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MEU TCC EJA NOTA 10, FAEL

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18
O IMPACTO DA EVASÃO ESCOLAR NA EJA, PARA A VIDA DOS JOVENS E ADULTOS QUE NÃO CONCLUÍRAM SEUS ESTUDOS NA IDADE CERTA
 MORAES, Biael de Pina Pereira[footnoteRef:1] [1: Biael Pina Pereira Moraes, aluna do curso de pedagogia, término de conclusão de curso, na UNIFAEL.
] 
MARTELETO, Flávio Miranda[footnoteRef:2] [2: Flávio Miranda Marteleto, Biólogo. Mestre em zoologia e Doutor em Ecologia de Ciências e metodologia da Pesquisa científica na UNIFAEL] 
RESUMO -	A evasão escolar foi um dos temas que fizeram parte do debate e ideias dentro do setor de educação pública brasileira e infelizmente ainda se aplicam hoje, o espaço para compliance no âmbito das políticas públicas e educação em especialmente. Como resultado, as discussões sobre a saída da escola, em parte, decolaram como ponto principal do debate sobre o papel da família e da escola em relação à vida escolar de uma criança. Em termos de educação, a lei brasileira determina responsabilidade da família e do Estado no trabalho de direcionamento da criança em sua trajetória social e educacional. A Lei de Diretrizes e Instituições de Ensino - LDB (1997) é muito clara sobre esse respeito. Em vez disso, pode parecer que a escola está ficando cada vez maior espaço no diálogo e pensamento do Governo e da sociedade, em particular, são as organizações e movimentos associados à educação no âmbito da Pesquisa Científica e Políticas Públicas.
Palavras-chave: Setor da educação, vida escolar, lei brasileira.
1 INTRODUÇÃO
Garantir o acesso à educação é, antes de tudo, respeitar um direito do ser humano; direito esse garantido pela Constituição Federal. Sabemos que as pessoas que passam por processos educativos escolares, podem exercer melhor sua cidadania e deste modo ter autonomia na vida em sociedade.
A implantação de uma escola de qualidade avançou lentamente ao longo da nossa história, sendo uma educação inovadora e transformadora nos questionamos em diferentes fontes e argumentações diante deste processo do ensinar e aprender. Mas o que realmente acontece em cada sala de aula ainda é uma grande dúvida. 
Os problemas socioeconômicos, falta de qualificação dos profissionais e metodologias inadequadas, são alguns dos desafios encontrados de um modo geral no nosso sistema educacional. Diversos estudos apontam os desafios encontrados no âmbito da educação, tanto para o docente quanto para o discente. Mas quais são esses desafios e a sua relação com a evasão escolar? A evasão escolar é crescente em todas as regiões do Brasil, neste sentido, o presente trabalho pretende discutir este fenômeno dando ênfase na análise da evasão escolar no SENAC, que é uma instituição de educação com foco em educação profissionalizante e está presente em todo o Brasil.
Deste modo, buscamos através desta pesquisa, tentar evidenciar os desafios encontrados por discentes e docentes no contexto do SENAC e se estes estão relacionados a evasão e, desta forma, levantar questões sobre quais medidas poderiam amenizar e quem sabe elucidar os desafios encontrados pelos pesquisados. 
	A educação escolar é muito importante em termos da esfera social, desde então esse é o aspecto da inclusão e desenvolvimento do país e o grande departamento do futuro da qualidade. Nesse sentido, a educação como método de ensino sistemático e intervenção na evolução da vida social, é considerada uma questão de estudos científicos que visa explicar políticas estratégicas para o desenvolvimento comunitário. 
	Dentro de longo dos anos, ocorreram grandes mudanças no sistema educacional brasileiro para implementar políticas orientadas para a comunidade destinadas a garantir o acesso residência permanente de ensino em instituições públicas de ensino. Uma das mudanças atuais no ambiente escolar serve de incentivo os jovens concluem os estudos de carreira a partir de mudanças apropriadas no programa, no entanto, era a introdução de cursos técnicos que correspondiam ao próprio nível médio.
	Nesse contexto, busca-se a origem do problema, bem como as causas e possíveis causas parar soluções de redução. Porque O problema do status social, a responsabilidade, além de pública, também se torna pública Estado, pois é um fator que contribui para a redução da eficiência da educação em um processo de inclusão social que resulta em uma série de aspectos negativos. Olhando para o exposto, fica evidente que há dificuldades em acessar e permanecer permanentemente na educação brasileira eles também são importantes e que o sistema de ensino é alto em termos de abandono escolar, desde o ensino básico, ao ensino profissional e no ensino superior, continuam a ser uma grande preocupação para os estudiosos, bem como profissionais da educação.
	Nesse sentido, o objetivo do trabalho proposto é fazer uma breve análise história social das causas e consequências do abandono escolar em diferentes lugares, poderia ser nível básico, intermediário ou técnico, pois está diretamente relacionado às causas como resultado, abordando o problema do status social seus passos destinados a reduzir o abandono escolar é um serviço público e no mundo. Para conteúdo definido pelo trabalho, métodos de prevenção também compensação pelos danos causados ​​pelo escapismo e os problemas que os evita dores enfrentam uma vez de que forma os efeitos desse processo tiveram impacto na vida das pessoas também uma breve descrição dos direitos e deveres dos profissionais da área da educação ao lidar com essa questão e como a conclusão de um curso profissionalizante pode reduzir esses índices.
