Buscar

RELATÓRIO 02 ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM - MONICA FERREIRA REGIS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: 
ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM – AULA 2 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
 
 NOME: MONICA FERREIRA REGIS MATRÍCULA: 01075553 
 
 CURSO: GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM POLO: GRAÇAS / RECIFE / PE 
 
 PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): RAFAELA ARAÚJO 
 
 
 
TEMA DE AULA: SISTEMA RESPITARÓRIO 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. DESCREVER A ANAMNESE E EXAME FÍSICO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO. 
 
Anamnese como já sabemos é a entrevista, tem que se buscar informações 
relacionados aparte respiratória que pode está afetando a parte 
respiratória do paciente, então precisamos perguntar sobre: antecedentes 
pessoais e história pregressa (pergunta sobre a infância, quantas doenças 
ele já teve, se é alérgico, se está em dia com as imunizações, seja teve 
internações anteriores, quais os tratamentos prévios, uso de 
medicamentos, se é tabagista e se responder que sim a quantidade de cigarros 
ao dia e o tempo de uso é muito importante investigar, etilismo, sedentarismo, 
como é a ocupação qual o local que trabalhar qual tipo de materiais 
e substâncias que pode acometer a parte respiratória, onde ele reside 
e qual a situação da habitação dele se tem umidade e presença de 
mofo, alimentação, hábitos, estresse, psicossociais …), Com relação a 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
antecedentes familiares se a família tem (asma, fibrose, enfisema, DPOC, 
CA de pulmão, tuberculose…), Se tem dor torácica (como é o tipo, a 
intensidade e a duração); se apresenta tosse e expectoração como que é 
o aspecto dessa secreção (se é com hemoptise presença de sangue, 
qual a quantidade, qual o aspecto), se tem dispneia (início, melhora, 
duração), se apresentou síncope ou lipotimia (desmaio), se está com 
alguma alteração de sono ou cianose. 
 Exame físico: iniciando pelo geral que é o SSVV com foco na 
frequência respiratória. 
 ESTÁTICA 1 forma tórax (normal; tonel; em funil; de pombo; cifose;), 2 
peles, coloração, cicatrizes, lesões pelos, abaulamento. 
 DINÂMICA: Expansibilidade torácica, desconforto respiratório (uso de 
musculatura acessória, tiragens intercostais, batimento de asa de nariz, 
retração de fúrcula), amplitude/profundidade, frequência, ritmo, simetria). 
 PALPAÇÃO vamos identificar se existe alguma área sensível, se tem 
presença de massa torácica, se tem algum desvio de traqueia, vamos 
palpar linfonodos para ver se consegue identificar alguma alteração, na 
apalpação se avalia também Expansibilidade e simetria (por meios das 
mãos espalmadas no tórax anterior e posterior e pedimos para o paciente 
inspirar e expirar, também devemos avaliar o frêmito tóracovocal. 
 PERCUSSÃO: vamos avaliar a presença de ar, líquidos ou massas, 
espaços intercostais, do ápice para base, normal: som claro - pulmonar. 
 AUSCULTA: se avalia os ruídos respiratórios (murmúrios vesiculares), 
presença de ruídos adventícios (sibilos, roncos, estertores * intensidade, 
duração - inspiração/expiração, localização, alteração após tosse ou 
modificação da posição, MV + s/RA: Murmúrios vesiculares pressentes 
sem ruídos adventícios. 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
2. Citar os parâmetros adequados de respiração e saturação de O2. 
 
Os valores adequados da frequência respiratória, variam de acordo com a 
idade, sendo os valores seguintes: 
 Recém-nascido: de 30 a 60 inc/min 
 Lactante: de 30 a 50 inc/min 
 Criança até 2 anos: 25 a 32 inc/min 
 Criança acima de 2 anos: 20 a 30 inc/min 
 Adolescentes: 16 a 19 inc/min 
 Adulto: 12 a 20 inc/min 
 Já os valores considerados normais para a saturação de O2, estão entre 95 e 
100%. 
 
