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Manual de utilização de vidrarias 2017 final (1)


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Manual de utilização de vidrarias e
equipamentos de laboratório: Boas Práticas em Laboratório
1. Introdução (Raquel)
Este manual tem como objetivo, relatar as descrições, utilizações e cuidados gerais com as vidrarias, utensílios e equipamentos do laboratório farmacêutico, instruindo os técnicos, em manipulação, a exercer, da melhor forma possível, suas operações rotineiras, tendo um registro disponível para consulta. Assim, toda a equipe técnica, terá maior conscientização no momento de utilizar seus equipamentos, vidrarias e utensílios, garantindo a conformidade com a legislação vigente (RDC 67/2007) e proporcionando aos profissionais qualidade e confiança, desde o início do desenvolvimento de suas atividades práticas no laboratório de manipulação.
2. Relação das Vidrarias
2.1. Balão de fundo chato (Raquel)
 
Descrição: ele possui um traço de aferição no gargalo tem volume único e fixo que é descrito no próprio balão.
Utilização: Esta vidraria é usada na preparação de soluções que precisam ter volumes definidas.
2.2. Balão de fundo redondo (Raquel)
Descrição: semelhante ao balão de fundo redondo usado nas destilações químicas, porém mais apropriado aos aquecimentos sob refluxo, podendo ser apoiado sob superfícies planas
Utilização: apropriado aos aquecimentos sob refluxo e pode ser apoiado sob superfície plana.Utilizado para fazer reações com desprendimentos gasosos.Seu aquecimento pode ser feito sobre o tripé com tela de amianto.
2.3. Balão volumétrico (Raquel)
2.4. Bastão de Vidro (Carla)
Descrição:é um instrumento feito em vidro alcalino, maciço em formato de bastão.
Utilização: Utilizada para agitar ou transferir líquidos de um recipiente para outro (no transporte de líquidos ele é utilizado para não respingar líquidos fora do recipiente). É feita de vidro para não causar uma reação química na solução em questão.
2.5. Béquer (Amanda)
Descrição: É uma vidraria redonda como uma jarra que pode ser aquecida.
Utilização: É utilizado para fazer reações entre soluções, dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos sob tela de amianto. Seu uso é recomendado para experimento com mistura de substâncias.
Cuidados Especiais: Observe cuidadosamente o Béquer enquanto ele está esquentando, pois se o liquido evaporar totalmente pode haver quebra. Não coloque o Béquer quente na superfície fria e molhada, pois ele pode quebrar com a variação de temperatura. Esfrie-o lentamente para evitar a quebra.
2.6. Bureta (Ricardo)
Descrição: A bureta volumétrica é um tipo de vidraria utilizada em laboratórios, disposta na vertical com escoamento de fluido de forma gravitacional, sustentada por um suporte universal com garras e, quando em utilização, posicionada sobre um béquer ou erlenmeyer. Seu principal objetivo de uso está na correta dosagem volumétrica de algum reagente nas titulações
Utilização: Deve utilizar-se uma bureta volumétrica calibrada, lavada e passada pela solução titulante e rejeitar esta solução de lavagem para um frasco devidamente rotulado.
Condições Especiais: Verificar se está sempre calibrada. Não podendo ser submetida a calor e sempre ter cuidado ao fazer a lavagem dessa vidraria.
2.7. Cálice graduado (Rafaela)
Descrição:
Utilização:É utilizado em medidas não rigorosas de Volumes de líquidos, viscoso ou não, na Preparação de formulações líquidas com Dissolução a frio no auxílio de um bastãoDe vidro. Utilizado no acerto do volume Final da preparação. Apropriado para Receber choques de bastão de vidro.
Cuidados especiais: 
.
2.8. Dessecador (Rubenilta)
Descrição: É um recipiente fechado que contém um agente de secagem (dessecante, geralmente sílica-gel) e que possui a tampa lubrificada com graxa de silicone para que seja hermeticamente fechada.
Utilização: É usado para guardar substâncias em ambientes com baixo teor de umidade.
Cuidados especiais: Os cuidados básicos com os dessecadores de vidro são: - Não fechar um dessecador com materiais muito quentes (> 100°) dentro. A tampa pode ser projetada e causar acidentes. - Sempre manter a interface tampa / corpo do dessecador lubrificada, senão não será atingido vácuo satisfatório. - O dessecador deve ser mantido limpo, pois impurezas e partículas em suspensão podem prejudicar o vácuo do sistema
2.9. Erlenmeyer (Patrícia)
Descrição:Material confeccionado em vidro,em forma de cone invertido ,apresenta tampa de rosaca ou tampas com bocal esmerilhado possui marcação de volume graduado,porem suas medidas é aproximada 
Utilização:Para realizar análises em que o contato com o ar atmosférico é indesejado,deve –se verter os reagentes rapidamente para o erlenmeryer ,tampado em seguida erlenmeryers com tampa de vidro e boca esmiralhada podem se prender –se facialmente ,dependendo da reação química realizada no erlen para evitar esses riscos ,se analise permitir pincelar uma leve camada de graxa de silicone ou vaselina solida no local .Sepossivel de preferencia a erlenmeryer com tampa de rosca ou tampa plástica
Cuidadosespeciais :verificar se durante a reação no interior do erlenmeyer,ocorre o desempredimento de gases ou reações exotérmica .Verificar tbm que o volume do erlenmeyer suportara a pressão e a temperatura gerados gerados durante analise 
2.10. Funil de haste longa (Márcio)
Descrição:Podendo ser de metal, plástico ou vidro, possui um bocal maior e uma saída estreita, que permite transferir líquidos para um recipiente que possui um bocal muito estreito.
Utilidade:Serve para transferir líquido de um recipiente para outro quando o recipiente que vai receber o líquido possui o bocal muito estreito.
2.11. Funil de separação (Márcio)
Descrição:Possui uma forma de cone sobreposto por um semi-esfera, tem um registro na parte de baixo e um bocal na parte de cima. Para usá-lo, os dois líquidos em uma mistura são vertidos dentro do funil através do bocal, com o registro fechado. O funil é então tampado, agitado, invertido e o registro é aberto cuidadosamente, para liberar a pressão em excesso, e deixado em descanso. Depois, o registro é aberto de forma a deixar que o líquido mais denso escoe para um outro recipiente.
Utilização:Serve para separar líquidos imiscíveis de densidades diferentes.
2.12. Gral e Pistilo (Frederico)
Descriçao: O gral é fabricado em porcelana de alta resistência. A queima processa a 1.300°C com dureza entre 6 a 8 mols (57.5 na escala Rockwell 45). Esmaltação ou vitrificação por imersão com aderência de + ou - 0.2 mm. Trata-se de uma tigela de paredes grossas na qual se coloca o material a ser moído por uma outra peça, chamada pistilo ou "mão do almofariz", que é um bastão com ponta semiesférica, geralmente feito do mesmo material que o almofariz (madeira, barro, pedra ou metal).
Utilização: O almofariz (também chamado gral, pilão, moedor ou morteiro) é um utensílio que serve para moer pequenas quantidades de produtos], por vezes misturando vários ingredientes. Para utilizá-lo, segura-se o pistilo pelo cabo, batendo-o contra o almofariz, até triturar, amassar ou pulverizar o alimento ou qualquer substância ou corpo a ser transformado.
 Cuidados especiais: N/A
2.14 Pesa filtro (Daniel)
Descrição: Frasco de vidro, com tampa esmerilhada.
Utilização:Usado nas pesagens de substâncias corrosivas, voláteis ou higroscópicas.Deposita-se a substância no interior do frasco garantindo que a superfície esteja seca antes de prosseguir com a pesagem. 
Cuidados especiais:Temperatura de trabalho: até 300ºC (sem tampa) e 120ºC (sem tampa) – Não aplicar choque térmico.
2.15 Picnômetro (Daniel)
Descrição: O picnômetro é um pequeno frasco de vidro construído cuidadosamente de forma que o volume de fluido que o preencher seja sempre o mesmo. Sua tampa – também de vidro – é esmerilhada e possui um orifício capilar longitudinal. Há modelos disponíveis com ou sem termômetro; com tampa em aço inox, alumínio, entre outros. Ele é muito utilizado para determinar a densidade de uma substância, e hojenosso post traz algumas instruções de como utilizá-lo.
Utilização:Para determinar a densidade utilizando um picnômetro, é necessário ter um picnômetro calibrado, uma balança e um termômetro a disposição.
Condiçoes especiais: Esse aparelho não deve ser secado com calor para evitar a perda da precisão. Recomenda-se aferição periódica conforme frequência de utilização. 
2.16 Pêra
 
