas (cálculo de inclinação) circulação vertical_ escadas

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EXERCÍCIOS – DESENHO ARQUITETÔNICO INFORMATIZADO – 2023
Tópico 10 - Desenho de cobertas (cálculo de inclinação) circulação vertical_ escadas
1. É sabido que as coberturas do tipo telhados, aquelas constituídas de estruturas e revestimento, variam sua inclinação de acordo com o tipo de revestimento e o comprimento da base. O valor dessa inclinação pode ser lançado em planta, como uma porcentagem ou como grau.
Conhecendo essa informação, é correto afirmar que:
Resposta incorreta.
A. para uma cobertura com telha cerâmica do tipo francesa, constituída de duas águas de 4 metros de base cada, a fabricante especificou um caimento de 32%. Para tal, a altura da cumeeira é de 2 metros.
Para uma água de 4 metros de base a 32% de inclinação, a altura da cumeeira será de 1,28 metros. I = h x 100 / b | 32 = h x 100 / 4 | 32 = h x 25 | h = 32 / 25 |h = 1,28.
Para uma água de 3 metros de base e 11°de inclinação, a altura da cumeeira será de 0,63 metros. I = h / b | Tangente de 11° = h / 3 | 0,19 = h / 3 | h = 0,063.
Um caimento de 100% equivale  a um ângulo de 45°, ou seja, a altura da cumeeira será igual ao comprimento de base.
A inclinação para telhas de fibrocimento onduladas varia entre 9% e 18% ou 5/10°, dependendo do comprimento de base.
A menos que o vão seja coberto com uma única telha, sua inclinação mínima será de 9%.
Resposta incorreta.
B. para uma cobertura com telha cerâmica do tipo colonial, constituída de quatro águas de 3 metros de base cada, a fabricante especificou uma inclinação de 11°. Para tal, a altura da cumeeira é de 1,65 metros.
Para uma água de 4 metros de base a 32% de inclinação, a altura da cumeeira será de 1,28 metros. I = h x 100 / b | 32 = h x 100 / 4 | 32 = h x 25 | h = 32 / 25 |h = 1,28.
Para uma água de 3 metros de base e 11°de inclinação, a altura da cumeeira será de 0,63 metros. I = h / b | Tangente de 11° = h / 3 | 0,19 = h / 3 | h = 0,063.
Um caimento de 100% equivale  a um ângulo de 45°, ou seja, a altura da cumeeira será igual ao comprimento de base.
A inclinação para telhas de fibrocimento onduladas varia entre 9% e 18% ou 5/10°, dependendo do comprimento de base.
A menos que o vão seja coberto com uma única telha, sua inclinação mínima será de 9%.
Resposta correta.
C. para uma cobertura com telha cerâmica do tipo germânica, de comprimentos variados, a fabricante especificou uma inclinação máxima de 100%, ou seja, as alturas de cumeeiras podem chegar até a equivalência do comprimento de base.
Para uma água de 4 metros de base a 32% de inclinação, a altura da cumeeira será de 1,28 metros. I = h x 100 / b | 32 = h x 100 / 4 | 32 = h x 25 | h = 32 / 25 |h = 1,28.
Para uma água de 3 metros de base e 11°de inclinação, a altura da cumeeira será de 0,63 metros. I = h / b | Tangente de 11° = h / 3 | 0,19 = h / 3 | h = 0,063.
Um caimento de 100% equivale  a um ângulo de 45°, ou seja, a altura da cumeeira será igual ao comprimento de base.
A inclinação para telhas de fibrocimento onduladas varia entre 9% e 18% ou 5/10°, dependendo do comprimento de base.
A menos que o vão seja coberto com uma única telha, sua inclinação mínima será de 9%.
Resposta incorreta.
D. coberturas revestidas com telhas de fibrocimento do tipo ondulada necessitam de uma inclinação mínima de 30%, ou 17°.
Para uma água de 4 metros de base a 32% de inclinação, a altura da cumeeira será de 1,28 metros. I = h x 100 / b | 32 = h x 100 / 4 | 32 = h x 25 | h = 32 / 25 |h = 1,28.