3. Identificar as indicações para uso da oxigenoterapia. 
 
A oxigenoterapia é indicada diante de uma emergência ou urgência respiratória 
onde o paciente apresente desconforto respiratório importante, dessaturação 
de O2, suspeita de AVE ou IAM, cianose central ou periférica. 
 Covid-19 
 Pneumonia 
 Asma 
 Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (DPOC). 
 Cefaleia em salvas 
 Edema pulmonar 
 Fibrose pulmonar 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
4. Descrever os tipos de oxigenoterapia. 
 
Sistemas de Baixo Fluxo: é recomendado para pessoas que não necessitam 
de grande quantidade de oxigênio e através d estes sistemas é possível 
fornecer oxigênio para as vias aéreas em um fluxo d e até 8 litros por min uto 
ou com um FiO2, chamado de fração de oxigênio inspirado, de 60%. Do ar total 
que a pessoa vai inspirar, 60% serão de oxigênio. Os dispositivos mais usados 
neste tipo são: 
 Cânula Nasal ou cateter tipo óculos: se constitui como um pequeno 
tubo fino com dois orifícios em sua extremidade e é introduzido na cavidade 
nasal a uma distância equivalente ao comprimento entre o nariz e a orelha e 
é capaz de ofertar oxigênio até 8 litros por minuto; 
 Máscara Facial: consiste em uma máscara de plástico que deve ser colocada 
sobre a boca e nariz e funciona para disponibilizar oxigênio em fluxos 
mais altos que os cateteres e cânulas nasais, além de servir para pessoas 
que respiram mais pela boca, por exemplo; 
 Máscara com reservatório: é uma máscara com uma bolsa inflável 
acoplada e com capacidade de armazenar até 1 litro de oxigênio . 
Existem modelos de máscaras com reservatório, chamadas máscara sem 
reinalação, que possuem uma válvula que impede que a pessoa inspire 
dióxido de carbono; 
 Máscara de traqueostomia: equivale a um tipo de máscara de oxigênio 
especifica para pessoas que têm traqueostomia, que é uma cânula 
introduzida na traqueia para respiração. Além disso, para que o oxigênio 
seja absorvido pelos pulmões de mane ira adequada é importante que a 
pessoa não tenha obstruções e ne m secreções no nariz e também, 
para evitar o ressecamento da mucosa das vias respiratórias é 
necessário utilizar umidificação quando o fluxo de oxigênio é acima de 4 
litros por minuto. 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
Sistemas de Alto Fluxo: são capazes de fornecer uma alta concentração de 
oxigênio, acima do que uma pessoa é capaz de inspirar e é indicado em 
casos mais graves, em situações de hipóxia provocada por insuficiência 
respiratória, enfisema pulmonar, edema agudo de pulmão ou pneumonia. 
 Máscara de Venturi é a maneira mais comum deste tipo de 
oxigenoterapia, sendo que possui diferentes adaptadores que servem 
para oferecer níveis de oxigênio exatos e diferentes, de acordo com a 
cor. Por exemplo o adaptador rosa oferta 40% de oxigênio em uma 
quantidade de 15 litros por minuto. Esta máscara possui orifícios que 
permitem o escape do ar expirado, que contém o dióxido de carbono, 
e requer umidificação para não causar ressecamento das vias 
respiratórias. 
 Ventilação não Invasiva: também conheci da como VNI, consiste em um 
suporte ventilatório que utiliza a pressão positiva para facilitar a entrada 
de oxigênio nas vias respira tórias. Esta técnica pode ser realizada por 
umenfermeiro ou fisioterapeuta em pessoa s adultas com desconforto 
respiratório e que estão com frequência respiratória acima de 25 respirações 
por minuto ou saturação de oxigênio abaixo de 90%. Diferente dos outros 
tipos, esta técnica não é usada para ofertar oxigênio extra, mas serve 
para facilitar a respiração a través d a reabertura dos alvéolos pulmonares, 
melhorando a troca gasosa e diminuindo o esforço respiratório e é 
recomendada para pessoas com apneia do sono e que têm doenças 
cardiorrespiratórias. 
 