Descrição: As peras tem a mesma função que um pipetador em plástico desmontável, mas seu formato lembra a de uma pêra , são fabricadas em borracha e possuem 3 válvulas com esferas de vidro ou aço inox
Utilização: São utilizadas para auxiliar na sucção de líquidos em pipetas .
Cuidados Especiais:Ao manusear uma pêra de sucção recomenda-se a utilização de equipamentos de proteção Individual ( EPI), após o uso retire a pipeta e a mantenha cheia de ar , guardando-a em local protegido.
2.17 Pipeta graduada (Aparecida)
 Descrição: E um instrumento em vidro que permite a medição e transferência de volumes variáveis de líquidos. E um tubo longo e estreito, aberto nas extremidades marcado com linhas horizontais que constituem uma escala graduada. As pipetas graduadas são calibradas a 20 graus c e são classificadas de acordo com o seu grau de precisão; classe a e classe b, as pipetas de classe a apresentam uma maior precisão do que as de classe b.                                                   
Utilização: o liquido e aspirado par o interior da pipeta por sucção,  com a ajuda de uma pêra enchedora. 
Cuidados especiais: Utilizar pipetas integras, descartar as pipetas que apresentem pontas quebradas. Para medidas de soluções viscosas evite que o liquido ultrapasse a marca da medida, limpar a parte externa da pipeta e lavar a mesma varias vezes na solução que ira receber o material pipetado.
2.18 Pipeta Pasteur (Aparecida)
Descrição: Serve para efetuar a transferência de pequenas,porções de líquidos em laboratório,não apresenta um volume determinado.em sua ponta superior,pode-se colocar uma tetina que quando pressiona expele o ar, fabricada em vidro lorosilicato ou vidro sola lime,não estéril.
Utilizaçao: Pressione o balao da parte superior para expelir o ar e submerja a ponta da pipeta no liquido,sempre na posiçao vertical e entao solte o balao.o liquido sera sugado para o interior da pipeta posione a ponta no recipiente onde o liquido deve ser liberado e pressione o balao para expulsar o liquido.
2.19 Pipeta volumétrica(Aparecida)
Descrição: Dispositivo de dispersão, de vidro de volume determinado que apresenta uma zona central mais longa e que enchendo-se por sucção serve para transvasar líquidos. As pipetas volumétricas podem apresentar um só traço, dois traços um superior e um inferior, com capacidade de 5,10,20,25,50ml.
Utilização: é utilizada para medição e transferência de volumes fixos de líquidos. 
Cuidados Especiais: Não pode ser aquecida devido a sua grande precisão de medida.
2.20 Pipeta automática (Aparecida)
2.21 Proveta (Cristiana)
Descrição:A proveta é um tubo cilíndrico com base e aberto em cima, que pode ser fabricada em vidro ou plástico e possui uma escala de volume razoavelmente rigorosa que varia de 1 a 2000 mililitros
Utilização: É utilizada para medição de volumes de líquidos, com baixa precisão. Sua graduação pode ser variada, assim como sua altura.
Cuidados especiais: 
2.22 Tubo de Ensaio (Frederico)
Descrição: é um recipiente usado para efetuar reações químicas de pequena escala com poucos reagentes de cada vez. Pode ser aquecido diretamente na chama do bico de Bunsen, por ser feito, normalmente, de vidro temperado.
Utilização:Os tubos de ensaio são utilizados para efetuarreações, a frio ou a quente, de pequenas quantidades de líquidos ou sólidos.
2.23 Vidro de relógio (Carla)
Descrição: Peça de vidro de forma côncava. 
Informação de uso: Utiliza-se para pesagens de substâncias não voláteis e não higroscópias, é utilizado também em análises e evaporações em pequena escala.
Condições especiais: Esta vidraria não pode ser aquecida.
3. Relação dos utensílios 
3.1. Alcoômetro (carla)
Descrição: É um instrumento centesimal destinado a medir o teor de álcool de uma solução. É um densímetro e indica o volume de álcool etílico contido em 100 volumes de uma mistura feita exclusivamente de álcool etílico e água.
Utilização: O alcoômetro deve ser limpo antes de ser inserido na solução. Impurezas poderão alterar o valor da medição. A limpeza pode ser feita com detergente líquido, álcool e água corrente. A amostra a ser medida deve ser inserida na proveta e homogeneizada, após estabilização da solução, inserir o alcoômetro, o mesmo deve flutuar na solução para correta medição. O instrumento não pode encostar no fundo e nas laterais da proveta. A leitura é realizada na base do menisco, verificar a temperatura e realizar a correção do alcoômetro.
Condições especiais: Não manusear o densímetro pela sua haste. Instrumentos com enchimento à líquido vermelho guardar em local sem exposição solar. Não usar o densímetro em temperaturas inadequadas, pois pode implicar em quebras (trincas), destruição do lastro (derretimento do lacre) e da escala (deslocamento).
3.2. Barra magnética (Aparecida)
 Descrição: utilizados junto aos agitadores magnéticos para agitar soluções e todos os moldelos são revestidos em PTFE resistente a produtos químicos, não descartáveis, com imã, resistente a temperatura de -260graus+ c.270graus c.
	Utilização: possui um motor que controle a velocidade da rotação e nele fica um ima que age sobre uma barra magnética de agitação o agitador magnético não e recomendável para soluções muito densas e viscosas.
 