	A realização do presente trabalho se justifica pela necessidade de discutir a respeito da evasão escolar, que se caracteriza como um problema significativo na educação brasileira, como forma de identificar possibilidades de trabalhar na transformação dessa realidade. A evasão escolar é um fenômeno que se relaciona com diversos fatores, intrínsecos e extrínsecos ao ambiente escolar. Assim, o presente trabalho é importante do ponto de vista da busca pela transformação do contexto educacional brasileiro, na busca por uma educação de qualidade, acesso e qualidade no processo de ensino e aprendizagem.
	Portanto, este estudo tornou-se importante, pois contribuiu para extensão da pesquisa sobre a questão da evasão escolar na rede estadual de ensino, apontando caminhos que podem ser seguidos para superá-los. Ao ter como objetivo principal a discussão sobre a evasão escolar e seus aspectos principais. O presente trabalho contará com o procedimento de metodologia de pesquisa bibliográfica, que se caracteriza pelo levantamento de referências teóricas já analisadas e publicadas, disponíveis ao público, podendo ser por meio escrito ou eletrônico considerando artigos científicos, revistas, livros, entre outros. Todo trabalho científico precisa ser realizado a partir de uma base construída pela pesquisa bibliográfica, pois é o que aproxima o pesquisador do tema buscado, permitindo que ele se situe sobre o que já foi pesquisado a respeito do assunto (GERHARDT; SILVEIRA, 2009).
	2. DESENVOLVIMENTO
2.1. EVASÃO DE ESCOLA POPULAR
	Nossa entrada artística na escola visa aprender dois grupos diferentes, os inusitados e os evadidos, bem como, portanto, adotamos dois processos diferentes. No primeiro grupo, aceitamos como parâmetro a norma estabelecida por lei (LDB 9394/96, art. 24, inciso VI), que estabelece a exigência mínima de 75% de todas as horas letivas para o credenciamento Castro (2004). Portanto, consideramos raros os alunos que erram mais de 25%. Como a escola não tinha dados integrados para sua duplicação para o ano atual, optamos por testar a turma de páginas de presença por turma, tópico da disciplina, total de 10 turmas no 6º ano para o 9º ano. Por meio desse processo, encontramos também um gênero dos mais comuns, mas menos óbvios está faltando um aluno. Trata-se de um atraso previsto na primeira parte, que consideramos importante incorporar à nossa pesquisa e isso só vem de uma análise delicada Dados.No total, em 2013, 46 alunos, ou 10,5% da total escola, pode ser considerado incomum.
	Para descobrir, consultamos o Plano de Manejo (SGA) da Secretaria Municipal de Educação, que é abastecido pelas escolas. Encontramos 30 alunos nessa situação, e destes, 12 alunos abandonam a escola apenas um ano 2013. De acordo com o banco de dados, vários motivos aparecem como motivo para parar, incluindo doença (incluindo gravidez!), emprego e outros motivos não declarados Unicef (2015). Para combinar dados na mesma base, compilada com um total de 58 alunos, que representam 14% do número total de alunos da escola naquele ano, destes 46 nem sempre saíram e 12 saíram. Este banco de dados evidencia o status anormal e descontinuação do aprendizado.
	Nas escolas brasileiras, de acordo com o Unicef (2015), a evasão e o analfabetismo frequente das mulheres. Ao evadir, ele atinge 66,7%, e raramente, 56,5% (ambos casos, mais de um percentual de alunas, 52,5%). 	15,6% dos alunos eram raros ou diminuiu em 2013, em comparação com 12,2% nos meninos.	São jovens entre 12 e 18 anos. É importante salientar que 33,3% dos alunos desistentes têm 16 anos, o que é superior ao qualquer outro ano. Mas, entre outras coisas, o maior percentual é de alunos de 12 a 14 anos. Mais de 65% alunos incomuns nesta série. Se você olhar para a coluna “Pela soma total do período total de cada período”, observa-se Aparentemente, entre os alunos de 16 anos, 64,7% são regulares ou ausentes, e entre os de 14 e 15 anos, esse percentual é de 17,8% e 15%, respectivamente.
	A presença significativa de jovens de 16 anos entre os desistentes mostra o processo que cada agência estudantil costuma realizar seja grande. Por outro lado, se for assegurado que, raramente, o maior percentual é para jovens de apenas 14 anos, devido considere a hipótese de que a infrequência é a mais comum um processo inteligente de recusar a escola, que depois de dois anos deixa mais claro. Fazendo um balanço dos dados acima compulsados, é possível afirmar, em primeiro lugar, que eles apontam para a existência de um fenômeno de grande relevância para o universo escolar, indicando que uma parcela considerável de alunos que estão inicialmente matriculados na escola não é adequadamente exposta à sua rotina.
	Isso significa que, para eles, toda a discussão em torno da melhoria do desempenho escolar precisaria dar um passo atrás, visando, antes, garantir sua frequência à escola. Por meio desta pesquisa preliminar, é possível perceber que existe uma correlação entre infrequência, reprovação e evasão escolar. E que o problema é sensível ao ano, à turma e ao turno escolar.	Por outro lado, a maior presença de meninas entre as infrequentes e evadidas não deixa de ser surpreendente, pois, dada a faixa etária, não se pode atribuir à gravidez uma causa capaz de explicá-la. Igualmente inesperado é o fato de um percentual relevante de estudantes com ainda 12 anos estar em situação de infrequência e evasão. Nada menos que 16,2% dos alunos da escola estão nesta situação.
