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40/40 monitorização, oferta de oxigênio por cânula nasal, punção venosa seguida de coleta de exames. manter a cabeceira inclinada entre 30º e 45º, monitorizar o paciente e administrar antibióticos. manter a cabeceira inclinada, monitorizar o paciente, ofertar oxigênio em máscara não reinalante com reservatório e garantir acesso venoso. monitorização, ofertar oxigênio com máscara de Venturi 50%, mas não puncionar, considerando possibilidade de administrar medicamentos por via oral. Feedback A anamnese e o exame físico permitem concluir se tratar de uma insu�ciência respiratória secundária à pneumonia com derrame pleural. Todo paciente admitido em sala de emergência deve ser monitorizado e, quando constatada insu�ciência respiratória, manter a cabeceira elevada entre 30º e 45º graus, ofertar oxigênio com dispositivos de alta concentração (máscara não reinalante com reservatório permite oferta de concentrações próximas à 100%), e punção de acesso venoso, diante da necessidade de administrar medicamentos, antibióticos e, em caso de intubação, proceder a sequência rápida. Escolar de 6 anos é admitido em sala de emergência com história de tosse produtiva, com grande quantidade de secreção esverdeada, há 5 dias, associado à febre, contínua, aferida e medicada a cada 6 horas desde o terceiro dia de sintomas. Acordou durante a noite queixando-se de dificuldade para respirar, tendo sua mãe administrado inalação com soro fisiológico e um xarope antitussígeno, sem melhora, quando procurou atendimento médico. Ao exame físico está em regular estado geral, taquicárdico, taquipneico e febril. O exame do aparelho respiratório evidenciou assimetria torácica, murmúrio vesicular abolido na base do hemitórax direito, e crepitações em terço médio e ápice. Saturação 86% em ar ambiente. Com base nessas informações, o atendimento de emergência deve considerar: * 40/40 não há dados su�cientes para concluir que paciente está em insu�ciência respiratória. trata-se de uma insu�ciência respiratória hipoxêmica, estando indicado retirar a cânula e suplementar oxigênio por máscara. trata-se de uma insu�ciência respiratória mista, não sendo necessário trocar a interface de oferta de oxigênio. trata-se de uma insu�ciência respiratória hipercapneica, estando indicado retirar a cânula e suplementar oxigênio por máscara. Feedback O quadro clínico e a gasometria fornecem elementos que permitem concluir que a paciente está em insu�ciência respiratória aguda hipoxêmica (PaO2 < 60 mmHg) e não hipercapneica (PaCO2 normal). Nesses casos está indicada suplementação de oxigênio por interfaces que permitam a oferta de altas concentrações (máscara de Venturi 50%; máscara não reinalante com reservatório). Gabriela tem 5 anos e esta internada devido uma Bronquiolite Viral Aguda no 5º dia de doença. Está recebendo antitérmico devido febre, lavagem nasal com solução fisiológica e oxigênio suplementar por cânula nasal a 2 L/min. Durante a madrugada apresentou piora do desconforto respiratório e queda da saturação, quando foi coletado uma gasometria arterial cujo resultado só saiu após a troca do plantão. Ao assumir o plantão, você se depara com o seguinte resultado: Ph 7,38 (Ref: 7,35 - 7,45) Pco2: 36,5 mmHg (Ref: 32 - 48) PO2: 57 mmHg (Ref: 83 - 108) Bicarbonato: 21,3 (Ref: 20 - 28) Lactato: 1 (Ref: 1- 2) Com base na história clínica e no exame gasométrico é possível concluir: * 40/40 Tetralogia de Fallot, medidas para manter o canal arterial aberto, dentre elas iniciar prostaglandina Síndrome de abstinência, iniciar benzodiazepínico Comunicação interventricular, medidas para manter o canal arterial aberto, dentre elas iniciar prostaglandina Defeito do septo atrioventricular, medidas para manter o canal arterial aberto, dentre elas iniciar prostaglandina Feedback RN que com 48 horas de vida apresenta cianose, “teste do coraçãozinho” alterado, sem sinais insu�ciência respiratória, deve-se sempre aventar a possibilidade de cardiopatia congênita dependente de canal arterial e desta forma, imediatamente tomar medidas para mantê-lo aberto, dentre elas, iniciar a infusão de prostaglandinas. As cardiopatias congênitas são mais frequentes nos portadores de Síndrome de Down e o uso de substâncias psicoativas