Cuidados especiais:
3.3. Barrilete (Cléa)
3.4. Caneta marcadora (Frederico)
 
 
Descrição:A caneta é um instrumento utilizado para a escrita utilizando tinta. Varia das mais simples às mais sofisticadas e elegantes, das de uso comum aos profissionais, diferindo também em matéria de cor.
Utilização: escrever, identificar, marcar 
3.5. Encapsulador manual (Daniel)
 
Descrição: Aparelho utilizado para encapsulamento de substâncias.
Utilização:Atentar à montagem correta das peças antes de prosseguir com a utilização. Base + bandeja e seus acessórios.Acessórios: limitadores de produção, limitadores de cápsulas, socador unitário, socador múltiplo (10 pinos) e espátulas.
Condições especiais: o procedimento de limpezapodeserfeito com: águae sabão neutro,solução de águae cloro (30 mlde cloro para cadalitrodeágua) e álcool70º.
3.6. Espátula (Rubia)
 
Descrição: É um utensílio destinado a transferir pequenas porções de substâncias sólidas.Existem diferentes tipos de espátulas sendo de destacar a microespátula, utilizada para transferir quantidades muito pequenas de sólidos, e a macroespátula, utilizada para a transferência de sólidos em maiores quantidades. 
Utilização: Este instrumento serve, basicamente, como uma colher.As espátulas laboratoriais são úteis para retirar amostras de frascos pequenos e para a aplicação de culturas ou outras misturas em lâminas para visualização num microscópio. As espátulas também podem ser utilizadas para raspar restos de materiais biológicos ou precipitados e outros resíduos aderentes. A grande maioria das espátulas utilizadas em laboratório é resistente a ácidos, bases e outros agentes.
Cuidados especiais: Lavar com água corrente e detergente colocar sobre papel toalha e deixar secar em temperatura ambiente.
3.7. Fita de pH (Márcio)
 
