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A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade
Marialba e Veralucia - Alegações Finais RITO JÚRI
processo penal (Centro Universitário do Distrito Federal)
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processo penal (Centro Universitário do Distrito Federal)
Baixado por CAROLINY Souza (carolinysouza61@gmail.com)
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Excelentissimo Senhor Juiz de Direito da 5ª vara Criminal de Brasília 
Processo Nº 2013.01.1.100720-7
Vilma Aparecida Pessoa Nobre já devidamente qualificado nos autos da ação
penal em epigrafe, vem perante vossa excelência por meio, de seu advogado
constituído procuração anexa com fulcro nos art. 403, parágrafos 3º apresentar 
ALEGAÇOES FINAIS POR MEMORIAS
Tendo em vista os fundamentos jurídicos que passam a expor.
I – DOS FATOS
Vilma, ora ré, foi denunciada pelo Ministério Público pela prática do crime de favorecimento da
prostituição ou outra forma de exploração sexual, rufianismo e lavagem de dinheiro, tendo sido
autuado o processo de nº 2013.01.1.100720-7, que passou a tramitar perante a Vara Criminal
de Brasília. 
A exordial acusatória consta que a ré, teria, se associado como fim de, em unidade de
desígnios com Nilton, Aguimar e Rhahyan (seu filho), praticar crimes de favorecimento da
prostituição ou outra forma de exploração sexual, rufianismo e lavagem de dinheiro.
Assegura o parquet que Vilma receberia depósitos diretos das garotas de programa
exploradas e em outras oportunidades os denunciados NAILTON, AGUIMAR E RHAHYAN
arrecadavam os valores, referentes sob sua ordem e os transferiam para as contas bancarias de
VILMA, por vezes utilizando-se de violência e ameaças
Ademais a informação de que a ré soblocava o imóvel situado na Quadra 508 Sul, Asa
Sul, Brasilia/DF, para Aguimar, através de seu ex-marido JOSÉ NOBRE, que supostamente seria
um dos capangas de Vilma. Em aud
Ao chegar à residência do casal, localizada na Asa Sul, MARIALBA encontrou
apenas ROBERTO, que nessa oportunidade, a obrigou a ingerir medicamento abortivo. Em
razão disso, após ingerir tais medicamentos, MARIALBA dirigiu-se à Delegacia de Polícia, tendo
informado o ocorrido à autoridade policial. 
Ao ser encaminhada para a perícia médica, no Instituto Médico Legal de Brasília, foi
confirmada a existência de resquícios de saco gestacional, compatível com a gravidez, mas sem
elementos suficientes para atestar a causa, ou seja, se houve aborto espontâneo ou provocado.
O réu, por sua vez, apresentou resposta à acusação tempestiva, e posteriormente, foi
designada audiência de instrução e julgamento, onde foram ouvidas as testemunhas VANESSA
e SOFIA, arroladas pela acusação e pela defesa. Ambas afirmaram que MARIALBA realmente
estava grávida e que em determinada data a qual não se recordavam, MARIALBA caiu das
escadas e se feriu, pois se formou enorme bolsa de sangue sobre os degraus, e tendo em vista
que MARIALBA gritava que estava perdendo o bebê. 
Após a oitiva das testemunhas, o magistrado encerrou a audiência, sem realizar a oitiva
da vítima e tampouco o interrogatório do réu, dando vista dos autos às partes para a
apresentação de manifestação. 
Baixado por CAROLINY Souza (carolinysouza61@gmail.com)
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Ressalta-se que ROBERTO possuía, na data dos fatos, 19 anos, e que este foi citado para
a apresentação de manifestação no dia 16/06/2011. 
II – DO DIREITO:
II.1 – DAS PRELIMINARES E NULIDADES
II.1.1 – DA PRELIMNAR DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE PELA PRESCRIÇÃO.
Incialmente, cumpre ressaltar que os fatos ocorreram no dia 15/04/2003 e que na data
dos fatos, o réu possuía 19 anos. 
Destaca-se ainda que ROBERTO foi denunciado pelo crime previsto no art. 125, caput,
do Código Penal, de aborto provocado por terceiro, que possui pena de reclusão de 3 a 10
anos. A denúncia ofertada pelo Ministério Público foi recebida no dia 05/06/2011. 
Nesse contexto, determina o inciso II, do art. 109, do CP que a prescrição se regula pelo
máximo da pena privativa de liberdade cominada ao crime, antes do trânsito em julgado da
sentença final, e verifica-se em 16 anos, se o máximo da pena é superior a 8 anos e não excede
a 12 anos. Dessa feita, o crime de aborto, supostamente cometido por ROBERTO, possui pena
máxima de 10 anos, sendo a prescrição da pretensão punitiva quanto a esse crime verificada
após o transcurso de 16 anos. 