Para uma água de 3 metros de base e 11°de inclinação, a altura da cumeeira será de 0,63 metros. I = h / b | Tangente de 11° = h / 3 | 0,19 = h / 3 | h = 0,063.
Um caimento de 100% equivale  a um ângulo de 45°, ou seja, a altura da cumeeira será igual ao comprimento de base.
A inclinação para telhas de fibrocimento onduladas varia entre 9% e 18% ou 5/10°, dependendo do comprimento de base.
A menos que o vão seja coberto com uma única telha, sua inclinação mínima será de 9%.
Resposta incorreta.
E. coberturas revestidas com telhas de fibrocimento do tipo ondulada apresentam um ótimo escoamento, o que permite um caimento insignificante, cerca de 3% para até 5 metros de comprimento de base.
Para uma água de 4 metros de base a 32% de inclinação, a altura da cumeeira será de 1,28 metros. I = h x 100 / b | 32 = h x 100 / 4 | 32 = h x 25 | h = 32 / 25 |h = 1,28.
Para uma água de 3 metros de base e 11°de inclinação, a altura da cumeeira será de 0,63 metros. I = h / b | Tangente de 11° = h / 3 | 0,19 = h / 3 | h = 0,063.
Um caimento de 100% equivale a um ângulo de 45°, ou seja, a altura da cumeeira será igual ao comprimento de base.
A inclinação para telhas de fibrocimento onduladas varia entre 9% e 18% ou 5/10°, dependendo do comprimento de base.
A menos que o vão seja coberto com uma única telha, sua inclinação mínima será de 9%.
2. A razão pela qual revestimentos de cobertura constituídos por telhas apresentam inclinações variadas tem relação com o número de peças necessárias para cobrir toda a base. O formato e o material que a constituem, obviamente, interferem no resultado, mas, de uma forma resumida, podemos dizer que quanto mais peças forem necessárias, maior será a inclinação.
Compreendendo essa questão, é correto dizer que:
Você acertou!
A. a variação do ângulo de inclinação de um determinado tipo de telha se deve, entre outras questões, à relação do comprimento de base com o comprimento da peça.
Um dos fatores que determina o ângulo de inclinação de um telhado é a relação entre o tipo do revestimento (o material e o tamanho da peça) e o comprimento da área a ser coberta.
O peso da telha é um fator que influencia na estrutura da cobertura, mas não tem relação direta com a inclinação do telhado.
A significativa capacidade de absorção de água de telhas cerâmicas não impermeabilizadas inevitavelmente influenciou o cálculo de carga da estrutura do telhado, mas isso não tem relação direta com a inclinação.
A razão pela qual telhas de fibrocimento apresentam uma inclinação mínima se deve ao fato de as peças serem significativamente maiores em relação aos modelos típicos cerâmicos.
Pelo contrário, o caimento fica mais acentuado à medida que aumenta o número de peças necessárias para vencer o comprimento de base.
Resposta incorreta.
B. telhas cerâmicas, de um modo geral, demandam inclinações mais acentuadas devido ao seu peso.
Um dos fatores que determina o ângulo de inclinação de um telhado é a relação entre o tipo do revestimento (o material e o tamanho da peça) e o comprimento da área a ser coberta.
O peso da telha é um fator que influencia na estrutura da cobertura, mas não tem relação direta com a inclinação do telhado.
A significativa capacidade de absorção de água de telhas cerâmicas não impermeabilizadas inevitavelmente influenciou o cálculo de carga da estrutura do telhado, mas isso não tem relação direta com a inclinação.
A razão pela qual telhas de fibrocimento apresentam uma inclinação mínima se deve ao fato de as peças serem significativamente maiores em relação aos modelos típicos cerâmicos.
Pelo contrário, o caimento fica mais acentuado à medida que aumenta o número de peças necessárias para vencer o comprimento de base.
Resposta incorreta.
C. a significativa capacidade de absorver agua é a razão pela qual as telhas cerâmicas demandam uma inclinação acentuada.
