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Índice Lista de abreviaturas ........................................................................................................................ i Declaração....................................................................................................................................... ii Agradecimento ............................................................................................................................... iii Capitulo I ........................................................................................................................................ 4 1.1 Introdução ................................................................................................................................. 4 1.2 Objetivos ................................................................................................................................... 4 1.2.1Gerais ……………………………………………………………………………………....4 1.2.2 Específicos ............................................................................................................................. 4 Capitulo II ....................................................................................................................................... 5 2.1. Apresentação da instituição ..................................................................................................... 5 2.1.1. Organograma da instituição .................................................................................................. 5 2.2. Actividades desenvolvidas durante o período de estágio ........................................................ 6 2.3. Descrição das actividades desenvolvidas ................................................................................. 7 2.3.1. Processo de contas a pagar .................................................................................................... 7 2.3.3. Guia de transito florestal ....................................................................................................... 9 2.3.4. Declaração de Verificação .................................................................................................. 10 2.3.5. Subsídio de funeral ............................................................................................................. 11 2.3.6. Controle bancário ................................................................................................................ 11 2.3.8. Ajuda de custo..................................................................................................................... 13 Capitulo III .................................................................................................................................... 15 3.1Conclusão ................................................................................................................................. 15 3.2. Referências bibliográficas ...................................................................................................... 16 Apêndice 1. ................................................................................................................................... 17 Apêndice 2. ................................................................................................................................... 18 Apêndice 3. ................................................................................................................................... 19 Anexo 1. ........................................................................................................................................ 20 Anexo 2. ........................................................................................................................................ 21 i Lista de abreviaturas SDAE Serviço Distrital de Actividades Econômicas CP Contas a pagar GT Guia de transito PEDV pedido de Declaração de Verificação INIP Instituto Nacional de Inspecção de pescado ii Declaração Declaro que este relatório por mim feito não foi antes apresentado a qualquer que seja outra instituição profissional, nem mesmo a qualquer formando desta instituição. O formando .................................................. Edilcion José Arão Langa Inhassoro, Dezembro 2022 iii Agradecimento É com muita satisfação que com o presente relatório termino mais uma etapa da minha vida. Quero agradecer a todos que tornaram este relatório possível. Ao formador Hilale Paulo Naquira, meu supervisor, muito