Descrição:São pedaços de papel cobertos com uma substância indicadora. 
Geralmente há dois tipos de fitas, as que possuem apenas um tipo de indicador, geralmente o tornassol. E as que possuem mais de dois tipos. 
Utilização:Ao mergulhar a fita em um líquido, a coloração da região impregnada com a solução indicadora, mudade coloração e com uma tabela de comparação se determina o valor de PH da solução analisada. 
Esta técnica serve apenas para uma avaliação inicial da amostra, existem PHmetros que realizam a determinação do PH das soluções com muita precisão, mas por serem caros e somente serem usados em laboratórios não são conhecidos do grande público.
3.8. Papel de filtro (Rafaela)
Descrição:Papel poroso, que retém as partículas sólidas deixando passar apenas a fase líquida. Em vários tamanhos. Descartável.
Utilização: É utilizado como meio filtrante, filtrações simples, filtrações a pressão Reduzida e funis cônicos.
Cuidados especiais:
3.9. Pêra (Cléa)
Descrição: As peras tem a mesma função que um pipetador em plástico desmontável, mas seu formato lembra a de uma pêra , são fabricadas em borracha e possuem 3 válvulas com esferas de vidro ou aço inox
Utilização: São utilizadas para auxiliar na sucção de líquidos em pipetas .
Cuidados Especiais:Ao manusear uma pêra de sucção recomenda-se a utilização de equipamentos de proteção Individual ( EPI), após o uso retire a pipeta e a mantenha cheia de ar , guardando-a em local protegido.
3.10. Pissete (Patricia)
Descrição: e um recipiente que se armazenam composto de diversas naturezas. Ela e utilizada para por agua destilada ou agua desmineralizada destina-se a descontaminação, lavagem de materiais ou utensílios de laboratórios em geral e também para aplicação em outros recipientes quando a quantidade a ser aplicada não interfere no resultado
3.11. Suporte universal (Cristiana)
 
Descrição:Suporte que sustenta todo tipo de material em laboratório.
Utilização: por uma placa de ferro que compõem sua base e uma barra de ferro onde se coloca garras prendedoras e argolas para segurar equipamentos 
Cuidados especiais: Limpar somente com álcool a 70%.
3.12. Tableteiro (Ricardo)
 
Descrição:Fabricado em aço-inox, acompanhado de uma base, placa furada e um ejetor ou socador.
Utilização: Usado na confecção de tabletes sublinguais e homeopáticos.
Cuidados Especiais: Sua estrutura inox permite uma lavagem mais fácil e a secagem deverá ser feita em uma estufa a 180°C.
3.13. Termo higrômetro (Cristiana)
Descrição: Aparelho usado para aferição simultânea de temperatura interna e externa, além da medição de umidade do ar. É composto por um visor de fácil leitura, um indicador de temperatura interna e externa, função máxima e mínima, leitura em °C e °F, umidade interna, relógio digital, indicador de nível de conforto e m cabo de aproximadamente 3 metros.
Utilização: Aferição da temperatura deve ser feita diariamente conforme o protocolo de cada laboratório.
Cuidados especiais: Troca de pilha sempre que o visor apresentar falhas na leitura pode ser o momento da troca ou de calibração. A calibração de termohigrômetro é um processo importantíssimo do equipamento, que deve ser realizado de forma preventiva para garantir uma vida mais longa e um melhor desempenho do mesmo. A calibração do aparelho deve ser feita de seis em seis meses ou a cada um ano.
3.14. Viscosímetro (Amanda)
Descrição:É um utensílio usado para determina a viscosidade de líquidos, através do tempo de escoamento no copo ford.
Utilização: É usado para avaliar o tempo de escoamento de líquidos no copo ford, possibilitando avaliar a qualidade da produto da mesma composição, ou seja ele dita o grau de qualidade do produto.Não entendi!
Cuidados Especiais: O viscosímetro precisa ser calibrado, anualmente por uma empresa qualificada, essa calibração conta com a utilização de óleos com certificado RBC (Rede Brasileira de Calibração) e com reconhecimento internacional, os equipamento nivelado em temperatura estável, banho termostático, termômetro e cronômetros calibrados.
Devido o viscosímetro copo ford, precisar de calibração anual ele deverá está registrado no Programa Anual de calibração.
PROGRAMA ANUAL DE CALIBRAÇÃO DE VISCOSIMETRO COPO FORD 
	RESPONSÁVEL:
	DATA: 
	EMPRESA:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
4. Relação dos Equipamentos 
4.1. Agitador mecânico (Rafaela)
Descrição: é um equipamento para laboratório utilizado quando se faz necessária a constante agitação no preparo de uma solução ou em determinada reação química, a fim de homogeneizar os componentes de formulação.
Utilização:faz a mistura de elementos de alta ou baixa viscosidade.
4.2. Balança analítica e semi analítica (Raquel)
Descrição :A balança analítica é conhecida como um tipo de balança caracterizada por dar dados exatos e específicos em relação ao peso de um objeto ou determinado elemento.
Utilização: as balanças analíticas são especialmente utilizadas em áreas, tais como laboratórios e espaços nas quais a medição exata de determinados ingredientes ou substâncias para a fabricação, por exemplo, de medicamentos, é de vital importância.
Cuidados Especiais: Para que funcionem de maneira correta, devem ser calibradas antes de serem usadas. Além disso, devem ser colocadas em espaços que sofram movimentos ou vibrações que não estabeleçam instabilidade em sua posição, pois tudo isso pode causar erro sobre a pesagem. Preferentemente, as balanças não devem ser expostas a altas ou baixas temperaturas, como também à umidade ou ao vapor, pois todos estes elementos podem facilmente descalibrar sua capacidade.
OBS: No caso das balanças analíticas é necessário ter uma planilha de aferição e limpeza diária, para que o controle seja acompanhado por cada profissional que for utilizá-la
	