5. Identificar os cuidados de enfermagem ao paciente em oxigenoterapia. 
 
Os cuidados de enfermagem ao paciente em oxigenoterapia envolve a troca 
dos cateteres de O2 de acordo com rotina da unidade, manter o nível da água 
do umidificador quando for indicado O2 umidificado, troca de fixação dos 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
dispositivos de acordo com rotina estabelecida, manter fluxo de O2 adequado, para 
a necessidade do paciente, reavaliar junto com a equipe multidisciplinar o 
escalonamento do dispositivo de O2 ou desmame dos mesmos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: SISTEMA REPRODUTOR 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema reprodutor. Para iniciar a 
anamnese é necessário garantir o conforto e confiança do paciente. Após o 
interrogatório sobre a história da doença atual, é indispensável o conhecimento 
dos antecedentes pessoais fisiológicos, principalmente no que diz respeito ao 
ciclo menstrual. Por isso , deve -se questionar temas como menarca, 
menstruação e menopausa, visando caracterizar o padrão de fluxo menstrual, 
regularidade, presença de dismenorreia e data d a última menstruação. Temas 
como a prática sexual do paciente, orientação sexual, uso de preservativos 
e ISTs apesar de deixar os pacientes desconfortáveis, devem ser questionados, 
é importante fazê-lo de forma livre de julgamentos. Devem ser interrogados sinais 
e sintomas como prurido e corrimento, pois sua ocorrência é grande. Em caso de 
queixa, devem ser caracterizados quanto a intensidade, quantidade, coloração, 
consistência e odor. Perguntas sobre quaisquer lesões ou nódulos na área genital 
também devem estar presentes, descrevendo quanto a presença ou não de dor. 
O exame físico na mulher compreende três etapas: Exame das mamas, do 
abdômen e da genitália. A paciente deve-se ser informada ao início do exame 
que haverá toque em sua região genital. 
 O exame da mama: é realizado através da inspeção e palpação. A 
inspeção estática é realizada com a paciente sentada, e a valia-se o 
volume, contorno, forma, simetria, pigmentação da aréola, presença de 
abaulamentos ou de retrações, circulação venosa e a presença de sinais 
flogísticos. A palpação é realizada com a paciente deitada com as mãos 
atrás da cabeça e os braços bem abertos. Deve-se ser realizada 
delicadamente, examinando o panículo adiposo, parênquima mamário e 
possíveis alterações, como nódulos e áreas de condensação, presença 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
de secreção papilar e temperatura da pele. Os linfonodos axilares e 
supraclaviculares também devem ser examinados. 
 Na avaliação abdominal: deve -se realiza r a inspeção, a palpação e a 
percussão. Na inspeção, observa-se questões como a forma, presença 
ou não de abaulamentos, cicatriz umbilical, implantação e quantidade de 
pelos, presença ou não de manchas e cicatrizes, circulação colateral, 
assim como os movimentos e pulsações. Na palpação investiga-se 
espessura da parede, hiperestesia, dor provocada, defesa, contratura, 
tumor, tensão da parede abdominal e soluções de continuidade. De vem 
ser realizadas a palpação superficial e a profunda, atentando -se sempre para 
iniciar em pontos distantes da região dolorosa se houver queixa. Na 
percussão, investigam-se zonas de macicez e de timpanismo, investigando 
a presença de ascite. 
 O exame da genitália: durante a inspeção, avalia-se a vulva, clítoris, óstio 
uretral, períneo e anu s. Na inspeção vulva r, analisa-se a implantação 
dos pelos, aspecto da fenda vulvar, umidade, secreções, hiperemia, 
ulcerações, distrofias, neoplasias, derma topa tias, distopias e malformações. 
No períneo, observa-se sua integridade, presença de cicatrizes de 
episiorrafias ou perineoplastia. No anus investiga-se presença de 
hemorroidas, plicomas, fissuras, prolapso e malformações. O exame 
especular, que vem em seguida, tem como objetivo a coleta de materiais 
para exame citológico, bacteriológico, cristalização e filância do muco cervical. 
Deve-se selecionar um espéculo de tamanho e formato apropriado. 
 E ressaltar que o exame especular só é realizado em mulheres não-virgens. 
Ao introduzir o espéculo completamente, pode-se abrir suas lâminas 
delicadamente e ajustá-lo para melhor visualização do colo uterino. Após a 
coleta, observa-se a colo ração da mucosa, presença e aspecto de 
secreções ou sangramentos, superfície do colo e forma do orifício externo, 
existência de lacerações, pólipos ou neoplasias. 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
Em homens : No pênis inspecione a pele, forma e tamanho do pênis. Palpe toda e 
qualquer anormalidade do pênis, procurando hipersensibilidade, áreas de 
endurecimento. No prepúcio, caso se encontre presente, solicitar ao paciente que 
retraia o mesmo ou explicar que irá fazê-lo, expor a glande e observar a presença de 
secreções (uma substância caseosa esbranquiçada pode ser observada, denominada 
esmegma, e pode acumular -se sob o prepúcio). Quando observada a existência 
de esmegma é importante orientar o cliente com relação à higienização correta 
e os problemas que podem ser causados pelo acúmulo dessa substância, 
observar ainda lesões e sinais de inflamação. Observar se a presença de: 
 Fimose: é um prepúcio apertado que não possibilitada mobilidade de 
retração para exposição da glande. 
 Parafimose: é um prepúcio apertado, porém que permite retração, uma 
vez retraído não retorna a sua posição original, propiciando um edema. 
 Hipospadia: é um deslocamento congênito ventral do meato. Na glande, procure 
sinais de nódulos, de inflamação, lesões, cicatrizes. Verifique a localização 
do meato uretral e observe a presença de secreções. Comprima suave 
mente, entre o dedo polegar e indicador. O normal é a não ocorrência de 
secreção. Se for notada, ou o paciente referir que observou a presença e 
durante o exame não foi notado, peça ao paciente para ordenar o corpo do 
pênis da base até a glande. Se permitido, faça você mesmo e verifique se essa 
manobra possibilitou a saída de secreção, caso positivo, você poderá 
colher o material em lâmina. Na bolsa escrotal inspecione a pele do sacro 
escrotal, elevando o saco escrotal para poder observar também a superfície 
posterior. Ver se a presença de parasitas na base dos pelos, coloração, sinais 
de escoriação, contorno, edema, simetria, lesões, nódulos ou veias. 
Geralmente o testículo esquerdo situa-se aproximadamente um centímetro 
abaixo do direito. A ausência de testículos na base do escroto pode ser congênita 
(criptorquismo). Palpecom delicadeza cada um dos testículos e epidídimos, 
utilizando o polegar na face anterior e movimente o testículo entre os 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
dedos, pesquise tamanho, formato, consistência, nódulos, massas e 
hipersensibilidade. Cabe lembrar que a localização de nódulo indolor levanta 
a possibilidade de câncer de testículo, sendo es te potencialmente curável, com 
maior incidência entre os 20 e 50 anos de idade. Palpe individualmente os coroes 
espermáticos do epidídimo até o anel inguinal superficial e pesquise a presença 
de nodulações e aumentos de volume. Quando há infecções pode 
apresentar aspecto espessado e com pequenas nodulações. A palpação de 
estrutura cística sugere hidrocele de cordão. 
 