	Agora, considerando que eles ainda não começaram sua vida juvenil, deve ser que a decisão de parar de estudar ou não o fazer não foi tomada de forma independente ou deliberada por eles, pelo menos eles não deveriam ter enfrentado isso como escolha, o que provavelmente é esperado entre crianças de 16 anos. Isso significa que se pode construir como hipótese que as oportunidades para a escola, família e comunidade servindo como toda raridade e evasão andam de mãos dadas em anos de estudante. 
	No entanto, pelo escopo deste artigo, essa ideia foi utilizada apenas como um guia para a criação de novas perguntas, cujas respostas podem exigir um grande investimento em um site que permita um estudo abrangente do processo de pesquisa formação de infrequência e evasão. Para isso, direcionamos recursos, que pode ser visto como um excelente laboratório de pesquisa em ciências sociais para o analfabetismo frequente e o abandono escolar. O quanto esse tipo de trajetória para alunos vulneráveis ​​pode ser conhecido é devido a fatores sociais, e até que ponto eles podem ser calculados na escola, e como essas duas leis se unem, são questões que a pesquisa em TC pode ajudar a responder. A próxima seção deste artigo apresenta um estudo realizado pelo Conselho de Acompanhamento, de frente para a Favela da Rocinha, e trabalhando para uma vaga na onde vivem quase todos os alunos da escola, cujos duplicação e evasão que acabamos de introduzir.
	2.3. EDUCAÇÃO POPULAR DE JOVENS E ADULTOS
	Em 1854, veio do Brasil a primeira escola noturna para esse fim, trabalhadores analfabetos, aumentando rapidamente. Em 1874, já havia 117 escolas, e elas as tinham alguns lugares, como: alfabetização indígena do Pará e Maranhão para informar os moradores sobre seus direitos e deveres (PAIVA, 1973).	Na transição do estado para a República, em um esforço para reduzir o analfabetismo, houve um efeito profundo no sistema escolar que precisa ser implementado e analfabetos votar e dar condições de ensino e aperfeiçoamento ensino, que desperta a comunidade através do movimento para a educação de jovens e adultos e a educação como compromisso com o Mundo.
	A partir dos anos 30 Movimento do século XX no Brasil e a república foi reintroduzida com novas condições sociais, políticas e econômicas, a EJA surge para atender às necessidades emergentes e que manifestou interesse na competência do funcionário e redução analfabetismo que cresceu de forma consistente e simples também além disso, anteriormente, a EJA era descartada ou inexistente e agora tem o objetivo de preparar melhor essas lições para a vida cotidiana por meio de políticas públicas com uma proposta de ensino do capitalismo:
Com a criação do Plano Nacional de Educação instituído na Constituição de 1934, estabeleceu-se como dever do Estado o ensino primário integral, gratuito, de frequência obrigatória e extensiva para adultos como direito constitucional. A oferta de ensino básico e gratuito estendeu-se a praticamente todos os setores sociais (VENTURA,2001).
	A partir da década de 1940, o Serviço Nacional de Indústria – SENAI, em parceria com empresas privadas, passou a oferecer cursos, como o EJA e expansão industrial no país, mesclando esse tipo de uma escola de educação profissional, amplamente distribuída por governo como parte da brasilidade em meados de 1945 e o declínio do analfabetismo associado a 50% da população do Brasil. Em 1940, foi criado o Fundo Nacional do Ensino Fundamental (FNEP) professor Anísio Teixeira, na tentativa de utilizar recursos financeiros ensino fundamental para alcançar maior equidade na distribuição de renda municípios brasileiros. Teixeira propôs um acordo de distribuição para a organização de serviços entre a União e o município e cada estado “como despesa padrão”, definido antecipadamente a cada ano. Nessa época, foi criado o Instituto Nacional de Ensino e Pesquisa Anísio Teixeira (INEP) responsável aprendizagem e métodos educativos para promover estas disciplinas.
	A Educação para Jovens e Velhos (EJA) fez história com muitos sucessos, No entanto, ainda enfrentamos alguns desafios: muitas escolas estão assumindo EJA não desenvolve plenamente suas atividades, faltam professores alunos qualificados e deficientes no programa de aprendizagem para a transição de manhã ou tarde. Bem, muitos alunos trabalham à noite direcionados a aprender por seus pais ou porque precisam trabalhar enquanto estudam de dia.
O Brasil que ingressa no século XXI está integrado cultural, tecnológica e economicamente a essas sociedades pós-industriais, e comporta dentro de si realidades tão desiguais que fazem com que as possibilidades e os desafios da educação permanente também estejam colocados para extensas parcelas de nossa população (HADDAD e DI PIERRO: 2000, p. 128).
	Muitos alunos estão fora do processo ensino-aprendizagem. Outros programas que requerem instalação são destinados apenas para treinamento profissional, esquecendo-se de trabalhar os princípios raciais e éticos. No Brasil ainda existem desafiosem relação à necessidade de a escola entregar o mundo é um conceito comum de relacionamentos e ciência, para estudantes se tornem assuntos importantes, integrados à tecnologia e que o aprendizado internacional beneficia aqueles que estão fora do processo educação, não apenas discurso.
