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Estaelly Gomes Costa-Medicina 2° período 
1 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRANDES VIAS EFERENTES 
 Põem em comunicação os centros 
suprassegmentares(cérebro e cerebelo) do SN com os 
órgãos efetuadores. 
 Vias eferentes somáticas e vias eferentes 
antônomas/viscerais. 
VIAS EFERENTES VISCERAIS 
 Destinam-se ao músculo liso, cardíaco ou às 
glândulas, regulando o funcionamento das vísceras e 
dos vasos. 
 As áreas do SN suprassegmentar que regulam a 
atividade do SNA estão no hipotálamo e sistema 
límbico. 
 Essas áreas se ligam aos neurônios pré-ganglionares, 
por meio de circuitos de formação reticular, através 
dos tratos reticuloespnhais-vias indiretas. 
 Vias diretas-hipotámo espinhais(entre hipotálamo e 
neurônios pré-ganglionares). 
VIAS EFERENTES SOMÁTICAS 
 Elas são sempre descendentes, ou seja, vão emitir 
impulsos do SNC->SNP. 
 Executa com facilidade os atos motores sem 
pensarmos qual músculo contrair. Apenas geramos a 
intenção e o resto acontece automaticamente. 
 Controlam atividades dos músculos estriados 
esqueléticos, permitindo a realização de movimentos 
voluntários, regulando ainda o tônus e a postura. 
 O córtex exerce um papel importante no controle dos 
movimentos musculares voluntários. 
 O tronco encefálico integram informações para a 
regulação desses movimentos automáticos. 
 Todos os sinais excitatórios e inibitórios que 
controlam o movimento convergem para os neurônios 
motores que se estendem para fora do tronco 
encefálico e da medula espinal para inervar os 
músculos esqueléticos do corpo. 
 Esses neurônios, também conhecidos como 
neurônios motores inferiores (NMI), possuem seus 
corpos celulares no tronco encefálico e na medula 
espinal. 
 Tronco encefálico->nervos cranianos-
>mús.esqueléticos da face e cabeça. 
 Medula->nervos espinais->mús.esquelético dos 
membros e do tronco. 
 Via final comum. 
 
VIAS MOTORAS DIRETAS 
 Fornecem informações para os neurônios motores 
inferiores através de axônios que se estendem 
diretamente a partir do córtex cerebral. 
 Tratos corticoespinal lateral, anterior e 
corticonucleares. 
 Transmitem impulsos nervosos que se originam no 
córtex e são responsáveis pelos movimentos 
voluntários dos músculos esqueléticos. 
 Vias piramidais-axônios que descem a partir de 
células piramidais. 
 Células piramidais-neurônios motores superiores com 
corpos celulares em formato de pirâmide.(área 
motora primária e pré-motora do córtex cerebral). 
VIAS CORTICOESPINAIS 
 Conduzem impulsos para o controle de músculos nos 
membros e troncos. 
 Unem o córtex cerebral aos neurônios motores da 
medula. 
 Os axônios dos neurônios motores superiores no 
córtex cerebral (geralmente área 4) formam os tratos 
corticoespinais, que descem através da cápsula 
interna do encéfalo e do pedúnculo cerebral do 
mesencéfalo. 
APG 6-Penso, logo caminho 
1-Demonstrar o funcionamento do sistema motor 
(vias aferentes, zonas corticais e fisiologia geral); 
2-Erigir a anatofisiologia do cerebelo e núcleos da 
base; 
3-Investigar e dramatizar os tipos de marcha; 
4-Buscar relações clínicas: Huntington e Parkison 
 Estaelly Gomes Costa-Medicina 2° período 
2 
 No bulbo, os feixes axônicos dos tratos corticoespinais 
formam brotos ventrais conhecidos como pirâmides. 
 90% desses axônios sofrem decussação no bulbo e os 
outros 10% fazem na medula, onde formam sinapses 
com um neurônio do circuito local ou com um 
neurônio motor inferior no corno anterior da medula. 
 É por isso que quando há um AVC no córtex cerebral 
direito, paralisa o lado esquerdo. 
OBS: nem todas as fibras desse trato são motoras, um 
número significativo delas, são originadas na área 
somestésica do córtex, termina na coluna posterior e 
estão envolvidas no controle dos impulsos sensitivos. 
TRATO CORTICOESPINAL LATERAL 
 Axônios sofrem decussação no bulbo e esse trato é 
formado no funículo lateral da medula. 
 Terminam nos músculos esqueléticos que controlam 
os movimentos nas porções distais dos membros. 
 Movimentos precisos, ágeis e altamente habilidosos 
das mãos e dos pés. 
 É o principal feixe de fibras responsáveis pela 
motricidade voluntária. 
 Mas, essa função também é exercida por outros tratos 
(rubroespinhal e reticuloespinhais).-> Por esse motivo 
lesão do trato corticoespinhal lateral não causa 
hemiplegia, em virtude da ação compensadora dos 
outros dois tratos. 
 O sinal mais evidente de lesões desse tipo seria a 
incapacidade de realizar movimentos independentes 
de grupos musculares isolados. 
TRATO CORTICOESPINAL ANTERIOR 
 Axônios não sofrem decussação no bulbo, mas sim 
em cada nível da medula espinal.(Descussam na 
comissura branca anterior). 
 Ocupa o funículo anterior da medula. 
 Terminam em músculos esqueléticos que controlam 
os movimentos do tronco e das porções proximais dos 
membros. 
 