Determina ainda o art. 115 que os prazos prescricionais são reduzidos de metade
quando o criminoso era, ao tempo do crime, menos de 21 anos ou maior de 70 anos. Sendo
assim, por ROBERTO possuir 19 anos na data dos fatos, o prazo prescricional de 16 anos torna-
se de 8 anos.
Conforme determina o art. 111, I, do CP, a referida prescrição começa a correr da data
em que o crime supostamente se consumou, ou seja, do dia em que o feto veio à óbito, através
do aborto, ou seja, dia 15/04/2003, sendo esta data o termo inicial do prazo prescricional. Já o
termo final do prazo prescricional de 8 anos ocorreria no dia 14/04/2011.
Considerando que a denúncia foi recebida no dia 05/06/2011 e que conforme o art.
117, I, do CPP, o curso da prescrição interrompe-se pelo recebimento da denúncia, tem-se que
não é possível haver tal interrupção em decorrência do oferecimento, pois o termo do prazo
final foi atingido 14/04/2011, ou seja, após transcorridos quase 2 meses do termo final do
prazo é que houve o recebimento da denúncia. 
Dessa forma, tem-se que entre a data dos fatos e o recebimento da denúncia
decorreram mais de 8 anos, o que traduz na ocorrência da prescrição da pretensão punitiva
estatal, devendo consequentemente ser extinta a punibilidade do réu, nos termos do art. 107,
IV do CP.
II.1.2 – DA NULIDADE POR VIOLAÇÃO AO DEVIDO PROCESSO LEGAL E AO CONTRADITÓRIO oi
Da NULIDADE DA AUDIENCIA POR AUSENCIA DO INTERROGATORIO DO RÉU
A Constituição Federal, em seu art. 5º, inciso LIV, assegura que ninguém será privado
da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal. Conforme o entendimento de
Guilherme Souza Nucci.
O devido processo legal guarda suas raízes no princípio da legalidade,
garantindo ao indivíduo que somente seja processado e punido se
houver lei penal anterior definindo determinada conduta como
crime, cominando- lhe pena. Além disso,modernamente, representa
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a união de todos os princípios penais e processuais penais, indicativo
da regularidade ímpar do processo criminal (NUCCI, Código de
Processo Penal Comentado, Editora Forense, 2015, p. 25)
Está ainda relacionado a obrigatoriedade dessa regularidade processual o princípio do
contraditório, o qual assegura às partes a participação no processo, permitindo-lhes que
contribuam para o convencimento do juiz, ou seja, é garantia de as partes serem informadas
acerca dos atos processuais, bem como de reagir contrariamente aos fatos e alegações. Esse
princípio também se encontra regulado em nossa Constituição Federal, em seu art. 5º, LV, o
qual dispõe que aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral
são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes. 
Tais princípios constitucionais materializam-se na ocorrência de um processo regular, e
nesse caso concreto, a ocorrência da oitiva do ofendido, se possível, e sobretudo o
interrogatório do réu, devem acontecer na audiência de instrução e julgamento, de forma
obrigatória, tendo em vista que não há possibilidade de se facultar à autoridade judiciária a
supressão de quaisquer desses atos processuais. 
O interrogatório do acusado trata-se de oportunidade na qual ele poderá reagir e
contrapor os fatos imputados a ele, bem como as declarações das testemunhas e contraditar as
demais provas, havendo necessidade expressa de sua ocorrência no Código de Processo Penal
(CPP).
Conforme o art. 411 do CPP, na audiência de instrução, proceder-se-á à tomada de
declarações do ofendido, se possível, à inquirição das testemunhas arroladas pela acusação e
pela defesa, nesta ordem, bem como aos esclarecimentos dos peritos, às acareações e ao
reconhecimento de pessoas e coisas, interrogando-se, em seguida, o acusado e procedendo-se
o debate. 
Além disso, após a oitiva das testemunhas, o juiz determinou que as partes
apresentassem suas alegações finais, concedendo vistas às partes e assim, violando a ordem
cronológica dos atos, conforme o disposto no artigo acima citado. Dessa feita, resta de forma
incontroversa a ausência do interrogatório do réu, tendo a referida autoridade judiciária não só
violado o disposto no CPP, mas também violado o princípio do devido processo legal e do
contraditório, eis que o interrogatório contribui significativamente para a defesa do réu,
podendo ser determinante para sua absolvição. 
Sendo assim, considerando que o juiz deixou de proceder o interrogatório do réu, tem-
se que há evidente prejuízo a ROBERTO, devendo ser reconhecida a nulidade da audiência de
instrução e julgamento, nos termos do art. 564, III, e, do CPP. 
II.2 – DO MÉRITO:
II.2.1 – DA IMPRONÚNCIA DO RÉU POR AUSENCIA DE MATERIALIDADE.