2. Identificar os cuidados necessários a saúde reprodutora da mulher e do 
homem. 
 
 Informações: palestras educação saúde. 
 Aconselhamento e acompanhamento clínico: proporcionar na Atenção 
Básica, consulta informada e esclarecida, com médico/enfermeiro, 
para a escolha do método contraceptivo pela mulher e seu parceiro 
aproveitando todas as oportunidades que surgem quando estão nas 
UBS. 
 Oferta de métodos e técnicas contraceptivas, com acesso facilitado, 
o preservativo nos espaços da UBS independentemente de 
apresentação de documentação, local de residência ou qualquer outra 
forma que dificulte este a cesso. Como função de proteger ambos 
das IST’s, bem como evitar uma gravidez indesejada. 
 Existem os métodos de barreira , o s hormonais, intrauterinos, cirúrgicos 
e os comportamentais. Higienizar-se corretamente: A correta higiene 
da região genital evita que bactérias se proliferem no local e que 
surjam infecções ou inflamações. No homem: Fimose, balanopostite e 
mesmo o câncer de pênis são doenças causadas, na mulher: 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
candidíase e infecções bacterianas (vaginoses), tricomoníase, 
garnderella. Basicamente, pela falta de limpeza nos órgãos. 
 Realizar exames rotineiramente. 
 