TRATO CORTICONUCLEAR 
 Conduz impulsos para o controle dos músculos 
esqueléticos na cabeça. 
 Transmite impulsos aos neurônios motores do tronco 
encefálico. 
 Esses tratos são formados pelos axônios dos 
neurônios motores superiores do córtex cerebral. 
 Desce com os tratos corticoespinhais através da 
cápsula interna do encéfalo e do pedúnculo cerebral 
do mesencéfalo. 
 Alguns axônios sofrem decussação, outros não. 
 Terminam nos núcleos motores dos nove pares de 
nervos cranianos->neurônios motores inferiores 
desse nervos transmitem impulsos que controlam os 
movimentos voluntários e precisos dos olhos, da 
língua, pescoço, além da mastigação, da expressão 
facial, da fala e da deglutição. 
 Tem grande número de fibras homolaterais. Assim, a 
maioria dos músculos da cabeça está representada 
no córtex motor dos dois lados. 
 Por esse motivo, tais músculos não sofrem paralisia 
quando o trato corticonuclear é interrompido de um 
só lado. 
 Os neurônios motores do núcleo do nervo facial, 
responsáveis pela inervação dos músculos da metade 
inferior da face, recebem fibras corticonucleares do 
córtex do lado oposto, enquanto os responsáveis pela 
inervação dos músculos da metade superior da face 
recebem fibras corticonucleares do córtex dos dois 
lados. 
OBS: muitas fibras desse trato terminam em núcleos 
sensitivos do tronco encefálico (grácil, cuneiforme, 
núcleos sensitivos do trigêmeo e núcleo do trato solitário), 
relacionando-se com o controle dos impulsos sensoriais. 
 Estaelly Gomes Costa-Medicina 2° período 
3 
 
VIAS MOTORAS INDIRETAS 
 Fornecem informações para os neurônios motores 
inferiores a partir dos núcleos da base, do cerebelo e 
do córtex cerebral. 
 Vias extrapiramidais. 
 Axônios motores superiores descem provenientes de 
vários núcleos do tronco encefálico em 5 tratos 
principais da medula espinhal e terminam nos 
neurônios de circuito local ou nos neurônios motores 
inferiores. 
TRATO RUBROESPINHAL 
 Impulsos do córtex cerebral e cerebelo->núcleos 
rubros(mesencéfalo)->decussa e reúne-se ao trato 
corticoespinal no funículo lateral da medula-
>músculos esqueléticos contralaterais. 
 Esses músculos controlam movimentos voluntários 
precisos das partes distais dos membros superiores. 
 Juntamente com o trato corticoespinal lateral controla 
a motricidade voluntária. 
TRATO TETOESPINAL 
 Impulsos nervosos do colículo superior(recebe fibras 
da retina e do córtex visual)->músculos esqueléticos 
contralaterais. 
 Esses músculos movem reflexamente a cabeça, os 
olhos e o tronco em resposta a estímulos visuais ou 
auditivos. 
 Situa-se no funículo anterior dos segmentos mais 
altos da medula cervical. 
TRATO VESTIBULOESPINAL 
 Impulsos sobre os movimentos da cabeça 
provenientes da orelha interna->núcleovestibular-
>músculos esqueléticos ipsolaterais do tronco e 
partes proximais dos membros. 
 Manutenção da postura e do equilíbrio. 
TRATOS RETICULOESPINAIS 
 Impulsos nervosos da formação reticular->neurônios 
motores na medula->músculos esqueléticos 
ipsolaterais do tronco e para as partes proximais dos 
membros. 
 Manutenção da postura e regulação do tônus 
muscular em resposta a movimentos corporais atuais. 
 Movimentos voluntários e involuntários. 
 Pertencem ao sistema medial da medula. 
 Por suas aferências vindas da área pré-motora, esses 
tratos determinam o grau adequado de contração dos 
músculos. 
TRATO RETICULOESPINAL PONTINO 
 Aumenta os reflexos antigravitacionais da medula, 
facilitando os extensores e a manutenção da postura 
ereta. 
TRATO RETICULOESPINAL BULBAR 
 Tem o efeito oposto, liberando os músculos 
antigravitacionais do controle reflexo. 
 