durante a gestação também aumenta a incidência de malformações. Dentre as alternativas apresentadas, a única cardiopatia que apresenta esse tipo de descompensação com 48 horas de vida é a Tetralogia de Fallot, pela presença da estenose pulmonar. Referências Bibliográ�cas: Pediatria, Sociedade Brasileira D. Tratado de pediatria (volume 1). Disponível em: Minha Biblioteca, (5th edição). Editora Manole, 2021. Jatene, Marcelo, B. et al. Cardiologia pediátrica 2a ed. (Coleção Pediatria). Disponível em: Minha Biblioteca, (2nd edição). Editora Manole, 2021. Recém-nascido, idade gestacional 39 semanas, parto vaginal, APGAR 9, 10,10, pesando 2430g. Mãe não fez pré-natal, e fez uso de substâncias psicoativas durante toda a gestação. Com 48 horas de vida, enfermagem é chamada porque o bebê está “roxo”. Observado que a criança se apresenta cianótica, com saturação de oxigênio em membro superior direito de 80% e no membro inferior direito de 82%, porém sem desconforto respiratório. Tem fenótipo de Síndrome de Down. Iniciado oxigenioterapia, sem resposta. Qual a hipótese diagnóstica e condutas possíveis, dentre as abaixo listadas: * 0/40 Choque séptico descompensado secundário à PAC com derrame pleural, oxigenioterapia com máscara não reinalante, expansão volêmica com SF0,9% 100ml em 30 minutos, antibioticoterapia após estabilização Choque séptico compensado secundário à PAC com derrame pleural, oxigenioterapia com máscara não reinalante, expansão volêmica com SG 5% 200ml em 5 a 10 minutos, antibioticoterapia de amplo espectro, monitorização Choque séptico compensado secundário à PAC com derrame pleural, oxigenioterapia com máscara não reinalante, expansão volêmica com SF0,9% 200ml em 5 a 10 minutos, monitorização Choque séptico descompensado secundário à PAC com derrame pleural, oxigenioterapia com máscara não reinalante, expansão volêmica com SF0,9% 200ml em 5 a 10 minutos, antibioticoterapia de amplo espectro, monitorização Resposta correta Choque séptico descompensado secundário à PAC com derrame pleural, oxigenioterapia com máscara não reinalante, expansão volêmica com SF0,9% 200ml em 5 a 10 minutos, antibioticoterapia de amplo espectro, monitorização Menina de 1 ano e 8 meses, com história de resfriado há 2 dias, dá entrada na UPA em MEG, sonolenta, taquidispneica, cianótica, febril, desidratada, pulsos finos, tempo de enchimento capilar de 5 segundos, PA 40x20mmHg (<p5), FC 180bpm, Peso 10Kg. Aparelho respiratório: murmúrio vesicular abolido em terço médio e base do pulmão direito e no ápice MV diminuído com presença de crepitações finas. Qual a alternativa que melhor se aplica como provável hipótese diagnóstica e tratamento a ser instituído de imediato: * 40/40 Está indicada a fototerapia com proteção ocular, pois o valor da bilirrubina sérica provavelmente está entre 4 e 8mg/dL (correspondente à zona 4 de Kramer) Está indicada a fototerapia com proteção ocular, pois o valor da bilirrubina sérica provavelmente está entre 11 e 18mg/dL (correspondente à zona 4 de Kramer) Não está indicada a fototerapia com proteção ocular, pois o valor da bilirrubina sérica provavelmente está entre 11 e 18mg/dL (correspondente à zona 4 de Kramer) Não está indicada a fototerapia com proteção ocular, pois paciente é considerado de baixo risco, portanto não tem indicação de fototerapia. Feedback O paciente do quadro clínico em questão apresenta uma icterícia zona 4, correspondente a níveis séricos de bilirrubina aproximadamente entre 11 e 18mg/dL. Pela curva da Academia Americana de Pediatria, de nível de bilirrubinemia total (mg/dL) para indicação de fototerapia intensiva em recém-nascido ≥ 35 semanas de idade gestacional ao nascer, recém-nascidos de 24 horas de vida de 37 semanas têm indicação de fototerapia quandoos valores séricos de bilirrubina total estiverem acima de aproximadamente 9,5mg/dL (se médio risco) ou se acima de aproximadamente 7,5mg/dL (se alto risco). Recém-nascido de 24 horas de vida, bolsa íntegra, nascido de parto vaginal, idade gestacional 37 semanas, Apgar 9/10/10, peso de nascimento 2550g, está no alojamento conjunto em aleitamento materno exclusivo. Pré-natal sem intercorrências. Os resultados de tipagem sanguínea da mãe e do recém-nascido ainda não foram liberadas pelo laboratório. Ao exame físico, paciente hidratado, corado, com icterícia zona 4 de Kramer. Considerando a curva abaixo, da Academia Americana de Pediatria, de nível de bilirrubinemia total (mg/dL) para indicação de fototerapia intensiva em recém-nascido ≥ 35 semanas de idade gestacional ao nascer e considerando o quadro clínico do paciente, indique a conduta mais adequada: * Fonte: Júnior, Dioclécio, C. et al. Tratado de pediatria. v.1. Disponível em: Minha Biblioteca, (5th edição). Editora Manole, 2021. 