REGISTRO DE CALIBRAÇÃO E LIMPEZA DIÁRIA DA BALANÇA
	
	Balança: 
	Laboratório:
	Responsável
	Peso padrão
	Mês/ano
	DIA
	Carga aplicada
	Leitura da balança
	Limpeza
	1
	 
	 
	 
	2
	 
	 
	 
	3 
	 
	 
	 
	4 
	 
	 
	 
	5 
	 
	 
	 
	6 
	 
	 
	 
	7 
	 
	 
	 
	8 
	 
	 
	 
	9 
	 
	 
	 
	10 
	 
	 
	 
	11 
	 
	 
	 
	12 
	 
	 
	 
	13 
	 
	 
	 
	14 
	 
	 
	 
	15 
	 
	 
	 
	16 
	 
	 
	 
	17 
	 
	 
	 
	18 
	 
	 
	 
	19 
	 
	 
	 
	20 
	 
	 
	 
	21 
	 
	 
	 
	22 
	 
	 
	 
	23 
	 
	 
	 
	24 
	 
	 
	 
	25 
	 
	 
	 
	26 
	 
	 
	 
	27 
	 
	 
	 
	28 
	 
	 
	 
	29 
	 
	 
	 
	30 
	 
	 
	 
	31 
	 
	 
	 
Balança Semi Analítica
Descrição: é um equipamento de laboratório que mede a massa de um corpo. Muito parecida com a balança Analitica , com seu modo de utilização e seus cuidados.
Utilização:são recomendadas quando a necessidade de resultados confiáveis não é crítica. Elas podem ser utilizadas em indústrias em geral como a alimentícia, farmacêutica, entre outras e, por ser um instrumento delicado, deve ser manipulado com muito cuidado.
Cuidados especiais:Centrar o peso no prato da balança da melhor forma possível; Utilizar luvas ou papéis para segurar objetos secos, isso evita a transferência de umidade através das mãos; Esperar que um objeto quente voltasse à temperatura ambiente antes de pesá-lo. Objetos a serem colocados no prato devem se limitar a metais não-reativos, plásticos não-reativos e materiais vítrios. No local onde é instalada a balança deve-se adotar procedimentos que impeçam a contaminação cruzada e microbiana;
A limpeza e a aferição dessa balança e importante tanto quanto a balança analítica por isso também é necessário o controle e manutenção diária dos equipamentos adotando, portanto o controle através de planilhas diárias para o uso correto dos demais profissionais do laboratório.
4.3. Braço mecânico (Rubia)
Descrição: O Agitador Mecânico é um equipamento para laboratório utilizado quando se faz necessária a constante agitação no preparo de uma solução ou em determinada reação química, a fim de homogeneizar os componentes de formulação.Dependendo do modelo, o agitador mecânico faz a mistura de elementos de alta ou baixa viscosidade
Utilização: Possui um braço móvel em cuja extremidade
existe uma garra capaz de manter firmemente fixados quatro frascos de até
100 ml cheios com líquidos. O braço realiza movimentosperiódicos,
reproduzindo com grande uniformidade o movimento realizado
manualmente na dinamização de ingredientes utilizados na preparação de
medicamentos.
Cuidados especiais: A vida útil é estimada em no mínimo 10 milhões de
operações, o que equivale a cerca de dez mil horas de uso ininterrupto, sem necessidade de manutenção.Os sistemas de amortecimento utilizados garantem completo isolamento e balanceamento do dinamizador, proporcionando operação segura, silenciosa, e livre de vibrações. Cada subsistema do equipamento é constituído de componentes e materiais escolhidos para garantir alta
durabilidade e robustez, especialmente no que diz respeito a resistência mecânica, abrasão e ataque químico.
4.4. Capela de Exaustão de gases (Daniel)
Descrição: É um equipamento utilizado para realizar trabalhos em materiais no qual produzem vapores tóxicos e nocivos a saúde. A função da Capela de Exaustão é eliminar tais vapores utilizando exaustores projetados, preservando a saúde do operador.
Utilização:
Cuidados especiais: Atentar a voltagem determinada pelo fabricante antes de utilizar o equipamento. Verificar a necessidade de troca do filtro de acordo com a utilização e indicações do fabricante. 
4.5. Capela de Exaustão de pós (Amanda)
Descrição: É um equipamento de proteção coletiva nos laboratórios de manipulação que evita a contaminação cruzada no processo de manipulação de pós.
Utilização: A capela será utilizada para executar um despoeiramento, ou seja, captura o pó na fonte d liberação, evitando que eles se dispersem, sobre o laboratório, causando danos a saúde do manipulador e contaminação cruzada.
Cuidados Especiais: A Capela exige uma troca do filtro a cada três meses d acordo com a substância manipulada, devido haver essa necessidade de troca, deverá ser registrada na Planilha de troca de filtro.
	PLANILHA DE TROCA DE FILTRO DA CABINE DE EXAUSTÃO DE PÓS
	RESPONSÁVEL:
	MÊS:
	ANO:
	