	Com base em conhecimentos históricos, pudemos refletir pela primeira vez passos da EJA e que este é um processo historicamente construído mudanças sociais, políticas e econômicas que impediram ou toleraram a luta pelo direito à educação de jovens e adultos analfabetos de uma vez por todas. Brasileiros sem educação que precisam desse tipo de educação.
2.4. O CENÁRIO PREOCUPANTE
	O governo brasileiro e a população já estão trabalhando na criação de uma Agenda Territorial de Alfabetização e Educação Integrada de Jovens e Adultos, que identifica números e um lugar onde o inculto. 	Hoje sabemos onde eles estão. Há uma falta de esforço para colocá-lo em conjunto, incluindo e a mídia, combinando o poder, falando vários programas também dispersar, criar novos, formar alfabetizadores, repensar, governo cooperativo, compromisso coletivo com este desafio, que não é maior do que o tamanho do Brasil que queremos construir: sem entraves ao desenvolvimento do nosso país, com justiça convivência e sustentabilidade.
	Assim como a "pesquisa ativa" é feita, ela é criada para que as políticas sociais cheguem onde os cidadãos foram deixados de fora e vivendo em condições de extrema pobreza (e não mais esperando que eles cheguem ao governo!), devemos continuar a buscar ativamente, para trazer a alfabetização uma vez Educação de Jovens e Adultos para todos os analfabetos brasileiros, em seus locais de residência. Onde há pobreza extrema, há analfabetismo. Um triste Brasil não será construído sem considerar um ato tão importante.
	Analfabetismo, erroneamente chamado no passado "ervas daninhas", "ervas daninhas" que precisavam ser eliminadas, se foi o resultado de um ato natural, que fez brotar o "iletrado", como nos alertou Paulo Freire na Ação Cultural pela Liberdade, afirmando que “compreensão crítica, analfabetismo não é 'mordendo', ou 'ervas daninhas' que devem ser eliminadas, também ou doença, mas uma das expressões tangíveis de uma injustiça social” (Freire, 1976, p. 13) que, quando tal, que deve ser superado, carece de justiça social, igualdade de direitos. 
	Sem adquirir uma cultura de leitura e escrita, terá mais e a dificuldade hoje de exercer seus direitos de cidadania. Ensino para um mundo sem pobreza está ensinando mais do que todos os que mais precisam Educação, aqueles que tinham seu direito à Educação duas vezes rejeitado: primeiro por ignorância, quando crianças, para ir à escola, e depois, como adultos, por mais proibição e, acesso à Educação.
	Os ignorantes estão em estado de urgência, assim como todos estão em estado de urgência aqueles que são privados de seus direitos básicos. "Quem tem. A fome está se aproximando”, disse Herbert de Souza, mais conhecido como Betinho, ao fundo 1980. Não vamos nós, que viemos construir o Brasil todos e sem pesar, continuem colocando os indoutos para esperar. Não nós, que sonhamos com a justiça social! Continuaremos a defender aqueles cujos direitos formais e históricos negado? A mudança é necessária, urgente e, sobretudo, possível, diz Paulo Freire.
	Isso não significa que devemos fazer as coisas com pressa, no entanto. Precisamos de educação qualidade para jovens e adultos. Por isso precisamos urgentemente política nacional de Educação de Jovens e Adultos (EJA); Política de Estado, não apenas programas governamentais provisórios e integrados. É impensável buscar o desenvolvimento educacional dos países da OCDE sem enfrentar o desafio analfabetismo brasileiro. Nesses países, os adultos são menos propensos a ler restantes (cerca de 1%). Aqui o analfabetismo é uma estrutura (em cerca de 10%). No Brasil, neste momento, o que precisamos uma política de proteção de EJA segura - como feito com política de cotas para universidades - envolvendo o público em boa concordância para alfabetização de adultos. Tem que cobrir "no ato de verificação".
	Hoje, 50 anos após o lançamento nacional Alfabetização de Paulo Freire, não a melhor. Cinquenta anos se passaram e pesquisas mostram que ainda existe analfabetismo entre pessoas com 15 anos ou mais aumentar, às vezes diminuindo. Segundo dados da Pesquisa Nacional segundo a Amostra de Domicílios (Pnad 2012), o número de analfabetos aumentou de 12,9 milhões para 13,2 milhões de pessoas, em relação a 2011. Na região Nordeste, em apenas um ano (2011-2012), o número de analfabetos passou de 6,8 milhões 7,1 milhões.
	O Brasil tem uma população de 57,7 milhões maiores de 18 anos que não vão à escola e não têm Ensino fundamental completo. O número de matrícula na modalidade EJA é de aproximadamente 4.234.956 (Pnad/IBGE, 2009). Ele dá pessoas com 15 anos ou mais, 13,9 milhões de pessoas são considerados analfabetos (Censo Demográfico/IBGE, 2020). A Educação Básica de Jovens e Adultos (EJA) diminuiu 6% (254.753), totalizando 3.980.203 inscritos em 2011. Deste número, 2.657.781 (67%) estão no Ensino Fundamental e 1.322.422. (33%) no ensino médio.
	Os números são muito grandes, ou seja, o atendimento prestado pela EJA está longe do que poderia ser. Esta questão precisa ser melhorada analisados, e os dados do Censo podem influenciar o diagnóstico e uma proposta de políticas para aumentar a oferta desta abordagem educação e promover um esforço nacional para erradicar o analfabetismo no Brasil.