40/40 Hipoglicemia neonatal, realizar avaliação de glicemia capilar. Hipoglicemia neonatal, colher glicose plasmática e aguardar resultado do laboratório para de�nir a conduta. Sepse neonatal, iniciar antibioticoterapia de amplo espectro. Sepse neonatal, colher hemograma e PCR, aguardar resultados para de�nir antibioticoterapia. Feedback O paciente do quadro clínico em questão é de risco para hipoglicemia neonatal (peso de nascimento maior que 4000g, di�culdade de mamadas [mãe com �ssuras bilaterais, adolescente e primigesta]). O exame físico é compatível com hipoglicemia sintomática. A hipoglicemia neonatal é distúrbio de potencial gravidade e que pode trazer dé�cit neurológico permanente. Deste modo, quanto antes o diagnóstico de hipoglicemia for realizado, antes a conduta poderá ser tomada. O exame de escolha neste caso, é, portanto, a avaliação da glicemia capilar. Fonte: Júnior, Dioclécio, C. et al. Tratado de pediatria. Disponível em: Minha Biblioteca, (5th edição). Editora Manole, 2021. Recém-nascido de 40 horas de vida, bolsa íntegra, nascido de parto cesariana eletiva, idade gestacional 38 semanas e 5 dias, Apgar 9/10/10, peso de nascimento 4350g, está no alojamento conjunto em aleitamento materno exclusivo. Mãe primigesta e adolescente de 15 anos. Pré-natal sem intercorrências. Ao exame físico: hipoatividade, reflexos presentes e simétricos, tremores de extremidades. Mãe com fissuras mamárias bilaterais. Amamentação compatível com a imagem em anexo. Considerando o quadro clínico em questão e após observar a mamada, cite a principal hipótese diagnóstica e conduta mais adequada. * 40/40 Taquicardia sinusal, não está indicado tratamento medicamentoso Taquicardia supraventricular, adenosina Taquicardia sinusal, adenosina Taquicardia supraventricular, adrenalina Feedback O paciente descrito tem uma taquicardia supraventricular detectável ao eletrocardiograma e fortemente sugerida pelo quadro clínico. Esta arritmia tem início e �m tipicamente abruptos (paroxística), pode reverter espontaneamente e recorrer a intervalos bastante variáveis, seus sintomas principais são insu�ciência cardíaca, choque, palpitação, batimentos precordiais ou de vasos cervicais evidentemente acelerados, desconforto torácico, tonteira ou síncope. Ao ECG, observamos pouca variabilidade de batimento para batimento, frequeência cardíaca > 180 batimentos por minuto em crianças, ondas P ausentes, intervalo R-R constante e complexo QRS geralmente estreito. O tratamento é medicamentoso inicialmente, com adenosina. Pode ser necessária a cardioversão elétrica. Fonte: Abordagem prática dos distúrbios de ritmo em pediatria. Rev Med Minas Gerais 2013; 23(2): 204-212 / Pediatria, Sociedade Brasileira D. Tratado de pediatria. Disponível em: Minha Biblioteca, (5th edição). Editora Manole, 2021. Pré-escolar de 5 anos queixa-se de dor torácica há um dia e hoje evoluiu com palidez, sudorese, redução do nível de consciência e aumento do tempo de enchimento capilar. É previamente hígido, não usa medicações e não tem nenhuma alergia. Deu entrada na sala de emergência da unidade pediátrica de referência com frequência cardíaca de 271 bpm, frequência respiratória de 33 irpm e saturação periférica de oxigênio de 81%. Traçado do eletrocardiograma segue em anexo. Assinale a alternativa que melhor descreve a principal hipótese diagnóstica para o caso acima e o tratamento mais indicado: * 40/40 A presença de ruídos adventícios na ausculta torácica reforça o diagnóstico de cetoacidose diabética, excluindo pneumonia. A poliuria com sinais de desidratação sugere cetoacidose diabética, em contraste a gastroenterite que cursa com oligúria. A dor abdominal é frequente e não melhora com a hidratação, ao contrário do abdome agudo que tem boa resposta a reposição volêmica. A presença