3. Identificar as indicações do exame citopatológico do colo do útero. 
 
Toda mulher que tem ou já teve vida sexual deve submeter -se ao exame 
preventivo periódico , especialmente as que têm entre 25 e 59 anos. 
Inicialmente, o exame deve ser feito anualmente. Após dois exames seguidos 
(com um intervalo de um ano) apresentando resultado normal, o preventivo 
pode passar a ser feito a cada três anos. 
O exame citopatológico do colo do útero é indicado para detectar 
precocemente alterações nas células do colo do útero que sejam indicativas 
de lesão que possam originar o câncer do colo do útero e trata-las afim e que 
a paciente tenha um prognóstico favorável. 
 
4. Descrever a técnica para realização do exame citopatológico do colo do 
útero. 
 
O exame citopatológico do colo do útero é um exame ginecológico que tem 
como objetivo detectar alterações nas células do colo do útero que possam 
predizer a presença de lesões precursoras do câncer ou do próprio câncer. A 
técnica de coleta adequada e no momento e condições oportunas garante um 
espécime representativo e de qualidade para análise citopatológica. A coleta é 
realizada com uma espátula tipo ponta longa e uma escova endocervical. A 
amostra coletada é fixada em etanol por pelo menos 15 minutos ou por um 
spray fixador e depois passa diretamente para a coloração de Papanicolau. 
 
5. Descrever a técnica para realização do autoexame de mama. 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
 
Para realizar o autoexame da mama, a mulher deve levantar um dos braços 
deixando apoiado sobre a cabeça e com a mão oposta, realizar a palpação da 
mama com a ponta dos dedos. Para se realizar a palpação deve-se dividir a 
mama em quadrantes epalpar minunciosamente cada quadrante até as 
axilas, deve pressionar levemente o mamilo para ver se existe drenagem 
de secreção, feito isso, deve -se repetir esse exame na outra mama. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: SISTEMA URINÁRIO E GASTROINTESTINAL 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema urinário 
 
A anamnese e o exame físico do sistema urinário são importantes para avaliar 
a saúde do trato urinário. 
 A anamnese é uma entrevista com o paciente para coletar informações 
sobre seus sintomas e histórico médico. O exame físico é uma avaliação 
do corpo do paciente para detectar sinais de problemas no trato urinário. 
 O exame físico abdominal do sistema urinário consiste na prévia avaliação 
de enfermagem em que detecta anormalidades no sistema urinário. Nesse 
momento caberá ao enfermeiro aplicação da anamnese que é a pesquisa 
de dados do cliente objetivando a identificação somática de indícios 
sintomáticos de problemas no trato urinário. 
 
2. Identificar as indicações para sondagem vesical intermitente e de demora. 
 
Sondagem vesical intermitente é indicada para pacientes com disfunção 
miccional neurogênica, que não conseguem esvaziar completamente a bexiga 
e para pacientes com retenção urinária aguda ou crônica. 
Sondagem vesical de demora é indicada para drenagem vesical por obstrução 
aguda ou crônica, disfunção vesical (bexiga neurogênica), irrigação vesical, 
drenagem vesical após cirurgias urológicas e pélvicas e monitoramento do 
volume urinário em pacientes graves. 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
3. Descrever a técnica para realização da sondagem vesical intermitente e 
de demora. 
ondagem vesical intermitente é um procedimento que permite o esvaziamento 
periódico da bexiga pela introdução de um cateter por meio da uretra, 
utilizando-se a técnica limpa e não a asséptica. Pessoas em regime de 
cateterismo vesical intermitente devem observar os cuidados diários a seguir: 
utilizar técnica limpa; o procedimento pode ser realizado pelo próprio paciente 
(se houver destreza manual e cognitiva) ou por um cuidador; realizar a 
sondagem em intervalos regulares, geralmente 4 a 6 vezes ao dia, mantendo 
volumes 300 a 500 ml. O intervalo deve ser diminuído se o volume drenado for 
superior a 500mL, para evitar hiperdistensão vesical. 
Sondagem vesical de demora é um procedimento estéril que consiste na 
introdução de uma sonda até a bexiga, através da uretra, com a finalidade de 
facilitar a drenagem da urina ou instilar medicação ou líquido, com tempo de 
permanência longo (pode variar de dias a meses), determinado pelo médico. 
Paciente do sexo feminino 
1. Posicionar a paciente confortavelmente. 
2. Lavar as mãos. 
3. Abrir a bandeja de cateterismo usando a técnica asséptica. Colocar o 
recipiente 
para os resíduos em local acessível. 
4. Colocar a paciente em posição de decúbito dorsal com os joelhos 
flexionados, os 
pés sobre o leito mantendo os joelhos afastados. 
5. Calçar as luvas estéreis. 
6. Separar, com uma das mãos, os pequenos lábios de modo que o meato 
uretral 
seja visualizado; mantendo-os afastados, até que o cateterismo termine. 
7. Realizar antissepsia da região perineal com PVPI tópico e gaze estéril com 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
movimentos únicos: 
- Horizontalmente, do meato até monte de Vênus. A seguir, verticalmente do 
meato até final da comissura labial posterior, inicialmente sobre grandes lábios, 
após entre grandes e pequenos lábios e, por último, em movimentos circulares 
sobre o meato, de dentro para fora. 
8. Lubrificarbem a sonda com lubrificante ou anestésico tópico prescrito. 
9. Introduzir a sonda pré-conectada a um coletor de drenagem de sistema 
fechado, 
bem lubrificada por 5 a 7 cm no meato uretral, utilizando técnica asséptica 
estrita. 
10. Tracionar suavemente a sonda até sentir até sentir resistência. 
11. Insuflar o balonete com água destilada (aproximadamente 10 ml), 
certificando-se 
de que a sonda está drenando adequadamente. 
12. Fixar a sonda de demora, prendendo-a juntamente com o equipo de 
drenagem na 
coxa. 
13. Secar a área e manter paciente confortável. 
14. Lavar as mãos. 
15. Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar (conforme decisão 
do 
COREN-SP-DIR/001/2000). 
16. Registrar procedimento em planilha de produção. 
17. Manter ambiente de trabalho em ordem. 
 