	Por que o número de analfabetos hoje é quase mesmo quando Paulo Freire faz essa experiência notável, há 50 anos? Por várias razões, mas duas são particularmente notáveis: desde por outro lado, porque a escola ainda não está apta a lidar com a situação (muitos estão saindo que não sabem ler) e, por outro lado, porque a escola não aceita jovens estudantes e adultos que se formam na fase de alfabetização acabam se formando voltando ao analfabetismo. 
	A escola está no centro da história analfabetismo. Há uma triste continuação na história do analfabetismo no Brasil: muitas famílias que eram analfabetas há 50 anos ficar analfabeto hoje. O analfabetismo gera o analfabetismo. Muitas gerações de analfabetos de ontem tornaram-se analfabetos de hoje.
3. CONCEITUANDO A EVASÃO ESCOLAR
A evasão escolar pode ser relacionada com diversas situações como a retenção ou repetência do aluno na escola, a saída do aluno da instituição, a saída do aluno do sistema de ensino, a não-conclusão de um nível de ensino, o abandono escolar e o não ingresso no sistema de ensino, conforme apontam Figueiredo e Salles (2017). 
A evasão escolar é caracterizada pelo abandono da escola, ou seja, quando o aluno deixa de frequentar a mesma durante o período letivo. Duarte citado por Ramalho (2010) caracteriza a evasão como uma expulsão escolar, porque a saída do aluno da escola não é um ato voluntário, mas uma imposição sofrida pelo estudante, em razão de condições adversas e hostis do meio.
Portanto, é possível afirmar que a evasão escolar pode partir de fatores intrínsecos ou extrínsecos ao ambiente escolar. Dore, Sales e Castro (2014) citam também a dificuldade não apenas no letramento, mas nas disciplinas em geral, o que pode influenciar na percepção individual de capacitação e formação intelectual, produzindo sentimentos de fracasso e desmotivação, que podem escalar para uma situação de repetência e abandono. E também um contexto familiar precário, no sentido de “dificuldades financeiras e familiares; afastamento da família; problemas de saúde (pessoal ou familiar); gravidez; uso de drogas.” (DORE; SALES; CASTRO, 2014, p. 384). 
Em suma, de acordo com Figueiredo e Salles (2017), o ponto principal identificável em todas as situações de evasão é o abandono do curso, o que não significa necessariamente que o vínculo jurídico com a instituição de ensino seja rompido pelo aluno, justamente por se tratar de um contexto de abandono sem previsão de volta. O documento produzido em 1996 pela Comissão Especial de EstudosSobre a Evasão nas Universidades Públicas Brasileiras caracteriza a evasão em três formas distintas: a evasão de curso: quando o estudante afastar-se do curso superior em situações diversas tais como: abandono (deixa de matricular-se), desistência (oficial), transferência ou remoção (mudança de curso), exclusão por norma institucional; a evasão da instituição: quando o estudante afasta-se da instituição na qual está matriculado; e a evasão do sistema: quanto o estudante abandona de forma definitiva ou temporária o ensino superior (COMISSÃO ESPECIAL DE ESTUDOS, 1996, p. 20).
Em se tratando especificamente das causas relacionadas ao contexto institucional das escolas, uma delas é a baixa qualidade do ensino fundamental, cujos impactos podem ser sentidos a médio e longo prazo na forma de um descompasso entre o ritmo de internalização dos conhecimentos do aluno em relação aos seus colegas, situação que também se refletirá consequentemente durante o curso técnico.
 Nesse sentido, é possível concluir que o dano não se apresentará somente na dinâmica cognitiva do aluno, visto que este descompasso pode até mesmo se tornar motivo de bullying por parte dos colegas, resultando em desânimo e vontade de não frequentar mais a instituição de ensino, portanto este fator deve ser observado com atenção. Este pode ou não estar relacionado apresenta de maneira bem sucinta o conceito de evasão como “um fenômeno social complexo, definido como interrupção no ciclo de estudos” (FIGUEIREDO; SALLES, 2017, p.4). 
Em 2002, segundo pesquisa publicada pelo jornal Folha de São Paulo, o público adolescente correspondia a 12,5% da população do país, dos quais 50,4% meninos, e 49,6% meninas. Desses percentuais, dos adolescentes na faixa etária entre 15 e 24 anos, apenas 33% estava cursando o Ensino Médio sendo que o número de meninas supera o de meninos em aproximadamente 9% (CEREJA; MAGALHÃES, 2005).
Segundo Vogel e Mello (1991) citado por Souza e Alberto (2008 p. 714):
Para a criança e o adolescente das classes populares, determinados privilégios desfrutados no seio familiar são perdidos à medida que esses sujeitos crescem e passam a ter condições de fazer certas tarefas. Esse fato vem ratificar a cultura do trabalhador, segundo a qual, para os filhos das classes populares, trabalhar, mesmo em idade precoce, é uma forma de ocupar o tempo e aprender um ofício. Nesse sentido, o trabalho é entendido não só como uma necessidade, mas também como uma virtude.
Ainda nesta pesquisa de Cereja e Magalhães (2005), constatou-se que a principal causa de abandono dos estudos no nível médio foi à necessidade de trabalhar, coincidindo com os dados publicados pela pesquisa da Folha, que afirma um percentual de 17% dos estudantes em idade escolar que deixaram a escola para trabalhar.
