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APG 6 Cadê o cálcio que estava aqui? Osteoporose

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Erika Francinny - 5 º período 
 
1 
APG 6 – Cadê o cálcio que estava aqui? 
 
METABOLISMO ÓSSEO 
O tecido ósseo é formado basicamente por hidroxiapatita (fosfato de cálcio hidratado, ou seja, 
cristais de cálcio e fosfato), como a gente tem a formação de hidroxiapatita no organismo tem 
a presença do cálcio e fosfato. 
Cálcio: presença no metabolismo ósseo, a contração muscular (uma vez que as moléculas de 
actina e miosina dependem da presença do íon de cálcio), condução nervosa, exocitose, ativação 
enzimáticas, este presente em cerca 1kg na nossa massa óssea. Sua principal fonte é a alimentar, 
o organismo tem um metabolismo de reserva do cálcio no esqueleto (vitamina D regula a reserva 
de cálcio). Matriz calcificado dos ossos e dos dentes. 
Hipocalcemia: abaixo de 8,5 mg por decilitro, vai ter vários sintomas como espasmos e câimbras, 
formigamento e dormência, aumento da excitabilidade (o cálcio pode alterar o potencial de 
membrana da célula e acaba alterando o limiar do potencial de ação, aproximando o potencial 
de membrana do potencial de disparo da célula, sendo mais fácil de disparar potenciais de ação, 
contração musculares involuntárias. 
Hipercalcêmica: aumento do cálcio a cima de 10,5: constipação, poliúria (excesso de urina), 
polidipsia (muita sede, o corpo tentando filtrar e tirar o cálcio em excesso), cálculos, 
hiporreflexia (reflexos lentos). 
Necessidades diárias de cálcio: 
 
Fosfato: ATP, participa da ativação enzimática, podemos encontrar cerca de 600gramas de 
fosfato no nosso osso (1% do peso corporal), tem o controle menos rígido que o cálcio. 
 
REMODELAMENTO ÓSSEO 
A gente imagina o osso uma coisa fixa, mas não é bem assim, o osso é um tecido dinâmico que 
tem um remodelamento continuo ao longo do tempo, no qual tecido ósseo maduro é removido 
(um processo denominado ressorção óssea) e novo tecido é formado (em um processo chamado 
de ossificação). Um adulto renova o esqueleto a cada 10 anos em média até os 30 anos onde 
temos o pico de massa óssea. 
O objetivo da remodelação parece incluir, duas perspectivas diferentes: Uma perspectiva 
mecânica dirigida para a reparação e adaptação da estrutura óssea ao meio e uma perspectiva 
metabólica, relacionada com a homeostasia do cálcio plasmático. 
 
 Erika Francinny - 5 º período 
 
2 
A densidade óssea é modulada por algumas células, notadamente, pelos osteoclástos, que é a 
célula responsável pela reabsorção óssea e também pelos osteoblastos que preenchem as 
cavidades criadas pelos osteoclástos. Então os osteoclástos se ancoram na superfície dos ossos 
e criam um microambiente chamado de “zona da impermeabilização” e é no interior dessa zona 
que os osteoclástos criam um ambiente ácido que dissolve a substância mineral dos ossos. No 
final da fase desse processo, as enzimas liberadas pelos osteoclástos eliminam a matriz de 
colágeno restante encerrando esse processo de reabsorção. 
Após a reabsorção os osteoblastos migram para a área e começam a realizar um depósito de 
material orgânico chamado de Tecido Osteoide que é constituído principalmente por colágeno 
e então esse tecido forma o suporte sobre quais os minerais começam a se cristalizar, em 
especial o cálcio e o fosfato. Alguns osteoblastos ativos ficam retidos na própria matriz secretada 
por eles e se transformam em osteócitos, outros osteoblastos morrem por apoptose (morte 
celular programada) ou se transformam em células da superfície óssea. 
Esse ciclo de reabsorção e formação no mesmo local do osso é chamado de remodelagem que 
é um processo fisiológico e altamente regulado pela interação entre as células ósseas e uma 
variedade de hormônios sistêmicos, citoquinas, fatores de crescimento e mediadores 
inflamatórios e o sistema nervoso está sendo proposto como um novo elemento regulador, que, 
agindo através da liberação de mensageiros neuronais, promovem a ligação entre este sistema 
e o esqueleto. 
O remodelamento é um processo contínuo, que possibilita a substituição de um osso 
envelhecido e danificado por um tecido novo. Além disto, situações clínicas que apresentam 
alterações da massa óssea como, por exemplo, o hipogonadismo funcional, ocasionado pela 
deficiência adquirida de GnRH, secreção diminuída de estrogênio secundário à 
hiperprolactinemia, estresse ou desnutrição, são associadas à osteopenia e são evidências, 
portanto, de que alterações hipotalâmicas ou hipofisárias podem ter impacto sobre a massa 
óssea. 
Alguns fatores que influenciam a remodelação que são os seguintes: 
• A alimentação influencia muito nesse processo pois o indivíduo necessitar ter em sua 
dieta alimentar quantidades suficientes de cálcio e fósforo. 
• A vitamina D: participa na absorção do cálcio ingerido, na absorção de cálcio a nível do 
trato digestório. Assim, auxiliando então é necessário obter quantidades suficientes de 
vitamina D. O estimulo para a secreção e produção da vitamina D é o baixo cálcio. 
Estimula a atividade oesteoblástica e um pouquinho da atividade osteoclástica. 
 