de febre é associada a cetoacidose diabética, ocasionada pela desidratação grave, descartando quadros infecciosos. Feedback A cetoacidose diabética leva a desidratação grave poliúrica. É um dado clínico importante para o diagnóstico diferencial da gastroenterite. A dor abdominal é frequente e ocasionada pela própria desidratação, portanto tem tendência a melhora após a hidratação. A taquipneia , com desidratação e hálito cetônico favorece o diagnóstico de CAD. A febre sugere infecção associada/ desencadeante. Referencias: Increasing incidence of type 1 diabetes between 1986 and 2015 in Bauru, Brazil Carlos Antonio Negrato 1, José Roberto Pereira Lauris 2, Ieso Braz Saggioro 3, Maria Cristina Morato Corradini 3, Pricila Rubia Borges 3, Maria Cristina Crês 3, Aluysio Leal Junior 3, Maria Fatima Soares Guedes 3, Marilia Brito Gomes 4 Diabetes melito tipo 1 na criança e no adolescente: Orientações para o pediatra. Departamento Cientí�co de Endocrinologia (gestão 2022-2024). https://residenciapediatrica.com.br/detalhes/182/diabetes%20mellitus%20tipo%201%20e %202%20-%20diagnostico%20e%20manejo http://residenciapediatrica.com.br/detalhes/922/cetoacidose%20diabetica%20em%20pac iente%20pediatrico%20associada%20a%20covid-19-%20relato%20de%20caso https://diretriz.diabetes.org.br Escolar, masculino, 9 anos com diagnóstico prévio de diabetes melito tipo1 há 2 anos, em uso irregular de insulina NPH 20U/20U. Com queixa de vômitos e dor abdominal , acompanhado de dispneia, polidipsia, poliúria há 2 dias. Nega febre e tosse. Refere 2 internações anteriores em UTI pediátrica. Ao exame físico: prostrado, hipocorado, mucosas secas. FC 120bpm, Fr 24irpm, satO2: 95%, PA 90/50mmHg. Tórax 2brnf, sem sopro; murmúrio vesicular fisiologicamente distribuído, sem ruídos adventícios. Exames laboratoriais: hemograma Hb 11, ht 33, leuc 28300 (Bast 15% Neut 62% Linfo 17% Mono 6%) PCR 25mg/dl, Glicemia 375mg/dl, Urina 1: densidade: 1025; pH: 5; proteínas, bilirrubina e Hb ausentes. Corpos cetônicos: +++; glicose: +++; muco ++; FB escassa; piócitos raros. Na 133 K 4,6 Ca iônico 1,3; gasometria ph 6,98, pCO2 16,2 pO2 55 HCO3: 4,3 be – 25,7. Baseado no caso clínico podemos afirmar sobre os diagnósticos diferenciais da cetoacidose diabética: * https://www.google.com/url?q=https://residenciapediatrica.com.br/detalhes/182/diabetes%2520mellitus%2520tipo%25201%2520e%25202%2520-%2520diagnostico%2520e%2520manejo&sa=D&source=editors&ust=1692816519336263&usg=AOvVaw1fGqbfe4ye4mdsQGq8SlNE https://www.google.com/url?q=http://residenciapediatrica.com.br/detalhes/922/cetoacidose%2520diabetica%2520em%2520paciente%2520pediatrico%2520associada%2520a%2520covid-19-%2520relato%2520de%2520caso&sa=D&source=editors&ust=1692816519336416&usg=AOvVaw3BP4CLa52d5d6BsW_1SVaZ https://www.google.com/url?q=https://diretriz.diabetes.org.br&sa=D&source=editors&ust=1692816519336494&usg=AOvVaw22zxIUPOrz_U4k3N16DkD5 40/40 A ventilação com pressão contínua e oxigênio a 21% , seguido de massagem cardíaca se frequência cardíaca menor que 60 bpm. A ventilação com pressão positiva e máscara facial , seguido de massagem cardíaca se frequência cardíaca menor que 60 bpm. A ventilação com pressão positiva e máscara facial comoxigênio a 21% por 30 segundos , seguido de reavaliação. A ventilação com pressão positiva e tubo orotraquel com oxigênio a 100% devido a bradicardia e sinais de cianose central. Feedback Paciente com quadro de hipoventilação e bradicardia durante os passos iniciais é indicativo de ventilação com pressão positiva e mascara facial por 30 segundos. A intubação só está indicada se após VPP e seguida correção de técnica não ocorrer resposta. E a massagem cardíaca só será iniciada após ventilação por cânula orotraqueal. Já, naquele RN que recebeu os passos iniciais da estabilização e a avaliação a seguir mostrou FC <100 bpm ou respiração ausente ou irregular, iniciar a VPP nos primeiros 60 segundos após o nascimento e acompanhar a FC pelo monitor cardíaco e a SatO2 pelo oxímetro de pulso. (Página 11, Reanimação do recém-nascido ≥34 semanas em sala de parto: Diretrizes 2022 da Sociedade Brasileira de Pediatria) 7.4.1. Indicação e técnica da VPP com máscara facial: A VPP está indicada na presença de FC <100 bpm e/ou apneia ou respiração irregular, após os passos