obrigado, pela disponibilidade em todas as fases do meu trabalho para ler o meu relatório e pelos seus conselhos dados que em tanto melhoraram o meu trabalho. Ao meu formador Domingos Jose Mandlate, por todos os conselhos dados durante o meu estagio que com certeza me vão ser muito uteis na minha carreira profissional. Ao resto da equipa do Serviço Distrital de Actividades Econômicas Vilankulo: A doutora Cândida Artur pela sua disponibilidade ao longo de todo o estágio, sempre preocupada em fornecer os manuais necessários a realização do meu relatório de estágio. Ao doutor Manuel um dos meus monitores, sempre bem disposto e sempre pronto para ajudar. Ao doutor Hermínio pela disponibilidade para me ensinar e esclarecer as minhas dúvidas. A todos muito obrigado. Para terminar, termino com o agradecimento as pessoas que mais me apoiaram neste processo. A minha mãe, a minha irmã e aos meus amigos por nunca me terem deixado desistir nos momentos mais difíceis. Obrigado Muito obrigado 4 Capitulo I 1.1 Introdução O presente relatório refere-se as actividades desenvolvidas durante o estágio profissional, supervisionado e realizado na empresa Serviços Distritais de Actividades Económicas Vilankulo, localizado na cidade de Vilankulo, província de Inhambane. O estágio profissional foi realizado no período de 24 de Outubro á 24 de Novembro de 2022, totalizando 30 dias 4 semanas (5 dias × 8 horas). Sob a supervisão de Hilale Paulo Naquira, formador contabilista, durante o estágio efectuaram-se diversas actividades, as quais estão descritas no decorrer deste trabalho. O curso de contabilidade desenvolve no profissional um amplo conhecimento sobre uma empresa no que concerne as actividades desenvolvidas no dia-a-dia, e o estágio é a melhor forma de colocar em prática boa parte daquilo que não foi ministrado durante o período de formação. No relatório estão contidas as informações concernentes as actividades práticas que se desenvolveram durante o período de estágio, que possibilitam um amplo conhecimento por unir a teoria com a prática, o estágio permite com que coloquemos em prática o ensinado no contexto sala de aula para o contexto empresa o estágio preenche a lacuna existente entre a prática e a teoria. Houve uma oportunidade de realizar a experiência de trabalho no Serviço Distrital de Actividades Econômicas Vilankulo. 1.2 Objetivos 1.2.1 Gerais Buscar novas experiências profissionais 1.2.2 Específicos Consolidar a teoria na pratica; Alavancar o espirito de competências individuais e em equipa; Desenvolver as habilidades. 5 Capitulo II 2.1. Apresentação da instituição O Serviço Distrital de Actividades Económicas (SDAE) é uma entidade pública responsável pela gestão e monitoria das áreas de Agricultura, Pecuária, Comercio e Industria, ao nível do Distrito de Vilankulo. O Governo, viu a necessidade de definir a estrutura orgânica dos Governos Distritais, ao abrigo do artigo 8 da lei nº 8/2003 de 19 de Maio, onde o Conselho de Ministros decreta segundo o artigo 2 da mesma lei a criação de outros serviços distritais por proposta do Governo Distrital, ouvidos o Governo Provincial e o Ministro que superintende na função pública e administração local do Estado. 2.1.1. Organograma da instituição 6 2.2. Actividadesdesenvolvidas durante o período de estágio no Serviço Distrital de Actividades Econômicas Vilankulo. 2.2.1. Primeira semana (24 a 28) 1. Processo de contas a pagar (Bens material de limpeza Erdo limitada OE); 2. Livro de controle da emissão de declaração de verificação; 3. Guia de trânsito de pescado; 4. Processo de contas (subsídio de funeral); 5. Guia de trânsito florestal. 2.2.2. Segunda semana (31 a 04) 1. Receita de orçamento de estado, provincial (Licença de pesca artesanal); 2. Livro de controle bancário; 3. Receita de orçamento de estado, central (Licença de pesca artesanal); 4. Receita de orçamento de estado, central (Licença de actividades económicas); 5. Receita de orçamento de estado, provincial (Licença de Actividades Económicas). 2.2.3. Terceira semana (07 a 11) 1. Receita de orçamento de estado, central (Taxa de abate de animais); 2. Receita de orçamento de estado, provincial (Taxa de abate de animais); 3. Processo de contas (subsídio de funeral); 4. Guia de trânsito florestal; 5. Requisição interna e externa de ajuda de custo. 2.2.4. Quarta semana (14 á 18) 1. Guia de trânsito florestal; 2. Guia de trânsito de pescado; 3. Livro de controle da emissão de declaração de verificação; 4. Guia de trânsito de pescado; 5. Guia de trânsito florestal. 