Outro fator importantíssimo que influencia este processo é a produção de hormônios 
responsáveis pela atividade do tecido ósseo e alguns desses hormônios são: 
• Somatotrofina – conhecido como hormônio de crescimento, ele é secretado pela 
hipófise e, como o nome já diz, é responsável pelo crescimento dos ossos; 
• Calcitonina – proteína de 32 aminoácidos, produzida pela tireoide, inibe a atividade 
osteoclástica e acelera a absorção de cálcio pelos ossos; secretada quando o cálcio está 
muito alto para reduzir o cálcio, diminuindo a reabsorção óssea. 
• Paratormônio - sintetizado pelas paratireoides (glândulas que ficam atrás da tireoide), 
aumenta a atividade e o número de osteoblastos, é secretado quando o cálcio está baixo 
 Erika Francinny - 5 º período 
 
3 
elevando a taxa de cálcio na corrente sanguínea; É uma proteína de 84 aminoácidos; 
estimula síntese da vitamina D. 
• Hormônios sexuais - também estão envolvidos nesse processo, ajudando na atividade 
osteoblástica e promovendo o crescimento de novo tecido ósseo. 
 
OSTEOPOROSE 
É uma doença osteometabólica, sendo uma alteração no metabolismo ósseo que provoca a 
desmineralização óssea (alteração na matriz mineral) perdendo matriz mineral. Na osteoporose, 
a nova criação óssea não acompanha a remoção da camada óssea anterior, tendo diminuição 
da massa óssea e sendo a principal causa de fraturas na população acima de 50 anos. É uma 
doença silenciosa que afeta especialmente as mulheres na pós-menopausa e idosos e tem 
elevada taxa de morbimortalidade. 
 
EPIDEMIOLOGIA 
A osteoporose afeta mais de 200 milhões de pessoas em todo o mundo e é uma das principais 
causas de morbidade e mortalidade em idosos. Ocorre mais comumente em mulheres na 
pósmenopausa. Estima-se que cerca de 50% das mulheres e 20% dos homens com idade igual 
ou superior a 50 anos sofrerão uma fratura osteoporótica ao longo da vida. 10 mulheres a cada 
1 homem devido a menopausa. 
 
Há morbimortalidade acentuada associada às fraturas em pessoas com idade avançada, 
principalmente de quadril. Aproximadamente 5% desses indivíduos que apresentam fratura 
morrem durante a internação hospitalar, 12% morrem nos 3 meses subsequentes e 20% 
morrem no ano seguinte ao da fratura, conforme dados norte-americanos. 
 
FATORES DE RISCO 
• Mulheres na pós-menopausa. 
• Envelhecimento. 
• Sedentarismo (na inatividade, os músculos não são requisitados e a tração deles sobre 
os ossos é quem determina e dá o balanço em remodelação e reabsorção). 
• Abuso do álcool (o álcool ingerido atua no organismo de forma a diminuir as reservas de 
cálcio e, consequentemente, faz com que os ossos fiquemfragilizados). 
• Tabagismo (os componentes químicos do cigarro, entre eles a nicotina, atuam 
deprimindo a atividade do osteoblasto, tanto diretamente como por via hormonal). 
• Dieta pobre em cálcio ou vitamina D. 
• Pessoas com doenças autoimunes. 
• Histórico familiar (um bom indicar de massa óssea). 
• Café (A cafeína é rica em xantinas, substância que pode promover maior excreção renal 
de cálcio e reduzir a absorção intestinal do nutriente). 
 Erika Francinny - 5 º período 
 
4 
• Diabetes (Diversos estudos mostram menor densidade mineral óssea em pacientes com 
diabetes tipo 1. Além disso, crianças diabéticas acabam tendo um pico de massa óssea 
menor. Isto é, por formarem menos osso, têm uma “poupança óssea menor”, o que 
propicia o surgimento de osteopenia ou osteoporose em idade mais precoce. 
 