Paciente do sexo masculino 
1. Lubrificar bem a sonda com lubrificante ou anestésico tópico prescrito. 
2. Realizar a antissepsia com PVPI tópico e gaze estéril em movimentos únicos 
da 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
base do pênis até o púbis, e após da base do pênis até raiz da coxa, 
bilateralmente. Após, da glande até a base, e por último em movimentos 
circulares 
sobre o meato, de dentro para fora. 
3. Introduzir a sonda dentro da uretra quase até sua bifurcação, até que a urina 
flua. 
4. Quando a resistência é sentida no esfíncter externo, aumentar discretamente 
a 
tração do pênis e aplicar pressão suave e contínua sobre a sonda. Pedir para 
que 
o paciente faça força (como se estivesse urinando), para ajudar a relaxar o 
esfíncter. 
5. Insuflar balonete com água destilada (aproximadamente 10 ml). 
6. Fixar a sonda de demora, prendendo-a abaixo do umbigo na vertical. 
7. Secar a área e manter paciente confortável. 
8. Lavar as mãos. 
9. Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar (conforme decisão do 
COREN-SP-DIR/001/2000). 
10. Registrar procedimento em planilha de produção. 
11. Manter ambiente de trabalho em ordem. 
OBSERVAÇÃO: 
A. Trocar a sonda de demora e a bolsa coletora a cada 7 dias ou quando 
necessário 
após avaliação médica ou do enfermeiro. 
 
4. Descrever a anamnese e exame físico do sistema gastrointestinal. 
 
A anamnese e o exame físico do sistema gastrointestinal são fundamentais 
para a elaboração do diagnóstico. Somente com a história clínica bem 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
estruturada é possível elucidar 70% dos diagnósticos das doenças do aparelho 
digestivo. A anamnese aliada a um exame físico adequado tem a 
potencialidade de estabelecer 80% dos diagnósticos. 
A anamnese deve ser realizada de forma estruturada e abrangente, incluindo 
informações sobre os sintomas, duração, frequência e intensidade. Além disso, 
é importante investigar fatores de risco para doenças gastrointestinais, como 
histórico familiar e hábitos alimentares. 
O exame físico deve ser realizado com o paciente em posição confortável e 
inclui inspeção, palpação, percussão e ausculta. A inspeção permite avaliar a 
presença de distensão abdominal, cicatrizes ou hérnias. A palpação permite 
avaliar a presença de dor ou massas abdominais. A percussão permite avaliar 
a presença de líquido livre ou ar no abdômen. A ausculta permite avaliar os 
ruídos intestinais. 
 