CEREBELO 
 Estaelly Gomes Costa-Medicina 2° período 
4 
ESTRUTURA 
 É a segunda maior estrutura encefálica, ocupa as 
regiões inferior e posterior da cavidade craniana. 
 Superfície com vários giros que aumenta a área do 
córtex (sub.cinzenta), permitindo um número maior de 
neurônios. 
 Posterior ao bulbo e à ponte. 
 Fissura transversa do cérebro e tentório do cerebelo-
sustenta a parte posterior do cérebro-separa o 
cerebelo do telencéfalo. 
 Vistas superior e inferior parece uma borboleta. 
 Verme do cerebelo-a área central menor. 
 Hemisférios do cerebelo-“asas” ou lobos laterais. 
Cada hemisfério é composto por lobos separados por 
fissuras. 
 Lobos anterior e posterior: controlam aspectos 
subconscientes dos movimentos da musculatura 
esquelética. 
 Lobo floculonodular: da parte inferior contribui para o 
equilíbrio. 
 Córtex do cerebelo-camada superficial, é formada por 
sub.cinzenta disposta em uma série de dobras(folhas 
do cerebelo). 
 Árvore da vida-tratos de sub.branca. 
 Núcleos do cerebelo-sub.cinzenta onde se situam 
neurônios que conduzem impulsos nervosos do 
cerebelo para outros centros encefálicos. 
 Pedúnculos cerebelares: conectam o cerebelo ao 
tronco encefálico, são feixes de sub.branca. 
◦ Pedúnculos cerebelares superiores: axônios 
que se estendem do cerebelo para o núcleo 
rubro e talâmicos. 
◦ Pedúnculos cerebelares médios: são os 
maiores; axônios transmitem impulsos para 
os núcleos pontinhos(movimentos 
voluntários) em direção ao cerebelo. 
◦ Pedúnculos cerebelares inferiores: 
1. axônios dos tratos 
espinocerebelares que trazem 
informações sensitivas 
procedentes de proprioceptores no 
tronco e membros 
2. axônios do aparelho vestibular e 
dos núcleos vestibulares do bulbo 
que trazem informações de 
proprioceptores da cabeça 
3. axônios do núcleo olivar inferior 
que entram no cerebelo e 
controlam a atividade de neurônios 
cerebelares 
4. axônios do cerebelo->núcleos 
vestibulares do bulbo e ponte 
5. cerebelo->formação reticular 
FUNÇÃO 
 Avaliar os movimentos iniciados nas áreas motoras 
do telencéfalo. 
 Quando os movimentos não estão corretos, o cerebelo 
corrige as discrepâncias. 
 Envia sinais de retroalimentação para áreas motoras 
do córtex cerebral por meio de conexões com o 
tálamo. 
 Esses sinais corrigem erros, tornam os movimentos 
mais naturais e coordenam sequências complexas de 
contrações da musculatura esquelética. 
 Controla postura e equilíbrio. 
 Pode também exercer funções não motoras, devido a 
presença de conexões recíprocas com áreas 
associativas do córtex cerebral-cognição e o 
processamento da linguagem. 
 
MODULAÇÃO DO MOVIMENTO PELO CEREBELO 
Além de manter a postura e o equilíbrio adequados, o 
cerebelo é ativo tanto no aprendizado quanto na 
realização de movimentos rápidos, coordenados e 
altamente habilidosos como jogar golfe, falar e nadar. 
1. Monitoramento das intenções de movimento 
◦ o cerebelo recebe impulsos do córtex 
motor e dos núcleos da base através da 
ponte a respeito de quais movimentos 
estão sendo planejados.(seta vermelha) 
2. Monitoramento do movimento real 
◦ o cerebelo recebe impulsos dos 
proprioceptores nas articulações e nos 
músculos que revelam oque está 
acontecendo de fato 
◦ esses impulsos percorrem os tratos 
espinocerebelares anterior e posterior 
◦ os impulsos nervosos provenientes do 
aparelho vestibular (que percebe o 
 Estaelly Gomes Costa-Medicina 2° período 
5 
equilíbrio) na orelha interna e dos olhos 
também entram no cerebelo 
3. Comparação dos sinais de comando com a 
informação sensitiva 
◦ o cerebelo compara a intenção de 
movimento com o movimento que está 
sendo realizado de fato 
4. Envio de retroalimentação corretiva 
◦ se houver uma discrepância entre o 
movimento planejado e o real, o 
cerebelo envia retroalimentação para os 
NMS 
◦ essa informação viaja através do tálamo 
para os NMS no córtex cerebral, mas 
também vai diretamente para os NMS 
nos centros motores do tronco 
encefálico(setas verdes) 
◦ conforme os movimentos acontecem, o 
cerebelo fornece continuamente 
correções de erro para os neurônios 
motores superiores, que diminuem 
esses erros e fazem com que o 
movimento seja adequado 
 
