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Higiene do trabalho I WBA0308_v1.1 Fundamentos da higiene do trabalho Bloco 1 Flávio Augusto Carraro • Sinônimos: higiene industrial e higiene no trabalho. • Objetivos: identificar, reconhecer, avaliar e controlar os riscos do ambiente do trabalho e os agentes causadores. • Agentes ambientais: conjunto de variáveis capazes de influir sobre a saúde e causar danos à saúde do trabalhador. Higiene ocupacional Fonte: https://binged.it/2Us2xqB. Figura 1 – EPIs e EPCs Higiene ocupacional na história • Hipócrates (pai da medicina) – 375 a.C.: intoxicação e saturnina – cólicas intestinais. • Platão – 347 a.C.: deformidades ósseas e musculares dos artesãos. • Plínio – 79 a.C.: máscaras de borracha, panos ou membranas > poeiras e envenenamento por enxofre. • Lucrécio – 55 a.C.: minas de Siracusa > 10 horas > galerias 1,00 x 0,60. Bernadino Ramazzine – 1700: • “Pai da Medicina Laboral”. • Mapeou riscos de 54 profissões. • Principais problemas de saúde apresentados pelos trabalhadores. • Diagnóstico: médicos deviam conhecer a ocupação atual e pregressa de seus pacientes. Contexto histórico do surgimento da higiene ocupacional Trabalho artesanal -> Trabalho mecanizado • Máquina a vapor e locomotiva: mecanização (escala de produção). • Subjugamento da resistência física humana ao ritmo da máquina – ergonomia. • Fadiga do trabalhador – vulnerabilidade a acidentes e doenças. Panorama urbano e socioeconômico • Excedente de mão de obra. • Saneamento precário dentro e fora das fábricas (higiene, luminosidade, ventilação, carga excessiva de trabalho, sem distinção de idade e sexo). Contexto histórico do surgimento da higiene ocupacional 1ª R ev ol uç ão In du st ria l • Desenvolvimento da química e da física associadas aos processos produtivos. • Relações de trabalho frágeis (sem legislação e supervisão governamental). • Entendimento do que seriam essas condições insalubres pouco adequadas ao bem-estar dos trabalhadores. Relação entre a higiene ocupacional e a Revolução Industrial • Impactos sociais e à saúde pública sem precedentes criam condições para o surgimento dos princípios da ciência denominada Higiene Ocupacional. 1ª R ev ol uç ão In du st ria l A industrialização no Brasil e a higiene do trabalho 1556 – Georgius Agricola, ou Georg Bauer, obra De re metallica (Dos Metais). 1700 – Bernardino Ramazzini, De morbis artificum diatriba (As doenças dos trabalhadores). 1910 – A doutora Alice Hamilton (EUA): preocupação com doenças ocupacionais, avaliação de agentes e seu controle. 1914 – Criação da National Institute of Occupational Safety and Health (NIOSH), pesquisa SST. 1938 – Criação da American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH). 1939 – Criação da American Industrial Hygienists Association (AIHA). 1946 – Após oito anos de pesquisas, a ACGIH lista 148 substâncias com Limite de Exposição. 1966 – Criação da Fundacentro, compromisso do Brasil perante a Org. Int. do Trabalho (OIT). 1969 – Início das atividades da Fundacentro. 1978 – O Ministério do Trabalho (8/6/1978 elabora a Portaria n. 3.214 com 28 NRs. 1987 – Criação Int. Occupational Hygiene Association (IOHA), desenvolv. da higiene ocup. 1992 – Mapa riscos, participação dos trabalhadores na avaliação qualitativa dos riscos. Figura 2 – Evolução da industrialização e sua relação com a higiene do trabalho Fonte: elaborada pelo autor. • 1930: industrialização tardia no Brasil, se comparado aos demais países. • 1943: Consolidação das Leis do Trabalho -> Higiene e segurança no trabalho. • 1955-1960: impulso da industrialização nacional (pós-guerra). A industrialização no Brasil e a segurança no trabalho Incipiência quanto a inspeções e fiscalização em função do aparato estatal: estrutura, legislação e normativas que permitem a correta orientação e o acompanhamento do trabalhador. Mão de obra desqualificada Inexistência da cultura prevencionista Aumentos significativos de acidentes de trabalho. Decorrentes da necessidade de lucro imediato. Segurança do trabalho ao plano secundário. Fonte: elaborada pelo