	
	
	
	
	
4.6. Chapa de aquecimento (Márcio)
 
Descrição:Consiste de uma chapa de aquecimento elétrico que possui um dispositivo magnético que gira sob sua superfície determinando que o “peixinho”, outro dispositivo magnético, de polaridade invertida, colocado dentro da mistura a ser aquecida, gire também, provocando agitação no interior do recipiente que contém essa mistura.Existem diversos modelos, este da ilustração possui capacidade de aquecimento de 50 a 500º C e velocidade de rotação do dispositivo magnético de 100 a 1500 rpm.
Utilidade:Aquecimento de líquidos e aquecimento e agitação de misturas líquidas.
4.7. Deionizador (Rafaela)
Descrição: 
Utilização: Funciona através da filtração da água comum que passa por dois sistemas de eliminação de impurezas. A água deionizada é obtida possuindo mais de 95% de purificação iônica .
Cuidados especiais: 
4.8. Desintegrador (Frederico)
 
Descrição: Equipamento desenvolvido para realizar teste de desintegração, simulando o estado real do corpo humano, com controladores microprocessador: de tempo e temperatura, de alta tecnologia, precisão e grande estabilidade.
Utilização: Colocar os comprimidos em seus recipientes e aquarda.
4.9. Destilador (Ricardo)
 
Descrição: Este aparelho realiza destilação simples, que consiste na separação de líquido de uma substância volátil, sejam elas sólidas ou líquidas, a água que será destilada e pré aquecida antes de entrar na caldeira, depois é evaporada. Esse vapor passa por um tríplice movimento para ser purificado e logo entra na câmara de condensação em inox para sair destilada.
Informações de uso: Mantenha um fluxo suficiente de água de refrigeração para que não haja escape de vapor do condensador para o meio ambiente.
Condições Especiais: Caso ocorra formação de precipitado na caldeira, remova-a periodicamente. Sanitização deverá ser feita mensalmente e caso houver necessidade trocar suas mangueiras.
4.10. Durômetro (Cléa)
Descrição: Criado em 1920, sendo muito utilizado na dureza de polímeros, elastômeros e outros materiais com propriedades semelhantes. Esse equipamento é uma evolução do escleroscópio, que era bastante no princípio de medição de queda de peso, este foi utilizado pelo sistema de medição por mola.
Utilização: É utilizado na medição da dureza, onde é medida a profundidade da impressão deixada no material em questão, sendo feita com a aplicação de carga e depende também de outros fatores além da dureza, como as propriedades viscoelásticas e da duração do ensaio.
4.11. Estufa de Esterilização e secagem de materiais (Aparecida)
4.12. Friabilômetro (Cristiana)
 
Descrição: São equipamentos para laboratórios empregados na aferição do grau de friabilidade dos comprimidos. É utilizado em teste que permite avaliar a resistência dos comprimidos a agentes externos como o atrito.
Utilização: Os comprimidos são pesados, submetidos à ação do aparelho e em seguida, depois de retirados todos os resíduos de pó, pesados novamente. O percentual de peso perdido corresponde à friabilidade do comprimido. O objetico é garantir que os comprimidos se mantenham íntegros durante os processos industriais, como acondicionamento, revestimento, envelopamento, emblistagem e transporte.
Cuidados especiais: 
 A Manutenção preventiva deve ser feita a cada 3 ou 6 meses, para evitar que o equipamento danifique. A calibração deve ser feita a cada 6 meses ou a cada ano.
4.13. Geladeira (Aparecida)
4.14. pHmetro (Carla) 
Descrição: É um equipamento utilizado para medir o pH de uma solução. É constituído por um eletrodo e um circuito potenciômetro.
Informação de uso:Para usar o medidor de pH é preciso liga-lo e deixa-lo aquecer antes de iniciar o trabalho. Aproximadamente 30 minutos. Para iniciar a medição é preciso limpar o eletrodo com água destilada, secar com o auxílio de uma gaze e inserir o eletrodo na solução, aguardar a estabilização do pH e realizar a medição.
Condições especiais: A calibração do pHmetro deve ser realizada semestralmente.
Ficha de calibração do pHmetro
	Data da calibração
	Calibrado por:
	Assinatura:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
4.15. Ponto de fusão (Ponto de fusão)
Descrição: equipamento projetado para determinação do ponto de fusão de até 3 amostras simultâneas por aquecimento a seco, as amostras são colocadas em capilares de vidro e aquecidas , em seguida basta observa o momento da fusão através da lupa e ler a temperatura no termômetro .
Utilização:o medidor de ponto de fusão é utilizado para medir a pureza dos mais variados produtos comoresinas ,plásticos,batons, insumos farmacêuticos e produtos com temperatura de fusão ate 350c
Cuidados especiais: Utilizar capilar fechado ,evitando que materiais de analise sejam derrubados dentro do equipamento, oque pode causar danos muitas vezes inrreparaveis ou de complexa resolução .
Calibração: Leve os capilares selados e insira–os no forno do instrumento do PM.respctivo método de calibração pré programado poderá ser iniciado diretamente,sem qualquer modificação.
5. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP)
 5.1.Procedimento de Higienização das Mãos (Carla)
	