Segundo dados do INEP (2006-2008), 15.193 jovens deixaram o ensino médio da rede pública no período diurno e 41.879 no período noturno, estas informações remetem a considerar novamente o fator trabalho como interferente direto na evasão escolar, uma vez que o público noturno dos colégios de ensino médio corresponde prioritariamente a jovens trabalhadores (BRASIL, 2008).
No Brasil, a taxa de adolescentes entre 15 e 17 anos que não se encontravam estudando durante o momento de pesquisa do censo de 2007 foi de 17,7% da população (BRASIL, 2010). Esta ausência em idade letiva fomenta a evasão escolar. Este número ainda tem considerável aumento se abrangida uma maior faixa etária.
No mesmo ano, 4,8% dos alunos matriculados no Ensino Fundamental abandonaram a escola. Embora este número pareça pequeno, corresponde a 1,5 milhões de alunos. No mesmo ano, 13,2% dos alunos que cursavam o ensino médio abandonaram a escola, o que corresponde a pouco mais de 1 milhão de alunos. Muitos desses alunos retornaram ou retornarão à escola, entretanto, em condições de defasagem idade/série, o que pode causar conflitos e possivelmente nova evasão (PACIEVITCH, 2010).
Muitos são os fatores que propiciam este abandono. Os motivos alegados por pais e/ou responsáveis e pelos próprios alunos são a distância da escola até suas casas, o desinteresse, a dificuldade em se adquirir os conhecimentos básicos, a opção ou a necessidade de desenvolver uma atividade remunerada, ou atrasos em sua aprendizagem (CERATTI, 2008).
Muitos jovens e adultos acabam por abandonar os estudos por diversos motivos, entre os quais, dificuldade de aprendizagem, esgotamento físico, falta de motivação para aprender (FORTUNATO, 2010).
Alguns não tiveram a oportunidade de frequentar uma escola. Há casos também em que o indivíduo, já tendo contato com a escola em uma fase de sua vida, sente vergonha em retornar aos bancos escolares ou não consegue conciliar o horário para realizar o ingresso na modalidade de ensino regular, optando pela inclusão na EJA (CERATTI, 2008).
Há vários estudos que relatam que um dos principais fatores que levam ao abandono escolar refere-se à necessidade de trabalho fora de casa. O que remete a outro problema: o trabalho infantil.
Segundo Souza e Alberto (2008, p. 714) “o trabalho em idade precoce é um fato que remonta as civilizações antigas”. Entretanto, na atualidade mesmo com toda uma legislação que protege a criança e o adolescente a exploração destes ainda alcança números significativos.
Os mesmos autores complementam ainda que o trabalho infantil ocorre em classes menos favorecidas, ou seja, “para a criança e o adolescente das classes populares determinados privilégios desfrutados no seio familiar são perdidos à medida que esses sujeitos crescem e passam a ter condições de fazer certas tarefas” (SOUZA; ALBERTO, 2008 p. 715).
Uma parcela significativa da população que abandona a escola após um tempo variável reconhece a falta de conhecimento e/ou ensino em suas vidas retornando assim aos bancos escolares (CERATTI, 2008).Souza (1994) realizou estudos que visaram compreender os sentimentos e as expectativas com relação à escola e as representações dos alunos dos jovens e adultos (EJA) que tiveram passagem pelo ensino regular. Com estes estudos, a autora pode afirmar que, depois de vivenciarem um tempo longe da escola e retornarem eles, perceberam que o valor dado a ela vai se fortalecendo e assim apontaram para o fato da escola ser algo essencial para suas vidas e um meio para a ascensão social.
Corroborando os estudos de Souza (1994), outro autor realizou pesquisas para compreender o significado do retorno à escola, na constituição da identidade e na construção dos projetos de vida o ser humano. Com isto, este autor evidenciou que o retorno à escola “significa um marco decisivo no restabelecimento dos seus vínculos com o conhecimento escolar, libertando-os do estigma do analfabetismo e dos sentimentos de inferioridade” (OLIVEIRA, 1996 p. 37).
“Educação ainda que tardia”. A escolha dessa expressão por jovens e adultos revela a permanência da luta por liberdade de uma situação de opressão que data dos primórdios da era colonial (SANTOS, 2003, p. 107).Para Santana (1996), os alunos buscam a escolarização devido às próprias exigências impostas pelo mundo letrado e acreditam que, dominando as habilidades de ler e escrever, poderão conquistar sua independência.Segundo Santos (2003, p. 111) estudar deixa de ser unicamente o meio através do qual se torna possível “adquirir coisas, é você poder se sentir, se posicionar diante da vida e das pessoas”. Para Camargo e Martinelli (2006, p 199), “o significado de ser alfabetizado está vinculado à questão da ascensão social, mas principalmente com a auto-estima”.
Fátima (1997) citado por Camargo; Martinelli (1996, p. 200) analisou as expectativas sócio-educacionais de jovens e adultos, e concluiu que “os alfabetizandos buscam a superação das dificuldades diárias por meio da escolarização e procuram um curso de alfabetização para atender às exigências sociais, econômicas, políticas e culturais da sociedade”. Neste sentido, eles afirmam que, depois que passaram a frequentar a escola novamente suas vidas melhoraram, “pois aprenderam a ler e escrever, eles secomunicam melhor, aumentaram sua auto-estima, resolveram com mais facilidade os problemas do cotidiano, melhoraram o desempenho profissional e a visão da vida e do mundo” (FATIMA (1997) citado por CAMARGO; MARTINELLI (1996 p. 200).