Um dos fatores que determina o ângulo de inclinação de um telhado é a relação entre o tipo do revestimento (o material e o tamanho da peça) e o comprimento da área a ser coberta.
O peso da telha é um fator que influencia na estrutura da cobertura, mas não tem relação direta com a inclinação do telhado.
A significativa capacidade de absorção de água de telhas cerâmicas não impermeabilizadas inevitavelmente influenciou o cálculo de carga da estrutura do telhado, mas isso não tem relação direta com a inclinação.
A razão pela qual telhas de fibrocimento apresentam uma inclinação mínima se deve ao fato de as peças serem significativamente maiores em relação aos modelos típicos cerâmicos.
Pelo contrário, o caimento fica mais acentuado à medida que aumenta o número de peçasnecessárias para vencer o comprimento de base.
Resposta incorreta.
D. a baixa inclinação especificada para telhas de fibrocimento se deve à sua capacidade de repelir a água.
Um dos fatores que determina o ângulo de inclinação de um telhado é a relação entre o tipo do revestimento (o material e o tamanho da peça) e o comprimento da área a ser coberta.
O peso da telha é um fator que influencia na estrutura da cobertura, mas não tem relação direta com a inclinação do telhado.
A significativa capacidade de absorção de água de telhas cerâmicas não impermeabilizadas inevitavelmente influenciou o cálculo de carga da estrutura do telhado, mas isso não tem relação direta com a inclinação.
A razão pela qual telhas de fibrocimento apresentam uma inclinação mínima se deve ao fato de as peças serem significativamente maiores em relação aos modelos típicos cerâmicos.
Pelo contrário, o caimento fica mais acentuado à medida que aumenta o número de peças necessárias para vencer o comprimento de base.
Resposta incorreta.
E. o caimento especificado pelo fabricante para um determinado tipo de telha não varia com o comprimento de base.
Um dos fatores que determina o ângulo de inclinação de um telhado é a relação entre o tipo do revestimento (o material e o tamanho da peça) e o comprimento da área a ser coberta.
O peso da telha é um fator que influencia na estrutura da cobertura, mas não tem relação direta com a inclinação do telhado.
A significativa capacidade de absorção de água de telhas cerâmicas não impermeabilizadas inevitavelmente influenciou o cálculo de carga da estrutura do telhado, mas isso não tem relação direta com a inclinação.
A razão pela qual telhas de fibrocimento apresentam uma inclinação mínima se deve ao fato de as peças serem significativamente maiores em relação aos modelos típicos cerâmicos.
Pelo contrário, o caimento fica mais acentuado à medida que aumenta o número de peças necessárias para vencer o comprimento de base.
3. Os cálculos de dimensionamento de uma escada, ou seja, aqueles que irão definir qual a altura do espelho e o comprimento das pisadas, são feitos depois de tomada uma série de decisões relacionadas, principalmente, ao uso e à legislação vigente, ao caráter estético e escultórico, ao espaço disponível para o percurso e ao orçamento e às  técnicas disponíveis.
Sabendo disso, qual das alternativas abaixo está correta​​​​​​​?
Resposta incorreta.
A. A legislação vigente mencionada no enunciado compreende duas normas técnicas: a NBR 9077, que trata das saídas de emergência, e a NBR 9050/2004, referente às normas de acessibilidade.
As normas produzidas pela ABNT servem de parâmetro para o correto dimensionamento das escadas, mas não são leis. A legislação à qual se refere o enunciado é o código de obras da cidade e, caso haja, as exigências do corpo de bombeiros.
A norma menciona exatamente essas medidas, mas é conveniente atentar ao fato de que são medidas mínimas e que, na verdade, o que definirá a largura correta é o fluxo que a escada precisa absorver.
A largura mínima, definida pela NBR de acessibilidade, para escadas inseridas em espaços comercias é de 120 cm. O proposto é permitir o fluxo de, ao menos, duas pessoas em direções opostas.
Para espaços públicos, as exigências são bem claras e imprescindíveis, sobretudo, aquelas relacionadas à segurança.