5. Identificar as indicações para sondagem gástrica. 
 
A sonda nasogástrica é indicada nos casos de pessoas que não conseguem se 
alimentar por via oral, devido a algumas condições de saúde, como: 
 Má nutrição; 
 Dificuldade para engolir; 
 Lesões na cabeça; 
 Cirurgia na região da boca e garganta; 
 Doenças do trato gastrointestinal, como doença inflamatória intestinal, 
síndrome do intestino curto, ou estreitamento do esôfago; 
 Doenças degenerativas, como fibrose cística, esclerose múltipla ou 
doença do neurônio motor; 
 Pós-AVC; 
 Doenças do fígado, especialmente nos casos de ascite; 
 Doenças renais; 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
 Câncer de cabeça e pescoço; 
 Ventilação mecânica; 
 Doenças psiquiátricas, como depressão grave ou anorexia nervosa; 
 Pós-cirurgia intestinal; 
 Coma. 
Nesses casos, a sonda nasogástrica é indicada para uso em até 6 semanas de 
tratamento, sendo que a pessoa deve ter o estômago e intestinos funcionando 
normalmente, para que ocorra a absorção dos nutrientes ou remédios 
passados pela sonda. 
 
6. Descrever a técnica para realização da sondagem gástrica. 
 
A técnica de sondagem nasogástrica é utilizada para a introdução de uma 
sonda ou cateter através do nariz até o estômago. O procedimento deve ser 
realizado com técnica asséptica e sob supervisão médica. A sonda deve ser 
introduzida com delicadeza e sem forçar, sendo importante que o paciente 
esteja em posição adequada para facilitar a passagem da sonda. 
A sondagem gástrica é um procedimento que visa a retirada de conteúdo 
gástrico ou a administração de medicamentos e alimentos diretamente no 
estômago. Alguns aspectos importantes a serem considerados para a 
realização segura e objetiva da sondagem gástrica incluem: 
 
1. Preparação do paciente: é necessário explicar o procedimento e seus 
objetivos para o paciente ou seu responsável. 
2. Preparação do material: é importante separar todo o material necessário para 
a sondagem gástrica. 
3. Higienização: o enfermeiro deve realizar a higiene das mãos e utilizar 
técnicas assépticas para evitar contaminação. 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
A técnica para realização da sondagem gástrica consiste em: 
 
1. Verificar se o paciente está em posição adequada (posição Fowler). 
2. Medir a distância entre o nariz e o lóbulo da orelha e entre o lóbulo da orelha 
e o apêndice xifóide. 
3. Lubrificar a sonda com água ou gel lubrificante. 
4. Inserir a sonda pela narina escolhida até atingir a faringe. 
5. Pedir ao paciente para deglutir ou fazer manobras de Valsalva enquanto se 
introduz a sonda. 
6. Empurrar a sonda até atingir a distância previamente medida. 
7. Verificar se a sonda está no estômago aspirando seu conteúdo gástrico ou 
injetando ar na sonda e auscultando com um estetoscópio na região 
epigástrica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
SA, Gabrie la. Semiologia R espiratória: principais m otivos de c onsulta e exame físico 
| Colunistas. Site Sa nar Med, 2021. Disponível em: https://www.sanarme 
d.com/semiologia-respira toria-principais-mo tivos-de-consulta-e-e xame-fisi 
cocolunistas. Acesso em: 13/03/2022 às 19:00. MORSCH, Jo sé. QUAL A SA TU 
RAÇÃO NORMAL DE OXIGÊNIO E O QUE ISSO SIGNIFICA. Blog Morsch 
Telemedi cina, 2022. Disponível em: https://telemed 
icinamorsch.com.br/blog/saturacao -normal. Acesso e m: 13/03/20 22 à s 22 :00. 
BEZERRA, Cla risse. Oxigenoterapia: o que é, tipos, para que serve e c uidados. Site 
Tua Saúde , 2021. Disp onível em: https://www.t uasaude.com/oxi genoterapia/. 
Acesso e m: 14/03/2022 às 20:20. BRASIL. Ministéri o da Saúde. Exame preventivo 
do cânce r de colo uterino (Papanicolau). Acesso 14/03 /2022 às 21:55 . Resumo de 
Exame Ginecológico: anamnese , semiologia e mais! Site Sanar Med, 2021. Disponível 
em: https://www.sana rmed.com/resumo -do-exame-ginecologico-anamnese-
semiologia-e -mais. Acesso em: 14/03/20 21 às 22:50. EXAME PAPAN ICOLAU: O 
QUE É, COMO É FEITO E RES ULTAD OS D O EXA ME. Site Lavoisier laboratório 
e imagem (2021?). Disponível em: https://lavoi sier.com.br/saude/exames/preventivo-
p apanicolau. Acesso em: 14/03 /2022 à s 23:45. Exame físico da genitália ma 
sculina. Portal educação, 2012. Disponível e m:https://siteantig o.portal 
educacao.com.br/conteudo/artigos/en fermagem/exame-fisi co-da-genitalia-
masculina/25 
102#:~:text=Para%20realiza%C3%A7%C3%A3o%20do%20exame%20%C3%A9,senta
do%20%C3%A0%20frente%20do%20cliente. Acesso em: 15/03/2022 às 0 0:45. 
Frequência Res piratória – Sinais Vitais. Blog Sou Enfermage m, 2018 . Disponível 
em: https://www.sou enfermagem.com.br/fundamentos/respira cao-sinais-
vitais/#:~:text=VALORES%20DE%20REFER%C3%8ANCIA%20PARA%20RESPIRA%
C3%87%C3%83O,30%20a%2060%20respira%C3%A7%C3%B5es%2F%20min . Ace 
sso em: 15/03/20 22 às 20:47. OXIGENIOTERAPIA E C UIDADOS DE ENFER 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _02_ 
DATA: 
 