iniciais. (Página 17, Reanimação do recém-nascido ≥34 semanas em sala de parto: Diretrizes 2022 da Sociedade Brasileira de Pediatria) Recém nascido , 38 semanas, filho de mãe hipertensa , nasce de parto cesária devido sinais de sofrimento fetal agudo. Apresenta apneia sendo realizado clampeamento imediato. Em berço aquecido , durante os passos iniciais mantém apneia , com frequência cardíaca de 70 bpm e cianose central. Neste momento está indicado: * 0/40 Prematuro tardio, baixo peso, sí�lis congênita sem neurossí�lis Termo, muito baixo peso, sí�lis congênita com neurossí�lis Termo, baixo peso, sí�lis congênita com neurossí�lis Prematuro tardio, baixo peso, sí�lis congênita com neurossí�lis Resposta correta Prematuro tardio, baixo peso, sí�lis congênita com neurossí�lis Feedback Diagnóstico quanto a idade gestacional - prematuro tardio (34 semanas a 36 semanas e 6 dias) Diagnóstico quanto ao peso - baixo peso (1500 a < 2500g ao nascer) Quanto ao diagnóstico patológico - mãe inadequadamente tratada para sí�lis, recém- nascido sintomático (prematuro, baixo peso, lesões descamativas de palmas e plantas, hepatoesplenomegalia), VDRL positivo (1:8) e líquor alterado (celularidade > 25 cels/mm3) - Diagnóstico de sí�lis congênita com neurossí�lis). Referencias: Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis – IST [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2022. Acesso: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_atecao_integral_ist.pdf ISBN 978-65-5993-276-4 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786555767476/epubc�/6/236% 5B%3Bvnd.vst.idref%3Dpt10ch2%5D!/4 Recém-nascido de 36 semanas de idade gestacional, nascido de parto vaginal, PN: 2400g. Ao checar caderneta da mãe foi observado VDRL 1:128 com 20 semanas de gestação. Mãe nega ter feito qualquer tratamento. Ao exame físico RN apresenta lesões descamativas de palmas e plantas e hepatoesplenomegalia. Colhidos exames do RN - VDRL sérico: 1:8; Hb 18 Ht 52 Plaq 160.000 leuco 15000, raio-x de ossos longos sem alterações, LCR com proteína: 150; celularidade: 40; VDRL negativo. Em relação ao caso clínico marque a alternativa correta quanto aos diagnósticos do paciente: * https://www.google.com/url?q=http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_atecao_integral_ist.pdf&sa=D&source=editors&ust=1692816519340605&usg=AOvVaw3dIK14zrCfAFPBz3Pj14v6 https://www.google.com/url?q=https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786555767476/epubcfi/6/236%255B%253Bvnd.vst.idref%253Dpt10ch2%255D!/4&sa=D&source=editors&ust=1692816519340756&usg=AOvVaw3i1OfuWrzjOIq2iVb7qipS 40/40 roséola e Herpes vírus humano 6. roséola e Parvovírus B-19. eritema infeccioso e Herpes vírus humano 6. eritema infeccioso e Parvovírus B-19 Feedback https://www.spsp.org.br/site/asp/recomendacoes/Rec90_Infectologia.pdf Rivitti-Machado, Maria Cecilia da M. Dermatologia pediátrica. (Coleção Pediatria do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo). Disponível em: Minha Biblioteca, (3rd edição). Editora Manole, 2022. Escolar, 7 anos, masculino, é trazido pela mãe ao pronto atendimento em razão de apresentar exantema em face com lesões maculopapulares que logo confluíram para as regiões malares. Dois dias depois, o quadro evoluiu com exantema em membros superiores e inferiores de aspecto rendilhado (padrão reticular) e, passadas duas semanas, ocorreu novo episódio exantemático após atividade física. O diagnóstico e o agente etiológico neste caso, respectivamente, são: * https://www.google.com/url?q=https://www.spsp.org.br/site/asp/recomendacoes/Rec90_Infectologia.pdf&sa=D&source=editors&ust=1692816519342328&usg=AOvVaw1qRas4JgImlBPHLZLNClmr 40/40 quanto maior a concentração de íons no suor, maior é a gravidade da doença. a elevação anormal em duas ocasiões diferentes no teste do pezinho con�rma o diagnóstico quanto maior a concentração de íons no suor, menor é a gravidade da doença. a elevação anormal em duas ocasiões diferentes na concentração de cloro no suor con�rma o diagnóstico. Feedback ATHANAZIO, Rodrigo Abensur and GRUPO DE TRABALHO DAS DIRETRIZES BRASILEIRAS DE DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DA FIBROSE CISTICA. et al. Diretrizes brasileiras de diagnóstico e tratamento da �brose cística. J. bras. pneumol. [online]. 