A distância de piso a piso pode ser definida como vão ou altura e definirá, junto do número pretendido de degraus, a altura dos espelhos. Quando o enunciado menciona o espaço disponível para o percurso, se refere à área, em planta, disponível para locar a escada. Esse espaço define questões como o número de patamares e o desenho do percurso.
Resposta correta.
B. A NBR 9050/2004, que orienta sobre a acessibilidade, sugere a largura mínima de uma escada residencial como sendo de 80 cm, e especifica a largura mínima para edifícios comerciais e institucionais como sendo de 120cm.
As normas produzidas pela ABNT servem de parâmetro para o correto dimensionamento das escadas, mas não são leis. A legislação à qual se refere o enunciado é o código de obras da cidade e, caso haja, as exigências do corpo de bombeiros.
A norma menciona exatamente essas medidas, mas é conveniente atentar ao fato de que são medidas mínimas e que, na verdade, o que definirá a largura correta é o fluxo que a escada precisa absorver.
A largura mínima, definida pela NBR de acessibilidade, para escadas inseridas em espaços comercias é de 120 cm. O proposto é permitir o fluxo de, ao menos, duas pessoas em direções opostas.
Para espaços públicos, as exigências são bem claras e imprescindíveis, sobretudo, aquelas relacionadas à segurança.
A distância de piso a piso pode ser definida como vão ou altura e definirá, junto do número pretendido de degraus, a altura dos espelhos. Quando o enunciado menciona o espaço disponível para o percurso, se refere à área, em planta, disponível para locar a escada. Esse espaço define questões como o número de patamares e o desenho do percurso.
Resposta incorreta.
C. Para edifícios comerciais, a NBR de acessibilidade define, para escadas, que a largura mínima deve ser o equivalente a três vezes o comprimento da pisada.
As normas produzidas pela ABNT servem de parâmetro para o correto dimensionamento das escadas, mas não são leis. A legislação à qual se refere o enunciado é o código de obras da cidade e, caso haja, as exigências do corpo de bombeiros.
A norma menciona exatamente essas medidas, mas é conveniente atentar ao fato de que são medidas mínimas e que, na verdade, o que definirá a largura correta é o fluxo que a escada precisa absorver.
A largura mínima, definida pela NBR de acessibilidade, para escadas inseridas em espaços comercias é de 120 cm. O proposto é permitir o fluxo de, ao menos, duas pessoas em direções opostas.
Para espaços públicos, as exigências são bem claras e imprescindíveis, sobretudo, aquelas relacionadas à segurança.
A distância de piso a piso pode ser definida como vão ou altura e definirá, junto do número pretendido de degraus, a altura dos espelhos. Quando o enunciado menciona o espaço disponível para o percurso, se refere à área, em planta, disponível para locar a escada. Esse espaço define questões como o número de patamares e o desenho do percurso.
Resposta incorreta.
D. Em um edifício institucional, ao tratar uma escada como um elemento escultórico, é possível subjugar exigências técnicas como larguras mínimas e corrimões.
As normas produzidas pela ABNT servem de parâmetro para o correto dimensionamento das escadas, mas não são leis. A legislação à qual se refere o enunciado é o código de obras da cidade e, caso haja, as exigências do corpo de bombeiros.
A norma menciona exatamente essas medidas, mas é conveniente atentar ao fato de que são medidas mínimas e que, na verdade, o que definirá a largura correta é o fluxo que a escada precisa absorver.
A largura mínima, definida pela NBR de acessibilidade, para escadas inseridas em espaços comercias é de 120 cm. O proposto é permitir o fluxo de, ao menos, duas pessoas em direções opostas.
Para espaços públicos, as exigências são bem claras e imprescindíveis, sobretudo, aquelas relacionadas à segurança.
A distância de piso a piso pode ser definida como vão ou altura e definirá, junto do número pretendido de degraus, a altura dos espelhos. Quando o enunciado menciona o espaço disponível para o percurso, se refere à área, em planta, disponível para locar a escada. Esse espaço define questões como o número de patamares e o desenho do percurso.
Resposta incorreta.