De acordo com o art. 414 do CPP, não se convencendo da materialidade do fato ou da 
existência de indícios suficientes de autoria ou de participação, o juiz, fundamentadamente, 
impronunciará o acusado. Além disso, conforme o parágrafo único desse mesmo artigo, 
enquanto não ocorrer a extinção da punibilidade, poderá ser formulada nova denúncia ou 
queixa se houver prova nova. De acordo com as lições de Aury Lopes Jr, 
A impronúncia é proferida quando, apesar da instrução, não lograr o
acusador demonstrar a verossimilhança da tese acusatória, não
havendo elementos suficientes de autoria e materialidade para a
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pronúncia. Está, assim, em posição completamente oposta em
relação à pronúncia (LOPES JR, Direito Processual Penal, Editora
Saraiva, 2014, p. 737). 
Nesse contexto, o réu será impronunciado quando não restarem indícios mínimos de
autoria e materialidade do cometimento do delito, devendo, então o processo ser extinto sem
resolução de mérito e consequentemente não haverá a formação de coisa julgada material. 
Compulsando os autos, é evidenciado que o crime supostamente cometido por
ROBERTO, abordo provocado por terceiro, trata-se de crime não transeunte, ou seja, trata-se
de um crime que deixa vestígios. Nos termos do art. 158, do CPP, quando a infração deixar
vestígios, será indispensável o exame de corpo de delito, direto ou indireto, não podendo supri-
lo a confissão do acusado.
Conforme o laudo pericial médico, realizado no Instituto Médico Legal de Brasília, foi
confirmada a existência de resquícios de saco gestacional em MARIALBA, compatível com a
gravidez, mas sem elementos suficientes para atestar a causa, ou seja, se houve aborto
espontâneo ou provocado. 
Além disso, as testemunhas, em sua oitiva, confirmaram que MARIALBA, horas antes
dos fatos, sofreu queda em uma escada, através da qual entrou em processo abortivo, tendo
em vista ter sido formada enorme bolsa de sangue sobre os degraus e que MARIALBA gritava
estar perdendo o bebê. 
Dessa forma, resta evidente a controvérsia que se paira sobre a elucidação dos fatos,
considerando que o laudo pericial se mostra inconclusivo quanto à causa mortis do feto e que
as testemunhas, em nenhum momento, afirmaram que essa referida causa mortis decorreu da
ingestão dos medicamentos, pois, previamente à ingestão, MARIALBA já teria entrado em
processo abortivo, podendo, consideravelmente, ter sido a queda o motivo da morte do feto. 
Sendo assim, não restaram demonstrados indícios mínimos de materialidade para o
processamento do feito, pois, o órgão ministerial somente atua em busca do provimento da
pretensão punitiva estatal quando resta comprovada a presença da justa causa, ou seja, de
indícios mínimos de autoria e materialidade. Nesse sentido é o julgado abaixo colacionado:
PENAL E PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. HOMICÍDIO
QUALIFICADO. IMPRONÚNCIA. AUSÊNCIA DE MATERIALIDADE E DE
INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA. DECISÃO DE IMPRONÚNCIA
MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E NEGADO PROVIDO. DECISÃO
UNÂNIME. I – A sentença de impronúncia consiste em mero juízo de
admissibilidade da acusação e não em certeza da autoria, devendo
ser observados tão somente a materialidade e os indícios suficientes
de autoria. Contudo, se dos autos não são extraídos indícios que
apontem a autoria do apelante, não há que se falar em pronúncia; II –
Não havendo ainda, prova concreta da materialidade delitiva, pois o
laudo cadavérico foi inconclusivo para identificar a vítima, a
impronúncia é medida de inteira justiça. III – Apelo conhecido e no
mérito não provido. Decisão unânime. 
(TJ-PA – APL: 00004129020048140017 BELÉM, Relator: não
informado, Data do julgamento: 14/08/2012, 1ª Câmara Criminal
Isolada, Data de Publicação: 17/08/2012).
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Ante o exposto, considerando a ausência de indícios mínimos de materialidade
capazes de impulsionar o prosseguimento do processo, através da decisão de pronúncia, e
tampouco de promover o convencimento do juiz acerca da materialidade, mostra-se imperiosa
a decisão de impronúncia do réu, nos termos do art. 414, do CPP. 
III – DOS PEDIDOS:
Diante do exposto, pugna o réu:
a) Preliminarmente, que seja reconhecida a extinção da punibilidade do réu, em
decorrência da prescrição da pretensão punitiva estatal, devendo,
consequentemente, ser extinto o processo, com resolução de mérito, nos termos
do art. 107, IV, do CP;
b) Subsidiariamente, que seja reconhecida a nulidade da audiência de instrução e
julgamento e dos atos posteriores, tendo em vista a ausência de interrogatório do
réu, veemente necessário para o resultadodo processo, nos termos do art. 564, III,
“e”, do CPP;
c) No mérito, que seja o réu impronunciado, ante a ausência de indícios mínimos de
materialidade da prática do delito, nos termos do art. 414, do CPP. 
Termos em que pede deferimento.
Brasília, 21 de junho de 2011. 
Advogado/OAB
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