2017, vol.43, n.3, pp.219-245. ISSN 1806-3713. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37562017000000065 . https://www.gov.br/conitec/pt- br/midias/consultas/relatorios/2022/20220812_PCDT_Fibrose_Cistica_CP_53_�nal.pdf Lactente. 1 ano de idade, oriundo de Pederneiras-SP, foi encaminhado ao ambulatório com história de ocorrência de 7 quadros de pneumonia, tratadas com antibiótico durante internações e confirmadas por radiografia de tórax. Mãe afirma que criança tem dificuldade de ganho de peso, apesar de comer bem e que apresenta tosse diariamente, que não melhora com antialérgicos. Outra coisa que chama a atenção da família é que a criança tem muita sede e transpira bastante. Considerando o caso acima e seu provável diagnóstico, podemos afirmar: * https://www.google.com/url?q=http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37562017000000065&sa=D&source=editors&ust=1692816519344370&usg=AOvVaw2JPkoX8Uhqm-A8cPFa0rcs https://www.google.com/url?q=https://www.gov.br/conitec/pt-br/midias/consultas/relatorios/2022/20220812_PCDT_Fibrose_Cistica_CP_53_final.pdf&sa=D&source=editors&ust=1692816519344492&usg=AOvVaw0JX0kVg8sRv0A5uxfP1E2B 40/40 Assístolia e Atividade elétrica sem pulso. Assistolia e Fibrilação ventricular. Atividade elétrica sem pulso e Taquicardia ventricular. Fibrilação ventricular e Taquicardia ventricular. Feedback https://www.sbp.com.br/�leadmin/user_upload/23034c-DC- NovasRecomend_parada_CardioResp.pdf Escolar , 14 anos, é socorrido no corredor do shopping por equipe do SAMU que ao diagnosticar quadro de Parada Cardiorespiratória (PCR) inicia reanimação com auxilio de Desfibrilador externo automático (DEA). Ao analisar o ritmo cardíaco, o aparelho NÃO deve recomendar o choque (cardioversão) quando detectar os seguintes ritmos: * https://www.google.com/url?q=https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/23034c-DC-NovasRecomend_parada_CardioResp.pdf&sa=D&source=editors&ust=1692816519345914&usg=AOvVaw14Z9iwcWRvpQtWWX2sLBmi 0/40 Trata-se de um quadro de celulite, geralmente causado por Bacilos Gram- positivos como Staphylococcus e Streptococcus spp. Trata-se de um quadro de erisipela, com limites precisos da borda da lesão, podendo haver bolhas e linfedema associado. Trata-se de um quadro de reação de hipersensibilidade,provavelmente secundário a ferroada por himenóptero. Trata-se de um quadro de síndrome da pele escaldada, comumente associada com farmacodermia. Resposta correta Trata-se de um quadro de erisipela, com limites precisos da borda da lesão, podendo haver bolhas e linfedema associado. Feedback A celulite costuma ter um acometimento profundo mais pronunciado, com limites imprecisos da borda da lesão. Os agentes etiológicos citados são Cocos Gram-positivos. A síndrome da pele escaldada é causada por ação de toxina do Staphylococcus aureus, ocorrendo principalmente em lactentes ou pré-escolares jovens. Geralmente se inicia com um exantema máculo-papular inespecí�co, predominando no tronco, evoluindo para lesões com destacamento cutâneo (sinal de Nikolsky positivo) em regiões perioral, perianal e menos comumente no tronco ou membros. As reações de hipersensibilidade dentro do contexto de alergias Criança de 4 anos é atendida com queixa de ter iniciado dor, eritema e calor no dorso na face, sem febre ou qualquer outra manifestação sistêmica. Mãe nega associação com trauma ou picada por algum inseto. Considerando a imagem abaixo, assinale a alternativa correta: * à ferroada dos himenópteros (abelhas, vespas e formigas) costuma causar urticária ou angioedema. Costumam ser dolorosas e di�cilmente as ferroadas passam despercebidas pelo paciente. Referência Bibliográ�ca: Tratado de Pediatria – SBP, 2 Volumes, 2021 – disponível na Minha Biblioteca. 