autor. Figura 3 – Condições da industrialização brasileira • Década de 1970: maturação do parque fabril brasileiro; maior preocupação com segurança e saúde do trabalhador; elaboração da Portaria n. 3.214 pelo Ministério do Trabalho, em 1978 (BRASIL, 1978). • 1978: 28 NRs sobre segurança e medicina do trabalho. • 2020: 37 NRs. • 1994: consolidação da fundação da Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais (ABHO); melhorias na NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) (BRASIL, 2020c). Surgimento das NRs e da Associação de Higienistas Ocupacionais • Melhoria da saúde do trabalhador e aumento da expectativa de vida. • Redução do número de pessoas que se ausentam ou abandonam o emprego devido a lesões ou doenças. • Custos sociais e de saúde mais baixos, além de maximização do potencial produtivo do trabalhador. Benefícios proporcionados pela Higiene Ocupacional Fundamentos da higiene do trabalho Bloco 2 Autor: Flávio Augusto Carraro Palestrante: Joubert Rodrigues dos Santos Júnior Higiene Ocupacional • 1986, em Luxemburgo: alinhamento quanto à definição e ao papel da higiene ocupacional (SALIBA, 2011); definições mais difundidas: • A primeira definição é dada pela American Industrial Hygiene Association (AIHA): “Ciência que trata da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos originados nos locais de trabalho e que podem prejudicar a saúde e o bem-estar dos trabalhadores, tendo em vista também o possível impacto nas comunidades vizinhas e no meio ambiente” (SALIBA, 2011, p. 24). Higiene Ocupacional • A segunda definição é da American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH): “Ciência e arte do reconhecimento, avaliação e controle de fatores ou tensões ambientais originadas do, ou no, local de trabalho e que podem causar doenças, prejuízos para a saúde e bem estar, desconforto e ineficiência significativos entre os trabalhadores ou entre os cidadãos da comunidade” (SALIBA, 2011, p. 24). • Obrigatoriedade de implementação: empregadores que admitam trabalhadores em suas atividades econômicas. • PGR: preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores. − Antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle de ocorrência de riscos ambientais existentes (ambiente de trabalho). • Consideração da proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. • Delimita responsabilidades: empregador em relação aos trabalhadores. − Articula PGR > NRs e PCMSO previsto na NR 7 (BRASIL, 2020b). NR 09 e PPRA Esclarecimento quanto ao público positivamente impactado pelo instrumento do PGR: • Trabalhadores subordinados (regime de CLT). • Estatutários (funcionários públicos). • Avulsos. • Autônomos. • Terceirizados. Aplicação: qualquer ramo de atividade econômica, segundo a legislação vigente relacionada ao trabalho. NR 09 – Esclarecimento Reconhecimento, avaliação e controle da higiene ocupacional Reconhecimento • Variáveis, processos (fluxos), materiais, produtos, ferramentas, maquinários, layout, atenção especial, metodologia e uso de equipamentos de mensuração (calibrados). Avaliação • Refinamento dos dados, metodologia qualitativa e quantitativa, e correlação com os parâmetros normativos (limites de tolerância): � Higiene de campo: qualitativo ou não mensuráveis (ex.: comportamentos). � Higiene analítica: base de valores quantitativos e amostrais. Controle • Ação de mitigação: � Correlacionada ao ambiente ou de impacto social. � Medidas limitadoras ou administrativas. � Equipamentos de proteção individual (EPI). � Exames relacionados à medicina ocupacional. Fonte: elaborada pelo autor. Figura 4 – Reconhecimento, avaliação e controle Risco e perigo Perigo é algo inerente à natureza do elemento. Risco é a interaçãocom essa condição que se apresenta. Exposição Natureza elemento Interação Probabilidade de ocorrência Fonte: elaborada pelo autor. É normal confundir os termos risco e perigo: Figura 5 – Risco e perigo Risco e agentes de risco Risco: acontecimentos eventuais, de interação, certo grau de incerteza; associa-se à ideia de probabilidade, ou seja, pode acontecer ou