2.2.5. Quinta semana (21 á 24) 1. Guia de trânsito de pescado; 7 2. Livro de controle da emissão de declaração de verificação; 3. Guia de trânsito de pescado; 4. Guia de trânsito de pescado. 2.3. Descrição das actividades desenvolvidas 2.3.1. Processo de contas a pagar Conforme Segundo Filho (2005, p. 12) Contas a pagar é a parte integrante do processo de gestão do fluxo de caixa, sendo utilizado para o controle de pagamento de fornecedores e de outros pagamentos inerentes as atividades normais da empresa, além de pagamentos relativos as aquisições de investimentos em novos permanentes operacionais ou não-operacionais. O autor considera contas a pagar, principalmente os fornecedores de bens e serviços, são consideradas, pela maioria das empresas, como uma importante fonte de financiamento, normalmente a juros zero. Segundo Hoji (2001, p. 88) “contas a pagar fornecem recursos para financiar os ativos operacionais”. Como se vê contas a pagar significa, todos os compromissos da empresa. Permitindo um controle dos valores a ser pago, em contas e obrigações tais como: fornecedores de matérias primas e insumos, obrigações com o fisco e outras saídas previstas de dinheiro. CP é um processo de negócios crítico, apesar de entrar na categoria de funções de back-office. A eficiência e produtividade de um departamento de CP dependem de como seus funcionários podem gerenciar o ciclo da compra até o pagamento em tempo hábil. Um departamento de CP bem administrado garante: Forte relacionamento com fornecedores e vendedores que beneficiam o negócio a longo prazo; Entrega ininterrupta de bens e serviços adquiridos que mantém os negócios funcionando sem problemas; Sem pagamentos em atraso, o que pode incorrer em penalidades ou custos extras; Acompanhamento sistemático de todas as faturas e pagamentos feitos para evitar pagamentos perdidos ou duplicados; Melhor gestão do fluxo de caixa da empresa; Risco de fraude reduzido. 8 O processo de contas a pagar (CP) é responsável por pagar fornecedores e prestadores para bens e serviços adquiridos pela organização. Os departamentos de CP normalmente lidam com contas e faturas recebidas, mas podem servir a funções adicionais dependendo do tamanho e da natureza do negócio. O processo de CP pode ser dividido em quatro etapas, embora a complexidade e a duração de cada uma possam ser diferentes de organização para organização. As etapas são: Receber a fatura; Revisar a fatura; Aprovar a fatura; Pagar fornecedores e prestadores de serviços; 2.3.1.1. Importância da gestão de contas a pagar CP é um processo de negócios crítico, apesar de entrar na categoria de funções de back-office. A eficiência e produtividade de um departamento de CP dependem de como seus funcionários podem gerenciar o ciclo da compra até o pagamento em tempo hábil. 2.3.1.2. Descrição da acção realizada Organizou-se o processo de contas referente aos bens material de limpeza e higiene na seguinte ordem de documentos: Tema de abertura, Balancete resumo feito no fim do mês, Razão contabilístico acumulado, informação proposta, requisição externa, requisição interna, Factura ordem de pagamento, recibo, guia de remessa, contrato e termo de encerramento. 2.3.2. Guia de trânsito. Documento emitido para o pescado que é capturado ou produzido em países terceiros ou em águas internacionais utilizando o território nacional como passagem para países terceiros ao abrigo dos artigos 23 e 24 do RIGQ. 2.3.2.1. Casos especiais de emissão de Guia de trânsito São designados casos especiais de emissão de GT, quando embarcações estrangeiras pescando em águas internacionais pretendam transitar o seu produto no território nacional. Estas embarcações devem apresentar a Licença de Pesca do país de origem. 9 Estes casos devem ser coordenados com o Departamento de Administração Pesqueira da província onde se encontra o lote. 2.3.2.2. Descrição da acção realizada Preenchimento das diversas guias de pescado com os diversos produtos pesqueiros (peixe, lula, caranguejo, ostra, polvo), independentemente do local para o qual e transportado o preço e definido a partir da sua quantidade, a qual devia/deve ser igual ou superior a 20 kg, com a validade de 15 dias a partir da data da sua emissão. Registou-se o número do livro, nome do responsável pelo transporte, data do pedido, local ao qual pretende transportar, quantidade do produto, conservação, nome do produto, número de embalagens, tipo de embalagem, lugar de origem, número do recibo, valor da guia. Em seguida o preenchimento do recibo