40/40 Deve-se considerar a possibilidade de invaginação intestinal, sendo o US de abdome total o exame capaz de identi�car a imagem de pseudo-rim na área afetada. Trata-se de um quadro de estenose hipertró�ca de piloro, com gasometria identi�cando alcalose metabólica hipoclorêmica. O diagnóstico é alergia à proteína do leite de vaca, devendo-se suspender qualquer alimento com leite de vaca e iniciar fórmula de soja. A criança provavelmente é constipada, devendo-se realizar investigação para doença celíaca com dosagem sérica de IgE anti-gliadina. Feedback A constipação intestinal não é frequente na faixa etária do paciente, devendo-se considerar em casos de HI com evacuação menos de 3 vezes na semana, ou eliminação de fezes calibrosas ou com esforço evacuatório. A doença celíaca comumente está associada com quadros de diarreia crônica, sendo a triagem de investigação realizada com dosagem sérica de IgA anti-transglutaminase. O quadro agudo relatado, sem associação com alteração do HI como sangue vivo nas fezes ou diarreia, é incompatível com as formas mais prevalentes de APLV desta faixa etária. A estenose hipertró�ca do piloro ocorre em faixa etária precoce, geralmente entre 2-12 semanas de vida. As alterações hidroeletrolíticas são complicações que podem surgir com a persistência dos vômitos, de conteúdo alimentar, com perda de HCl. Referência Bibliográ�ca: Tratado de Pediatria – SBP, 2 Volumes, 2021 – disponível na Minha Biblioteca. Lactente de 8 meses é trazido em consulta de pronto-atendimento com história de há 3 dias ter iniciado choro inconsolável, associado com distensão abdominal e palidez. Mãe nega febre, tosse, coriza, mas conta que teve 2 episódios de vômitos de coloração amarelada, inicialmente com restos alimentares. Está sem evacuar desde o início do quadro. Está em aleitamento materno complementado com dieta desde os 6 meses. Ao exame físico: bom estado geral, corada, hidratad, eupneica, chorosa, acianótica, anictérica e afebril. Abdome distendid, tenso, RHA reduzido globalmente, sem massas patológicas ou visceromegalias. Restante do exame físico sem alterações dignas de nota. Assinale a alternativa correta: * 201 de 201 pontos Pedro tem 7 anos e é levado pela mãe à unidade de pronto atendimento apresentando inchaço pelo corpo, percebido logo ao acordar. Segundo ela, não apresentou nenhum outro sintoma nos últimos dias, mas relata que, há 15 dias, procurou atendimento na mesma unidade devido amigdalite, quando recebeu 3 doses de Azitromicina por três dias. Desde então estava bem, assintomático, frequentando a escola e o projeto social de seu bairro. Durante a anamnese não foram encontrados antecedentes familiares ou pessoais signi�cantes. A vacinação estava em dia, e a alimentação adequada. É �lho único, reside em zona urbana, casa de alvenaria, com saneamento básico e não tem animais de estimação. Ao exame físico observa-se edema 2+ nas mãos, nos pés e maléolos, poupando a face. Peso: 24 Kg (z-score 0); Altura: 121 cm (z-score 0); IMC: 16 Kg/m2 (z-score 0); FC: 98 bpm; FR: 23 irpm; Saturação: 98% em ar ambiente; Pressão Arterial no MSE: 100 x 80 mmHg. O médico emergencistas opta por solicitar exames laboratoriais, considerando que edema nessa faixa etária não é uma queixa comum. O hemograma é normal, e o exame de urina evidenciou grande quantidade de hemácias (600.000 por campo / normal: < 1.000 por campo) e 2 + de proteínas. 67/67 Hipertensão arterial estágio 1, visto que a pressão arterial diastólica encontra-se entre p95 e p95+12mmHg. Feedback Hipertensão Arterial Diastólica Estágio I (valores entre o p90 e p95 + 12 mmHg) * Considerar 50% (34 pontos) caso responda: HAS estágio I ** Considerar 30% (22 pontos) caso responda: HAS ou Hipertensão Arterial Ao finalizar a aferição da pressão arterial, a mãe sussurra: “10 por 8 está boa, não é doutor?”. Com base nos valores obtidos na aferição da pressão arterial, como você classificaria este resultado? * 67/67 A etiologia provavelmente é secundária devido ao aumento no valor da pressão arterial diastólica. A provável causa da hipertensão arterial é uma síndrome nefrítica, desencadeada por infecção estreptocócica (amigdalite). Feedback RESPOSTA ESPERADA Hipertensão arterial SECUNDÁRIA, provavelmente causada por uma Glomerulonefrite Difusa Aguda Pós Estreptocócica (GNDA) ou Síndrome Nefrítica. * Considerar 50% se responder apenas secundária ou apenas GNDA ou Síndrome Nefrítica. Não considerar síndrome nefrótica. 67/67 A infecção prévia por amigdalite desencadeou síndrome nefrítica. Essa síndrome é evidenciada pela presença da tríade de sintomas: edema 2+ em mãos, hematúria e pressão arterial elevada. Dessa forma, a etiologia da hipertensão arterial é secundária a glomerulonefrite difusa aguda pós estreptocócica. Feedback RESPOSTA ESPERADA Os 3 itens corretos valem 67 pontos, sendo que, para cada item, é atribuído 22 pontos. Itens aceitos na resposta: Hipertensão Diastólica, hematúria, peso adequado (eutro�a), sem antecedentes familiares (sem antecedentes familiares de hipertensão). Considerar também proteinúria ou edema. 