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL
	Nº.:
PO TEC-03
	FL.:
1 / 3
	
	
	DATA:
NOV / 14
	REV.:
 00
	HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
	CONTROLE DE EMISSÃO E REVISÃO
	ELABORADO POR
	VERIFICADO POR
	APROVADO POR
	
______________________
SUPERVISOR
	
________________________
Farmacêutica
	
_________________________
Diretora
1. OBJETIVO
O objetivo deste procedimento é estabelecer critérios para higienização correta das mãos.
	
2. APLICAÇÃO
Todos os laboratórios.	
3. DEFINIÇÕES E SIGLAS
Não aplicável
4. RESPONSABILIDADES
Do técnico treinado.	
5. BIBLIOGRAFIA
Manual de Higienização das mãos (2007). ANVISA
6. DOCUMENTOS RELACIONADOS
Não aplicável.
7. ORIENTAÇÕES
Não aplicável
8. PROCEDIMENTO
8.1. Abrir a torneira e molhar as mãos, evitando encostar-se à pia.
8.2. Aplicarna palma da mão quantidade suficiente de sabão líquido para cobrir todas as superfícies das mãos (seguir a quantidade recomendada pelo fabricante).
8.3. Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si.
8.4. Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos e vice-versa.
8.5. Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais.
8.6. Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com movimento de vai-e-vem e vice-versa.
8.7. Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, utilizando-se movimento circular e vice-versa.
8.8. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, fechada em concha, fazendo movimento circular e vice-versa.
8.9. Esfregar o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando movimento circular e vice-versa.
8.10. Enxaguar as mãos, retirando os resíduos de sabão. Evitar contato direto das mãos ensaboadas com a torneira.
8.11. Secar as mãos com papel-toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos. Desprezar o papel-toalha na lixeira para resíduos comuns.
9. REGISTROS
	
Registro 1 – Treinamento para aplicação correta da técnica de higienização das mãos
PROGRAMA ANUAL DE TREINAMENTO
	DATA DO TREINAMENTO
	SETOR
	FREQUÊNCIA
	EMPRESA RESP.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
5.2 Procedimento de Utilização de EPI nos Laboratórios (Márcio)
FICHA DE CONTROLE DE ENTREGA DE EPI
(Com base em disposições legais da CLT e das Normas Regulamentadoras NR 01 e NR 06, do Ministério do Trabalho e Emprego)
O objetivo desta Guia é servir de meio de entrega e controle dos Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) que ficarão aos cuidados do Colaborador abaixo identificado.
Nome do Colaborador: ____________________________________________Nº.de Matrícula:_________
O número do Certificado de Aprovação (CA) encontra-se impresso em caracteres indeléveis e bem visíveis no EPI e deverá ser verificado e confirmado através de rubrica do responsável pela entrega.
Declaro para todos efeitos legais que recebi da empresa ( NOME DA EMPRESA ) ( CNPJ DA EMPRESA ), os Equipamentos de Proteção Individual constantes da lista em anexo, novos e em perfeitas condições de uso, e que estou ciente das obrigações descritas na NR 06, baixada pela Portaria MTb 3214/78, subitem 6.7.1, a saber:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
e)Fico proibido de dar ou emprestar o equipamento que estiver sob minharesponsabilidade, só podendo fazê-lo se receber ordem por escrito da pessoaautorizada para tal fim.
Declaro, também, que estou ciente das disposições do Art. 462 e § 1º da CLT, e autorizo o desconto salarial proporcional ao custo de reparação do dano que os EPIs aos meus cuidados venham apresentar.
Declaro ainda que estou ciente das disposições do artigo 158, alínea “a”, da CLT, e do item 1.8 da NR 01, em especial daquela do subitem 1.8.1, de que constituiato faltoso à recusa injustificada de usar EPI fornecido pela empresa, incorrendo nas penas da Leicabíveis que irão desde simples advertências até a dispensa por justa causa(Art. 482 da C.L.T).
................................, ....... de ............................... de 20.....
.......................................................................
(assinatura do Colaborador)
NR 06
6.7. Cabe ao empregado:
6.7.1. Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
NR 01
1.8. Cabe ao empregado:
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;
b) usar o EPI fornecido pelo empregador;
c) submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR;
d) colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras – NR.
1.8.1. Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do disposto no item anterior.
CLT:
Art. 462, § 1º - Em caso de dano causado pelo empregado, o desconto será lícito, desde que esta possibilidade tenha sido acordada ou na ocorrência de dolo doempregado.
	CONTROLE DE ENTREGA DE EPI's
Nome da Empresa: 
	Funcionário 
	
	CTPS
	
	Função:
	
	Setor:
	
	Data da entrega:
	