E. Ao falar de espaço disponível para o percurso, o enunciado está se referindo à distância de piso a piso.
As normas produzidas pela ABNT servem de parâmetro para o correto dimensionamento das escadas, mas não são leis. A legislação à qual se refere o enunciado é o código de obras da cidade e, caso haja, as exigências do corpo de bombeiros.
A norma menciona exatamente essas medidas, mas é conveniente atentar ao fato de que são medidas mínimas e que, na verdade, o que definirá a largura corretaé o fluxo que a escada precisa absorver.
A largura mínima, definida pela NBR de acessibilidade, para escadas inseridas em espaços comercias é de 120 cm. O proposto é permitir o fluxo de, ao menos, duas pessoas em direções opostas.
Para espaços públicos, as exigências são bem claras e imprescindíveis, sobretudo, aquelas relacionadas à segurança.
A distância de piso a piso pode ser definida como vão ou altura e definirá, junto do número pretendido de degraus, a altura dos espelhos. Quando o enunciado menciona o espaço disponível para o percurso, se refere à área, em planta, disponível para locar a escada. Esse espaço define questões como o número de patamares e o desenho do percurso.
4. Todos nós já nos deparamos, em algum momento, com uma escada visivelmente fora do compasso. Isso acontece porque ela não está proporcionalmente ajustada. Para evitar esse desconforto, é comum fazer uso da equação de Blondel, definida pela relação de proporcionalidade entre a largura da pisada e a altura do degrau. O propósito é simples: dar ritmo ao fluxo e tornar a experiência confortável.
Conhecendo esse princípio, assinale a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. Em síntese, a equação de Blondel define o comprimento da pisada como equivalente ao dobro da altura do degrau. P = 2e.
A equação de Blondel define que 63cm <  p + 2e < 64. Isto quer dizer que o valor da soma de duas vezes a altura do degrau mais a pisada deve resultar em um número entre 63 e 64 cm.
O usual, por questões práticas, é dividir a altura do vão pelo número pretendido de degraus. Isso acontece porque a quantidade de degraus precisa ser um número inteiro.
A equação de Blondel não está relacionada à largura de uma escada. Tal questão é definida exclusivamente pelo fluxo que ela precisará comportar.
É recomendável que o comprimento da base e dos patamares, por uma questão de conforto, seja um múltiplo do comprimento da pisada, mas esse fator de multiplicação não é definido pela equação.
A equação de Blondel foi criada com o intuito de tornar o uso de uma escada uma experiência confortável. Portanto, dimensionar a base e os patamares como múltiplos do comprimento da pisada equivale a dizer que o plano do patamar é o alinhamento, no mesmo nível, de pisadas.
Resposta incorreta.
B. O número de degraus é sempre definido pela altura do vão dividido pela altura do degrau.
A equação de Blondel define que 63cm <  p + 2e < 64. Isto quer dizer que o valor da soma de duas vezes a altura do degrau mais a pisada deve resultar em um número entre 63 e 64 cm.
O usual, por questões práticas, é dividir a altura do vão pelo número pretendido de degraus. Isso acontece porque a quantidade de degraus precisa ser um número inteiro.
A equação de Blondel não está relacionada à largura de uma escada. Tal questão é definida exclusivamente pelo fluxo que ela precisará comportar.
É recomendável que o comprimento da base e dos patamares, por uma questão de conforto, seja um múltiplo do comprimento da pisada, mas esse fator de multiplicação não é definido pela equação.
A equação de Blondel foi criada com o intuito de tornar o uso de uma escada uma experiência confortável. Portanto, dimensionar a base e os patamares como múltiplos do comprimento da pisada equivale a dizer que o plano do patamar é o alinhamento, no mesmo nível, de pisadas.
Resposta incorreta.
C. Segundo a equação de Blondel, a largura de uma escada é definida pela relação da altura do degrau com o comprimento da pisada. 2( e+p ) = L.
A equação de Blondel define que 63cm <  p + 2e < 64. Isto quer dizer que o valor da soma de duas vezes a altura do degrau mais a pisada deve resultar em um número entre 63 e 64 cm.