0 de 199 pontos Lactente de 10 meses é levado ao setor de emergência pediátrica com história de febre de até 38,5 graus há 2 dias, persistente, associada com irritabilidade intercalada com sonolência, 3 episódios de vômitos pós-mamadas, com aspecto de leite e restos alimentares, além de tosse seca e coriza. Mãe nega comorbidades ou antecedentes familiares relevantes. Vacinação está atrasada desde os 3 meses, devido a uma internação por bronquiolite aos 4 meses. Ao exame físico: criança em bom estado geral, corada, hidratada, chorosa, acianótica, afebril e anictérica. Fontanela bregmática abaulada e tensa. Pele Considerando o diagnóstico do item anterior, classifique-o quanto à sua etiologia, em primário ou secundário, e cite a provável causa. * Cite 3 dados do caso clínico (incluindo antropometria, exame físico e laboratoriais) que justifique a etiologia do diagnóstico (primário ou secundário). sem lesões. Oroscopia e otoscopia sem alterações. Aparelhos cardiovascular, respiratório e abdominal sem alterações. Neurológico: ausência de sinais meníngeos ou outros sinais localizatórios. 0/66 Infecção do trato urinário, recomenda-se os exames de urina 1 e urocultura. Feedback Resposta correta: Meningite bacteriana ou meningoencefalite. (33 pontos) Exame do líquor (LCR). (33 pontos) Qualquer resposta diferente: zero. Referências: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/HIMJ_protocolo_meningites_ 1254773684.pdfPiña-Garza, J E. Fenichel Neurologia Clínica Pediátrica. Disponível em: Minha Biblioteca, (7th edição). Grupo GEN, 2014. Moura-Ribeiro, Maria Valeriana Leme D. Condutas em Neurologia Infantil. Disponível em: Minha Biblioteca, (3rd edição). Thieme Brazil, 2017. Cite a principal hipótese diagnóstica e qual o exame complementar recomendado? * https://www.google.com/url?q=https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/HIMJ_protocolo_meningites_1254773684.pdf&sa=D&source=editors&ust=1692816519353130&usg=AOvVaw2ThZnZgti1FJMOCRq0s51U 0/66 Escherichia coli. Feedback Resposta correta: Meningococo ou Neisseria meningitidis ( 66 pontos) Qualquer resposta diferente: zero. Referências: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/HIMJ_protocolo_meningites_ 1254773684.pdf Piña-Garza, J E. Fenichel Neurologia Clínica Pediátrica. Disponível em: Minha Biblioteca, (7th edição). Grupo GEN, 2014. Moura-Ribeiro, Maria Valeriana Leme D. Condutas em Neurologia Infantil. Disponível em: Minha Biblioteca, (3rd edição). Thieme Brazil, 2017. 0/67 Orientar vacinação visando completar cartão vacinal, tratamento com antibioticoterapia com ampicilina e gentamicina, reavaliação após 48 horas para avaliar melhora dos sintomas e necessidade de troca de antibiótico. Feedback 1) Internação (16 pontos) 2) Isolamento de gotículas e contato por 24 horas a partir do ATB (17 pontos) 3) ATB: Ceftriaxone EV (17 pontos) 4) Tratamento dos contactantes domiciliares com Rifampicina (17 pontos) Qualquer resposta diferente: zero. Referências: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/HIMJ_protocolo_meningites_ 1254773684.pdf Piña-Garza, J E. Fenichel Neurologia Clínica Pediátrica. Disponível em: Minha Biblioteca, (7th edição). Grupo GEN, 2014. Moura-Ribeiro, Maria Valeriana Leme D. Condutas em Neurologia Infantil. Disponível em: Minha Biblioteca, (3rd edição). Thieme Brazil, 2017. Qual o agente etiológico mais provável, considerando que a bacterioscopia do exame solicitado constatou a presença de Diplococos Gram-negativos? * Cite 3 condutas recomendadas diante do diagnóstico. * https://www.google.com/url?q=https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/HIMJ_protocolo_meningites_1254773684.pdf&sa=D&source=editors&ust=1692816519353776&usg=AOvVaw2vzL8hty4HynUjQtObt82G https://www.google.com/url?q=https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/HIMJ_protocolo_meningites_1254773684.pdf&sa=D&source=editors&ust=1692816519354619&usg=AOvVaw2WQMBliOnSlZ_QKCkzWKNe
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