não! As consequências impactam o ser humano e seu meio ambiente. Agentes de risco: o que ou quem atua, opera ou altera a condição do trabalho ou ambiente e tem a capacidade de causar desequilíbrio à saúde/segurança e/ou interferir no bem-estar do trabalhador, ou mesmo permitir que o meio no qual as atividades são desenvolvidas seja comprometido ou interrompido em decorrência de sua atuação. Fundamentos da higiene do trabalho Bloco 3 Autor: Flávio Augusto Carraro Palestrante: Joubert Rodrigues dos Santos Júnior • Enquadramento normativo brasileiro, a NR 09: − Agentes de risco quantitativamente mensuráveis: físicos, químicos e biológicos. NR 09, item 9.1.5 – “Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece os requisitos para a avaliação das exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos quando identificados no Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, previsto na NR-1, e subsidiá-lo quanto às medidas de prevenção para os riscos ocupacionais”. (BRASIL, 2020c) • Riscos ergonômicos e de acidente dentro do PGR: Como medir? Devo colocar no PGR? Enquadramento normativo dos riscos ambientais e o PPRA Defesa de riscos ergonômicos e de acidente no PPRA O programa de gerenciamento de risco deve abordar os requisitos estabelecidos pelas NR-01, NR-07 e NR-09: • Necessidade de interação com instrumentos: PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário. LTCAT – Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho. • Entre outras normas que relatam riscos de acidente e ergonômicos: NR 10 – Riscos de choques elétricos (acidentes). NR 12 – Máquinas e Equipamentos: risco de acidentes com máquinas. NR 17 – Ergonomia: riscos de doenças osteomusculares, como a LER/DORT. NR 33 – Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados: riscos no trabalho em espaço confinado. PGR • Evitar: descritivo simples, levantamento de dados ambientais insuficientes: − Não estabelece relação de causa e efeito. • Buscar: levantamento tipo analítico ou investigativo: − Estabelece relação de causa e efeito. − Traça comportamento e conduta típica da rotina de trabalho. − Identifica pontos de submissão aos agentes ambientais (intensidade e tempo de exposição). Metodologia e estratégias de amostragem de riscos ambientais Fonte: elaborada pelo autor. Metodologia e estratégias de amostragem de riscos ambientais Identificação de riscos Processos produção, métodos e atividades Materiais utilizados Máquinas e equipa- mentos Instalações Layout e áreas trabalho Comporta- mento e capacitação Atividades rotineiras e não rotineiras Mudanças processos, requisitos legais e técnicos Figura 6 – Identificação de riscos • Entrevistas, inspeções, listas de verificação, histórico de incidentes e acidentes e resultados de auditorias. • Definição do problema e determinação da amostra e de variáveis influentes. Estratégias para a formulação do problema/objeto de estudo Grupo Homogêneo de Exposição (GHE). Grupo Homogêneo de Exposição Similar (GHES). • Anexo 13-a da NR 15 e NR 22, além de constar em algumas instruções normativas do INSS. (BRASIL, 2019a; 2019b) GHE – Como identificar O G HE p re co ni za es se nc ia lm en te p ar a fa ci lit ar a ex ec uç ão d o PG R Estar exposto ao mesmo agente de risco Mesmo nível e intensidade de exposição Mesma carga horária de exposição Utilizar os mesmos equipamentos de proteção Mesmas medidas de proteção As funções podem ser independentes Metodologia GHE ou GHES: • Ajuda na diminuição do número de amostras. • Define a tendência de exposição do grupo todo. Fonte: elaborada pelo autor. Figura 7 – Como identificar GHE Unidades de trabalho Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) ou Grupo Homogêneo de Exposição Similar (GHES) Unidades de trabalho (UT) Processos comuns. Definição ocupacional e número de trabalhadores. Identificação e qtde. de trabalhadores. Números de amostras. Fontes, trajetórias, agentes ambientais de risco e meios de propagação. Exposto de Maior Risco (EMR) Exposição mais “intensa” quanto à fonte do agente de risco. O exposto de maior risco é o trabalhador que consegue evidenciar que possui uma maior proximidade da fonte contaminante, ou que fica sujeito a linhas de correntes de ar, em que o agente é aparentemente mais intenso, ou que se movimenta de uma fonte para a outra (VENDRAME, 2011). Fonte: elaborada pelo autor. Figura 8 – GHE, Unidade de trabalho e EMR Exposto de Maior Risco (EMR) Manual de Amostragem NIOSH: 1. Exercer as atividades o mais próximo da fonte do agente. 