referente ao documento/guia. 2.3.3. Guia de transito florestal Segundo o Boletim da Republica Art. 08. A cada operador será atribuído um livro de guias de transito, devidamente enumerado e autenticado pelos serviços provinciais das florestas devendo as copias serem distribuídas da seguinte forma Original: Acompanha o produto desde o local de exploração ate o destino final; Duplicado: Entregues nos serviços provinciais de florestas no fim de cada mês, acompanhando o relatório de prestação de informação estatística; Triplicado: Entregue no posto de fiscalização mais próximo da zona de corte durante o transito do produto; Quadriplicado: Entregue no último posto de fiscalização da província de origem do produto; Quintuplicado: Entregue no último posto de fiscalização da província de destino do produto; Sextuplicado: Permanece no livro que e entregue pelo operador no fim da época de corte ou sempre que solicitar um novo livro de guias. 2.3.3.1. Descrição da acção realizada Preenchimento das guias de transito florestal referente ao transporte dos seguintes produtos: Lenha, carvão, caniço e capim, o preço e definido tendo em conta o transporte e a quantidade do produto. 10 Registou-se o número de guia, nome do responsável pelo transporte do produto, a data de emissão do documento, tipo de transporte, número do registo, local de origem do produto e o local ao qual pretende transportar o produto. E passado numa tabela a quantidade, produto, espécie, classe volume e as unidade de medida. Em seguida e registada a designação do produto, a validade da guia e a observação. 2.3.4. Declaração de Verificação Documento emitido para os produtos da pesca destinados à circulação interna com peso igual ou superior a 50 Kg ao abrigo do artigo 22 do RIGQ; 2.3.4.1. Trâmites para a emissão de Declaração de Verificação a) O pedido de Declaração de Verificação (PEDV) deve ser submetido a Delegação ou representação do INIP. b) Após a apresentaçãodo PEDV é emitida a Declaração de Verificação. 2.3.4.1.1. Boletim de Inspecção Documento emitido para os produtos da pesca sem fins comerciais, com peso máximo de 4 kgs de cada produto e que não exceda os 6 Kg para todos os produtos nos termos do artigo 16 do RIGQ. 2.3.4.2. Descrição da acção realizada Baseado nas receitas das guias de transito do pescado foi emitido o livro de controle de da emissão e verificação com o seguinte cabeçalho: Número de ordem, data, número de D.V., produto, conservação, quantidade em kg, destino, número do recibo, valor e observação. Em seguida fez-se uma tabela resumo (que faz parte do documento) no qual somou-se o número de vezes que o produto foi registado, somou-se a quantidade dos produtos, somou-se a quantidade dos produtos, somou-se os preços dos produtos e registou-se os totais. O documento foi Feito a partir do sistema Microsoft Excel. 11 2.3.5. Subsídio de funeral Segundo o EGFAE art. 258. O subsídio de funeral é uma prestação em dinheiro, concedida uma única vez, para compensar despesas realizadas com o funeral de qualquer membro do agregado familiar ou de outra pessoa, incluindo crianças que nascem sem vida. De acordo com a Resolução do Conselho Nacional da Função Pública nº 6/93, são os seguintes os documentos a apresentar para atribuição do subsídio por morte: No caso de existir no processo declaração do funcionário: Certidão de óbito; Documento comprovativo do parentesco, que poderá ser substituído por declaração dos serviços, no caso do documento constar do processo individual; Documento comprovativo de que o beneficiário se encontrava a cargo do funcionário. Receitas orçamentárias são aquelas que entram de forma definitiva no patrimônio, são recursos próprios que poderão financiar políticas públicas e os programas de governo. Receita pública é o dinheiro que o governo dispõe para manter sua estrutura e oferecer bens e serviços à sociedade, como hospitais, escolas, iluminação, saneamento, etc. Para poder fazer isso, o governo precisa arrecadar dinheiro e faz isso de diversas maneiras. Essa arrecadação vem de impostos, de aluguéis e venda de bens, prestação de alguns serviços, venda de títulos do Tesouro Nacional, recebimento de indenizações. Assim como na despesa, o governo organiza o orçamento da receita, para saber quanto recebe de cada uma dessas fontes, por meio da da classificação da receita. E também como nas despesas, o processo de obtenção de receitas é organizado em fases, que ajudam a planejar e monitorar sua execução. 