Em decorrência dos significativos números de alunos que se evadem da escola, considera-se a evasão escolar como uma serie problemática ocasionada por diversos fatores internos ou externos da escola, contudo a evasão escolar não deve ser vista exclusivamente como um fracasso para o aluno e também para a instituição de ensino, vale ressaltar que a educação e um direito básico de todo cidadão. Ao se pronunciar sobre a educação de jovens e adultos, é interessante retomar o referido artigo, pois embora a seja clara a específica, faz-se necessárias medidas mais eficientes com o intuito de reverter a situação de uma parcela significativa da população que foi ou ainda está excluída ou evadida do processo de escolarização. 
No decorrer do projeto, houve a realização do grupo de estudo, com a participação de professores, a implementação do projeto de intervenção pedagógica. Foi destinado uma análise dos resultados da proposta de intervenção, a apresentação desse resultado foi por meio da elaboração de um artigo, esse projeto teve início de seu desenvolvimento no princípio do ano de 2017, durante a semana pedagógica que ocorreu na escola onde foi realizado a unidade temática e o trabalho foi apresentado a comunidade escolar. A escolha da temática se deu em razão da eminente evasão escolar observada no referido estabelecimento de ensino, onde a clientela e composta por alunos de diferentes realidades econômicas e socioculturais que procuram essa instituição de ensino com o objetivo e interesse, porém realizam sua matrícula e frequentam um determinado tempo e depois desistem dos estudos.
Sabe-se que a EJA, possui um diferencial em relação ao ensino regular com um cronograma mais flexível, que oferece ao aluno as organizações individuais e coletivas, sendo que nas individuais são registradas apenas as presenças do mesmo nas aulas ou seja, o aluno não leva falta, nas turmas do coletivo o aluno deve ter 75% de presença nas disciplinas, dessa forma o estudante matricula-se na organização que melhor ser adequa a ele, o horário e turno de estudo também são escolhidos pelo aluno de acordo sua disponibilidade, quanto a metodologia da EJA, prima-se pela valorização do conhecimento de modo geral que o aluno tem, ou seja, e a parti desse conhecimento que os conteúdos são ministrados e mesmo assim, com todas as facilidades e flexibilização do curso percebe-se o alto índice de evasão na referida instituição de ensino. É de suma importância a estratégia do professor diante do currículo selecionado, para que esse não seja permeada de ideologias sinalizadas e sim de pesquisas individuais que atendam os interesses culturais e sociais dos alunos.
Arroyo (1996) ressalta que trabalhar com jovens e adultos e uma pratica desafiadora para o profissional da educação onde estão inseridas e que voltam a escola muitas vezes depois de muitos anos sem estudar, não e pertinente, portanto que sejam tratados da mesma forma que os alunos do ensino regular, a própria organização do trabalho escolar tem de ser diferenciada, o que nos leva a questionar se o professor atuante EJA, está preparado para isso, dessa forma, o currículo escolar, insere-se como fator relevante para fomentar na escola um movimento entre os professores no sentido de responder com práticas educativas inovadoras aos desafios postos pela EJA, pensamos que os espaços de formação dentro da escola na qual defendemos as trocas de experiências e de saberes, cada professor desempenha, simultaneamente o papel de formado.
 Então acreditamos que o desenvolvimento de uma postura reflexiva por parte dos professores passa também pela necessidade de produção de saberes e de valores comprometidos com os princípios da ética através do fortalecimento da autonomia em várias dimensões que fazem parte da existência humana. Frente à necessidade de isolamento social, escolas e universidades fecharam suas portas e suspenderam as atividades presenciais com alunos, substituindo pelo ensino EaD, o que trouxe uma mudança significativa para professores e alunos. De acordo com dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2020) uma em cada 4 pessoas não possui acesso à internet, ou seja, na zona urbana cerca de 20% da população não possui acesso à internet, e na zona rural a situação se agrava ainda mais pois cerca de 53% da população não tem o acesso.
O Brasil é um país marcado pela desigualdade social, e esta fragilidade acaba agravando o cenário da pandemia, especialmente no contexto educacional, pois a maioria das instituições escolares adotaram o EaD, como forma de manter as atividades enquanto as aulas presenciais não podem retornar. O Parecer CNE/CP 05/2020 de 30/04/2020 aponta que existe uma grande dificuldade na reposição integral das aulas no modelo presencial, bem como retrocessos na aprendizagem, o que se agrava ainda mais para alunos de baixa renda, fatores que são responsáveis pela evasão escolar (CURY, 2020).
A realidade da pandemia acabou gerando muitos alunos excluídos do sistema de ensino, não somente pela falta de acesso à internet, mas também, pela dificuldade em lidar com materiais escritos (algumas escolas optaram por enviar aos alunos atividades e materiais impressos para dar continuidade nas atividades), muitas crianças têm pais analfabetos, então como seria a realização dessas atividades no ambiente familiar? Além disso, nem todas as famílias conseguem se organizar adequadamente para realizar as atividades escolares. Estas são importantes questões para a educação brasileira (BAPTISTA, 2020).