FISIOPATOLOGIA 
Quando você nasce até uns 25 -30 anos você está formando osso, quando forma o osso significa 
que temos células depositando matriz óssea (osteoblásto) e as que comem o osso (osteclástos). 
 
Primária (tipo 1 e tipo 2) Osteoporose do tipo 1 ou pós menopausa 
 
O gráfico está subindo o que significa que as crianças 
formam mais ossos do que absorvem, o que faz com 
que os ossos crescem e se desenvolvem. Já na idade 
adulta vai ter um equilíbrio entre a formação e 
reabsorção, o que corresponde ao pico da massa 
óssea, a partir do pico começa a ter perda de massa 
óssea. Nos idosos a perda é tão acentuada que vamos 
ter mais absorção do osso, tendo diminuição da 
massa óssea. 
Mesmo no pico, as mulheres produzem menor quantidade de osso do que o homem, por isso 
que o homem tem mais massa muscular e óssea. A mulher vai ter duas quedas, onde a segunda 
é pela menopausa, pois quem regula a atividade dos osteosclátos é o hormônio estrógeno 
através do PTH que tem a função de ativar os osteclástos para ter a reabsorção óssea, então o 
estrógeno vai “frear” o PTH. Então na menopausa vai ter queda do estrógeno e ninguém vai 
segurar o osteclásto. 
O osteoblasto que forma o osso não tem nada haver com isso, então vai 
formar uma lacuna que significa a perda óssea e vai começar a formar os 
poros no osso. 
Quando o osteclásto tira o cálcio no osso ele vai jogar na corrente sanguínea e esse excesso no 
sangue, quando chegar nos rins vão eliminar o cálcio na urina (hipercalciuria: excesso de cálcio na 
urina). 
 
Osteoporose do tipo 2 ou osteoporose senil 
• Diminuição da atividade osteoblástica. 
• É o tipo de osteoporose que pode ocorrer mais nos homens; 
Estando relacionada ao envelhecimento, sendo essa perda óssea um processo natural. Ocorre 
como consequência de uma deficiência de cálcio, aumento da atividade do paratormônio 
(aumenta a disponibilidade de cálcio no sangue) e diminuição da formação óssea. 
 Erika Francinny - 5 º período 
 
5 
Também pode ter a osteoporose idiopática que é um tipo raro. 
Secundária 
• Medicamentos: como os corticoides que quando são usados por muito tempo, os 
corticosteroides têm o poder de interferir, fazendo com que essa substituição não 
ocorra na mesma velocidade com que ocorre a perda, reduzindo a resistência óssea e, 
no futuro, levando à osteoporose. Além disso, esse medicamento também pode reduzir 
a absorção de vitamina D e do cálcio pelo intestino, enfraquecendo ainda mais os ossos. 
• Endócrinas: hipertireoidismo, síndrome de Cushing, 
 hiperparatireodismo, 
hipogonadismo (pois os hormônios sexuais em ambos os sexos contribuem na massa 
óssea, sendo assim, o hipogonadismo (deficiência de testosterona) irá comprometer 
essa massa óssea ainda mais precocemente). 
• Metástases ósseas de câncer 
 
ESTÁGIOS DA OSTEOSPOROSE 
1. Estágio 1 – O primeiro estágio da osteoporose ocorre quando a perda óssea e a 
formação de novo tecido ósseo ocorrem na mesma proporção. Nesta fase, não há 
sintomas e suas pontuações de densidade óssea estão acima de -1. 
2. Estágio 2 – No estágio dois, a perda óssea está acontecendo mais rápido do que o novo 
tecido ósseo pode se formar. Ainda não há sintomas, e os escores de densidade óssea 
podem ser mais baixos, possivelmente indicando osteopenia, um precursor da 
osteoporose, com a densidade óssea entre os níveis de -1 a -2,5. 
3. Estágio 3 – O estágio três já é considerado osteoporose. Nesta fase, a perda óssea excede 
em muito o crescimento ósseo, aumentando o risco de fraturas. A menos que aconteça 
uma fratura, não há outros sintomas neste estágio, exceto uma densidade óssea de -2,5 
ou menor em um exame de densitometria óssea. 
4. Estágio 4 – Nesta fase, a osteoporose é muito grave. O risco de fraturas é maior do que 
no estágio três, e podem existir sintomas. A perda óssea grave no estágio 4 leva a 
alterações na coluna, como postura curvada e perda de altura, além de uma ou mais 
fraturas. 
 