2.3.5.1. Descrição da acção realizada Fez-se um livro de controle bancário no qual foi registado a data de cada operação, o número de deposito, valores a debitar, número da requisição externa, número da factura, beneficiário dos valores a creditar, saldo e observação. 2.3.6. Controle bancário É o registro diário de toda a movimentação bancária e do controle de saldos existentes, ou seja, os depósitos e créditos na conta da empresa, bem como todos os pagamentos feitos por meios 12 bancários e demais valores debitados em conta (tarifas bancárias, juros sobre saldo devedor, contas de energia, água e telefone, entre as principais). O controle bancário tem duas finalidades: a primeira consiste em confrontar os registros da empresa e os lançamentos gerados pelo banco, além de apurar as diferenças nos registros se isso ocorrer; a segunda é gerar informações sobre os saldos bancários existentes, inclusive se são suficientes para pagar os compromissos do dia. 2.3.7. Receita publica Segundo Jean, G. (1999). Para atender às necessidades da sociedade, o governo precisa prestar serviços e realizar obras - o que exige gastos. Receita pública é o dinheiro que o governo dispõe para manter sua estrutura e oferecer bens e serviços à sociedade, como hospitais, escolas, iluminação, saneamento, etc. Para poder fazer isso, o governo precisa arrecadar dinheiro e faz isso de diversas maneiras. Essa arrecadação vem de impostos, de aluguéis e venda de bens, prestação de alguns serviços, venda de títulos do tesouro nacional, recebimento de indenizações. Para acompanhar a execução da Receita Pública no Portal da Transparência, acesse Receitas. 2.3.7.1. O processo de execução do orçamento de receita Na optica do Maingain, A. & Dufour, B. (2002). O orçamento, a receita precisa ser primeiro estimada. Sem uma ideia de quanto vai receber, o governo não pode ter uma ideia de quanto pode gastar. Por isso os técnicos fazem, a cada ano, uma previsão dos valores para as diferentes formas de receita do Governo. Essa previsão é constantemente atualizada, para evitar que o governo gaste mais do que recebe. O próximo passo, é o lançamento. Isso ocorre cada vez que o governo identifica quem tem que pagar quanto e quando. É uma ideia mais concreta de quanto o governo vai receber de fato, mas ainda não significa que o dinheiro entrou nos cofres públicos. 13 Quando os valores são realmente obtidos pelo governo e passam a ficar disponíveis na conta única do Tesouro Nacional, tem-se a arrecadação e recolhimento da receita. Agora, esse recurso pode ser aplicado nas políticas públicas. 2.3.7.2. Descrição da acção realizada Registou-se 60% do valor correspondente a receita cobrada pelo abate, transito de animais, transito de carne, referente ao mês de Outubro. 2.3.8. Ajuda de custo Ajuda define a ação ou o efeito de ajudar, quando um indivíduo ou mais presta um socorro ou auxílio para outro indivíduo ou grupo. Uma ajuda é um favor oferecido sem que se cobre nada em troca. Megliorini (2001), sita que custo, descreve as despesas que uma pessoa ou empresa possui para realizar algo, o gasto que se tem com uma ou mais operações: o custo que se paga por um produto, o custo de produção de algo ou quando um objeto possui um-alto valor: castiçal de alto custo. Seguna Ana Comoana (2006). Ajuda de custo descreve um auxílio oferecido pela empresa para o seu funcionário. O objetivo de tal quantia é cobrir as despesas com a mudança desse funcionário do seu local de trabalho habitual (transferência para outra sede da empresa, por exemplo), quando ele é enviado para trabalhar em outra cidade ou país. As despesas que a ajuda de custo cobre podem ser com aluguel de imóvel, transferência de bens do funcionário, etc. 2.3.8.1. Ajuda de custo e salário Para o Martinha, C. (2011). Uma ajuda de custo não se caracteriza em salário, dado que essa quantia é paga apenas uma vez para cobrir as despesas que estão relacionadas com a mudança. Mas se acontecer da empresa passar a conceder esse benefício todos os meses, então ele não se caracterizará mais como ajuda de custo, sendo ele, a partir de então, uma parte integrante do salário do funcionário e, como tal, sobre o qual incidirão encargos trabalhistas que a empresa deve assumir. 14 Outro fator importante sobre essa ajuda é que se o cônjuge desse funcionário, que trabalhará em outra cidade ou país, também atuar nessa empresa e tenha exercício da profissão na mesma sede que o mesmo, então haverá o pagamento desse benefício em dobro. 