 
 
 A partir da análise de um jogador de beisebol 
observaremos o processamento enquanto ele decide 
se vai lançar uma bola rápida ou uma bola lenta em 
curva. 
1. Com o auxílio dos estímulos visuais e 
somatossensoriais chegando às áreas sensoriais 
do córtex, ele está ciente de sua posição corporal 
à medida que se estabiliza para o arremesso 
2. A decisão sobre qual tipo de arremesso e 
a antecipação das consequências ocupa muitas 
vias no seu córtex pré-frontal e nas áreas 
associativas. Essas vias formam alças, passando 
pelos núcleos de base e pelo tálamo para 
modulação antes de retornarem ao córtex 
3 e 4. Uma vez que o arremessador toma a 
decisão de lançar uma bola rápida, o córtex motor 
encarrega-se de organizar a execução desses 
movimentos complexos. Para iniciar o 
movimento, a informação descendente é 
transportada das áreas associativas motoras e do 
córtex motor para o tronco encefálico, a medula e 
o cerebelo 
5. O cerebelo ajuda a fazer os ajustes posturais, 
integrando a retroalimentação vinda de 
receptores sensoriais periférico. Os núcleos da 
base, que auxiliam as áreas do córtex motor no 
planejamento do arremesso, também fornecem 
informações ao tronco encefálico sobre postura, 
equilíbrio e deslocamento. 
NÚCLEOS DA BASE 
 Dentro de cada hemisfério cerebral, existem 3 
núcleos (aglomerados de substância cinzenta). 
 Dois dos núcleos da base estão lado a lado, laterais 
ao tálamo. 
◦ Globo pálido: mais próximo ao tálamo. 
◦ Putame: mais próximo ao córtex cerebral. 
◦ Núcleo lentiforme: Globo pálido+putame. 
 Núcleo caudado: grande “cabeça” conectada a uma 
“cauda” menor por meio de um longo “corpo” em 
forma de vírgula. 
 Corpo estriado: lentiforme+caudado. 
◦ Aparência estriada da cápsula interna 
quando ela passa entre os núcleos da base. 
 Estruturas próximas que estão funcionalmente 
ligadas aos núcleos da base são a substância negra 
do mesencéfalo (terminam no núcleo caudado e no 
 Estaelly Gomes Costa-Medicina 2° período 
6 
putame) e os núcleos subtalâmicos do diencéfalo ( 
conectam com o globo pálido). 
 Claustro: fina lâmina de substância cinzenta lateral ao 
putame. É considerado uma subdivisão dos núcleos 
da base. Está relacionado com atenção visual. 
 Esses núcleos recebem aferências do córtex e geram 
eferências para partes motoras do córtex por meio 
dos núcleos mediais e ventrais do tálamo. 
 Auxilia na regulaçãodo início e término dos 
movimentos. 
◦ Putame: precede ou antecipa movimentos 
corporais. 
◦ Caudado: antes de movimentos oculares. 
◦ Globo pálido: regulação do tônus muscular. 
 Controla também contrações subconscientes dos 
músculos esqueléticos. 
 Ajudam no início e término de alguns processos 
cognitvos-como atenção, memória e planejamento-e 
podem atuar no sistema límbico para regular 
comportamentos emocionais. 
 Doença de Parkinson, transtorno obsessivo-
compulsivo, a esquizofrenia e ansiedade crônica 
envolvem disfunções dos circuitos entre os núcleos da 
base e o sistema límbico. 
 
RELAÇÕES CLÍNICAS 
DOENÇA DE PARKINSON 
 É um distúrbio dos núcleos da base e pode afetar os 
movimentos corporais, a cognição e o 
comportamento. 
 Nesse distúrbio, os neurônios liberadores de 
dopamina que se estendem da substância negra para 
o putame e o núcleo caudado degeneram. 
DOENÇA DE HUNTINGTON 
 É um distúrbio hereditário no qual o núcleo caudado e 
o putame se degeneram, com perda dos neurônios 
que normalmente liberam GABA ou acetilcolina. 
 Movimentos rápidos e fortes ocorrem 
involuntariamente e sem objetivo. 
 
	grandes vias eferentes
	vias eferentes viscerais
	vias eferentes somáticas
	vias motoras diretas
	vias corticoespinais
	trato corticonuclear
	vias motoras indiretas
	trato rubroespinhal
	trato tetoespinal
	trato vestibuloespinal
	tratos reticuloespinais
	cerebelo
	estrutura
	função
	modulação do movimento pelo cerebelo
	núcleos da base
	relações clínicas
	doença de parkinson
	doença de Huntington

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