	Data de Fechamento:
	
	
Nos termos da Lei 6.514 DE 22/12/1977, Art. 158 da CLT, da Portaria 3.214 DE 08/06/1978, NR. 6.7.1, o servidor, fica responsável pelo equipamento recebido da empresa, estando ainda certo que, em caso de DANOS e PERDAS pôr comprovada negligência e/ou imprudência, ficará obrigado ao ressarcimento do patrimônio da Instituição. Declara ainda estar ciente da obrigatoriedade do uso dos equipamentos ora recebidos e das penalidades cabíveis no caso de infração ao Art. 158 da CLT estando sujeito às sanções do ART 482 (Ato faltoso)
	Descrição do Equipamento
	CA
	Data
	Assinatura
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
5.3. Procedimento de Higienização das Superfícies dos Laboratórios(Aparecida)
	LOGOMARCA
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL
	Nº.:
PO TEC-03
	FL.:
1 / 3
	
	
	DATA:
JAN / 14
	REV.:
 00
	TÍTULO
	CONTROLE DE EMISSÃO E REVISÃO
	ELABORADO POR
	VERIFICADO POR
	APROVADO POR
	
______________________
SUPERVISOR
	
________________________
Farmacêutica
	
_________________________
Diretora
1. OBJETIVO
Realizar a limpeza e a higienização de superfícies do laboratório.
2. CAMPO APLICAÇÃO
Laboratório Escola Senac de Botafogo Rio de Janeiro	
3. DEFINIÇÕES E SIGLAS
EPI – Equipamento de proteção individual
4. RESPONSABILIDADES
Elaborador
a) elaboração/editoração do documento, conforme os critérios estabelecidos neste POP;
b) o elaborador deve contar com a participação de um segundo profissional para avaliar a redaçãodo POP
	
5. BIBLIOGRAFIA
6. DOCUMENTOS RELACIONADOS
7. ORIENTAÇÕES
8. PROCEDIMENTO
a) Lavar as mãos com água e sabão líquido e aplicar álcool a 70% friccionando por 30 segundos: · antes de iniciar as tarefas de limpeza; · 
b) Não comer ou fumar quando executar tarefas de limpeza;
 c) Evitar o uso de bijuterias, jóias e relógios durante a execução do trabalho. 
d) Usar uniforme durante o trabalho e o equipamento de proteção individual (EPI) de acordo com as circunstâncias de risco. 
e) Preparar previamente todo o material necessário ao procedimento de limpeza .
Passar um pano ou papel toalha embebecido com água e detergente sobre as bancadas friccionado de dentro para fora.Depois passar um pano úmido ou papel tolha sobre a superfície para retirar o excesso. Em seguida devera passar um pano ou papel toalha embebecido com álcool 70%.
9. REGISTROS
	
10. ANEXOS
5.4 Procedimento de Limpeza de Material (Raquel) ?
PROGRAMA ANUAL DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA e CALIBRAÇÃO
	EQUIPAMENTO
	SETOR
	FREQUÊNCIA
	EMPRESA RESP.
	DATA CALIB.
	VALIDADE CAL.
	PROXIMA CAL.
	BALANÇA ELETRÔNICA 
Fab. 
Nº Série:
	Lab. sólidos
	 Semestral
	SJS Calibrações
	
	
	
	PONTO DE FUSÃO 
Fab. Nº Série:
	
	
	
	
	
	
	Phmetro
Fab. Nº Série:
	
	
	
	
	
	
	ESTUFA DE AR SECO 
Termostato analógico
Fab. 
Nº Série:
	
	
	
	
	
	
	TERMOHIGRÔMETRO
Fab. Nº Série:
	
	
	
	
	
	
	TERMÔMETRO DIGITAL 
Fab. 
Nº Série:
	
	
	
	
	
	
	TERMÔMETRO MERCÚRIO 
Fab. 
Nº Série:
	
	
	
	
	
	
	PROVETA GRADUADA 100Ml 
Identificação:
	
	
	
	
	
	
	PESO PADRÃO
Fab. Nº Série:
	
	
	
	
	
	
	CÁLICE GRADUADO250mL 
Fab. Nº Série:
	
	
	
	
	
	
	CABINE BIOLÓGICA CLASSE 1
Fab. Nº Série:
	
	
	
	
	
	
	MANÔMETRO 
Fab. Nº Série:
	
	
	
	
	
	
	INSUFLADOR 
Fab. Nº Série:
	
	
	
	
	
	
 Planilha de troca de Pilha
 Termo Higrômetro
DataLoteValidadeNome
Nome responsável téc.Data
....................................................................../....../.........
 Planilha de Calibração
 Termo Higrômetro
DataNome do TécMatícula do TécEmpresaAss, responsável Téc
...../...../......
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...../...../......
...../...../......
 Planilha de Controle de Temperatura
 Termo Higrômetro
Mês/Ano
 ....../........
DataHora/entradaNomeHora/saídaNome
Ass,responsável téc.
...........................................................................................
 Planilha de Manutençao Preventiva
 Friabilômetro
DataEmpresaNome do TécNº de registro do aparelhoAss, responsável téc
 Planilha de Calibração 
 Friabilômetro
DataEmpresaNome do técRegistro de calibraçãoTéc responsável