2.3.8.1.2. Critérios a seguir para classificar-se como ajuda de custo Ser uma parcela única; Destinada para cobrir as despesas com a deslocação do funcionário; É usada para reembolsar o funcionário com relação a custos com a mudança para outro estado ou país (com ele indo para um novo local de trabalho); Pode-se também usar o cartão corporativo para isso; É concedido para a família do funcionário que falecer no novo local de trabalho auxílio com o transporte desse e da família, tais como passagem, bagagem e transporte de bens; Uma regra é que a ajuda de custo, mesmo possuindo uma elevada quantia (maior do que a remuneração mensal do funcionário), seja paga de uma única vez, sem que esteja atrelada ao salário. 2.3.8.2. Descrição da acção realizada Requisitou se a funda dereceitas para o Servico Distrital de Actividades Economicas Vilankulo o pagamento de ajuda de custo para o funcionário da instituição. Na requisição interna foi apresentado a disponibilidade do saldo, o saldo existente, o saldo da presente requisição e o saldo final da mesma e a justificativa. Na requisição externa foi identificado o órgão ao qual requisita se, a designação do artigo e a justificativa. 15 Capitulo III 3.1Conclusão O estágio é um momento fundamental na vida de um acadêmico e tem uma grande importância no processo de formação profissional, já que ele é constituído em um treinamento o qual possibilita ao estudante vivenciar o que foi aprendido durante as aulas e vivenciar o que lhe pode estar esperando no futuro. Com este relatório tive como objectivo perceber como as contas a pagar sao a parte integrante do processo de gestão do fluxo de caixa, sendo utilizado para o controle de pagamento de fornecedores e de outros pagamentos inerentes as atividades normais da empresa, além de pagamentos relativos as aquisições de investimentos em novos permanentes operacionais ou não- operacionais. No que toca os compromissos da empresa, e Permitido um controle dos valores a ser pago, em contas e obrigações tais como: fornecedores de matérias primas e insumos, obrigações com o fisco e outras saídas previstas de dinheiro. No que diz respeito as condições técnicas a empresa está em perfeitas condições, o índice de temperatura efectivo está entre 21ºC e 24ºC, a velocidade do ar não passa de 0,75m/s, a umidade relativa do ar em um mínimo de 40 por cento, tem um computador de mesa, cadeira de escritório confortável o suficiente para terminar as suas actividades sem se queixar de dores de coluna, tem duas impressoras, tem muitos equipamentos elétricos que ligados de forma incorrecta podem causar um incêndio, para evitar que isso aconteça, sugeriu-se a instituição que compre mais extensores para ligar os equipamentos de forma organizada. 16 3.2. Referências bibliográficas Conforme Segundo Filho (2005, p.12) consta no site https://audtecgestao.com.br/capa.asp?infoid=5072 Segundo Hoji (2001, p.88) https://www.inss.gov.mz/beneficiario/subsidios/115-subsidio-de- funeral.html Jean, G. (1999). Execução receita liquida https://www.portaldatransparencia.gov.br/entenda-a- gestao-publica/execucao-receita-publica Megliorini (2001). https://www.portaldatransparencia.ajudadecusto Maingain, A. & Dufour, B. (2002) publica https://www.portaldatransparencia.gov.br/entenda-a- gestao-publica/execucao-receita-publica Segundo o Boletim da Republica Art. 08 Martins, M A. (1996). https://www.inss.gov.mz/beneficiario/subsidios/115-subsidio-de- funeral.html Martinha, C. (2011). Os manuais de ajuda de custo https://conceito.de/ajuda-de-custo 010 2030 4050 6070 8090 1°Trim 2°Trim 3°Trim 4°Trim LesteOesteNorte https://www.inss.gov.mz/beneficiario/subsidios/115-subsidio-de-funeral.html https://www.inss.gov.mz/beneficiario/subsidios/115-subsidio-de-funeral.html https://www.portaldatransparencia.gov.br/entenda-a-gestao-publica/execucao-receita-publica https://www.portaldatransparencia.gov.br/entenda-a-gestao-publica/execucao-receita-publica https://www.portaldatransparencia.ajudadecusto/ https://www.portaldatransparencia.gov.br/entenda-a-gestao-publica/execucao-receita-publica https://www.portaldatransparencia.gov.br/entenda-a-gestao-publica/execucao-receita-publica https://www.inss.gov.mz/beneficiario/subsidios/115-subsidio-de-funeral.html https://www.inss.gov.mz/beneficiario/subsidios/115-subsidio-de-funeral.html https://conceito.de/ajuda-de-custo 17 Apêndice 1 Ficha de Auto Avaliação do estagiário 18 Apêndice 2 Ficha diária das actividades 19 Apêndice 3 Receita de Orçamento Central 20 Anexo 1 Ficha de avaliação pelo Monitor 21 Anexo 2 Ficha de avaliação pelo Supervisor
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