A realidade que a sociedade vivencia na pandemia é de grandes mudanças, isolamento social, segregação, falta de contato social com o outro, alteração na rotina. Esta realidade afeta, especialmente, a escola, um dos locais nos quais os alunos passam maior parte de suas horas, encontram amigos, professores, realizam atividades. Neste sentido, agora tem-se atividades escolares realizadas em casa, longe dos colegas e professores; isso transformou o espaço de casa em local de trabalho, educação, diversão, responsabilidade, integrando toda a rotina que antes era dividida entre vários locais em apenas um (CURY, 2020).
A escola sempre foi um dos principais locais para convivência fora do lar, um local no qual as crianças e jovens permaneciam por longas horas, durante ao menos cinco dias na semana; não existe outra instituição que se assemelhe a esta rotina. Nesta nova configuração de ensino evidenciam-se questionamentos acerca da relevância do cognitivo e do aspecto socializador (CURY, 2020). É certo que o afastamento dos alunos aumentou o abandono e a evasão escolar, realidade que já se mostrava como um problema na educação antes da pandemia, e que se torna ainda mais evidente e grave durante esta crise. O país apresentou algumas melhorias com relação aos índices de evasão ao longo dos anos, por exemplo, com a queda de sete pontos percentuais entre 2008 e 2018; também se observou a queda de 12,9% da taxa de jovens entre 15 e 17 anos fora da escola em 2012, para 8,8% em 2018. Com a pandemia, o risco é que estas taxas voltem a subir (NOGUEIRA, 2020).
A mudança pode ser observada pela frequência e presença de alunos nas aulas EaD, em uma escola da rede estadual de Cascavel, por exemplo, a professora Joseline Souza Nascimento informa que, em uma turma do 1º ano do ensino médio de 40 alunos, apenas 15 comparecem às aulas online. Como forma de combater este alto índice de evasão, a escola promoveu palestras motivacionais para os estudantes e desenvolveu apostilas para aqueles que não podem acessar a internet para participar das aulas (IDOETA, 2020).
O que acontece é que, além das questões relativas à falta de acesso às tecnologias necessárias para acompanhar as aulas EaD, existe uma tendência de o aluno não dedicar seu tempo aos estudos, no aguardoda volta as aulas presenciais. O afastamento do aluno da unidade escolar acaba aumentando a falta de interesse, falta de dedicação de tempo para realização das atividades. A tendência ao aumento da evasão pode ser observada em outros fatos históricos como a ocorrência do furacão Katrina, em Nova Orleans, que deixou muitas crianças afastadas das unidades escolares (NOGUEIRA, 2020).
Muitos alunos não têm um ambiente favorável ao estudo dentro de casa, ou mesmo um ambiente motivador, esta questão também é afetada pela falta de contato com os colegas. O aumento dos casos de ansiedade, depressão e demais dificuldades pela convivência em casa e pelo isolamento social afetam de forma significativa o interesse do aluno nos conteúdos escolares.
Existe ainda uma grande preocupação familiar com o retorno dos filhos à escola, 30% das famílias brasileiras apresentam um temor frente à recusa dos jovens a retornar as atividades escolares. Assim, é importante o acolhimento não somente para o aluno, mas também para a família, já que o processo eficiente de ensino e aprendizagem precisa poder contar com a participação familiar.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	O presente artigo mostra que as principais causas de abandono escolar estão ligadas a problemas, condições socioeconômicas, isso mostra o quão urgentes e necessárias elas são, foram estabelecidas políticas públicas que proporcionam o desenvolvimento e a liberação do indivíduo, de uma forma que ele não a necessidade de abandonar a escola, devido ao trabalho estressante ou por falta de condições financeiras. Na identificação dos fatores motivadores, destacam-se os de cada natureza: incapacidade de adaptação à vida acadêmica, depressão ou motivação por um assunto escolhido, baixa capacidade de aprendizagem e capacidade de aprender. Nos aspectos internos, foram identificadas questões didático-pedagógicas e gestão de disciplinas. De acordo com o programa externo, foi comprovada a integração econômica e social.
	As propostas de intervenção se aplicam ao setor de ensino e gestão e exigem o comprometimento de toda a comunidade escolar para sua atuação. Por meio da pesquisa, entende-se que no campo do profissionalismo os motivos dos alunos evadidos são semelhantes aos introduzidos no ensino médio, indicando que o problema deve ser levado a sério, porque se trata do futuro da sociedade, um problema cuja função principal é o Estado, a começar pelas políticas a conscientização pública e os educadores são certamente o início da resolução de problemas e redução dos impactos na sociedade como um todo.
	Ressalta-se também que a formação dos professores é um fator importante contribui para a redução da evasão escolar, há respeito pelos professores em relação à importância de investir na formação de professores, para que possam participar para diminuir a taxa de parada, mas o problema não é o preço, mas a qualidade. Por fim, constatou-se que é importante que as políticas de educação para educação técnica, no desenvolvimento de suas estratégias de expansão, consideram abandonar a escola e suas principais causas, eles querem evitar o risco de decisões erradas de uma vez por todas caro, bem como recursos exclusivos e de identificação e análise participar em programas de abandono são medidas que podem ser ignoradas em implementação e avaliação de políticas públicas de ensino técnico em qualquer área.
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