QUADRO CLÍNICO 
No início, a osteoporose não causa sintomas, pois a perda da densidade óssea ocorre muito 
gradualmente. Algumas pessoas nunca desenvolvem sintomas. Contudo, quando a 
osteoporose causa a quebra de ossos (fraturas), as pessoas podem sentir dor dependendo 
do local da fratura. As fraturas tendem a consolidar lentamente em pessoas com 
osteoporose e podem resultar em deformidades, como uma coluna encurvada. 
Nos ossos longos, como os ossos dos braços e das pernas, a fratura ocorre normalmente nas 
extremidades dos ossos, não no meio. Fraturas de ossos longos são normalmente dolorosas. 
A fratura vertebral é a manifestação clínica mais comum da osteoporose. A maioria dessas 
fraturas é assintomática, sendo diagnosticados como um achado incidental na radiografia 
de tórax ou abdominal. 
 Erika Francinny - 5 º período 
 
6 
Geralmente, um corpo em forma de barril 
de uma ou mais vértebras sofre colapso e 
é comprimida adquirindo uma forma de 
cunha. 
As manifestações clínicas da fratura 
vertebral sintomática incluem dor ao 
movimento e diminuição do tamanho. 
As fraturas de quadril também são 
relativamente comuns na osteoporose. 
Além disso, podem ocorrer fraturas do 
rádio distal (fraturas de Colles). As fraturas 
de Colles são mais comuns em mulheres 
logo após a menopausa, enquanto o risco 
de fratura de quadril aumenta 
exponencialmente com a idade. 
 
DIAGNÓSTICO 
O diagnóstico da osteoporose pode ser clínico, nos casos de indivíduos com fatores de risco 
que apresentam fratura osteoporótica. 
Podem ser feitos exames de sangue para medir os níveis de cálcio, vitamina D e de certos 
hormônios. 
Podem ser necessários mais testes para descartar quadros clínicos tratáveis que podem levar 
à osteoporose. Se um quadro clínico desses for identificado, o diagnóstico é chamado 
osteoporose secundária. 
Também pode ser estabelecido com base na medida de baixa densidade mineral óssea por 
densitometria óssea (DMO). O diagnóstico é feito através da densitometria óssea, que tem 
como objetivo determinar a densidade mineral óssea. É um aparelho que emite ondas de 
raio X (baixa radioatividade). 
Com base na relação semelhante entre DMO e fratura em homens e mulheres, a 
Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o uso de limiares diagnósticos 
semelhantes para osteoporose em homens com 50 anos ou mais e em mulheres 
pósmenopausa. Esses limiares diagnósticos tem como base as medições de DMO do quadril: 
 
 Erika Francinny - 5 º período 
 
7 
 
TRATAMENTO 
O objetivo do tratamento é diminuir o risco fratura. 
 • Atividade física resistida = fortalecimento da musculaturaque ajuda a prevenir fraturas. 
 
 Erika Francinny - 5 º período 
 
8 
 
 
Enquanto a osteopenia é um quadro que pode ser revertido ou protelado, a osteoporose é 
uma doença sem cura e difícil de reverter. Por ser assintomática, ou seja, que não apresenta 
sintomas, quando descoberta já está em estágio avançado. 
 
PREVENÇÃO DA OSTEOSPOROSE 
A prevenção da osteoporose tem geralmente mais sucesso do que o tratamento, pois é mais 
fácil prevenir a perda de densidade óssea do que restaurá-la depois que ela tiver sido 
perdida. Medidas preventivas são recomendadas para qualquer pessoa com perda óssea ou 
que tenha fatores de risco para a perda óssea, independentemente de terem tido ou não 
uma fratura por osteoporose. A prevenção da osteoporose envolve 
• Gerenciar os fatores de risco (por exemplo, parar de fumar e evitar o consumo 
exagerado de bebidas alcoólicas) 
• Consumir quantidades adequadas de cálcio e vitamina D 
• Praticar exercícios de sustentação de peso (como fazer caminhadas, subir escadas 
ou levantamento de peso) 
• Tomar certos medicamentos (para algumas pessoas que já apresentam perda óssea 
leve [osteopenia]).] 
 
No caso da osteoporose, a perda da capacidade de realização das atividades básicas e de 
deambulação pode ser advinda de complicações como as fraturas, que contribuem para o 
aumento da morbimortalidade e a diminuição da qualidade de vida (QV). Reduzindo a qualidade 
de vida.

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