2. Exercer as atividades na região do ambiente em que há maior concentração ou intensidade aparente do agente. • Worst case (pior caso): indivíduo supostamente mais exposto do grupo; pode ser identificado por julgamento (qualitativo) profissional (JAQUES, 2014). • Interferência estatística de 6 a 10 amostras. • Médias ponderada no tempo (MPT). • Média geométrica (MG). Nesta aula você estudou: • Conceitos de aplicação da higiene no trabalho (derivação histórica). • Aspectos dos riscos ambientais e de seus agentes diante da população trabalhadora. • Estratégias e metodologias consagradas (GHE, EMR e unidades de trabalho). • Princípios e domínios da higiene do trabalho na elaboração do PPRA. Riscos Ambientais e o PPRA Teoria em Prática Bloco 4 Autor: Flávio Augusto Carraro Palestrante: Joubert Rodrigues dos Santos Júnior No início de sua trajetória profissional dentro do ramo da segurança do trabalho, você foi interpelado por um empresário da atividade rural. Ele questionou se havia a necessidade de implantação de medidas protetivas de saúde e segurança no trabalho em sua propriedade rural, uma vez que a atividade econômica que desenvolvia necessitava do apoio de empregados para atingir seus objetivos; porém, muito em função de seu início profissional, você ficou hesitante e na dúvida quanto a essa necessidade. Onde procurar a informação? Em quais partes das normas você poderia respaldar sua resposta? Quais são as obrigações do empregador e do empregado constantes nas normas regulamentadoras? Reflita sobre a seguinte situação Onde procurar a informação: no site Escola Nacional da Inspeção do Trabalho (ENIT) – Inspeção do Trabalho. Norte para a resolução... Figura 9 – Site ENIT Fonte: captura de tela de https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos- especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/normas-regulamentadoras-nrs. Acesso em: 8 dez. 2020. Em quais partes das normas você poderia respaldar sua resposta? • NR 01, NR 07 e NR 09. • Artigo 1.2.1 da NR 01 em que “As NR obrigam, nos termos da lei, empregadores e empregados, urbanos e rurais”. (BRASIL, 2020a, p. 1). • Quanto ao público que deve ser observado, as normas NR 09 e NR 07 citam: trabalhadores subordinados em regime de CLT, estatutários, avulsos, autônomos e terceirizados, valendo para qualquer ramo de atividade econômica, segundo a legislação vigente relacionada ao trabalho. (BRASIL, 2020b, 2020c). Norte para a resolução... Quais são as obrigações do empregador e do empregado constantes nas normas regulamentadoras? 1.4.1 Cabe ao empregador: a) “cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho; b) informar aos trabalhadores: I. os riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho; II. as medidas de controle adotadas pela empresa para reduzirou eliminar tais riscos; III. os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos; IV. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.” (BRASIL, 2020a, p. 2). E demais itens descritos da letra “c” à “g”. Norte para a resolução... NR 01 – Direitos e deveres (empregado e empregador) 1.4.2 Cabe ao trabalhador (NR 01): a) “cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador; b) submeter-se aos exames médicos previstos nas NR; c) colaborar com a organização na aplicação das NR; d) usar o equipamento de proteção individual fornecido pelo empregador.” (BRASIL, 2020a, p. 3). Norte para a resolução... Norte para a resolução... Outros pontos que podem ser observados na NR 01 Sumário 1.1 Objetivo 1.2 Campo de aplicação 1.3 Competências e estrutura 1.4 Direitos e deveres 1.5 Da prestação de informação digital e digitalização de documentos 1.6 Capacitação e