O usual, por questões práticas, é dividir a altura do vão pelo número pretendido de degraus. Isso acontece porque a quantidade de degraus precisa ser um número inteiro.
A equação de Blondel não está relacionada à largura de uma escada. Tal questão é definida exclusivamente pelo fluxo que ela precisará comportar.
É recomendável que o comprimento da base e dos patamares, por uma questão de conforto, seja um múltiplo do comprimento da pisada, mas esse fator de multiplicação não é definido pela equação.
A equação de Blondel foi criada com o intuito de tornar o uso de uma escada uma experiência confortável. Portanto, dimensionar a base e os patamares como múltiplos do comprimento da pisada equivale a dizer que o plano do patamar é o alinhamento, no mesmo nível, de pisadas.
Resposta incorreta.
D. A equação de Blondel define que a base e os patamares de uma escada tenham sempre o equivalente a três vezes o comprimento da pisada.
A equação de Blondel define que 63cm <  p + 2e < 64. Isto quer dizer que o valor da soma de duas vezes a altura do degrau mais a pisada deve resultar em um número entre 63 e 64 cm.
O usual, por questões práticas, é dividir a altura do vão pelo número pretendido de degraus. Isso acontece porque a quantidade de degraus precisa ser um número inteiro.
A equação de Blondel não está relacionada à largura de uma escada. Tal questão é definida exclusivamente pelo fluxo que ela precisará comportar.
É recomendável que o comprimento da base e dos patamares, por uma questão de conforto, seja um múltiplo do comprimento da pisada, mas esse fator de multiplicação não é definido pela equação.
A equação de Blondel foi criada com o intuito de tornar o uso de uma escada uma experiência confortável. Portanto, dimensionar a base e os patamares como múltiplos do comprimento da pisada equivale a dizer que o plano do patamar é o alinhamento, no mesmo nível, de pisadas.
Resposta correta.
E. Para manter o fluxo fluido de uma escada é recomendável que o comprimento da base e dos patamares, se houver, seja um múltiplo do comprimento da pisada.
A equação de Blondel define que 63cm <  p + 2e < 64. Isto quer dizer que o valor da soma de duas vezes a altura do degrau mais a pisada deve resultar em um número entre 63 e 64 cm.
O usual, por questões práticas, é dividir a altura do vão pelo número pretendido de degraus. Isso acontece porque a quantidade de degraus precisa ser um número inteiro.
A equação de Blondel não está relacionada à largura de uma escada. Tal questão é definida exclusivamente pelo fluxo que ela precisará comportar.
É recomendável que o comprimento da base e dos patamares, por uma questão de conforto, seja um múltiplo do comprimento da pisada, mas esse fator de multiplicação não é definido pela equação.
A equação de Blondel foi criada com o intuito de tornar o uso de uma escada uma experiência confortável. Portanto, dimensionar a base e os patamares como múltiplos do comprimento da pisada equivale a dizer que o plano do patamar é o alinhamento, no mesmo nível, de pisadas.
5. Sabe-se que a representação gráfica em um projeto arquitetônico segue regras bem específicas por uma razão muito simples: ela é o canal de comunicação entre as diversas áreas relacionadas ao desenvolvimento e à execução de um projeto. Sabe-se também que a representação gráfica de escadas segue os mesmos princípios dos demais elementos arquitetônicos, portanto, elas estarão lá, em cada desenho que as contemple.
De acordo com essa afirmação, assinale a alternativa correta​​​​​​​.
Resposta incorreta.
A. Em planta baixa, escadas são representadas com linhas médias do primeiro ao último degrau; degraus numerados partindo de baixo para cima e com uma seta marcando a direção de subida.
Assim como os demais elementos arquitetônicos, a escada é representada em linhas médias até a altura da seção. Desse ponto em diante, marcados com uma linha na diagonal, os próximos degraus serão representados como projeção.
A enumeração dos degraus parte de baixo, assim como a seta que indica a direção de subida.
Em planta baixa, os níveis devem ser marcados na base da escada e nos patamares, se houver.