_06_/ 05_/_2023_ 
 
 
 
MAGEM. Portal Enf Co munid ade de Sa úde, 2016 . Disponível em: h 
ttps://www.portale nf.com/2016/09/oxigenioterapia -cuidados-enfermagem/. Acesso em: 
15/03/2022 às 23 :00. RAMOS, Sérg io. Autoexame das mamas. Si te Ba yer Gineco 
, 20 11. Disp onível em: https://www.gi neco.com.br/saude -feminina/exames-de-
rotina/autoexame-das-mamas. Acesso em 16/03 /2022 às 00:15. 
 BRANDÃO, L uiz. CAMILOTTI, Airton . Anam nese do apare lho urinário. Site Fandom 
[s.d]. Disponível em: https://aia1317.fandom.com/pt-
br/wiki/Anamnese_do_Aparelho_Urinario. Acesso em: 16/03/20 22 às 01:40. TROIANI, 
Flávia. Sonda ve sical de alívio: o q ue é, indicações e contra indicação. Site 
Medwa y [s.d]. Dispon ível em: https://www.med way.com.br/conteudos/sonda -vesical-
de-alivio-o -que-e-indicacoes-e-contraindicacoes/. Acesso em: 16/03/20 22 às 03:00. 
SILVA, Ma theus. Son da ves ical de demora : sa iba tudo sobre o procedimento. 
Site Medwa y [s.d]. Dispon ível em: https://www.med way.com.br/conteudos/sonda-
vesical-de-demora -saiba-tudo-sobre-o-procedimento/. Acesso em: 16/03/20 22 às 
09:00. Resumo: C ateterismo vesical de alívio e de demora | Ligas. Site Sanar 
Med, 2021 . Disponível em: https://www.san armed.com/resumo -cateteri smo-vesical-
de-alivio -e-de-demora -ligas. Acesso em: 16/03/2022 às 1 2:45. MALIK, Zub air. Como 
inserir uma s onda nasogástri ca . Manuais MSD, 20 20. Di sponível em: 
https://www.msdman uals.com/pt-br/pro fissional/dist%C3%BArbios-gastroin 
testinais/como-fazer-procedimentos-gastrointestinais/como-inserir-u ma-sonda-
nasog%C3%A1strica#:~:text=Lubrificar%20a%20extremidade%20da%20sonda,tubo%2
0passa%20pela%20nasofaringe%20posterior. Acesso em: 16/03/202 2 às 15:00. 
E aí, curtiu este material? 
Ajude a incentivar outros estudantes a melhorar o conteúdo 
Compartilhar 
Anatomia Aplicada à Enfermagem 
533 materiais compartilhados

Continue navegando