treinamento em Segurança e Saúde no Trabalho 1.7 Tratamento diferenciado ao Microempreendedor Individual (MEI), à Microempresa (ME) e à Empresa de Pequeno Porte (EPP) 1.8 Disposições finais Anexo I – Termos e definições Anexo II – Diretrizes e requisitos mínimos para utilização da modalidade de ensino a distância e semipresencial. (BRASIL, 2020a) Dica do(a) Professor(a) Bloco 5 Flavio Augusto Carraro Indicação 1 • Diferença entre risco e perigo. • Canal no YouTube: PODPREVINIR – mais segurança & saúde no trabalho. • Procure por: Risco e perigo (é um canal de Podcast). Indicação 2 • GHE e e-Social. • Canal no YouTube: ProLife Saúde e Segurança do Trabalho. • Procure por: E-Social. Indicação 3 • Manual do NIOSH. • Orientação para a avaliação da exposição a riscos ambientais nos locais de trabalho. • É uma ferramenta essencial para a atuação dos higienistas ocupacionais. Dica do Professor BRASIL. Ministério do Trabalho e Previdência Social. NR-01 – Disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais. Brasília, DF: MTPS, 2020a. BRASIL. Ministério do Trabalho e Previdência Social. NR-07 – Programa de controle médico de saúde ocupacional. Brasília, DF: MTPS, 2020b. BRASIL. Ministério do Trabalho e Previdência Social. NR-09 – Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos. Brasília, DF: MTPS, 2020c. BRASIL. Ministério do Trabalho e Previdência Social. NR-15 – Atividades e operações insalubres. Brasília, DF: MTPS, 2019a. BRASIL. Ministério do Trabalho e Previdência Social. NR-22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração. Brasília, DF: MTPS, 2019b. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n. 3.214, de 8 de junho de 1978. Aprova as Normas Regulamentadoras - NR [...]. Brasília: MTPS, 1978. Referências FANTAZZINI, M. L. Módulos didáticos dos cursos básicos de higiene ocupacional e avançado de agentes físicos. São Paulo: Itsemap do Brasil, 2001. JAQUES, R. Curso de higiene ocupacional para resultados: módulo de higiene ocupacional. Rio de Janeiro: Universidade Petrobrás, 2014. LEIDEL, N. A.; BUSCH, K. A.; LYNCH, J. R. Ocuppational expusure sampling strategy manual. 1977. Disponível em: https://www.cdc.gov/niosh/docs/77-173/pdfs/77-173.pdf?id=10.26616/NIOSHPUB77173. Acesso em: 19 jan. 2022. MENDONÇA, P. Curso de higiene ocupacional para resultados: módulo agentes físicos. Rio de Janeiro: Universidade Petrobrás, 2014. SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São Paulo: LTr, 2011. SESI. Técnicas de Avaliação de Agentes Ambientais: Manual do Sesi. Brasília: Serviço Social da Indústria, 2007. VENDRAME, A. C. Agentes químicos – reconhecimento, avaliação e controle na higiene ocupacional. São Paulo: Editora do Autor, 2011. Referências Bons estudos! Número do slide 1 Número do slide 2 Higiene ocupacional Higiene ocupacional na história Contexto histórico do surgimento da higiene ocupacional Contexto histórico do surgimento da higiene ocupacional Relação entre a higiene ocupacional e a Revolução Industrial A industrialização no Brasil e a higiene do trabalho A industrialização no Brasil e a segurança no trabalho Surgimento das NRs e da Associação de Higienistas Ocupacionais Benefícios proporcionados pela Higiene Ocupacional Número do slide 12 Higiene Ocupacional Higiene Ocupacional NR 09 e PPRA NR 09 – Esclarecimento �Reconhecimento, avaliação e controle da higiene ocupacional � Risco e perigo Risco e agentes de risco Número do slide 20 Enquadramento normativo dos riscos ambientais e o PPRA Defesa de riscos ergonômicos e de acidente no PPRA �Metodologia e estratégias de amostragem de riscos ambientais � �Metodologia e estratégias de amostragem de riscos ambientais � Estratégias para a formulação do problema/objeto de estudo GHE – Como identificar Unidades de trabalho Exposto de Maior Risco (EMR) Riscos Ambientais e o PPRA Número do slide 30 Reflita sobre a seguinte situação Norte para a resolução... Norte para a resolução... Norte para a resolução... Norte para a resolução... Norte para a resolução... Número do slide 37 Dica do Professor Referências Referências Número do slide 41