O corrimão é um elemento que deve ser detalhando em desenho próprio, já que não será executado junto da escada. Em plantas arquitetônicas, o usual é representá-lo de forma simplificada.
As escadas devem buscar, sempre que possível, manter o mesmocomprimento de pisada em todos os degraus. Sendo assim, é dispensável cotar um a um, o usual é cotar o primeiro e, em seguida, o comprimento total do lance.
Resposta incorreta.
B. Ao representar uma escada em planta baixa, deve-se enumerar os degraus de cima para baixo, além de indicar com uma seta a direção de descida.
Assim como os demais elementos arquitetônicos, a escada é representada em linhas médias até a altura da seção. Desse ponto em diante, marcados com uma linha na diagonal, os próximos degraus serão representados como projeção.
A enumeração dos degraus parte de baixo, assim como a seta que indica a direção de subida.
Em planta baixa, os níveis devem ser marcados na base da escada e nos patamares, se houver.
O corrimão é um elemento que deve ser detalhando em desenho próprio, já que não será executado junto da escada. Em plantas arquitetônicas, o usual é representá-lo de forma simplificada.
As escadas devem buscar, sempre que possível, manter o mesmo comprimento de pisada em todos os degraus. Sendo assim, é dispensável cotar um a um, o usual é cotar o primeiro e, em seguida, o comprimento total do lance.
Resposta incorreta.
C. Em planta baixa, o correto é cotar o nível de todos os degraus até a altura da seção.
Assim como os demais elementos arquitetônicos, a escada é representada em linhas médias até a altura da seção. Desse ponto em diante, marcados com uma linha na diagonal, os próximos degraus serão representados como projeção.
A enumeração dos degraus parte de baixo, assim como a seta que indica a direção de subida.
Em planta baixa, os níveis devem ser marcados na base da escada e nos patamares, se houver.
O corrimão é um elemento que deve ser detalhando em desenho próprio, já que não será executado junto da escada. Em plantas arquitetônicas, o usual é representá-lo de forma simplificada.
As escadas devem buscar, sempre que possível, manter o mesmo comprimento de pisada em todos os degraus. Sendo assim, é dispensável cotar um a um, o usual é cotar o primeiro e, em seguida, o comprimento total do lance.
Resposta correta.
D. O corrimão, elemento essencial para a segurança de uma escada, deve estar presente em todos os desenhos, ainda que não esteja devidamente detalhado.
Assim como os demais elementos arquitetônicos, a escada é representada em linhas médias até a altura da seção. Desse ponto em diante, marcados com uma linha na diagonal, os próximos degraus serão representados como projeção.
A enumeração dos degraus parte de baixo, assim como a seta que indica a direção de subida.
Em planta baixa, os níveis devem ser marcados na base da escada e nos patamares, se houver.
O corrimão é um elemento que deve ser detalhando em desenho próprio, já que não será executado junto da escada. Em plantas arquitetônicas, o usual é representá-lo de forma simplificada.
As escadas devem buscar, sempre que possível, manter o mesmo comprimento de pisada em todos os degraus. Sendo assim, é dispensável cotar um a um, o usual é cotar o primeiro e, em seguida, o comprimento total do lance.
Resposta incorreta.
E. As cotas devem sempre marcar, um a um, o comprimento dos degraus, o comprimento dos lances, o comprimento dos patamares, a largura da escada e o posicionamento do corrimão.
Assim como os demais elementos arquitetônicos, a escada é representada em linhas médias até a altura da seção. Desse ponto em diante, marcados com uma linha na diagonal, os próximos degraus serão representados como projeção.
A enumeração dos degraus parte de baixo, assim como a seta que indica a direção de subida.
Em planta baixa, os níveis devem ser marcados na base da escada e nos patamares, se houver.
O corrimão é um elemento que deve ser detalhando em desenho próprio, já que não será executado junto da escada. Em plantas arquitetônicas, o usual é representá-lo de forma simplificada.
As escadas devem buscar, sempre que possível, manter o mesmo comprimento de pisada em todos os degraus. Sendo assim, é dispensável cotar um a um, o usual é cotar o primeiro e, em seguida, o comprimento total do lance.

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